Uma boa série, mas no final acabo me sentindo como se a Marvel fosse Loki, e eu tivesse sido enganado, ou não?
O comportamento comercial da Marvel/Disney não permite que as histórias sejam contadas independentemente, com algumas poucas excessões, e Loki não é uma delas. No final somos somente apresentados à uma inconclusa introdução para a próxima fase Marvel, com o Multiverso sendo explorado nos próximos filmes do Homem-Aranha, Dr. Estranho, Homem-Formiga e a própria segunda temporada de Loki. Eu ficaria super feliz se esse instrumento da Marvel de tudo ser a preparação para algo maior no futuro não atrapalhasse o que eu estou vendo no presente, mas continua atrapalhando.
Assim como na primeira temporada, altos e baixos, mas sempre interessante. Nesta temporada porém, há uma sensação de que todas histórias seriam muito mais impressionantes em forma de texto. Como se fossem adaptações tentando transcrever a imaginação das histórias escritas.
O episódio da Grama Alta pra mim é um exemplo de como contar uma história, em pouquíssimos minutos há conexão com o personagem, é apresentado um personagem coadjuvante com um tom meio misterioso, há tensão, suspense, ação e final conclusivamente empolgante. Há espaço ainda para uma breve reflexão.
Olivia Colman é uma potência! A interpretação dela é uma das melhores que já vi, é impressionante a naturalidade da performance como figura carismática e mais ainda em momentos tensos, é uma aula de teatro. Eu chorei em um momento da série quando me realizei isso.
Não há ninguém hoje que consiga trazer esse clima tenso e contar histórias criminais como Fincher faz. Kemper levanta da cama e todo mundo pula da cadeira.
Ótima série, para quem gosta de criminologia, é necessária.
2 pontos: - Entre a primeira temporada e esta segunda existe uma grande diferença que pode passar despercebido, que é a forma como as mulheres são mostradas e retratadas, e essa mudança se deve ao fato de todos episódios dessa temporada terem mulheres no roteiro. - Outro fator importantíssimo que poderia ser um grande problema foi resolvido com a escalação de Carl Franklin na direção dos episódios finais no lugar de Fincher. A história visceralmente ligada à questões raciais necessitava disso. E Franklin obviamente manda muito, mantém o clima tenso característico da série, e trata com respeito uma história delicada e perturbadora, não só pelos crimes, mas como se desenvolveu na vida real.
Uma história perfeita, com começo meio e fim que se entrelaçam sobre assuntos importantes e que se complementam ao fazerem parte do universo Watchmen. Uma história tão bem contada e importante que mesmo eu sendo fã da obra original, devo dizer que pisa um degrau acima da mesma.
Essa série demonstra o quão bom animação digital pode ser se existir completa Liberdade Criativa. Aqui os criadores contam suas histórias do jeito que querem. Aqui a arte é mais importante que o dinheiro do produtor.
Eu vi a temporada sem saber que existiriam outras temporadas, na verdade vi pensando que era uma série com 1 temporada só. E fiquei contente com o que vi no final. As vezes as perguntas que ficam são mais importantes que respostas fáceis. Essa temporada por si só é uma perfeição de história.
Série tratando preconceitos na cara e na coragem, e escrito por homens que finalmente entenderam a força e a independência de personagens femininas.
A dublagem brasileira dá personalidade aos personagens, hilária, piadas sempre no tom e no momento certo, que no final fizeram com que nós brasileiros tivéssemos uma série melhor do que a original, justamente por essa personalidade forte e característica que talvez somente nós consigamos entender completamente. O brasileiro ri de si mesmo porque não tenta esconder seus defeitos, porque a gente sabe onde somos fracos e abraçamos essa fraqueza e tiramos humor disso.
Consistência. Menos surpresas que a primeira temporada, mas cenas lindas balanceam, um monstro incrível, belíssimo que está por vir (a cena da sombra dele no fechamento do portão foi algo merecedor de aplausos, como se ele estivesse à espreita). Na mesma cena, Onze levitando e jogando seus poderes foi pra qualquer nerd pirar, boa demais.
O menino que faz Dustin, Gaten Matarazzo, rouba a cena nas atuações, o menino tem talento, tem uma confiança exageradamente imponente para uma criança da idade dele, e isso com certeza o levará a altos saltos na indústria.
