Entendo que tenha certo hype em torno do filme, mas não compreendo nas proporções que foi. É um filme bom, mas muito cansativo - sem falar que achei Corra mil vezes melhor. Vamos aos pontos positivos: atuações impecáveis (Lupita Nyong'o não decepciona nunca, e a dualidade entre Red e Adelaide foi perfeita), trilha sonora de arrepiar, direção de imagem top. Pontos negativos: confuso e forçado em alguns pontos, demora muito pras coisas começaram - entendo que contextualização é fundamental, mas teve coisa que prolongou sem motivo. Causou desconforto em alguns pontos, mas, pra mim, não causou medo nem nada do tipo. Ainda assim, para os amantes do suspense e da nova onda de filmes cult, Nós é um prato cheio.
Adorei, é o tipo de filme que eu assisto e não consigo dormir. Não tenho muito o que opinar, é um filme apocalíptico cheio de ação, uma correria desenfreada e os protagonistas mais sortudos da face da Terra. Elenco legal, Gerard Butler é um bom ator pra esse tipo de filme, e Morena Baccarin é sempre um colírio pros olhos. Um bom filme, não tem como não recomendar!
2,5 estrelas foi com bondade no coração, porque o filme é bem... duvidoso. É caótico, absurdo e bem exagerado em diversos pontos; as cenas de horror tem um viés cômico que falha em assustar, parecendo uma comédia exagerada qualquer; as mortes são rápidas demais para serem impactantes e a maioria bem bobinha. O elenco é bom, mas as cenas não exigem muito deles de qualquer forma. As referências são legais e a trilha sonora é boa. A premissa por trás do que acontece é inovadora de uma forma pouco convincente, e a execução prefere usar explicações científicas para os fenômenos (mas, convenhamos, seria melhor se tivessem deixado no campo sobrenatural, porque essa estória de "possuir" as pessoas com impulsos elétricos não tá com nada). Como alguém disse, a mistureba de temas de horror faz lembrar muito O Segredo da Cabana, só que mal produzido. O final é previsível e tosco. Os personagens não são muito carismáticos e não tem personalidade nem uma além do clichê necessário pra formar a patotinha dos filmes de terror.
Inclusive, teria acabado melhor se a namoradinha do protagonista tivesse morrido, porque não faz sentido ela ter vomitado aquilo tudo e voltado ao normal como se nada tivesse acontecido; ou mesmo se os dois tivessem morrido - e a piadinha final só me fez querer mais ainda que eles tivessem ido pro saco.
Recomendo? Acho que sim, pra quem é mais jovem e tá começando no gênero, pode ser divertido. Pra quem já curte mesmo horror, é um passatempo quando não se quer um grande comprometimento com o gênero, e só quer, realmente, passar o tempo. Todavia, eu própria não voltaria a assistir.
Nota 5/10 porque os 20 minutos finais deram uma salvada. É de um absurdismo tão grande que fica difícil de opinar sobre esse filme, sem falar que o Prime só tinha a opção dublada, o que não ajudou nem um pouco. Parece que tinham um elenco relativamente bom e desperdiçaram simplesmente com falas muito toscas e cenas forçadas. Me custa acreditar que Selena Gomez e Nat Wolff, ambos talentosos, se propuseram a esse roteiro fraco - me pergunto se eles não olham pra trás e se perguntam "que merda eu tava pensando quando aceitei esse papel? Será que valia a grana?". (In)felizmente, Rick (com seu poder de protagonista e a atuação de Nat Wolff) acabaram carregando o filme, mas ainda assim não dá vontade de vê-lo se dando bem no final, ou mesmo de acompanhâ-lo em sua "jornada". E Nina, personagem de Selena, tinha potencial demais para esse filme de 5º categoria, poderia ter sido melhor aproveitada em algum filme de Sessão da Tarde, ou algo assim. Parecer final: Behaving Badly é assistível, principalmente se você estiver a fim de um filme despretencioso, onde não precise pensar muito, mas não assista esperando algo de incrível. E, aos que puderem, assistam no idioma original, porque a dublagem realmente é de doer.
Eu preciso dizer que esse filme não foi de todo ruim. Ele começa bem promissor, mas ele vai se perdendo e ficando absurdo demais. O que era pra ser um thriller dramático tomou proporções tão bobas que, no fim, parece uma paródia de um filme cult ruim. O filme começa dramático e delicado, passando uma sensação de fragilidade psicológica/emocional, como se as coisas estivesses a um fio de se desmoronar; de repente, o tempo fica curto e o filme começa a correr mais rápido que a loirinha na cena da "perseguição no gelo", e daí pra frente é só ladeira abaixo, o filme degringola de vez e fica muito exagerado. A cena final então concretiza a sensação de "vamos zombar desses filmes cult"!
India Eisley é encantadora e uma ótima atriz - a dualidade entre Maria e Airam só reforça a capacidade de atuação dela -, mas deram uma apelada, né? Pra que tanta cena da bichinha nua???
Airam era mesmo um demônio do espelho, o espírito da falecida/assassinada irmãzinha deformada? Ou era apenas um delírio causado pela mente traumatizada de Maria, uma segunda personalidade, fruto dos abusos psicológicos causados pelo pai? Honestamente, não sei qual das hipóteses prefiro, talvez seja melhor apenas "não olhar" e esquecer esse filme...
