Ao lado de nomes como James Gunn, Joss Whedon, Zack Snyder e Irmãs Wachowski, Jon Favreau com certeza é um dos melhores diretores do cinema-fantasia moderno, onde os efeitos especiais são o destaque maior das produções, por mais que essas tenham bons roteiros e sábias escolhas de atores, sejam estes para interpretar ou dublar. E como de praxe, acerta em cheio em todos estes quesitos, adaptando um dos contos (e animações infantis) mais divertidas da Walt Disney, resgatando a criança em cada um de nós.
Neel Sethi satisfaz como protagonista, mesmo como estreante no mundo do cinema. Destaque maior para a dublagem de Idris Elba como vilão Shere Khan, Bill Murray como o divertido Baloo e Scarlett Johansson como a cruel Kaa, que, sem dúvida alguma, roubam praticamente a atenção do espectador na maior parte do filme.
Recheado de sátiras de produções hollywoodianas que focam em artes marciais como temática para seus filmes B e C, mensagens paternas de arrancar lágrimas até mesmo dos corações mais frios e produção artística de cair o queixo, a trilogia do amado panda Po foi encerrada aqui com chave de ouro, e por fim, garantindo o último sorriso dos fãs da maior obra de arte que a DreamWorks Animation já apresentou para seu público, que vai de crianças a adultos.
Mesmo com vilões principais mal construídos para um melhor desfecho do longa, cortes de cenas mais explicativas sobre alguns personagens que poderiam ser melhor aproveitados e um Coringa (Jared Leto) que poderia ter sido apresentado de forma digna nos 20 (vinte) minutos finais-chave de ESQUADRÃO SUICIDA, a DC COMICS apresentou um filme até que satisfatório, com humor equilibrado entre as cenas de ação com ótimos efeitos especiais, e atuações memoráveis de Viola Davis como Amanda Waller, Margot Robbie como Arlequina, Will Smith como Pistoleiro e Karen Fukuhara como Katana.
Robert Kirkman mais uma vez dá vida nas telas à outra de sua cria em quadrinhos: Outcast. Desconhecida por muitos e reconhecida por poucos, o pontapé inicial foi dado seu seu primeiro (e agonizante) episódio, do qual chamou a atenção do mundo inteiro para começar a acompanhar a tal série de terror, que, por pouco foi por água abaixo com boa parte dos episódios arrastados, desconexos e quase sem diálogos ou explicações sobre a quantidade de possessões na cidade e a origem dos personagens Kyle Barnes (Patrick Fugit) e Sidney (Brent Spiner).
Os planos-detalhe capturados aqui funcionam praticamente como easter eggs para as próximas temporadas, ponto positivo para aqueles fãs que acreditam que a série tem muito, mas muito pra apresentar ainda, e ir além de sua belíssima fotografia e direção de arte.
Podia ser uma produção como outra qualquer, bancada por alguma instituição religiosa ou alguma igreja cristã, servindo esta produção como estratégia de marketing para trazer novos fiéis ou arrecadar dinheiro para tal. Pelo contrário, pois este drama trata-se de uma história verídica, focando nos mistérios que a fé do ser humano em situações boas e ruins, age ao seu tempo e de forma inacreditável.
Mesmo com seus clichês familiares e piadas passadas demais, a mensagem de desfecho deste longa-metragem pode fazer alguns chorar ou refletir sobre crer no divino, independente de sua religião ou de sua situação física e mental.
Mantendo a originalidade em termos de roteiro, figurino e efeitos visuais, a carnificina entre seus protagonistas e coadjuvantes não diminui de ritmo em momento algum, por mais que este terceiro filme da franquia THE PURGE tenha certo tom mais político do que anarquista (como no segundo). O desfecho não impressiona, mas satisfaz em seus minutos finais, deixando algumas pontas soltas para um (possível) quarto filme. Um prato cheio para os cinéfilos politicamente incorretos que apreciam produções como tal.
