Esse filme é pra pessoas que nem eu que de vez em quando se pegam pensando que já sabem de tudo.
Assisti ontem na Mostra Ecofalante e realmente me colocou de frente com uma questão que eu não pensava sobre e muito menos sabia que se desenrolava em tanta coisa. É daqueles documentários que, quando você acha que a situação não pode ficar pior, coloca mais um elemento na teia de absurdos abordados. Muito bom!
Cada vez mais claro que, mais do que o produto ser orgânico (não que não seja importantíssimo), o fundamental é que ele seja produzido localmente.
Tô muito encantada com essa série! Maravilhosa, essencial e muuuito bem feita! É por meio de materiais assim que a gente lembra como o Brasil é incrível. Todo brasileiro deveria conhecer, com certeza. Sinto que se essa série já existisse há uns anos atrás, eu assistiria alguns episódios na escola, assim como assisti "Um Pé de Quê?", por exemplo. Que saudades, rs.
E fiquei emocionada de ver como a família de Câmara Cascudo tem um certo domínio de sua pesquisa! É muito importante a presença e envolvimento delas pra evitar que esse conhecimento se perca ou seja esquecido/minimizado. Esse documentário fica eternizado como registro e desdobramento do trabalho do autor.
Vi na Mostra Ecofalante de Cinema 2020, especial da semana do meio ambiente.
Maravilhoso! Não conhecia o movimento e adorei. A maneira que Inna Modja conduz o filme é muito sensível e permite que a gente conheça histórias e trajetórias muito diferentes umas das outras. Importantíssimo para mostrar narrativas africanas diversas.
passei o filme todo pensando "caraca, quando criança eu li um livro com uma história muito parecida...". acabou que o filme foi inspirado nesse tal livro e por conta da tradução dos títulos eu não sabia hahaha
"a outra face - história de uma garota afegã". recomendo a leitura, a história me marcou quando mais nova e, com o filme, marca mais uma vez
Lindo, lindo, vi no CineSesc. Pra quem é de São Paulo e tem participado das manifestações feministas, é uma emoção imensa, bate aquele orgulho da nossa luta. Chorei muito.
Margo é exemplo mais claro e óbvio da manic pixie dream girl.
Trecho do texto do blog Literatortura:
"A Manic Pixie Dream Girl é, por essência, um stock character. Uma personagem secundária, unidimensional, plana, sem grandes recortes, sem aprofundamentos ou particularidades. A MPDG é um catalisador: existe unicamente para acelerar o crescimento ou desenvolvimento emocional do personagem principal (masculino), sem participar ou se alterar durante a reação. É a personagem infantil, excêntrica, tida como “esquisita” ou peculiar pela maioria das pessoas, “diferente das outras meninas”, com um joie-de-vivre imbatível e uma vontade irrefreável de abrir os olhos do protagonista deprimido e/ou inseguro para as “maravilhas da vida” – enquanto suas próprias emoções, em vez de complexas, são superficiais; enquanto não possui uma personalidade delineada, apenas excentricidades; e o seu próprio crescimento e desenvolvimento emocional ou subjetivo não são retratados. A Manic Pixie Dream Girl é resumida a esquisitices que abalam as percepções do protagonista: ela é espontânea (dança sem nenhum motivo aparente, grita palavras aleatórias, se veste sem se preocupar com o que podem pensar), diferente e revigorante."
Amei muito as cenas do alce pisoteando o esquilo. Essas animaçoezinhas e cenas dos vídeos caseiros deles durante o filme deram um tom totalmente diferente (e maravilhoso!).
O filme é lindo e super emocionante, chorei horrores, me identifiquei muito, mas cadê as mulheres negras? Infelizmente, não vi ninguém se pronunciar aqui sobre isso, mas deixo aqui uma crítica anônima que vi rolando no facebook:
"Inegável que o movimento sufragista foi importante na Inglaterra, EUA, Brasil, mas não dá pra negar que houve racismo. Nos EUA, por exemplo, uma das justificativas de muitas sufragistas era dizer que seria mais interessante para o país mulheres brancas votarem ao invés de homens negros.
Na história contada sobre o movimento nos EUA se esqueceram de citar Harriet Tubman que nasceu na condição de escravizada e lutou tanto no movimento abolicionista e sufragista e não citam outras mulheres negras. Não dá pra negar também que muitas dessas mulheres brancas sufragistas seguiam uma perspectiva liberal.