Se A Era da Extinção foi difícil de assistir, meu amigo... Esse aqui foi doído. Começou bem, mas foi tanta coisa que foram juntando, e foi amontoando e socando história/ciência/magia até não caber mais. Extremamente exagerado, e as duas horas e trinta começam a pesar lá nos primeiros 90 minutos - acho que até o Mark Wahlberg tava cansando lá num momento. Tive a nítida impressão de que chegaram em um ponto em que ninguém mais entendia o que tava acontecendo, mas já tinham gastado muito dinheiro pra simplesmente desfazer a bagunça. Enfim, terei de ver mais umas 3 vezes pra entender com mais clareza o que aconteceu nesse filme, mas eu não acho que tenho paciência pra mais doses disso. Ah, e para aqueles que se desesperaram com esse filme E mais o filme do Bumblebee, preparem-se: um novo filme da saga Transformers acabou de ser anunciado.
De longe, o mais fraco dos três filmes, um tanto exagerado - e acaba perdendo um pouco a essência das Bellas se metendo em confusões "cotidianas", que deixava os outros filmes mais realistas -, mas ainda assim, cumpre seu papel de divertir. Como disseram outros comentaristas aqui, é "ruim que chega a ser bom". Anna Kendrick continua fenomenal, e Rebel Wilson continua roubando os holofotes como Amy Gorda - por mais exagerada que a personagem seja, pra mim, é muito engraçada. As músicas continuam fantásticas, e foi ainda mais legal ter versões com instrumentos dessa vez, um diferencial bacana. Uma pena que uma cena tão importante - pra mim, ao menos - fora cortada na última hora; para aqueles que esperavam desde o primeiro filme, só quero deixar claro que BECHLOE É REAL!!!!!
Uma versão mais profunda de "A Morte te Dá Parabéns", desde que lançou estava curiosa para assistir, porém só consegui ontem. O filme foi, no mínimo, tocante. Confesso que fiquei meio melancólica com o final, e refletindo sobre o que eu tô fazendo da minha vida e me perguntando se eu tratava da melhor forma as pessoas antes da pandemia começar; de alguma forma, Antes Que Eu Vá me inspirou a ser uma pessoa melhor e vocês, aqui do Filmow, são minhas testemunhas de que, a partir de hoje, 29/03/2021, eu estou me comprometendo a me esforçar para ser alguém que faça a diferença. Assistam, vale muito a pena. É delicado e salpicado de boas atuações, flui muito bem.
"It's gotta get easier and easier somehow, but not today"
Não sei bem o que dizer sobre o filme, mas, em maioria, é que eu gostei. É uma história bonita e bem trágica, nem sempre o amor consegue vencer, e nem sempre o amor salva.
Parece injusto o que o Will faz com a Lou - ouvir que você não foi o bastante pra que o homem que se ama queira continuar a viver é um baita tapa na cara -, mas do fundo do meu coração, eu o entendo. Acho que, pra mim, a grande diferença entre as mortes de Will e Gus (A Culpa é das Estrelas), é o fato de que a morte do Will já é meio "premeditada", enquanto a do Gus é totalmente repentina.
Enfim, gostei do filme, mesmo com um final que me deixa desesperançosa, no fim, o personagem de Will me foi o mais humano (no sentido de destacar-se além de um PERSONAGEM) de todos. Boas atuações, cenários magníficos e uma trilha sonora de esquentar o coração.
Previsível, mas bem gostosinho de assistir, leve e divertido, com uma mensagem bacana. É um filme teen, é pro que ele se propõe, ele arrasa! Atuações muito boas - infelizmente senti que a personagem da Bella Thorne foi muito forçada, mas essa mulher arrasa, então nem tenho do que reclamar. Filme bom pra assistir com a família, com as amigas ou até sozinho, passa bem rapidinho de tão bom que é!
O pouco que eu esperava desse filme... No fim, foi bem gostoso de assistir. Normalmente, personagens como a da Laura Marano ("bad girl" forçada) não me cativam, pelo contrário, me irritam, mas Celia foi uma boa surpresa para mim, realmente a achei divertida, e o filme faz questão de mostrar que ela não é daquele jeito pra tentar se provar diferente, ela só não se encaixa bem nos padrões. Murph MUITO mal aproveitado; Odiseas Georgiadis tinha potencial pra mais que 5 minutos de tela - e a Camila Mendes também, nem de antagonista serviu, porque não teve mais que 5 minutos de tela, além deles não deixarem claro se ela era do tipo mean girl ou só meio ácida. Noah tá uma gracinha, achei ele carismático - geralmente o acho bobalhão demais, tenho algum problema com os queridinhos da Netflix - mas, dessa vez, acho que ele fez um bom trabalho. O filme cativa, acaba indo rapidinho, é fofinho, água com açúcar, mas não deixa de ser o clichêzão adolescente - um clichê bom, diria eu. Tenho preconceito com originais da Netflix, mas O Date Perfeito com certeza me surpreendeu de uma forma muito positiva!
Achei o filme legal e interessante. Todavia, questões como apropriação cultural foram um pouco incomodas. Não vejo problema em garotas brancas dançarem uma dança tradicionalmente preta, mas a partir do momento em que os diretores não explicam a importância do step pra cultura negra e só jogam ali porque as garotas tem que ganhar a credibilidade de volta, isso é apropriação cultural, sim. Valeu a tentativa de aproximar brancos e pretos, só fizeram isso da forma errada. Bom pra passar o tempo, Step Sisters é levinho e divertido, tem umas coreografias legais pra ajudar a passar as quase duas horas, além de ter cenas engraçadas e a atuação espetacular de Megalyn Echikuwoke.