Em filmes, quando um vilão possui muito tempo de tela, o ator procura fazer um trabalho mais discreto, silencioso, pois os maneirismos, trejeitos na fala e na expressão física quando apresentados em excesso se tornam ineficazes em certo ponto, e é o que acontece com Negan, que deixou todos com a impressão de um vilão extraordinário no final da temporada passada, mas o excesso de tempo de tela nesta temporada fez com que lá pelo quarto ou quinto episódio a presença dele se tornasse fraca, chata e muito previsível.
Jeffrey Dean Morgan é um ator muito bom, mas caiu na tentação do Vilão Pesadelo.
Falta de justiça, injustiça, ódio e perdão, luto e amor.
Grande e poderosa série nacional: divulguem, apoiem, cultura é futuro.
Arco Vicente: O luto eterno de um amor insubstituível. Os personagens lidam com a falta de justiça que estamos acostumados a ver no Brasil, crimes dolosos sendo cumpridos com penas quase hilárias, se não fossem trágicas. "o ser humano é muito frágil" diz a personagem de Débora Block em certo momento, e essa frase resume o arco, com um perdão que jamais deveria existir, independente de qualquer ato ou ação que tente compensar o erro. -Uma linda e tocante cena no episódio final chama a atenção, com a pequena atriz que interpreta Isabela chorando de verdade, acompanhada de talentosa e curta atuação. -Uma cena proposital no final prejudica e muito os próximos episódios. -A cena final é uma representação talvez fraca e infeliz do ciclo da vida, tudo se repete, em situações diferentes.
Arco Fátima: Feminismo, sujeira policial e causas e consequências.
Talvez o melhor arco, trás as melhores atuações de toda série, com o moralmente sujo policial Douglas trazendo um personagem hilário ao natural, com as melhores risadas, e da mesma forma o trás Leandra Leal, o destaque de toda série. Mas o personagem mais importante fica com Adriana Esteves, simbolizando a força e independência da Mulher, a personagem mais forte de todas histórias, na série e no mundo real. As mulheres não precisam de homens para serem donas de suas vidas e seus destinos, a independência não é só física, mas também sentimental, e os homens que sabem enxergar isso descobrem o amor, e se entregam para elas.
-No último episódio, as duas cenas dos pedidos se destacam, exuberantes com sua naturalidade e beleza, tocantes e de uma delicadeza extrema por parte do diretor. -O perdão e os pecados andam juntos, as histórias se repetem, e mesmo com as certezas de sucesso ou fracasso, todos estão vulneráveis a quaisquer acasos, ou atos e ações, independente de seu tamanho.
Mais um passo pequeno mas singelo do Brasil para os seriados.
Como é um começo , muito há de se mudar e melhorar, como as precárias e claramente novelistas atuações, o roteiro e diálogos bobos que subestimam o espectador, assim como situações e motivações muito mal resolvidas.
Começo difícil, principalmente com 5 minutos terríveis de Pedro Bial somente no primeiro episódio que despertam uma vontade enorme de parar de assistir. A série somente embala no seu sexto ou sétimo episódio, mas quando a faz, fisga, e esse fisgamento é o essencial de toda série, prender quem assiste é sinal de qualidade, e a qualidade se mostra excelente com o passar da história, e começam também a ligação com personagens e vilões que é essencial para uma história.
Ponto alto da série é o terror que a série propões, principalmente quando o mistério é solucionado, e se mostra extremamente competente em criar e mostrar suas mitologias, personagens novos, locações e visual surpreendente.
Vilão demoníaco, neon, com história de origem que faz total sentido, muito bem atuado, com nome, face e sotaque nortista! Pra mim é o melhor vilão que o Brasil já criou!
Existe um novo sentimento entre nós jovens agora. É o fenômeno que chamamos de "Hipster" - quem não gosta de algo que esteja popular, que prefere seguir contras as tendências e que sente necessidade de se sentir diferente da maioria.
A maioria dos comentários negativos a respeito da série, sem dúvida são carregados por esse fenômeno, que contagiam pessoas com necessidade de não gostar do que todos estão gostando somente porque todos estão gostando, e querem então ter uma opinião contrária. (Não levem a mal as pessoas que simplesmente não gostaram da série, independente deste sentimento, mas vocês são uma parte pequena dos que não curtiram).
A série é incrível, e é mais um primor da televisão. Precisamos aproveitar e divulgar o que há de bom na tv, porque como muitos profissionais já dizem há alguns anos, estamos vivendo uma Era de Ouro da televisão.
Tocante, dramático, realista, extremamente divertido. Louis CK usa da realidade para mostrar a realidade, o humor que há nas coisas, nas depressões, no sexo, nas relações amorosas, nos sentimentos, na família. E sempre o faz com habilidade inacreditável.
