Tempestade: Planeta em Fúria (Geostorm 2017) é um filme do gênero catástrofe dirigido e escrito por Dean Delvin (conhecido por sua produção em Godzilla 1998 e a duologia Independence Day 1996/2016) e conta a história da Terra no ano de 2019. Após a mudança climática catastrófica ter posto em perigo a própria sobrevivência do planeta, os governos mundiais se unem e criam o Programa “Dutch Boy”, que consiste em uma rede mundial de satélites em torno do planeta, armados com tecnologias destinadas a prevenir desastres naturais. Depois de proteger com sucesso o planeta por dois anos, algo começa a dar errado.
O filme conta a história dos irmãos Jake (Gerard Butler – 300, Fantasma da Opera) e Max (Jim Sturgess – Across the Universe, Quebrando a Banca): o primeiro, o irmão mais velho é um gênio de engenharia, responsável por todo o processo de criação e construção do “Dutch Boy”; o segundo segue carreira política e “mais responsável”.
Gerard Butler entrega uma atuação muito boa, fazendo o personagem durão que não segue regras e não atende à cadeia de comando e se acha melhor que todo mundo - território confortável para o ator, que já interpretou personagens similares. Já Jim Sturgess tem uma atuação menos empolgante, o que tem mais a ver com a falta de desenvolvimento do personagem do que com o ator em si.
Delvin tenta retratar um drama familiar, mas o faz sem sutileza, quase que jogando na cara do espectador. Você vê os personagens brigando, tendo discussões e “fazendo promessas”, mas não entende de verdade o porquê. Trata-se de tentativa frustrada – e frustrante – de disfarçar a natureza do próprio filme, que é um filme catástrofe, jogando um pouco desse drama para o espectador, o que em alguns momentos soa quase como “falso”, já que as motivações não são bem exploradas para situações apresentadas na tela.
Mostrando que essa é a sua especialidade, Delvin entrega muito bem o aspecto “catástrofe” do filme, com um ótimo CGI e destruição em massa liberada. Temos até uma palinha da nossa Cidade Maravilhosa, mais genérica que nunca, com direito a orla de Copacabana com prédios aleatórios, becos sem saída e gaivotas. É um daqueles filmes que vale a pena ver no cinema naquelas cadeiras especiais que se movimentam junto com a ação.
Temos participação de outros rostos conhecidos no filme como Ed Harris (de Westworld e Uma Mente Brilhante) e Andy Garcia (Os Intocáveis e Onze Homens e um Segredo) que trazem sua experiência - junto com Butler – e, embora interpretem personagens secundários, acabam “roubando a cena” de Jim Sturgess.
Como todo bom filme catástrofe Hollywoodiano, Tempestade: Planeta em Fúria acaba passando aquele famoso sentimento de que só os americanos podem salvar o mundo no final, embora tente a todo momento desviar deste clichê, fazendo até algumas piadas com o tema.
Em uma jogada de gênio, Tempestade sai nos cinemas em momento extremamente propício, em razão do próprio momento que o mundo está enfrentando alguns dos piores desastres naturais da história logo após a controversa saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas – aspecto bastante explorado no filme, como aquele famoso bordão “somos todos uma só humanidade, todos temos só um futuro”, que infelizmente fica perdido no meio de tanto CGI e atuações medianas.
Tempestade é um daqueles filmes que entrega o que promete e nada mais que isso. Às vezes tenta desviar de sua natureza e trazer um pouco mais de drama, mas no final acaba sendo só mais um sobre o fim do mundo, pelo menos um dos bons.
Jogos Mortais: Jigsaw (Jigsaw 2017) é o oitavo filme da franquia “Jogos Mortais”. Dirigido pelos irmãos Michael e Peter Spierig (2019 – O Ano da Extinção) e escrito por Peter Goldfinger e Josh Stolberg (os dois também responsáveis por “Piranhas 3D”), o filme começa com o aparecimento misterioso de corpos espalhados pela cidade, cada um tendo sofrido um fim único e medonho. À medida que a investigação avança, todas as evidências apontam para um suspeito: John Kramer, o homem conhecido como Jigsaw, morto há 10 anos.
O filme conta a história do médico legista Logan Nelson (Matt Passmore – Máquina Mortífera), sua assistente Eleanor Bonneville (Hannah Emily Anderson – que fez uma ponta em Nikita) e do Detetive Halloran (Callum Keith Rennie – Californication e Amnesia) que são obrigados a unir forças para solucionar os misteriosos assassinatos.
As atuações do filme não empolgam e o próprio filme, que pode ser considerado “leve” em comparação com seus antecessores, não traz mais do que o esperado, causando uma sensação de esgotamento da franquia.
Os irmãos Spierig tentam trazer algo novo para a tela e, ao mesmo tempo, homenagear o legado da franquia, com easter eggs e fan service, mas falhando no desafio de criar um filme empolgante. Mesmo os “jogos” desenvolvidos por Jigsaw – desafios a ser enfrentados por suas vítimas – são mais leves do que nos filmes anteriores, distanciando-se dos elementos de “gore” a que os fãs estão acostumados e esperam ver na telona.