Huuum, que controverso... Levei uma noite pra ler o livro e duas pra assistir o filme. Comecei achando bem legal, mas foi me perdendo aos poucos, e no final eu estava me obrigando a terminá-lo. Deixe a Neve Cair é um filme com quase 100% dos personagens unilaterais - eles não são complexos, muito menos te dão vontade de saber mais sobre eles, você só quer que passe logo pro próximo. A história originalmente de Addie fora roubada por Dorrie, que foi quem salvou o filme - além de ser super carismática e sensata, foi a mais bem desenvolvida, além do arco da mesma ter sido o mais interessante. O rolo de Tobin e Duke é totalmente esquecível - sério, dá até uma vergonha alheia de tão rasinha que foi aquela história deles, clichê até DEMAIS, totalmente sem graça e não-inovador. Julie (R.I.P Jubileu nome de prostituta) e Stuart tem aquele arco fofinho bem brega que todo mundo já sabe o final, mas ainda assim é legalzinho de assistir. Pra quem gosta de romances água com açúcar, Deixe a Neve Cair é um prato cheio. Fofinho, previsível e recheado de clichês, onde tudo se interliga e dá certo no final - com um plus de ter o natal como temática.
Começo pontuando que em nem um momento eu ouvi Alexa usando o termo "Reality High" e não entendo bem a função deste ser o nome do filme - além de quê, o vlog dela só tem função no plot twist, sendo quase imperceptível em todo o resto. #RealityHigh tem aquela lição de moral clichê sobre se aceitar do jeito que é e não ter que mudar pelos outros. Infelizmente, a antagonista é fraca e desinteressante - de forma que até os "minions" dela são mais legais de assistir. Um ponto que curti é que, diferente da maioria dos outros filmes do gênero, as pessoas ao redor percebem como Alexa é uma garota má e fútil, e constantemente apontam para isso e a criticam. Achei o personagem Freddie mal aproveitado: era um personagem divertido, que podia ter uma profundidade legal, mas só deixaram ele como o amigo apaixonado - e até isso ficou raso, sendo que a paixão dele foi esquecida da noite pro dia e o filme segue como se não fosse nada. Mesmo sendo mais do mesmo e tendo diversos pontos fracos, #RealityHigh é um filme divertido e bom pra passar o tempo.
Achei trezentas vezes melhor que o primeiro - talvez por eu ter realmente odiado o filme anterior, então seria difícil esse decepcionar mais que o outro -, mas alguns pontos eu achei realmente bacana - forçar-se a ser "maduro", ciúmes, sexualidade, etc. Taylor Perez matou a pau como Marco (oh, bixin bonito...), mas não apenas por quesitos físicos, achei ele bem mais carisático que o Noah (parece que o roteiro foi feito pro Noah estar sempre entediado, nunca tem uma expressão que sobressaia). Jacob Elordi também não estava na melhor das performances (vou botar essa na conta de fazer papel romântico com a ex, porque não deve ser fácil...). Convenhamos, no lugar da Elle, a gente também se doeria de ciúmes da Chloe - linda, simpática, divertida e multi-talentos. Um ponto que não curti tanto: Rachel e Lee.
Acho eles um casal bem sem sal, Além de que ela não teve função nem uma além de reclamar o tempo todo; mas o que mais me incomodou foi eles terem voltado no final. Lee claramente não está pronto pra deixar a Elle de lado - além do próprio ter admitido que não quer isso -, além do mesmo não estar pronto para um relacionamento; ele vacilou feio com a guria várias vezes - e nem foi por culpa da Elle, foi por ele ser besta mesmo -, e as pessoas não viram uma chavezinha que diz "eu não vou mais vacilar", e, convenhamos de novo, ele não se esforçou muito para ser um bom namorado.
Estou apreensiva com o terceiro filme. Não tem mais química entre King e Elordi - por razões óbvias -, então espero que o Marco seja mais bem aproveitado - ele deixou claro que a Elle é alguém por quem vale a pena lutar, ele vai deixar claro que ele não vai "slip away" -, mas também não seriam ruins mais cenas de Taylor Perez encantando as telespectadoras...
Lembro de ter gostado bastante no começo, mas conforme vai passando, vai degringolando. Algumas atuações são bem duvidosas, mas as atrizes da Annie e da Jules fazem bem os papéis de "bobona" e bad-girl, respectivamente. Odiei o final, é de dar nojo o quão patético foi feito - parecia que o diretor falou "tá, a gente só tem mais 3 minutos de gravação, mas a ideia original levaria 20, então vamo do jeito que dá". Sexista e mau-executado, legal para os punheteiros de plantão e para garotas que estão se descobrindo e querem algo da temática.
O primeiro acaba se saindo bem melhor do que esse, mas não deixa de ser um filme divertido. Se o plot foi previsível? Eu não sei, só sei que descobri nos primeiros cinco minutos qual era o "big bad" desse filme. Pena que a Hana Mae Lee teve pouquíssimo tempo de tela, adoro essas personagens excêntricas dela, mas pelo menos tivemos mais do personagem do Andrew Bachelor, que é divertidíssimo! Infelizmente, a personagem da Jenna Ortega não me cativou - uma daquelas personagens extremamente forçadas pra mostrar o quão "diferentona" ela é. Judah Lewis também careceu de carisma nesse filme - senti saudades das piadinhas de humor negro, pareceu que estavam com pressa demais e não deu tempo de colocá-las no filme. O final se divide em fofo, triste e nada a ver, não sei explicar.
Falem o que quiser, mas o filme é divertido, sim - não que te mate de rir, mas tem umas punchlines muito boas, tipo a da orgia. Meio besteirol, meio pastelão com humor negro, não é um filme genial, mas é gostoso de assistir, além de ter um elenco de encher os olhos. Uma pena que não nos deem mais tempo de alguns personagens, como o do Andrew Bachelor, para dar mais tempo a personagens como a da Bella Thorne - e convenhamos que ela é linda, mesmo que a personagem seja bem irritante. Muitas das coisas do filme são extremamente previsíveis - mas talvez essa seja a intenção? O próprio filme não parece tentar se renovar, apostando em clichês - que, por vezes funcionam, por vezes não - e manobras de sorte, que ficam difíceis de comprar - mas, de novo, parecem fazer parte do gênero. Samara Weaving faz um papel fenomenal, e a relação entre Bee e Cee é muito bacana (antes dela tentar matar ele, né rsrs)...