O poder do roteiro está nas mãos de Louie, e ele o usa com maestria.
P.S.: A filha mais nova dele é demais de divertida e talentosa.
No campo da arte, há um palavra que qualifica um trabalho de extrema qualidade e que dificilmente sairá dos pensamentos do espectador cedo. Brilhante. A palavra para adjetivar esse último episódio.
A segunda temporada cresceu infinitamente desde o começo da série, e atingiu um nível incrível de qualidade visual, sonora e textual. Momentos musicais geniais e atuações excepcionais.
A partir dessa temporada, a qualificação da série muda para A melhor série da TV atual. Sim, não há nada na TV atualmente melhor do que Hannibal. Sem resalvas, e com muita alegria de poder assistir a algo tão bom assim.
Tão boa quanto a primeira temporada. Menos atuação, mas Vera Farmiga continua sendo hiária, fantástica. Uma ótima série, curioso para saber o que vem depois.
Loki (1ª Temporada)
4.0 488Uma boa série, mas no final acabo me sentindo como se a Marvel fosse Loki, e eu tivesse sido enganado, ou não?
O comportamento comercial da Marvel/Disney não permite que as histórias sejam contadas independentemente, com algumas poucas excessões, e Loki não é uma delas. No final somos somente apresentados à uma inconclusa introdução para a próxima fase Marvel, com o Multiverso sendo explorado nos próximos filmes do Homem-Aranha, Dr. Estranho, Homem-Formiga e a própria segunda temporada de Loki. Eu ficaria super feliz se esse instrumento da Marvel de tudo ser a preparação para algo maior no futuro não atrapalhasse o que eu estou vendo no presente, mas continua atrapalhando.
Amor, Morte e Robôs (Volume 2)
3.8 370Assim como na primeira temporada, altos e baixos, mas sempre interessante.
Nesta temporada porém, há uma sensação de que todas histórias seriam muito mais impressionantes em forma de texto. Como se fossem adaptações tentando transcrever a imaginação das histórias escritas.
O episódio da Grama Alta pra mim é um exemplo de como contar uma história, em pouquíssimos minutos há conexão com o personagem, é apresentado um personagem coadjuvante com um tom meio misterioso, há tensão, suspense, ação e final conclusivamente empolgante. Há espaço ainda para uma breve reflexão.
Broadchurch (2ª Temporada)
4.3 38Olivia Colman é uma potência! A interpretação dela é uma das melhores que já vi, é impressionante a naturalidade da performance como figura carismática e mais ainda em momentos tensos, é uma aula de teatro. Eu chorei em um momento da série quando me realizei isso.
The Terror: Infamy (2ª Temporada)
3.2 52A Guerra é o maior dos nossos terrores, tirando vidas, aterrorizando eternamente as pessoas, por motivos sordidamente vazios.
Sherlock (4ª Temporada)
4.2 324 Assista AgoraEu amo todos livros, mas Martin Freeman criou um Watson tão perfeito, que é melhor que o personagem original.
Mindhunter (1ª Temporada)
4.4 803Não há ninguém hoje que consiga trazer esse clima tenso e contar histórias criminais como Fincher faz. Kemper levanta da cama e todo mundo pula da cadeira.
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 411Ótima série, para quem gosta de criminologia, é necessária.
2 pontos:
- Entre a primeira temporada e esta segunda existe uma grande diferença que pode passar despercebido, que é a forma como as mulheres são mostradas e retratadas, e essa mudança se deve ao fato de todos episódios dessa temporada terem mulheres no roteiro.
- Outro fator importantíssimo que poderia ser um grande problema foi resolvido com a escalação de Carl Franklin na direção dos episódios finais no lugar de Fincher. A história visceralmente ligada à questões raciais necessitava disso. E Franklin obviamente manda muito, mantém o clima tenso característico da série, e trata com respeito uma história delicada e perturbadora, não só pelos crimes, mas como se desenvolveu na vida real.
Watchmen
4.4 560Uma história perfeita, com começo meio e fim que se entrelaçam sobre assuntos importantes e que se complementam ao fazerem parte do universo Watchmen. Uma história tão bem contada e importante que mesmo eu sendo fã da obra original, devo dizer que pisa um degrau acima da mesma.
Amor, Morte e Robôs (Volume 1)
4.3 672Essa série demonstra o quão bom animação digital pode ser se existir completa Liberdade Criativa. Aqui os criadores contam suas histórias do jeito que querem. Aqui a arte é mais importante que o dinheiro do produtor.