No final das contas, o filme é praticamente um reboot e uma tentativa de ressureição da saga no cinema. Quem sabe o que os possíveis - prováveis - próximos filmes podem trazer com a nova história trazida por este, o único que se tem certeza é que não se fazem filmes de terror gore como antigamente.
O Touro Ferdinando (Ferdinand 2017 - 2018 ) é uma animação dirigida pelo carioca Carlos Saldanha (Era do Gelo 2002 e Rio 2011), o filme conta a história de Ferdinando que é um touro com um temperamento calmo e tranquilo, que prefere sentar-se embaixo
Resultado de imagem para o touro ferdinando poster
de uma árvore e relaxar ao invés de correr por aí bufando e batendo cabeça com os outros. A medida que vai crescendo, ele se torna forte e grande, mas com o mesmo pensamento.
Ferdinando que é dublado originalmente pelo famoso lutador de WWE John Cena e aqui no Brasil pelo dublador Duda Ribeiro e vem no “momento certo”, fazendo uma crítica ao machismo, mostrando que mesmo sendo um enorme touro forte você não precisa ser violento, não importa o que os outros achem que você deve ser, e também mostra que “Ser esquisito é normal”, fazendo do filme um exemplo de tolerância mostrado da maneira mais lúdica possível.
Os personagens secundários são cativantes dando ênfase para a divertida cabra Lupe, dublada originalmente por Kate McKinnon e aqui no Brasil por Thalita Carauta. É interessante também ver a diversidade trazida à tona com diferentes touros, cada um com sua personalidade, personagens que são a cara do “preconceito”, como os belos cavalos que tratam os touros como inferiores, simplesmente por não serem iguais a eles.
O filme ainda traz um pouco da ideia de direito dos animais e traz mais uma vez à tona a polêmica sobre as touradas Espanholas, de até onde a tradição pode continuar trazendo sofrimento para os animais e se é realmente algo que precisa ser continuado.
No final das contas, a animação é muito bonita e colorida, a história tem seus momentos altos mas acaba de arrastando em outros. O filme tenta trazer um “que” da PIXAR (a empresa Blue Sky que é produtora do filme, assim como de Rio e Era do Gelo foi comprada pela Disney) mas acaba falhando trazendo uma bonita história sobre tolerância mas que não traz aquele diferencial de sofisticação de roteiro que encontramos nos filmes PIXAR, mas isso não tira o mérito educativo que o filme pode trazer para os jovens Padawans sobre a importância de ser quem você é, não importa o que os outros esperem de você, e que cada indivíduo tem sua peculiaridade, isso não te faz melhor, nem pior que ninguém.
Faço uma menção honrosa ao curta feito pela Disney em 1938 que também conta a história de Ferdinando e foi ganhador do Oscar, que consegue trazer também essa ideia de tolerância e de “ser feliz do seu jeito” em uma época bem diferente (ou talvez nem tanto assim) da que vivemos.
Crítica de Bela e a Fera baseada na minha humilde opinião: Mas vamos lá... Eu amei o filme, chorei sim em dois momentos na primeira vez que eu vi, e na segunda foi só arrepios mesmo (com ajuda do som e imagem do IMAX). Gostei das novas música, principalmente Evermore, e achei legal eles introduzirem algumas informações novas, nada que estraga o filme como uma homenagem ao MELHOR CLÁSSICO DA DISNEY (vale relembrar que Bela e a Fera foi a primeira animação a ser indicada por Melhor Filme no OSCAR, seguida por UP e Toy Story 3, sendo as duas últimas depois do aumento no número de indicados). Gostei MUITO do elenco, demorei um pouco pra me acostumar com a Emma como Bela principalmente por ela ter feito uma personagem tão importante e icônica como a Hermione o quer acaba trazendo uma sensação estranha no começo. Achei maravilhosas as atuações do Gaston, Lefou e de todos os utensílios, gostei da Fera, mas não achei nada OMG. Não, o filme não é melhor que o desenho, nem eu esperava que fosse... Pra mim o maior exemplo disso é "Be Our Guest", é lindo no filme, mas no desenho tem uma sensação maior de grandiosidade, principalmente porque no filme eles reduzem muito o número de "utensílios", enquanto no desenho vemos dezenas deles, o que pra mim deu uma sensação de estarem faltando algumas "caras"... Outro exemplo foi na invasão do castelo pelo Gaston, senti falta do maior número de "defensores" do que invasores. Voltando rapidamente para "Be Our Guest", senti falta dos pratos e talheres formarem a torre Eiffel e só achei meio fora de lugar aquele final indiano. Como um todo eu acho que o filme funciona bem, gostei do ritmo que te prende o filme todo, mesmo sabendo o que vai acontecer. Foi um desafio ENORME da Disney fazer esse Live Action, que tinha a chance de ser uma perda total de tempo e dinheiro como Malévola... Mas eles acertaram MUITO e conseguiram encantar novamente com a mesma história! Fácil 9 / 10!