Sabia que ela daria algum jeito de contornar a situação, mas não achei que ela tivesse todo um espaço reservado para torturar e matar homens no porão.
A atriz é muito boa, as expressões dela, os trejeitos, tudo te convence de que aquilo é real. Infelizmente, não desenvolveram muito sobre a agorafobia, mas entende-se que é apenas uma consequência de algo muito maior - o que decepciona é que eles põe muita expectativa sobre na sinopse do filme.
Achei legal, me prendeu num ponto em que eu não sabia mais se torcia pra ela ou para os invasores, me deixou curiosa para saber o que iria acontecer. É interessante, legal pra assistir um dia à noite, quando tiver um tempinho sobrando.
Passa longe de ser uma obra prima, mas não achei tudo de ruim que estão dizendo. Liloh não está ruim nesse filme, o problema são algumas cenas que ela tem que produzir que são vergonha alheia total e acho que nem se fosse a Charlize Theron no lugar dela ficaria convincente. Não tem muito o que dizer. As atuações, em geral, são medianas - mas talvez seja culpa dos papéis, que não se destacam em nada -, a trilha sonora é okay - em alguns momentos delicada e de repente toca uns heavy metal totalmente aleatórios. As cenas gore são bem feitas, realmente me deixaram desconfortável, ugh. O roteiro fica meio confuso, deixando muitas perguntas em aberto, mas a proposta é interessante - só foi mal trabalhado.
Na minha cabeça, não faz sentido essa história de gêmeas, é tudo um delírio da Aubrey pra fugir das coisas que ela viveu nas mãos do assassino. Como ela saberia que tinha uma irmã gêmea? Mesmo que soubesse, como saberia que o nome da mesma era Dakota? Acho tudo isso pouco provável. E lembram daquela história de "ela conhecia um truque; sabia tranformar sua vida num filme e assistir aos eventos se desenrolarem; não com ela, mas com alguém parecido com ela", acho que isso poderia ser um indicativo de que toda a história de Dakota não passa de um surto - Aubrey se recusa a aceitar os abusos que sofreu, então desenvolve outra personalidade. A questão do stigmata seria algo que a própria Aubrey teria - até porque as visões que Dakota tem não possuem sentido algum, por que ela não teve essas visões antes de tudo acontecer? Já o corpo no caixão, não era Aubrey (já que era ela quem estava do lado de fora resgatando a confinada), mas sim a vítima que ainda não havia sido encontrada; como o professor mesmo disse, ele enterrou Aubrey, mas ela poderia ter escapado, fazendo com que seu subconsciente tivesse noção de onde estaria enterrada a outra menina. Ou talvez eu só esteja doida...
Alicia Silverstone deve estar com dor até hoje por ter carregado esse filme nas costas, se não fosse por ela, era nota 0. O filme não cativa, é meio difícil acreditar que tem um serial killer à solta e nem a polícia tem muita vontade de ir atrás. Os personagens não são importantes, são apresentados poucos suspeitos, os atores parecem ter sido pagos com uma soda e um hambúrguer do Mc Donalds (com exceção da eterna Cher Horowitz), e o plot twist é ridículo. Destaques positivos: já mencionei a Alicia Silverstone? A atuação dela realmente foi um ponto positivo - a personagem em si é sem sal, não muito corajosa e etc -, mas a atriz transmite bem uma personagem ingênua e curiosa - e quem viu Clueless e Crush consegue sentir a diferença entre as personagens e a versatilidade da atriz. Divertido, cumpre a função de ser um filme policial água com açúcar, além de ser curtinho e ter uns simbolismos legais, valhe a pena assistir.
Acho que o que mais gosto é o fato do protagonista parecer um personagem do Tim Burton perdido em um mundo colorido demais pra ele. Vibes meio Indiana Jones, só que mais infantil e mais fantasioso. É um bom filme; as atuações são boas, mesmo com um elenco quase totalmente desconhecido. É gostosinho pra assistir com a família, ou numa tarde de domingo :)
Acho que é o fato de ser baseado em uma história real (e ser extremamente fiel a realidade) que Empire State é fraco. O filme acaba sendo engraçado, mas em muitos momentos dá raiva do protagonista (eu me vi berrando com a tela da TV: "cara, você é burro?!"). Não sei o que a Emma Roberts tá fazendo na capa do filme, sendo que ela aparece por menos de 3 minutos, mas as atuações são muito boas, mesmo com um roteiro arrastado e sem momentos muito empolgantes. Não sei dizer se recomendo ou não.
Não tem como não falar muito desse filme sem dar spoiler, então apenas deixarei meu highlight: Edward Norton está incrível a ponto de derrubar o Brad Pitt (que também está impecável).
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraEntendo que tenha certo hype em torno do filme, mas não compreendo nas proporções que foi. É um filme bom, mas muito cansativo - sem falar que achei Corra mil vezes melhor.
Vamos aos pontos positivos: atuações impecáveis (Lupita Nyong'o não decepciona nunca, e a dualidade entre Red e Adelaide foi perfeita), trilha sonora de arrepiar, direção de imagem top.
Pontos negativos: confuso e forçado em alguns pontos, demora muito pras coisas começaram - entendo que contextualização é fundamental, mas teve coisa que prolongou sem motivo. Causou desconforto em alguns pontos, mas, pra mim, não causou medo nem nada do tipo.
Ainda assim, para os amantes do suspense e da nova onda de filmes cult, Nós é um prato cheio.