Servant (1ª Temporada)
3.9 201Rupert Grint demais de bom da conta aqui.
Eu vi a temporada sem saber que existiriam outras temporadas, na verdade vi pensando que era uma série com 1 temporada só. E fiquei contente com o que vi no final. As vezes as perguntas que ficam são mais importantes que respostas fáceis.
Essa temporada por si só é uma perfeição de história.
Objetos Cortantes
4.3 832Uma história muito bem contada, com muito conteúdo e com um final que em 2018 conseguiu deixar todo mundo surpreso.
Mas se atentem! A série é totalmente desconfortável, cenas e temas muito pesados, depressão pura, difícil mesmo de assistir.
Não recomendo para quem não está seguro com sua condição psicológica, porque realmente não é para qualquer um como disse um companheiro aqui já.
(Des)Encanto (1ª Temporada)
3.9 256Série tratando preconceitos na cara e na coragem, e escrito por homens que finalmente entenderam a força e a independência de personagens femininas.
A dublagem brasileira dá personalidade aos personagens, hilária, piadas sempre no tom e no momento certo, que no final fizeram com que nós brasileiros tivéssemos uma série melhor do que a original, justamente por essa personalidade forte e característica que talvez somente nós consigamos entender completamente. O brasileiro ri de si mesmo porque não tenta esconder seus defeitos, porque a gente sabe onde somos fracos e abraçamos essa fraqueza e tiramos humor disso.
Atlanta (2ª Temporada)
4.6 206Eu lembro quando Breaking Bad estava em suas temporadas finais e todo mundo falava que não havia nenhum drama que chegasse perto da qualidade desta.
Daqui alguns anos vou lembrar de como nenhuma comédia chega perto da qualidade de Atlanta.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KConsistência.
Menos surpresas que a primeira temporada, mas cenas lindas balanceam, um monstro incrível, belíssimo que está por vir (a cena da sombra dele no fechamento do portão foi algo merecedor de aplausos, como se ele estivesse à espreita). Na mesma cena, Onze levitando e jogando seus poderes foi pra qualquer nerd pirar, boa demais.
O menino que faz Dustin, Gaten Matarazzo, rouba a cena nas atuações, o menino tem talento, tem uma confiança exageradamente imponente para uma criança da idade dele, e isso com certeza o levará a altos saltos na indústria.
The Walking Dead (7ª Temporada)
3.6 915 Assista AgoraEm filmes, quando um vilão possui muito tempo de tela, o ator procura fazer um trabalho mais discreto, silencioso, pois os maneirismos, trejeitos na fala e na expressão física quando apresentados em excesso se tornam ineficazes em certo ponto, e é o que acontece com Negan, que deixou todos com a impressão de um vilão extraordinário no final da temporada passada, mas o excesso de tempo de tela nesta temporada fez com que lá pelo quarto ou quinto episódio a presença dele se tornasse fraca, chata e muito previsível.
Jeffrey Dean Morgan é um ator muito bom, mas caiu na tentação do Vilão Pesadelo.
Justiça (1ª Temporada)
4.3 307Falta de justiça, injustiça, ódio e perdão, luto e amor.
Grande e poderosa série nacional: divulguem, apoiem, cultura é futuro.
Arco Vicente: O luto eterno de um amor insubstituível. Os personagens lidam com a falta de justiça que estamos acostumados a ver no Brasil, crimes dolosos sendo cumpridos com penas quase hilárias, se não fossem trágicas. "o ser humano é muito frágil" diz a personagem de Débora Block em certo momento, e essa frase resume o arco, com um perdão que jamais deveria existir, independente de qualquer ato ou ação que tente compensar o erro.
-Uma linda e tocante cena no episódio final chama a atenção, com a pequena atriz que interpreta Isabela chorando de verdade, acompanhada de talentosa e curta atuação.
-Uma cena proposital no final prejudica e muito os próximos episódios.
-A cena final é uma representação talvez fraca e infeliz do ciclo da vida, tudo se repete, em situações diferentes.
Arco Fátima: Feminismo, sujeira policial e causas e consequências.
Talvez o melhor arco, trás as melhores atuações de toda série, com o moralmente sujo policial Douglas trazendo um personagem hilário ao natural, com as melhores risadas, e da mesma forma o trás Leandra Leal, o destaque de toda série. Mas o personagem mais importante fica com Adriana Esteves, simbolizando a força e independência da Mulher, a personagem mais forte de todas histórias, na série e no mundo real.