Não existe minoria quando o assunto é a cultura pop dos anos 80, como inspiração para os diretores de filmes e séries inserirem em suas produções como uma espécie de homenagem (ou por fanatismo mesmo), e em STRANGER THINGS é bem evidente.
Trilha impecável, cenas de tirar o fôlego, diálogos divertidos e refletivos dentro de um roteiro levemente clichê, porém, criativo e agradavelmente nostálgico, ainda mais quando se tem a veterana Winona Ryder em um papel tão significativo quando o da novata Millie Bobby Brown (esta lembrando muito a Winona quando mais nova), estas que em seus personagens servem de fator chave para o bom desfecho desta primeira (e memorável) primeira temporada.
Apesar de todos os clichês adolescentes amorosos, o longa entrega aos seus espectadores algo significativo, bonito e divertido em quase duas horas de duração. Não faz chorar em momento algum, mas comove e alegra em seus bons e ruins momentos, por trás da bonita mensagem que esse passa com os hilários diálogos e atuações (quase que) memoráveis de Emilia Clarke (Game Of Thrones) e Sam Claflin (Jogos Vorazes: Em Chamas), que demonstram uma química e tanto nas cenas em que contracenando juntos.
Uma difícil e arrastada sequência, completamente recheada de clichês do terror moderno que estamos acostumados em ver em filmes do gênero do qual prometem muito em seus trailers e não cumprem nem metade no filme como um todo. Fora as atuações arrasadoras de Vera Farmiga e Patrick Wilson, a direção de arte, o figurino e a fotografia do longa, o resto é excesso desnecessário que tinha como missão assustar, mas infelizmente é tão pobre que nos faz rir por piedade.
Acessível, favorável e encantadora para (literalmente) todo o público adulto que gosta dos gêneros sci-fi, ação e suspense em uma única produção como essa, que, sem dúvida alguma, prende a atenção a cada magnífico e misterioso episódio de sua primeira temporada.
Uma sequência cinematográfica um tanto quanto inesperada que tinha de tudo para dar errado. Felizmente funcionou para o público infanto-juvenil e adulto, que mesmo conhecendo melhor somente o primeiro conto/filme, aceitou e se satisfez com este segundo, que apresenta uma fotografia um pouco mais interessante que seu antecessor, um figurino e maquiagem mais abusado em termos de cores e tonalidades e um roteiro que preenche as brechas que ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS deixou anos atrás.
A certeza de que SUPERNATURAL é um dos maiores acertos na história da Warner Bros. como série está comprovada em todo seu tempo de duração até aqui, ainda mais nessa temporada cheia de reviravoltas chocantes e introdução de personagens enigmáticos e desfecho inesperado. Se depender dos fãs, a produtora/distribuidora só tende a colaborar entre ambas as partes, inserido mais e mais temporadas divertidas e tão satisfatórias como essa.
Tendencioso e previsível em seus minutos finais, o longa peca (e muito) em abordar um tema já conhecido por muitos, que por conta de ser tão apresentado em filmes deste gênero, caiu no esquecimento para aliviar a mente dos espectadores. Infelizmente não tinha necessidade de ser retratado novamente e ter sido desperdiçado em uma película tão barata e inútil como essa
Um alívio para os fãs mais veteranos da série essa temporada ser mais polêmica em termos sexuais e violentos, exatamente o que as duas últimas temporadas lutaram para ser. Desfecho surpreendente, atuações impecáveis (do elenco como um todo, sem excessões), figurino elegante e uma direção de arte de cair o queixo. MURDER HOUSE agora tem uma rival à sua altura.
Sem medir humor e seriedade no cinema, novamente a Marvel Studios atinge sua meta, seja pela mídia ou pelos espectadores, estes que esperam sempre por algo mais cativante e surpreendente de cada super-herói colocado nas telonas.
A essência do enredo aqui consiste mais no conflito psicológico do que físico entre os Vingadores, deixando os dois únicos vilões do filme (Frank Grillo como Ossos Cruzados e Daniel Brühl como Barão Zemo) como coadjuvantes da história toda, mas ainda sim, servem de grande valia para o longa.