Destruição Final: O Último Refúgio
3.2 583 Assista AgoraAdorei, é o tipo de filme que eu assisto e não consigo dormir. Não tenho muito o que opinar, é um filme apocalíptico cheio de ação, uma correria desenfreada e os protagonistas mais sortudos da face da Terra. Elenco legal, Gerard Butler é um bom ator pra esse tipo de filme, e Morena Baccarin é sempre um colírio pros olhos. Um bom filme, não tem como não recomendar!
Festival Sangrento
2.4 89 Assista Agora2,5 estrelas foi com bondade no coração, porque o filme é bem... duvidoso. É caótico, absurdo e bem exagerado em diversos pontos; as cenas de horror tem um viés cômico que falha em assustar, parecendo uma comédia exagerada qualquer; as mortes são rápidas demais para serem impactantes e a maioria bem bobinha. O elenco é bom, mas as cenas não exigem muito deles de qualquer forma. As referências são legais e a trilha sonora é boa.
A premissa por trás do que acontece é inovadora de uma forma pouco convincente, e a execução prefere usar explicações científicas para os fenômenos (mas, convenhamos, seria melhor se tivessem deixado no campo sobrenatural, porque essa estória de "possuir" as pessoas com impulsos elétricos não tá com nada). Como alguém disse, a mistureba de temas de horror faz lembrar muito O Segredo da Cabana, só que mal produzido. O final é previsível e tosco. Os personagens não são muito carismáticos e não tem personalidade nem uma além do clichê necessário pra formar a patotinha dos filmes de terror.
Inclusive, teria acabado melhor se a namoradinha do protagonista tivesse morrido, porque não faz sentido ela ter vomitado aquilo tudo e voltado ao normal como se nada tivesse acontecido; ou mesmo se os dois tivessem morrido - e a piadinha final só me fez querer mais ainda que eles tivessem ido pro saco.
Recomendo? Acho que sim, pra quem é mais jovem e tá começando no gênero, pode ser divertido. Pra quem já curte mesmo horror, é um passatempo quando não se quer um grande comprometimento com o gênero, e só quer, realmente, passar o tempo. Todavia, eu própria não voltaria a assistir.
Tudo Para Ficar Com Ela
2.2 132 Assista AgoraNota 5/10 porque os 20 minutos finais deram uma salvada. É de um absurdismo tão grande que fica difícil de opinar sobre esse filme, sem falar que o Prime só tinha a opção dublada, o que não ajudou nem um pouco. Parece que tinham um elenco relativamente bom e desperdiçaram simplesmente com falas muito toscas e cenas forçadas.
Me custa acreditar que Selena Gomez e Nat Wolff, ambos talentosos, se propuseram a esse roteiro fraco - me pergunto se eles não olham pra trás e se perguntam "que merda eu tava pensando quando aceitei esse papel? Será que valia a grana?". (In)felizmente, Rick (com seu poder de protagonista e a atuação de Nat Wolff) acabaram carregando o filme, mas ainda assim não dá vontade de vê-lo se dando bem no final, ou mesmo de acompanhâ-lo em sua "jornada". E Nina, personagem de Selena, tinha potencial demais para esse filme de 5º categoria, poderia ter sido melhor aproveitada em algum filme de Sessão da Tarde, ou algo assim.
Parecer final: Behaving Badly é assistível, principalmente se você estiver a fim de um filme despretencioso, onde não precise pensar muito, mas não assista esperando algo de incrível. E, aos que puderem, assistam no idioma original, porque a dublagem realmente é de doer.
Não Olhe
2.5 224 Assista AgoraEu preciso dizer que esse filme não foi de todo ruim. Ele começa bem promissor, mas ele vai se perdendo e ficando absurdo demais. O que era pra ser um thriller dramático tomou proporções tão bobas que, no fim, parece uma paródia de um filme cult ruim. O filme começa dramático e delicado, passando uma sensação de fragilidade psicológica/emocional, como se as coisas estivesses a um fio de se desmoronar; de repente, o tempo fica curto e o filme começa a correr mais rápido que a loirinha na cena da "perseguição no gelo", e daí pra frente é só ladeira abaixo, o filme degringola de vez e fica muito exagerado. A cena final então concretiza a sensação de "vamos zombar desses filmes cult"!
India Eisley é encantadora e uma ótima atriz - a dualidade entre Maria e Airam só reforça a capacidade de atuação dela -, mas deram uma apelada, né? Pra que tanta cena da bichinha nua???
E, afinal,
Airam era mesmo um demônio do espelho, o espírito da falecida/assassinada irmãzinha deformada? Ou era apenas um delírio causado pela mente traumatizada de Maria, uma segunda personalidade, fruto dos abusos psicológicos causados pelo pai? Honestamente, não sei qual das hipóteses prefiro, talvez seja melhor apenas "não olhar" e esquecer esse filme...
Transformers: O Último Cavaleiro
2.6 508 Assista AgoraSe A Era da Extinção foi difícil de assistir, meu amigo... Esse aqui foi doído. Começou bem, mas foi tanta coisa que foram juntando, e foi amontoando e socando história/ciência/magia até não caber mais. Extremamente exagerado, e as duas horas e trinta começam a pesar lá nos primeiros 90 minutos - acho que até o Mark Wahlberg tava cansando lá num momento. Tive a nítida impressão de que chegaram em um ponto em que ninguém mais entendia o que tava acontecendo, mas já tinham gastado muito dinheiro pra simplesmente desfazer a bagunça. Enfim, terei de ver mais umas 3 vezes pra entender com mais clareza o que aconteceu nesse filme, mas eu não acho que tenho paciência pra mais doses disso. Ah, e para aqueles que se desesperaram com esse filme E mais o filme do Bumblebee, preparem-se: um novo filme da saga Transformers acabou de ser anunciado.