As mulheres não precisam de homens para serem donas de suas vidas e seus destinos, a independência não é só física, mas também sentimental, e os homens que sabem enxergar isso descobrem o amor, e se entregam para elas.
-No último episódio, as duas cenas dos pedidos se destacam, exuberantes com sua naturalidade e beleza, tocantes e de uma delicadeza extrema por parte do diretor.
-O perdão e os pecados andam juntos, as histórias se repetem, e mesmo com as certezas de sucesso ou fracasso, todos estão vulneráveis a quaisquer acasos, ou atos e ações, independente de seu tamanho.
SuperMax (1ª Temporada)
2.9 166Mais um passo pequeno mas singelo do Brasil para os seriados.
Como é um começo , muito há de se mudar e melhorar, como as precárias e claramente novelistas atuações, o roteiro e diálogos bobos que subestimam o espectador, assim como situações e motivações muito mal resolvidas.
Começo difícil, principalmente com 5 minutos terríveis de Pedro Bial somente no primeiro episódio que despertam uma vontade enorme de parar de assistir.
A série somente embala no seu sexto ou sétimo episódio, mas quando a faz, fisga, e esse fisgamento é o essencial de toda série, prender quem assiste é sinal de qualidade, e a qualidade se mostra excelente com o passar da história, e começam também a ligação com personagens e vilões que é essencial para uma história.
Ponto alto da série é o terror que a série propões, principalmente quando o mistério é solucionado, e se mostra extremamente competente em criar e mostrar suas mitologias, personagens novos, locações e visual surpreendente.
Vilão demoníaco, neon, com história de origem que faz total sentido, muito bem atuado, com nome, face e sotaque nortista! Pra mim é o melhor vilão que o Brasil já criou!
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraExiste um novo sentimento entre nós jovens agora. É o fenômeno que chamamos de "Hipster" - quem não gosta de algo que esteja popular, que prefere seguir contras as tendências e que sente necessidade de se sentir diferente da maioria.
A maioria dos comentários negativos a respeito da série, sem dúvida são carregados por esse fenômeno, que contagiam pessoas com necessidade de não gostar do que todos estão gostando somente porque todos estão gostando, e querem então ter uma opinião contrária. (Não levem a mal as pessoas que simplesmente não gostaram da série, independente deste sentimento, mas vocês são uma parte pequena dos que não curtiram).
A série é incrível, e é mais um primor da televisão. Precisamos aproveitar e divulgar o que há de bom na tv, porque como muitos profissionais já dizem há alguns anos, estamos vivendo uma Era de Ouro da televisão.
Louie (5ª Temporada)
4.3 24Continua por anos luz de diferença a melhor comédia da tv.
Louie (4ª Temporada)
4.6 38Tocante, dramático, realista, extremamente divertido.
Louis CK usa da realidade para mostrar a realidade, o humor que há nas coisas, nas depressões, no sexo, nas relações amorosas, nos sentimentos, na família. E sempre o faz com habilidade inacreditável.
O poder do roteiro está nas mãos de Louie, e ele o usa com maestria.
P.S.: A filha mais nova dele é demais de divertida e talentosa.
Horace and Pete (1ª Temporada)
4.6 20Puros diálogos. Claramente todos da cabeça de Louie. Ou seja: realista, pesado, e cruelmente divertido.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 800No campo da arte, há um palavra que qualifica um trabalho de extrema qualidade e que dificilmente sairá dos pensamentos do espectador cedo.
Brilhante.
A palavra para adjetivar esse último episódio.
A segunda temporada cresceu infinitamente desde o começo da série, e atingiu um nível incrível de qualidade visual, sonora e textual.
Momentos musicais geniais e atuações excepcionais.
A partir dessa temporada, a qualificação da série muda para A melhor série da TV atual. Sim, não há nada na TV atualmente melhor do que Hannibal. Sem resalvas, e com muita alegria de poder assistir a algo tão bom assim.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (1ª Temporada)
3.8 474 Assista AgoraBom, nerd, divertido e as vezes bobo.
Bill Paxton faz um trabalho de voz terrível, irritante, e o Agente Ward também é sofrível, atuação nojenta.
Por outro lado todo o resto do elenco está ótimo, muita paixão em querer fazer esse projeto dar certo.
Bates Motel (2ª Temporada)
4.2 645Tão boa quanto a primeira temporada.
Menos atuação, mas Vera Farmiga continua sendo hiária, fantástica.
Uma ótima série, curioso para saber o que vem depois.