Uma jogada de marketing e tanto também para apresentar Chadwick Boseman como o Rei T'Chala/Pantera Negra e Tom Holland como o novo Peter Parker/Homem-Aranha. Ambos funcionam bem no desfecho, sem apagar o brilho de Chris Evans, Sebastian Shaw e Robert Downey Jr. em seus papéis de Capitão América, Soldado Invernal e Homem de Ferro, que por sinal, foram protagonistas e tanto nesta produção que, sem dúvida alguma, é o melhor blockbuster heroico já feito até hoje.
Espionagem, Advocacia, Julgamento e Guerra Fria devidamente bem equilibrados e apresentados na adaptação cinematográfica de um fato histórico (e real) no mundo. Tem lá seus deslizes nas cenas mais complexas por conta dos diálogos extensos e desfecho arrastado, mas ainda sim não deixa de ser uma produção e tanto do aclamado Steven Spielberg, que como sempre, não erra quando o assunto é fazer cinema bonito e de qualidade.
Mantendo o nível sombrio e denso, a segunda temporada do homem sem medo se mostrou mais ainda fiel aos quadrinhos, sem apressar e/ou resumir a origem e o desenvolvimento dos novos e ótimos personagens (Justiceiro e Elektra). Cenas mais sangrentas e pesadas tem de sobra para os de estômago forte, porém, não supera sua inesquecível primeira temporada, mas ainda sim é um entretenimento e tanto para aqueles que curtem os heróis mais "humanos" da Marvel Studios.
Com propostas polêmicas, intrigantes e apaixonantes de conquistar espectadores tolerantes e simpatizantes da temática homossexual aqui apresentada, o longa atinge seus devidos objetivos, sem medir esforços com Alicia Vikander e Eddie Redmayne, protagonistas que não precisam de conselhos ou opiniões alheias e/ou indevidos da mídia ou do público, para mostrarem que vieram a esta produção para somar, multiplicar e expandir um momento da história quase que esquecido, e talvez tenha sido apresentado em forma cinematográfica em uma época delicada e frágil, onde infelizmente o próximo não tem amor à aquele que precisa receber um sentimento tão belo, independente de suas formas.
Polêmico, provocativo, sombrio e agonizante são as quatro palavras que resumem esta simples produção, que tem como objetivo, colocar medo no espectador sem cair no clichê de sustos em cenas sem sentido, com seu roteiro, fotografia, trilha sonora e direção de arte de cair o queixo em pouco mais de uma hora e meia de duração, único fator negativo do longa que revelou a belíssima Anya Taylor-Joy ao mundo do cinema em uma prova de fogo e tanto. Meta cinematográfica batida para aqueles que ainda acreditam em filmes de terror artísticos, porém, com clima e diálogos bem pesados.
Nostálgico, divertido e emocionante. Para todas as idades, credo, cor, sexo ou classe social. Independente do tempo que este levou para ser feito e lançado nos cinemas, o que é válido ao assistir esta animação mesmo é o bom gosto e carinho pelos personagens e mensagens que estes transmitem através da mais pura e bela inocência infanto-juvenil.
Sem intuito algum de pregar ateísmo ou repudiar a Igreja Católica por mais polêmico que pareça ser, o longa acima de tudo, traz a tona um fato verídico que preza em cem por cento, pelo jornalismo investigativo, de forma séria e sem frescuras, que busca auxiliar e alertar sobre um tema pouco falado nas telonas: abuso sexual nas igrejas.
Vale a pena ficar intrigado e inconformado com tamanha realidade colocada no enredo deste, com um elenco que não mediu esforços para encarar papéis complexos, porém, impressionantes. Roteiro impecável e digno de sua estatueta no Oscar 2016, vide o filme como um todo.