O que posso dizer de Rogue One, uma humilde resenha de um fã... Rogue One foi um evento, não foi um filme... Eu esperava sim muito do filme, mas não tanto quanto eu recebi! Muito sinceramente achei a primeira metade do filme muito boa (talvez quando eu rever ache melhor), e estava até começando a estranhar o porque tinha lido tanta gente falando tão loucamente e emocionalmente do filme. Até que em um certo momento comecei a sentir um frio na espinha, um frio do tipo bom, um frio que faz com que certas emoções comecem a aparecer e trazer lembranças de momentos antigos que você passou, os momentos maravilhosos que você assistiu. Quando o filme chega ao seu ápice eu não sei o que mais sentir, somente abracei com toda vontade e emoção o que eu estava vendo na tela. O filme tem uma fotografia LINDA! Me senti vendo um dos filmes da Trilogia clássica, mas utilizando MUITO BEM dos recursos atuais de computação gráfica. A trilha sonora estava muito boa, infelizmente não dá para ser comparada com a trilha sonora da Hexalogia (ainda não sinto isso em Despertar da Força). Rogue One é um filme de Star Wars, mas fora da linha Skywalker, claro que fica um pouco de estranhamento, mas ainda sim, você respira, quase TOCA no sentimento de "volta pra casa" que ele traz. Próximo ao final, as lágrimas não aguentaram e começaram a cair (voltando a querer aparecer até quando escrevo isso) e não pararam até o final dos créditos. Não senti isso em o Despertar da Força, que é um PUTA FILME, mas não chorei tão copiosamente quanto em Rogue One. Ao acabar o filme, fiquei pelo menos 1 minuto abraçado com a Larissa, que igual a mim estava chorando copiosamente, não um choro de tristeza, que nem passou por todos em Despertar da Força, por perdemos um querido personagem, mas sim um choro de emoção, um choro de sentimento que posso dizer com convicção (e é claro pelos olhos vermelhos), que pelo menos 2/3 daquela sala 6 TOTALMENTE lotada do Cinemark do Botafogo Praia Shopping estava sentindo o mesmo. E que certamente nunca abracei tantos amigos depois de um filme, e em cada abraço sentia o mesmo sentimento, alegria, emoção. Nunca me senti tão completo com o final de um filme, nunca bati palma com tanta força e sinceridade. Se você gosta/curte Star Wars, Rogue One vai ser um filme fantástico, mas se você AMA Star Wars, você que tem Star Wars no seu cotidiano, esse vai ser mais que um filme, vai ser um sentimento, uma experiência. Rogue One entra no meu melhor filme (sorry Jurassic Park) e acho MUITO difícil de sair desse posto. A nota facilmente é 11/10. Como foi sabiamente dito pela Priscila Ferreira, choramos em Despertar da Força por tristeza, e choramos em Rogue One por emoção, não uma emoção "triste", mas uma emoção que vem do fundo da mente, uma emoção que todos nós sentimos quando fomos pela primeira para aquela Galáxia muito, muito distante...
Depois de ver 3 vezes em 2 dias acho que já dá para fazer um comentário certeiro do que eu achei do filme!
Desde o momento que aparece "A Long Time Ago in a Galaxy far far away..." você se sente de volta aquele universo que fazem 10 anos que não tínhamos novas aventuras, ou até 32 se contar com as aventuras de Han, Luke e Leia.
O filme mostra mais uma vez elementos clássicos de Star Wars como efeitos práticos, a mística da Força, as naves que realmente parecem usadas e são BEM sujas, um verdadeiro western espacial!
Os novos personagens em sua maioria estão muito bem representados! O carisma é enorme por cada um deles.
Menos a Phasma que deixou a desejar MUUUUUUUITO no filme...
Ter a chance de ver nossos velhos (bem velhos) amigos novamente traz lágrimas em qualquer fã...
O filme é sim mais uma homenagem ao Star Wars clássico do que algo inovador, mas acho que nós como fãs precisávamos disso para nos sentirmos seguros novamente para acreditar que Star Wars pode SIM ser MUITO FODA MESMO!!!
Que venha Rogue One e o Episódio VIII porque agora sim ESTAMOS EM CASA!
Como começar... Depois de esperar, esperar, esperar e esperar mais um pouco FINALMENTE apareceu uma continuação do maior filme de todos os tempos que REALMENTE merece ter Jurassic no nome! Sim, Lost World é legalzinho, JP III é aceitável... Mas Jurassic World vai para o patamar esperado!
Com várias tiradas para os fãs que viram algumas milhares de vezes os filmes, e também uma história que não faz ser OBIRGATÓRIO ter visto os 3 primeiros filmes (mas se você não viu PELO MENOS Jurassic Park, shame on you...), Jurassic World consegue trazer de volta o meu eterno amor por Dinossauros, que veio antes de qualquer coisa, antes mesmo de conhecer Star Wars Jurassic Park já estava na minha vida.
É um filme com MUITA ação, com Dinossauros para dar e vender e uma trilha sonora que deixaria o Sr. John Williams orgulhoso (mesmo o próprio tendo ajudado em uma música ou outra). É impossível para quem acompanha Jurassic Park desde o começo não ficar arrepiado com certas cenas do filme e com a música!