A Escolha Perfeita 3
3.1 305 Assista AgoraDe longe, o mais fraco dos três filmes, um tanto exagerado - e acaba perdendo um pouco a essência das Bellas se metendo em confusões "cotidianas", que deixava os outros filmes mais realistas -, mas ainda assim, cumpre seu papel de divertir. Como disseram outros comentaristas aqui, é "ruim que chega a ser bom". Anna Kendrick continua fenomenal, e Rebel Wilson continua roubando os holofotes como Amy Gorda - por mais exagerada que a personagem seja, pra mim, é muito engraçada. As músicas continuam fantásticas, e foi ainda mais legal ter versões com instrumentos dessa vez, um diferencial bacana.
Uma pena que uma cena tão importante - pra mim, ao menos - fora cortada na última hora; para aqueles que esperavam desde o primeiro filme, só quero deixar claro que BECHLOE É REAL!!!!!
Antes Que Eu Vá
3.5 474 Assista AgoraUma versão mais profunda de "A Morte te Dá Parabéns", desde que lançou estava curiosa para assistir, porém só consegui ontem. O filme foi, no mínimo, tocante. Confesso que fiquei meio melancólica com o final, e refletindo sobre o que eu tô fazendo da minha vida e me perguntando se eu tratava da melhor forma as pessoas antes da pandemia começar; de alguma forma, Antes Que Eu Vá me inspirou a ser uma pessoa melhor e vocês, aqui do Filmow, são minhas testemunhas de que, a partir de hoje, 29/03/2021, eu estou me comprometendo a me esforçar para ser alguém que faça a diferença.
Assistam, vale muito a pena. É delicado e salpicado de boas atuações, flui muito bem.
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista Agora"It's gotta get easier and easier somehow, but not today"
Não sei bem o que dizer sobre o filme, mas, em maioria, é que eu gostei. É uma história bonita e bem trágica, nem sempre o amor consegue vencer, e nem sempre o amor salva.
Parece injusto o que o Will faz com a Lou - ouvir que você não foi o bastante pra que o homem que se ama queira continuar a viver é um baita tapa na cara -, mas do fundo do meu coração, eu o entendo. Acho que, pra mim, a grande diferença entre as mortes de Will e Gus (A Culpa é das Estrelas), é o fato de que a morte do Will já é meio "premeditada", enquanto a do Gus é totalmente repentina.
Enfim, gostei do filme, mesmo com um final que me deixa desesperançosa, no fim, o personagem de Will me foi o mais humano (no sentido de destacar-se além de um PERSONAGEM) de todos. Boas atuações, cenários magníficos e uma trilha sonora de esquentar o coração.
D.U.F.F. - Você Conhece, Tem ou É
3.3 578 Assista AgoraPrevisível, mas bem gostosinho de assistir, leve e divertido, com uma mensagem bacana. É um filme teen, é pro que ele se propõe, ele arrasa! Atuações muito boas - infelizmente senti que a personagem da Bella Thorne foi muito forçada, mas essa mulher arrasa, então nem tenho do que reclamar. Filme bom pra assistir com a família, com as amigas ou até sozinho, passa bem rapidinho de tão bom que é!
O Date Perfeito
2.7 515 Assista AgoraO pouco que eu esperava desse filme... No fim, foi bem gostoso de assistir.
Normalmente, personagens como a da Laura Marano ("bad girl" forçada) não me cativam, pelo contrário, me irritam, mas Celia foi uma boa surpresa para mim, realmente a achei divertida, e o filme faz questão de mostrar que ela não é daquele jeito pra tentar se provar diferente, ela só não se encaixa bem nos padrões. Murph MUITO mal aproveitado; Odiseas Georgiadis tinha potencial pra mais que 5 minutos de tela - e a Camila Mendes também, nem de antagonista serviu, porque não teve mais que 5 minutos de tela, além deles não deixarem claro se ela era do tipo mean girl ou só meio ácida. Noah tá uma gracinha, achei ele carismático - geralmente o acho bobalhão demais, tenho algum problema com os queridinhos da Netflix - mas, dessa vez, acho que ele fez um bom trabalho.
O filme cativa, acaba indo rapidinho, é fofinho, água com açúcar, mas não deixa de ser o clichêzão adolescente - um clichê bom, diria eu. Tenho preconceito com originais da Netflix, mas O Date Perfeito com certeza me surpreendeu de uma forma muito positiva!
Uma graça a declaração dele em formato de carta de admissão, só queria o crush tivesse o mesmo esforço...
Step Sisters
2.9 62 Assista AgoraAchei o filme legal e interessante. Todavia, questões como apropriação cultural foram um pouco incomodas. Não vejo problema em garotas brancas dançarem uma dança tradicionalmente preta, mas a partir do momento em que os diretores não explicam a importância do step pra cultura negra e só jogam ali porque as garotas tem que ganhar a credibilidade de volta, isso é apropriação cultural, sim. Valeu a tentativa de aproximar brancos e pretos, só fizeram isso da forma errada.
Bom pra passar o tempo, Step Sisters é levinho e divertido, tem umas coreografias legais pra ajudar a passar as quase duas horas, além de ter cenas engraçadas e a atuação espetacular de Megalyn Echikuwoke.
Deixe a Neve Cair
2.8 275 Assista AgoraHuuum, que controverso... Levei uma noite pra ler o livro e duas pra assistir o filme. Comecei achando bem legal, mas foi me perdendo aos poucos, e no final eu estava me obrigando a terminá-lo.