Decepcionante e dispensável pelo fato de ter seus minutos iniciais muito arrastados e cansativos, estes que de tão autoexplicativos, já entregam a trama como um todo e deixam os espectadores furiosos e sonolentos. Natalie Dormer e Taylor Kinney, infelizmente como protagonistas, só são belos rostos, porque em termos de atuação, deixam demais a desejar até mesmo em um terror como este. A fotografia e os efeitos visuais são perdoáveis, o resto é sentar e chorar.
Dentre os cineastas mais bem conceituados no gênero suspense, Denis Villeneuve é o novo salvador da pátria cinematográfica, não só pelo fato de conduzir bem as produções deste tipo, e sim por explorá-las mais a fundo, sem medo de abusar ou mostrar demais a crueldade, dentro de um ponto de vista mais realista e mais humano. E em SICARIO, ele não deixa passar nada em branco.
Um elenco de cair o queixo, fotografia impecável e impressionante, dentro de um enredo que entretém muito bem os espectadores que tem preferência por algo mais violento...enfim, imperdível e indispensável.
Cria-se toda uma expectativa por trás de um terror europeu, com um trailer enigmático e cheio de frases feitas de críticos cultos ao redor do mundo, rasgando elogios a esta produção alemã. A realidade? um filme regular, com previsibilidade mediana de seu final nos minutos iniciais, e um roteiro que até explora bem o sentimento familiar de mãe para seus filhos (em momentos bons e ruins), mas na hora do "vamos ver", deixou a desejar e mostrou-se tão clichê quanto muitos filmes americanos deste gênero, que, infelizmente, se perdeu com o tempo e a criatividade daqueles gênios de verdade, que sabiam arquitetar bons sustos e pesadelos para todos nós.
Mogli: O Menino Lobo
3.8 1,0K Assista AgoraAo lado de nomes como James Gunn, Joss Whedon, Zack Snyder e Irmãs Wachowski, Jon Favreau com certeza é um dos melhores diretores do cinema-fantasia moderno, onde os efeitos especiais são o destaque maior das produções, por mais que essas tenham bons roteiros e sábias escolhas de atores, sejam estes para interpretar ou dublar. E como de praxe, acerta em cheio em todos estes quesitos, adaptando um dos contos (e animações infantis) mais divertidas da Walt Disney, resgatando a criança em cada um de nós.
Neel Sethi satisfaz como protagonista, mesmo como estreante no mundo do cinema. Destaque maior para a dublagem de Idris Elba como vilão Shere Khan, Bill Murray como o divertido Baloo e Scarlett Johansson como a cruel Kaa, que, sem dúvida alguma, roubam praticamente a atenção do espectador na maior parte do filme.
Kung Fu Panda 3
3.6 309 Assista AgoraRecheado de sátiras de produções hollywoodianas que focam em artes marciais como temática para seus filmes B e C, mensagens paternas de arrancar lágrimas até mesmo dos corações mais frios e produção artística de cair o queixo, a trilogia do amado panda Po foi encerrada aqui com chave de ouro, e por fim, garantindo o último sorriso dos fãs da maior obra de arte que a DreamWorks Animation já apresentou para seu público, que vai de crianças a adultos.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraMesmo com vilões principais mal construídos para um melhor desfecho do longa, cortes de cenas mais explicativas sobre alguns personagens que poderiam ser melhor aproveitados e um Coringa (Jared Leto) que poderia ter sido apresentado de forma digna nos 20 (vinte) minutos finais-chave de ESQUADRÃO SUICIDA, a DC COMICS apresentou um filme até que satisfatório, com humor equilibrado entre as cenas de ação com ótimos efeitos especiais, e atuações memoráveis de Viola Davis como Amanda Waller, Margot Robbie como Arlequina, Will Smith como Pistoleiro e Karen Fukuhara como Katana.