Jurassic World chegou e CERTAMENTE verei novamente no cinema, recomendo quem puder testar ver o filme na sala XD e com a cadeira D-Box do Cinemark Oficial no shopping Downtown, você REALMENTE se sente dentro do filme, os movimentos da cadeira acompanhando o filme são perfeitos, dando uma imersão gigantesca!
Realmente valeu a pena os 22 anos de espera para voltar para a Ilha Nublar! E ainda bem que O Parque está Aberto!
Um filme que eu não dava nada, descobri na TV do ônibus e se mostrou uma GRANDE animação! Um ótimo roteiro, ÓTIMAS sacadas (em inglês), muito legal mesmo!!!! Recomendo MUUUUUUUUUUUITO!!!
Abaixo minhas percepções da "Batalha dos 5 Exércitos":
Para começo de conversa fiquei puto por não ter passado o Teaser do Star Wars, mesmo o mesmo passando em praticamente todas as exibições do filme... (Shopping Tijuca Sala 5 sessão 20:30)
O filme foi em 48 quadros, o que deu um up mas mesmo assim não deu...
Acho que toda saga épica merece um final digno, e infelizmente não foi nem de perto o que aconteceu com o último filme da desnecessária trilogia do Hobbit. O filme praticamente não tem uma história a ser contada, somente cenas aleatórias da "batalha".
Os "vilões" do filme somem logo no começo e isso só fez a história ficar mais escassa ainda.
O que me deixou mais chateado foi saber a capacidade de PJ de fazer algo MUITO FODA, diga-se de passagem a trilogia SDA que no Retorno do Rei e seus incontáveis finais me deixam emocionado até hoje.
Para não dizer que SÓ tinham coisas ruins no filme: A parte do Smaug foi bem legal, mesmo durando MUITO pouco, e a cena final foi a única parte do filme que eu dei um sorriso e me senti satisfeito...
Para mim o fim da trilogia do Hobbit foi exatamente o contrário do final da trilogia do Senhor dos Anéis, com várias cenas ÉPICAS no Retorno do Rei e que por sua vez atrapalhou o filme, que não tem como não "comparar" os dois, mesmo sendo histórias totalmente distintas.
O fim dessa Saga do Hobbit transformou de vez Peter Jackson no George Lucas moderno, pensando mais no dinheiro do que nos fãs e perdendo a essência que fez essas pessoas virarem fãs.
Acho que com todo o peso que ele perdeu foi embora um pouco da humildade e da capacidade de bons filmes.
Só torço para que não decidam mexer no Silmarillion...
Fazia ANOS que não saia tão satisfeito de um filme! Certamente no meu TOP 5! Tive a sorte de ver em IMAX e certamente verei de novo (talvez não em IMAX porque é na Barra...) e de novo no cinema! Fui ver o filme sem a mínima noção do que era o filme, não vi crítica, trailer, nada! Só vi que era sobre espaço e que era do Nolan! Já bastava por ai, mas o filme foi MUITO MAIS que isso!! Um dos melhores filmes que eu já vi CERTAMENTE!
MUITO bom o filme! Efeitos especiais de primeira e uma história bem legal! Um Blockbuster que realmente consegue ter ação e história juntos como poucos dos dias atuais! Vale a pena ver no cinema, mas o 3D não faz diferença (o que não é muita novidade). RECOMENDO! 4/5
Gostei do filme! Só achei que poderia ter explicado um pouco mais algumas partes, principalmente por não ser um filme "normal" daqueles que você vai vendo o filme e as personagens vão explicando (as vezes de modo meio óbvio) o que está acontecendo e porque.
Por isso dou 3 estrelas, é um filme bom, com uma história MUITO BOA, mas que poderia ter tido alguns 20 minutos a mais para explicar algumas coisas inexplicadas.
[/spoiler] Vi a Malévola sendo uma fada e sendo "boa"... COMO ASSIM??? ELA É A VILÃ MAIS SEM CORAÇÃO DA DISNEY!!! E como assim a Malévola é o verdadeiro amor da Aurora? Inventaram uma história escrota de amor entre a Malévola e o Estevão, que acabaram colocando como VILÃO DA HISTÓRIA (WTF????). Únicas partes que salvam são a parte da apresentação da Aurora e da roca... NADA MAIS... Nem Dragão a Malévola vira... Usaram a história da vilã mais foda da Disney para limparem a bunda... Uma pena... [spoiler]
Mas realmente, Angelina Jolie está PERFEITA como a suposta Rainha do Mal...
E era um filme que prometia tanto... Decepcionante...
Tempestade: Planeta em Fúria
2.7 596 Assista AgoraTempestade: Planeta em Fúria (Geostorm 2017) é um filme do gênero catástrofe dirigido e escrito por Dean Delvin (conhecido por sua produção em Godzilla 1998 e a duologia Independence Day 1996/2016) e conta a história da Terra no ano de 2019. Após a mudança climática catastrófica ter posto em perigo a própria sobrevivência do planeta, os governos mundiais se unem e criam o Programa “Dutch Boy”, que consiste em uma rede mundial de satélites em torno do planeta, armados com tecnologias destinadas a prevenir desastres naturais. Depois de proteger com sucesso o planeta por dois anos, algo começa a dar errado.