Deixe a Neve Cair é um filme com quase 100% dos personagens unilaterais - eles não são complexos, muito menos te dão vontade de saber mais sobre eles, você só quer que passe logo pro próximo. A história originalmente de Addie fora roubada por Dorrie, que foi quem salvou o filme - além de ser super carismática e sensata, foi a mais bem desenvolvida, além do arco da mesma ter sido o mais interessante. O rolo de Tobin e Duke é totalmente esquecível - sério, dá até uma vergonha alheia de tão rasinha que foi aquela história deles, clichê até DEMAIS, totalmente sem graça e não-inovador. Julie (R.I.P Jubileu nome de prostituta) e Stuart tem aquele arco fofinho bem brega que todo mundo já sabe o final, mas ainda assim é legalzinho de assistir.
Pra quem gosta de romances água com açúcar, Deixe a Neve Cair é um prato cheio. Fofinho, previsível e recheado de clichês, onde tudo se interliga e dá certo no final - com um plus de ter o natal como temática.
#REALITYHIGH
2.6 95Começo pontuando que em nem um momento eu ouvi Alexa usando o termo "Reality High" e não entendo bem a função deste ser o nome do filme - além de quê, o vlog dela só tem função no plot twist, sendo quase imperceptível em todo o resto. #RealityHigh tem aquela lição de moral clichê sobre se aceitar do jeito que é e não ter que mudar pelos outros. Infelizmente, a antagonista é fraca e desinteressante - de forma que até os "minions" dela são mais legais de assistir. Um ponto que curti é que, diferente da maioria dos outros filmes do gênero, as pessoas ao redor percebem como Alexa é uma garota má e fútil, e constantemente apontam para isso e a criticam. Achei o personagem Freddie mal aproveitado: era um personagem divertido, que podia ter uma profundidade legal, mas só deixaram ele como o amigo apaixonado - e até isso ficou raso, sendo que a paixão dele foi esquecida da noite pro dia e o filme segue como se não fosse nada.
Mesmo sendo mais do mesmo e tendo diversos pontos fracos, #RealityHigh é um filme divertido e bom pra passar o tempo.
A Barraca do Beijo 2
3.0 387Achei trezentas vezes melhor que o primeiro - talvez por eu ter realmente odiado o filme anterior, então seria difícil esse decepcionar mais que o outro -, mas alguns pontos eu achei realmente bacana - forçar-se a ser "maduro", ciúmes, sexualidade, etc.
Taylor Perez matou a pau como Marco (oh, bixin bonito...), mas não apenas por quesitos físicos, achei ele bem mais carisático que o Noah (parece que o roteiro foi feito pro Noah estar sempre entediado, nunca tem uma expressão que sobressaia). Jacob Elordi também não estava na melhor das performances (vou botar essa na conta de fazer papel romântico com a ex, porque não deve ser fácil...).
Convenhamos, no lugar da Elle, a gente também se doeria de ciúmes da Chloe - linda, simpática, divertida e multi-talentos.
Um ponto que não curti tanto: Rachel e Lee.
Acho eles um casal bem sem sal, Além de que ela não teve função nem uma além de reclamar o tempo todo; mas o que mais me incomodou foi eles terem voltado no final. Lee claramente não está pronto pra deixar a Elle de lado - além do próprio ter admitido que não quer isso -, além do mesmo não estar pronto para um relacionamento; ele vacilou feio com a guria várias vezes - e nem foi por culpa da Elle, foi por ele ser besta mesmo -, e as pessoas não viram uma chavezinha que diz "eu não vou mais vacilar", e, convenhamos de novo, ele não se esforçou muito para ser um bom namorado.
Estou apreensiva com o terceiro filme. Não tem mais química entre King e Elordi - por razões óbvias -, então espero que o Marco seja mais bem aproveitado - ele deixou claro que a Elle é alguém por quem vale a pena lutar, ele vai deixar claro que ele não vai "slip away" -, mas também não seriam ruins mais cenas de Taylor Perez encantando as telespectadoras...
Coquetéis e Adolescentes
2.5 71Lembro de ter gostado bastante no começo, mas conforme vai passando, vai degringolando.
Algumas atuações são bem duvidosas, mas as atrizes da Annie e da Jules fazem bem os papéis de "bobona" e bad-girl, respectivamente.
Odiei o final, é de dar nojo o quão patético foi feito - parecia que o diretor falou "tá, a gente só tem mais 3 minutos de gravação, mas a ideia original levaria 20, então vamo do jeito que dá".
Sexista e mau-executado, legal para os punheteiros de plantão e para garotas que estão se descobrindo e querem algo da temática.
A Babá: Rainha da Morte
2.8 377 Assista AgoraO primeiro acaba se saindo bem melhor do que esse, mas não deixa de ser um filme divertido.
Se o plot foi previsível? Eu não sei, só sei que descobri nos primeiros cinco minutos qual era o "big bad" desse filme. Pena que a Hana Mae Lee teve pouquíssimo tempo de tela, adoro essas personagens excêntricas dela, mas pelo menos tivemos mais do personagem do Andrew Bachelor, que é divertidíssimo!
Infelizmente, a personagem da Jenna Ortega não me cativou - uma daquelas personagens extremamente forçadas pra mostrar o quão "diferentona" ela é. Judah Lewis também careceu de carisma nesse filme - senti saudades das piadinhas de humor negro, pareceu que estavam com pressa demais e não deu tempo de colocá-las no filme.
O final se divide em fofo, triste e nada a ver, não sei explicar.
A Babá
3.1 960 Assista AgoraFalem o que quiser, mas o filme é divertido, sim - não que te mate de rir, mas tem umas punchlines muito boas, tipo a da orgia. Meio besteirol, meio pastelão com humor negro, não é um filme genial, mas é gostoso de assistir, além de ter um elenco de encher os olhos. Uma pena que não nos deem mais tempo de alguns personagens, como o do Andrew Bachelor, para dar mais tempo a personagens como a da Bella Thorne - e convenhamos que ela é linda, mesmo que a personagem seja bem irritante.