Outcast (1ª Temporada)
3.5 141Robert Kirkman mais uma vez dá vida nas telas à outra de sua cria em quadrinhos: Outcast. Desconhecida por muitos e reconhecida por poucos, o pontapé inicial foi dado seu seu primeiro (e agonizante) episódio, do qual chamou a atenção do mundo inteiro para começar a acompanhar a tal série de terror, que, por pouco foi por água abaixo com boa parte dos episódios arrastados, desconexos e quase sem diálogos ou explicações sobre a quantidade de possessões na cidade e a origem dos personagens Kyle Barnes (Patrick Fugit) e Sidney (Brent Spiner).
Os planos-detalhe capturados aqui funcionam praticamente como easter eggs para as próximas temporadas, ponto positivo para aqueles fãs que acreditam que a série tem muito, mas muito pra apresentar ainda, e ir além de sua belíssima fotografia e direção de arte.
Milagres do Paraíso
4.0 388 Assista AgoraPodia ser uma produção como outra qualquer, bancada por alguma instituição religiosa ou alguma igreja cristã, servindo esta produção como estratégia de marketing para trazer novos fiéis ou arrecadar dinheiro para tal. Pelo contrário, pois este drama trata-se de uma história verídica, focando nos mistérios que a fé do ser humano em situações boas e ruins, age ao seu tempo e de forma inacreditável.
Mesmo com seus clichês familiares e piadas passadas demais, a mensagem de desfecho deste longa-metragem pode fazer alguns chorar ou refletir sobre crer no divino, independente de sua religião ou de sua situação física e mental.
12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição
3.3 802 Assista AgoraMantendo a originalidade em termos de roteiro, figurino e efeitos visuais, a carnificina entre seus protagonistas e coadjuvantes não diminui de ritmo em momento algum, por mais que este terceiro filme da franquia THE PURGE tenha certo tom mais político do que anarquista (como no segundo). O desfecho não impressiona, mas satisfaz em seus minutos finais, deixando algumas pontas soltas para um (possível) quarto filme. Um prato cheio para os cinéfilos politicamente incorretos que apreciam produções como tal.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraNão existe minoria quando o assunto é a cultura pop dos anos 80, como inspiração para os diretores de filmes e séries inserirem em suas produções como uma espécie de homenagem (ou por fanatismo mesmo), e em STRANGER THINGS é bem evidente.
Trilha impecável, cenas de tirar o fôlego, diálogos divertidos e refletivos dentro de um roteiro levemente clichê, porém, criativo e agradavelmente nostálgico, ainda mais quando se tem a veterana Winona Ryder em um papel tão significativo quando o da novata Millie Bobby Brown (esta lembrando muito a Winona quando mais nova), estas que em seus personagens servem de fator chave para o bom desfecho desta primeira (e memorável) primeira temporada.
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraApesar de todos os clichês adolescentes amorosos, o longa entrega aos seus espectadores algo significativo, bonito e divertido em quase duas horas de duração. Não faz chorar em momento algum, mas comove e alegra em seus bons e ruins momentos, por trás da bonita mensagem que esse passa com os hilários diálogos e atuações (quase que) memoráveis de Emilia Clarke (Game Of Thrones) e Sam Claflin (Jogos Vorazes: Em Chamas), que demonstram uma química e tanto nas cenas em que contracenando juntos.
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraUma difícil e arrastada sequência, completamente recheada de clichês do terror moderno que estamos acostumados em ver em filmes do gênero do qual prometem muito em seus trailers e não cumprem nem metade no filme como um todo. Fora as atuações arrasadoras de Vera Farmiga e Patrick Wilson, a direção de arte, o figurino e a fotografia do longa, o resto é excesso desnecessário que tinha como missão assustar, mas infelizmente é tão pobre que nos faz rir por piedade.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraAcessível, favorável e encantadora para (literalmente) todo o público adulto que gosta dos gêneros sci-fi, ação e suspense em uma única produção como essa, que, sem dúvida alguma, prende a atenção a cada magnífico e misterioso episódio de sua primeira temporada.