O filme conta a história dos irmãos Jake (Gerard Butler – 300, Fantasma da Opera) e Max (Jim Sturgess – Across the Universe, Quebrando a Banca): o primeiro, o irmão mais velho é um gênio de engenharia, responsável por todo o processo de criação e construção do “Dutch Boy”; o segundo segue carreira política e “mais responsável”.
Gerard Butler entrega uma atuação muito boa, fazendo o personagem durão que não segue regras e não atende à cadeia de comando e se acha melhor que todo mundo - território confortável para o ator, que já interpretou personagens similares. Já Jim Sturgess tem uma atuação menos empolgante, o que tem mais a ver com a falta de desenvolvimento do personagem do que com o ator em si.
Delvin tenta retratar um drama familiar, mas o faz sem sutileza, quase que jogando na cara do espectador. Você vê os personagens brigando, tendo discussões e “fazendo promessas”, mas não entende de verdade o porquê. Trata-se de tentativa frustrada – e frustrante – de disfarçar a natureza do próprio filme, que é um filme catástrofe, jogando um pouco desse drama para o espectador, o que em alguns momentos soa quase como “falso”, já que as motivações não são bem exploradas para situações apresentadas na tela.
Mostrando que essa é a sua especialidade, Delvin entrega muito bem o aspecto “catástrofe” do filme, com um ótimo CGI e destruição em massa liberada. Temos até uma palinha da nossa Cidade Maravilhosa, mais genérica que nunca, com direito a orla de Copacabana com prédios aleatórios, becos sem saída e gaivotas. É um daqueles filmes que vale a pena ver no cinema naquelas cadeiras especiais que se movimentam junto com a ação.
Temos participação de outros rostos conhecidos no filme como Ed Harris (de Westworld e Uma Mente Brilhante) e Andy Garcia (Os Intocáveis e Onze Homens e um Segredo) que trazem sua experiência - junto com Butler – e, embora interpretem personagens secundários, acabam “roubando a cena” de Jim Sturgess.
Como todo bom filme catástrofe Hollywoodiano, Tempestade: Planeta em Fúria acaba passando aquele famoso sentimento de que só os americanos podem salvar o mundo no final, embora tente a todo momento desviar deste clichê, fazendo até algumas piadas com o tema.
Em uma jogada de gênio, Tempestade sai nos cinemas em momento extremamente propício, em razão do próprio momento que o mundo está enfrentando alguns dos piores desastres naturais da história logo após a controversa saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas – aspecto bastante explorado no filme, como aquele famoso bordão “somos todos uma só humanidade, todos temos só um futuro”, que infelizmente fica perdido no meio de tanto CGI e atuações medianas.
Tempestade é um daqueles filmes que entrega o que promete e nada mais que isso. Às vezes tenta desviar de sua natureza e trazer um pouco mais de drama, mas no final acaba sendo só mais um sobre o fim do mundo, pelo menos um dos bons.
Jogos Mortais: Jigsaw
2.8 706 Assista AgoraJogos Mortais: Jigsaw (Jigsaw 2017) é o oitavo filme da franquia “Jogos Mortais”. Dirigido pelos irmãos Michael e Peter Spierig (2019 – O Ano da Extinção) e escrito por Peter Goldfinger e Josh Stolberg (os dois também responsáveis por “Piranhas 3D”), o filme começa com o aparecimento misterioso de corpos espalhados pela cidade, cada um tendo sofrido um fim único e medonho. À medida que a investigação avança, todas as evidências apontam para um suspeito: John Kramer, o homem conhecido como Jigsaw, morto há 10 anos.
O filme conta a história do médico legista Logan Nelson (Matt Passmore – Máquina Mortífera), sua assistente Eleanor Bonneville (Hannah Emily Anderson – que fez uma ponta em Nikita) e do Detetive Halloran (Callum Keith Rennie – Californication e Amnesia) que são obrigados a unir forças para solucionar os misteriosos assassinatos.
As atuações do filme não empolgam e o próprio filme, que pode ser considerado “leve” em comparação com seus antecessores, não traz mais do que o esperado, causando uma sensação de esgotamento da franquia.
Os irmãos Spierig tentam trazer algo novo para a tela e, ao mesmo tempo, homenagear o legado da franquia, com easter eggs e fan service, mas falhando no desafio de criar um filme empolgante. Mesmo os “jogos” desenvolvidos por Jigsaw – desafios a ser enfrentados por suas vítimas – são mais leves do que nos filmes anteriores, distanciando-se dos elementos de “gore” a que os fãs estão acostumados e esperam ver na telona.
No final das contas, o filme é praticamente um reboot e uma tentativa de ressureição da saga no cinema. Quem sabe o que os possíveis - prováveis - próximos filmes podem trazer com a nova história trazida por este, o único que se tem certeza é que não se fazem filmes de terror gore como antigamente.