Muitas das coisas do filme são extremamente previsíveis - mas talvez essa seja a intenção? O próprio filme não parece tentar se renovar, apostando em clichês - que, por vezes funcionam, por vezes não - e manobras de sorte, que ficam difíceis de comprar - mas, de novo, parecem fazer parte do gênero.
Samara Weaving faz um papel fenomenal, e a relação entre Bee e Cee é muito bacana (antes dela tentar matar ele, né rsrs)...
Aquela cena que ele põe os dois como dupla no dream team dele, até escorreu uma lágrima...
Filme bem divertido, super recomendo!
Invasores
2.6 188 Assista AgoraNão sei porque das críticas tão baixas, gostei do filme, e da virada drástica que ele teve.
Sabia que ela daria algum jeito de contornar a situação, mas não achei que ela tivesse todo um espaço reservado para torturar e matar homens no porão.
A atriz é muito boa, as expressões dela, os trejeitos, tudo te convence de que aquilo é real. Infelizmente, não desenvolveram muito sobre a agorafobia, mas entende-se que é apenas uma consequência de algo muito maior - o que decepciona é que eles põe muita expectativa sobre na sinopse do filme.
Achei legal, me prendeu num ponto em que eu não sabia mais se torcia pra ela ou para os invasores, me deixou curiosa para saber o que iria acontecer. É interessante, legal pra assistir um dia à noite, quando tiver um tempinho sobrando.
Eu Sei Quem Me Matou
2.1 571Passa longe de ser uma obra prima, mas não achei tudo de ruim que estão dizendo. Liloh não está ruim nesse filme, o problema são algumas cenas que ela tem que produzir que são vergonha alheia total e acho que nem se fosse a Charlize Theron no lugar dela ficaria convincente.
Não tem muito o que dizer. As atuações, em geral, são medianas - mas talvez seja culpa dos papéis, que não se destacam em nada -, a trilha sonora é okay - em alguns momentos delicada e de repente toca uns heavy metal totalmente aleatórios. As cenas gore são bem feitas, realmente me deixaram desconfortável, ugh. O roteiro fica meio confuso, deixando muitas perguntas em aberto, mas a proposta é interessante - só foi mal trabalhado.
Eu tenho uma teoria:
Na minha cabeça, não faz sentido essa história de gêmeas, é tudo um delírio da Aubrey pra fugir das coisas que ela viveu nas mãos do assassino. Como ela saberia que tinha uma irmã gêmea? Mesmo que soubesse, como saberia que o nome da mesma era Dakota? Acho tudo isso pouco provável. E lembram daquela história de "ela conhecia um truque; sabia tranformar sua vida num filme e assistir aos eventos se desenrolarem; não com ela, mas com alguém parecido com ela", acho que isso poderia ser um indicativo de que toda a história de Dakota não passa de um surto - Aubrey se recusa a aceitar os abusos que sofreu, então desenvolve outra personalidade. A questão do stigmata seria algo que a própria Aubrey teria - até porque as visões que Dakota tem não possuem sentido algum, por que ela não teve essas visões antes de tudo acontecer? Já o corpo no caixão, não era Aubrey (já que era ela quem estava do lado de fora resgatando a confinada), mas sim a vítima que ainda não havia sido encontrada; como o professor mesmo disse, ele enterrou Aubrey, mas ela poderia ter escapado, fazendo com que seu subconsciente tivesse noção de onde estaria enterrada a outra menina. Ou talvez eu só esteja doida...
Atraída Pelo Crime
2.8 23Alicia Silverstone deve estar com dor até hoje por ter carregado esse filme nas costas, se não fosse por ela, era nota 0. O filme não cativa, é meio difícil acreditar que tem um serial killer à solta e nem a polícia tem muita vontade de ir atrás. Os personagens não são importantes, são apresentados poucos suspeitos, os atores parecem ter sido pagos com uma soda e um hambúrguer do Mc Donalds (com exceção da eterna Cher Horowitz), e o plot twist é ridículo.
Destaques positivos: já mencionei a Alicia Silverstone? A atuação dela realmente foi um ponto positivo - a personagem em si é sem sal, não muito corajosa e etc -, mas a atriz transmite bem uma personagem ingênua e curiosa - e quem viu Clueless e Crush consegue sentir a diferença entre as personagens e a versatilidade da atriz.
Divertido, cumpre a função de ser um filme policial água com açúcar, além de ser curtinho e ter uns simbolismos legais, valhe a pena assistir.
O Aventureiro: A Maldição da Caixa de Midas
2.8 48 Assista AgoraAcho que o que mais gosto é o fato do protagonista parecer um personagem do Tim Burton perdido em um mundo colorido demais pra ele. Vibes meio Indiana Jones, só que mais infantil e mais fantasioso. É um bom filme; as atuações são boas, mesmo com um elenco quase totalmente desconhecido. É gostosinho pra assistir com a família, ou numa tarde de domingo :)
O Grande Assalto
2.4 101 Assista AgoraAcho que é o fato de ser baseado em uma história real (e ser extremamente fiel a realidade) que Empire State é fraco. O filme acaba sendo engraçado, mas em muitos momentos dá raiva do protagonista (eu me vi berrando com a tela da TV: "cara, você é burro?!"). Não sei o que a Emma Roberts tá fazendo na capa do filme, sendo que ela aparece por menos de 3 minutos, mas as atuações são muito boas, mesmo com um roteiro arrastado e sem momentos muito empolgantes. Não sei dizer se recomendo ou não.
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraNão tem como não falar muito desse filme sem dar spoiler, então apenas deixarei meu highlight: Edward Norton está incrível a ponto de derrubar o Brad Pitt (que também está impecável).