Alice Através do Espelho
3.4 732 Assista AgoraUma sequência cinematográfica um tanto quanto inesperada que tinha de tudo para dar errado. Felizmente funcionou para o público infanto-juvenil e adulto, que mesmo conhecendo melhor somente o primeiro conto/filme, aceitou e se satisfez com este segundo, que apresenta uma fotografia um pouco mais interessante que seu antecessor, um figurino e maquiagem mais abusado em termos de cores e tonalidades e um roteiro que preenche as brechas que ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS deixou anos atrás.
Sobrenatural (11ª Temporada)
4.1 351 Assista AgoraA certeza de que SUPERNATURAL é um dos maiores acertos na história da Warner Bros. como série está comprovada em todo seu tempo de duração até aqui, ainda mais nessa temporada cheia de reviravoltas chocantes e introdução de personagens enigmáticos e desfecho inesperado. Se depender dos fãs, a produtora/distribuidora só tende a colaborar entre ambas as partes, inserido mais e mais temporadas divertidas e tão satisfatórias como essa.
Do Outro Lado da Porta
2.6 175Tendencioso e previsível em seus minutos finais, o longa peca (e muito) em abordar um tema já conhecido por muitos, que por conta de ser tão apresentado em filmes deste gênero, caiu no esquecimento para aliviar a mente dos espectadores. Infelizmente não tinha necessidade de ser retratado novamente e ter sido desperdiçado em uma película tão barata e inútil como essa
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980Um alívio para os fãs mais veteranos da série essa temporada ser mais polêmica em termos sexuais e violentos, exatamente o que as duas últimas temporadas lutaram para ser. Desfecho surpreendente, atuações impecáveis (do elenco como um todo, sem excessões), figurino elegante e uma direção de arte de cair o queixo. MURDER HOUSE agora tem uma rival à sua altura.
Capitão América: Guerra Civil
3.9 2,4K Assista AgoraSem medir humor e seriedade no cinema, novamente a Marvel Studios atinge sua meta, seja pela mídia ou pelos espectadores, estes que esperam sempre por algo mais cativante e surpreendente de cada super-herói colocado nas telonas.
A essência do enredo aqui consiste mais no conflito psicológico do que físico entre os Vingadores, deixando os dois únicos vilões do filme (Frank Grillo como Ossos Cruzados e Daniel Brühl como Barão Zemo) como coadjuvantes da história toda, mas ainda sim, servem de grande valia para o longa.
Uma jogada de marketing e tanto também para apresentar Chadwick Boseman como o Rei T'Chala/Pantera Negra e Tom Holland como o novo Peter Parker/Homem-Aranha. Ambos funcionam bem no desfecho, sem apagar o brilho de Chris Evans, Sebastian Shaw e Robert Downey Jr. em seus papéis de Capitão América, Soldado Invernal e Homem de Ferro, que por sinal, foram protagonistas e tanto nesta produção que, sem dúvida alguma, é o melhor blockbuster heroico já feito até hoje.
Ponte dos Espiões
3.7 694Espionagem, Advocacia, Julgamento e Guerra Fria devidamente bem equilibrados e apresentados na adaptação cinematográfica de um fato histórico (e real) no mundo. Tem lá seus deslizes nas cenas mais complexas por conta dos diálogos extensos e desfecho arrastado, mas ainda sim não deixa de ser uma produção e tanto do aclamado Steven Spielberg, que como sempre, não erra quando o assunto é fazer cinema bonito e de qualidade.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraMantendo o nível sombrio e denso, a segunda temporada do homem sem medo se mostrou mais ainda fiel aos quadrinhos, sem apressar e/ou resumir a origem e o desenvolvimento dos novos e ótimos personagens (Justiceiro e Elektra). Cenas mais sangrentas e pesadas tem de sobra para os de estômago forte, porém, não supera sua inesquecível primeira temporada, mas ainda sim é um entretenimento e tanto para aqueles que curtem os heróis mais "humanos" da Marvel Studios.