O Touro Ferdinando
3.7 440 Assista AgoraO Touro Ferdinando (Ferdinand 2017 - 2018 ) é uma animação dirigida pelo carioca Carlos Saldanha (Era do Gelo 2002 e Rio 2011), o filme conta a história de Ferdinando que é um touro com um temperamento calmo e tranquilo, que prefere sentar-se embaixo
Resultado de imagem para o touro ferdinando poster
de uma árvore e relaxar ao invés de correr por aí bufando e batendo cabeça com os outros. A medida que vai crescendo, ele se torna forte e grande, mas com o mesmo pensamento.
Ferdinando que é dublado originalmente pelo famoso lutador de WWE John Cena e aqui no Brasil pelo dublador Duda Ribeiro e vem no “momento certo”, fazendo uma crítica ao machismo, mostrando que mesmo sendo um enorme touro forte você não precisa ser violento, não importa o que os outros achem que você deve ser, e também mostra que “Ser esquisito é normal”, fazendo do filme um exemplo de tolerância mostrado da maneira mais lúdica possível.
Os personagens secundários são cativantes dando ênfase para a divertida cabra Lupe, dublada originalmente por Kate McKinnon e aqui no Brasil por Thalita Carauta. É interessante também ver a diversidade trazida à tona com diferentes touros, cada um com sua personalidade, personagens que são a cara do “preconceito”, como os belos cavalos que tratam os touros como inferiores, simplesmente por não serem iguais a eles.
O filme ainda traz um pouco da ideia de direito dos animais e traz mais uma vez à tona a polêmica sobre as touradas Espanholas, de até onde a tradição pode continuar trazendo sofrimento para os animais e se é realmente algo que precisa ser continuado.
No final das contas, a animação é muito bonita e colorida, a história tem seus momentos altos mas acaba de arrastando em outros. O filme tenta trazer um “que” da PIXAR (a empresa Blue Sky que é produtora do filme, assim como de Rio e Era do Gelo foi comprada pela Disney) mas acaba falhando trazendo uma bonita história sobre tolerância mas que não traz aquele diferencial de sofisticação de roteiro que encontramos nos filmes PIXAR, mas isso não tira o mérito educativo que o filme pode trazer para os jovens Padawans sobre a importância de ser quem você é, não importa o que os outros esperem de você, e que cada indivíduo tem sua peculiaridade, isso não te faz melhor, nem pior que ninguém.
Faço uma menção honrosa ao curta feito pela Disney em 1938 que também conta a história de Ferdinando e foi ganhador do Oscar, que consegue trazer também essa ideia de tolerância e de “ser feliz do seu jeito” em uma época bem diferente (ou talvez nem tanto assim) da que vivemos.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraCrítica de Bela e a Fera baseada na minha humilde opinião:
Mas vamos lá...
Eu amei o filme, chorei sim em dois momentos na primeira vez que eu vi, e na segunda foi só arrepios mesmo (com ajuda do som e imagem do IMAX). Gostei das novas música, principalmente Evermore, e achei legal eles introduzirem algumas informações novas, nada que estraga o filme como uma homenagem ao MELHOR CLÁSSICO DA DISNEY (vale relembrar que Bela e a Fera foi a primeira animação a ser indicada por Melhor Filme no OSCAR, seguida por UP e Toy Story 3, sendo as duas últimas depois do aumento no número de indicados). Gostei MUITO do elenco, demorei um pouco pra me acostumar com a Emma como Bela principalmente por ela ter feito uma personagem tão importante e icônica como a Hermione o quer acaba trazendo uma sensação estranha no começo. Achei maravilhosas as atuações do Gaston, Lefou e de todos os utensílios, gostei da Fera, mas não achei nada OMG.
Não, o filme não é melhor que o desenho, nem eu esperava que fosse... Pra mim o maior exemplo disso é "Be Our Guest", é lindo no filme, mas no desenho tem uma sensação maior de grandiosidade, principalmente porque no filme eles reduzem muito o número de "utensílios", enquanto no desenho vemos dezenas deles, o que pra mim deu uma sensação de estarem faltando algumas "caras"... Outro exemplo foi na invasão do castelo pelo Gaston, senti falta do maior número de "defensores" do que invasores.
Voltando rapidamente para "Be Our Guest", senti falta dos pratos e talheres formarem a torre Eiffel e só achei meio fora de lugar aquele final indiano.
Como um todo eu acho que o filme funciona bem, gostei do ritmo que te prende o filme todo, mesmo sabendo o que vai acontecer.
Foi um desafio ENORME da Disney fazer esse Live Action, que tinha a chance de ser uma perda total de tempo e dinheiro como Malévola... Mas eles acertaram MUITO e conseguiram encantar novamente com a mesma história!
Fácil 9 / 10!
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraO que posso dizer de Rogue One, uma humilde resenha de um fã...
Rogue One foi um evento, não foi um filme... Eu esperava sim muito do filme, mas não tanto quanto eu recebi! Muito sinceramente achei a primeira metade do filme muito boa (talvez quando eu rever ache melhor), e estava até começando a estranhar o porque tinha lido tanta gente falando tão loucamente e emocionalmente do filme.