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraCom propostas polêmicas, intrigantes e apaixonantes de conquistar espectadores tolerantes e simpatizantes da temática homossexual aqui apresentada, o longa atinge seus devidos objetivos, sem medir esforços com Alicia Vikander e Eddie Redmayne, protagonistas que não precisam de conselhos ou opiniões alheias e/ou indevidos da mídia ou do público, para mostrarem que vieram a esta produção para somar, multiplicar e expandir um momento da história quase que esquecido, e talvez tenha sido apresentado em forma cinematográfica em uma época delicada e frágil, onde infelizmente o próximo não tem amor à aquele que precisa receber um sentimento tão belo, independente de suas formas.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraPolêmico, provocativo, sombrio e agonizante são as quatro palavras que resumem esta simples produção, que tem como objetivo, colocar medo no espectador sem cair no clichê de sustos em cenas sem sentido, com seu roteiro, fotografia, trilha sonora e direção de arte de cair o queixo em pouco mais de uma hora e meia de duração, único fator negativo do longa que revelou a belíssima Anya Taylor-Joy ao mundo do cinema em uma prova de fogo e tanto. Meta cinematográfica batida para aqueles que ainda acreditam em filmes de terror artísticos, porém, com clima e diálogos bem pesados.
Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, O Filme
4.0 685 Assista AgoraNostálgico, divertido e emocionante. Para todas as idades, credo, cor, sexo ou classe social. Independente do tempo que este levou para ser feito e lançado nos cinemas, o que é válido ao assistir esta animação mesmo é o bom gosto e carinho pelos personagens e mensagens que estes transmitem através da mais pura e bela inocência infanto-juvenil.
Spotlight - Segredos Revelados
4.1 1,7K Assista AgoraSem intuito algum de pregar ateísmo ou repudiar a Igreja Católica por mais polêmico que pareça ser, o longa acima de tudo, traz a tona um fato verídico que preza em cem por cento, pelo jornalismo investigativo, de forma séria e sem frescuras, que busca auxiliar e alertar sobre um tema pouco falado nas telonas: abuso sexual nas igrejas.
Vale a pena ficar intrigado e inconformado com tamanha realidade colocada no enredo deste, com um elenco que não mediu esforços para encarar papéis complexos, porém, impressionantes. Roteiro impecável e digno de sua estatueta no Oscar 2016, vide o filme como um todo.
Floresta Maldita
2.4 489 Assista AgoraDecepcionante e dispensável pelo fato de ter seus minutos iniciais muito arrastados e cansativos, estes que de tão autoexplicativos, já entregam a trama como um todo e deixam os espectadores furiosos e sonolentos. Natalie Dormer e Taylor Kinney, infelizmente como protagonistas, só são belos rostos, porque em termos de atuação, deixam demais a desejar até mesmo em um terror como este. A fotografia e os efeitos visuais são perdoáveis, o resto é sentar e chorar.
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 942 Assista AgoraDentre os cineastas mais bem conceituados no gênero suspense, Denis Villeneuve é o novo salvador da pátria cinematográfica, não só pelo fato de conduzir bem as produções deste tipo, e sim por explorá-las mais a fundo, sem medo de abusar ou mostrar demais a crueldade, dentro de um ponto de vista mais realista e mais humano. E em SICARIO, ele não deixa passar nada em branco.
Um elenco de cair o queixo, fotografia impecável e impressionante, dentro de um enredo que entretém muito bem os espectadores que tem preferência por algo mais violento...enfim, imperdível e indispensável.
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista AgoraCria-se toda uma expectativa por trás de um terror europeu, com um trailer enigmático e cheio de frases feitas de críticos cultos ao redor do mundo, rasgando elogios a esta produção alemã. A realidade? um filme regular, com previsibilidade mediana de seu final nos minutos iniciais, e um roteiro que até explora bem o sentimento familiar de mãe para seus filhos (em momentos bons e ruins), mas na hora do "vamos ver", deixou a desejar e mostrou-se tão clichê quanto muitos filmes americanos deste gênero, que, infelizmente, se perdeu com o tempo e a criatividade daqueles gênios de verdade, que sabiam arquitetar bons sustos e pesadelos para todos nós.