Até que em um certo momento comecei a sentir um frio na espinha, um frio do tipo bom, um frio que faz com que certas emoções comecem a aparecer e trazer lembranças de momentos antigos que você passou, os momentos maravilhosos que você assistiu.
Quando o filme chega ao seu ápice eu não sei o que mais sentir, somente abracei com toda vontade e emoção o que eu estava vendo na tela.
O filme tem uma fotografia LINDA! Me senti vendo um dos filmes da Trilogia clássica, mas utilizando MUITO BEM dos recursos atuais de computação gráfica. A trilha sonora estava muito boa, infelizmente não dá para ser comparada com a trilha sonora da Hexalogia (ainda não sinto isso em Despertar da Força).
Rogue One é um filme de Star Wars, mas fora da linha Skywalker, claro que fica um pouco de estranhamento, mas ainda sim, você respira, quase TOCA no sentimento de "volta pra casa" que ele traz.
Próximo ao final, as lágrimas não aguentaram e começaram a cair (voltando a querer aparecer até quando escrevo isso) e não pararam até o final dos créditos. Não senti isso em o Despertar da Força, que é um PUTA FILME, mas não chorei tão copiosamente quanto em Rogue One.
Ao acabar o filme, fiquei pelo menos 1 minuto abraçado com a Larissa, que igual a mim estava chorando copiosamente, não um choro de tristeza, que nem passou por todos em Despertar da Força, por perdemos um querido personagem, mas sim um choro de emoção, um choro de sentimento que posso dizer com convicção (e é claro pelos olhos vermelhos), que pelo menos 2/3 daquela sala 6 TOTALMENTE lotada do Cinemark do Botafogo Praia Shopping estava sentindo o mesmo. E que certamente nunca abracei tantos amigos depois de um filme, e em cada abraço sentia o mesmo sentimento, alegria, emoção. Nunca me senti tão completo com o final de um filme, nunca bati palma com tanta força e sinceridade.
Se você gosta/curte Star Wars, Rogue One vai ser um filme fantástico, mas se você AMA Star Wars, você que tem Star Wars no seu cotidiano, esse vai ser mais que um filme, vai ser um sentimento, uma experiência.
Rogue One entra no meu melhor filme (sorry Jurassic Park) e acho MUITO difícil de sair desse posto.
A nota facilmente é 11/10.
Como foi sabiamente dito pela Priscila Ferreira, choramos em Despertar da Força por tristeza, e choramos em Rogue One por emoção, não uma emoção "triste", mas uma emoção que vem do fundo da mente, uma emoção que todos nós sentimos quando fomos pela primeira para aquela Galáxia muito, muito distante...
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraDepois de ver 3 vezes em 2 dias acho que já dá para fazer um comentário certeiro do que eu achei do filme!
Desde o momento que aparece "A Long Time Ago in a Galaxy far far away..." você se sente de volta aquele universo que fazem 10 anos que não tínhamos novas aventuras, ou até 32 se contar com as aventuras de Han, Luke e Leia.
O filme mostra mais uma vez elementos clássicos de Star Wars como efeitos práticos, a mística da Força, as naves que realmente parecem usadas e são BEM sujas, um verdadeiro western espacial!
Os novos personagens em sua maioria estão muito bem representados! O carisma é enorme por cada um deles.
Menos a Phasma que deixou a desejar MUUUUUUUITO no filme...
Ter a chance de ver nossos velhos (bem velhos) amigos novamente traz lágrimas em qualquer fã...
O filme é sim mais uma homenagem ao Star Wars clássico do que algo inovador, mas acho que nós como fãs precisávamos disso para nos sentirmos seguros novamente para acreditar que Star Wars pode SIM ser MUITO FODA MESMO!!!
Que venha Rogue One e o Episódio VIII porque agora sim ESTAMOS EM CASA!
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraComo começar... Depois de esperar, esperar, esperar e esperar mais um pouco FINALMENTE apareceu uma continuação do maior filme de todos os tempos que REALMENTE merece ter Jurassic no nome! Sim, Lost World é legalzinho, JP III é aceitável... Mas Jurassic World vai para o patamar esperado!
Com várias tiradas para os fãs que viram algumas milhares de vezes os filmes, e também uma história que não faz ser OBIRGATÓRIO ter visto os 3 primeiros filmes (mas se você não viu PELO MENOS Jurassic Park, shame on you...), Jurassic World consegue trazer de volta o meu eterno amor por Dinossauros, que veio antes de qualquer coisa, antes mesmo de conhecer Star Wars Jurassic Park já estava na minha vida.
É um filme com MUITA ação, com Dinossauros para dar e vender e uma trilha sonora que deixaria o Sr. John Williams orgulhoso (mesmo o próprio tendo ajudado em uma música ou outra). É impossível para quem acompanha Jurassic Park desde o começo não ficar arrepiado com certas cenas do filme e com a música!
Jurassic World chegou e CERTAMENTE verei novamente no cinema, recomendo quem puder testar ver o filme na sala XD e com a cadeira D-Box do Cinemark Oficial no shopping Downtown, você REALMENTE se sente dentro do filme, os movimentos da cadeira acompanhando o filme são perfeitos, dando uma imersão gigantesca!
Realmente valeu a pena os 22 anos de espera para voltar para a Ilha Nublar! E ainda bem que O Parque está Aberto!
Festa no Céu
4.0 689 Assista AgoraUm filme que eu não dava nada, descobri na TV do ônibus e se mostrou uma GRANDE animação! Um ótimo roteiro, ÓTIMAS sacadas (em inglês), muito legal mesmo!!!! Recomendo MUUUUUUUUUUUITO!!!
Operação Big Hero
4.2 1,9K Assista AgoraGostei do filme! :) Não é um filme BRILHANTE, mas bem legal! O curta "banquete" também foi bem legal" :)
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraAbaixo minhas percepções da "Batalha dos 5 Exércitos":
Para começo de conversa fiquei puto por não ter passado o Teaser do Star Wars, mesmo o mesmo passando em praticamente todas as exibições do filme... (Shopping Tijuca Sala 5 sessão 20:30)
O filme foi em 48 quadros, o que deu um up mas mesmo assim não deu...
Acho que toda saga épica merece um final digno, e infelizmente não foi nem de perto o que aconteceu com o último filme da desnecessária trilogia do Hobbit. O filme praticamente não tem uma história a ser contada, somente cenas aleatórias da "batalha".
Os "vilões" do filme somem logo no começo e isso só fez a história ficar mais escassa ainda.
O que me deixou mais chateado foi saber a capacidade de PJ de fazer algo MUITO FODA, diga-se de passagem a trilogia SDA que no Retorno do Rei e seus incontáveis finais me deixam emocionado até hoje.
Para não dizer que SÓ tinham coisas ruins no filme: A parte do Smaug foi bem legal, mesmo durando MUITO pouco, e a cena final foi a única parte do filme que eu dei um sorriso e me senti satisfeito...
Para mim o fim da trilogia do Hobbit foi exatamente o contrário do final da trilogia do Senhor dos Anéis, com várias cenas ÉPICAS no Retorno do Rei e que por sua vez atrapalhou o filme, que não tem como não "comparar" os dois, mesmo sendo histórias totalmente distintas.
O fim dessa Saga do Hobbit transformou de vez Peter Jackson no George Lucas moderno, pensando mais no dinheiro do que nos fãs e perdendo a essência que fez essas pessoas virarem fãs.
Acho que com todo o peso que ele perdeu foi embora um pouco da humildade e da capacidade de bons filmes.
Só torço para que não decidam mexer no Silmarillion...
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraFazia ANOS que não saia tão satisfeito de um filme! Certamente no meu TOP 5! Tive a sorte de ver em IMAX e certamente verei de novo (talvez não em IMAX porque é na Barra...) e de novo no cinema! Fui ver o filme sem a mínima noção do que era o filme, não vi crítica, trailer, nada! Só vi que era sobre espaço e que era do Nolan! Já bastava por ai, mas o filme foi MUITO MAIS que isso!! Um dos melhores filmes que eu já vi CERTAMENTE!
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraComo assim tem gente que coloca "Não quero ver"??? '-'
Reino de Fogo
3.1 234 Assista AgoraBom filme pipoca! :)
Transcendence: A Revolução
3.2 1,1K Assista AgoraGostei bastante do filme! Traz algumas reflexões interessantes e uma história muito boa!
Planeta dos Macacos: O Confronto
3.9 1,8K Assista AgoraMUITO bom o filme! Efeitos especiais de primeira e uma história bem legal! Um Blockbuster que realmente consegue ter ação e história juntos como poucos dos dias atuais! Vale a pena ver no cinema, mas o 3D não faz diferença (o que não é muita novidade). RECOMENDO! 4/5
Sob a Pele
3.2 1,4K Assista AgoraGostei do filme! Só achei que poderia ter explicado um pouco mais algumas partes, principalmente por não ser um filme "normal" daqueles que você vai vendo o filme e as personagens vão explicando (as vezes de modo meio óbvio) o que está acontecendo e porque.
Por isso dou 3 estrelas, é um filme bom, com uma história MUITO BOA, mas que poderia ter tido alguns 20 minutos a mais para explicar algumas coisas inexplicadas.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraUma infeliz surpresa esse filme... Fui ao cinema pensando que veria A Bela Adormecida contado pela visão da Malévola, mas ao invés disso,
[/spoiler]
Vi a Malévola sendo uma fada e sendo "boa"... COMO ASSIM??? ELA É A VILÃ MAIS SEM CORAÇÃO DA DISNEY!!! E como assim a Malévola é o verdadeiro amor da Aurora? Inventaram uma história escrota de amor entre a Malévola e o Estevão, que acabaram colocando como VILÃO DA HISTÓRIA (WTF????). Únicas partes que salvam são a parte da apresentação da Aurora e da roca... NADA MAIS... Nem Dragão a Malévola vira... Usaram a história da vilã mais foda da Disney para limparem a bunda... Uma pena...
[spoiler]
Mas realmente, Angelina Jolie está PERFEITA como a suposta Rainha do Mal...
E era um filme que prometia tanto... Decepcionante...