A crítica que faço não é no sentido de destruir, mas de evidenciar a invisibilidade das mulheres negras. Como diz Bell Hooks, de forma geral, a pauta do movimento feminista foi centrada nas necessidades de mulheres brancas burguesas, a mídia, majoritariamente, dá visibilidade a feministas com esse perfil.
Só reclama das críticas quem é sempre representado. Esses são os perigos da história única, pra citar Chimamanda Adichie."
Eu amo ver filmes gravados em São Paulo, é uma experiência única sentir que aquela cena pode ter sido gravada do lado da sua casa! (o que aconteceu, de fato, nesse filme)
É meio ruim em alguns momentos e acontecem situações bem tosquinhas típicas de filme adolescente americano (que eu não esperava ver nesse filme e me decepcionei um pouco por causa disso), como a Val trombando no Raul e derrubando os livros na escola, a menina-estranha-que-tira-os-óculos-e-muda-totalmente, o menino aventureiro e misterioso que aparece de novo do nada... Coisas assim.
Fiquei nervosa como no começo a vida da Val é fácil. Acabou de chegar em Madrid e a mãe dela (super cool aliás) já tem um negócio de sucesso, elas têm uma casa incrível, um grupo de amigos e dois boys apaixonados por ela... (um deles mega rico uhauhua) Quando começa a rolar uns problemas de verdade fica mais legal.
Aquele finalzinho de felizes para sempre foi tosco e aquele passarinho na janela.... ;p
Gostei bastante, apesar disso tudo. Gosto de filmes emocionantes e esse me fez chorar bastante ;(
É divertido, masss... Assisti no netflix, quando achei uma lista chamada "comédias com mulheres fortes", - uma lista que continha alguns dos meus filmes preferidos do gênero! - mas me decepcionei bastante.
Tinha UMA mulher forte, que é a principal, mas só isso. TODAS as mulheres eram puro esteriótipo (inclusive a protagonista), e é incrível como não há nem ao menos uma mistura, uma exceção: ou é um ou é outro. Coisas como assédio, cantadas e objetificação feminina são tratadas como sendo ok e a influência de uma cultura baseada em competição feminina é clara. Depois tem aquela bela mensagem de sempre, que sim!, é positiva. Mas será que compensa? Ah, é claro que tem apenas um negro no filme todo, e ele só dorme.
RuPaul's Drag Race Down Under (1ª Temporada)
2.6 42eu que deveria ter recebido um prêmio por assistir essa temporada até o final
RuPaul’s Drag Race UK (2ª Temporada)
4.0 57temporada impecável exceto pelo roubo na final mas td bem.....
Drag Race Holanda (1ª Temporada)
2.9 29a pior parte é o prêmio final kkkkkkk aquele vestido mano
e infelizmente a abby não foi tão bem mas eu fiquei mto feliz de ver ela lá até a final e da temporada ela foi uma das que mais marcou
O Custo do Transporte Global
4.8 1Esse filme é pra pessoas que nem eu que de vez em quando se pegam pensando que já sabem de tudo.
Assisti ontem na Mostra Ecofalante e realmente me colocou de frente com uma questão que eu não pensava sobre e muito menos sabia que se desenrolava em tanta coisa. É daqueles documentários que, quando você acha que a situação não pode ficar pior, coloca mais um elemento na teia de absurdos abordados. Muito bom!
Cada vez mais claro que, mais do que o produto ser orgânico (não que não seja importantíssimo), o fundamental é que ele seja produzido localmente.
Cidade de Quem Corre
4.2 2Fodaaaaaa
História da Alimentação no Brasil
4.6 13 Assista AgoraTô muito encantada com essa série! Maravilhosa, essencial e muuuito bem feita! É por meio de materiais assim que a gente lembra como o Brasil é incrível. Todo brasileiro deveria conhecer, com certeza. Sinto que se essa série já existisse há uns anos atrás, eu assistiria alguns episódios na escola, assim como assisti "Um Pé de Quê?", por exemplo. Que saudades, rs.
E fiquei emocionada de ver como a família de Câmara Cascudo tem um certo domínio de sua pesquisa! É muito importante a presença e envolvimento delas pra evitar que esse conhecimento se perca ou seja esquecido/minimizado. Esse documentário fica eternizado como registro e desdobramento do trabalho do autor.
A Grande Muralha Verde
4.0 2Vi na Mostra Ecofalante de Cinema 2020, especial da semana do meio ambiente.
Maravilhoso! Não conhecia o movimento e adorei. A maneira que Inna Modja conduz o filme é muito sensível e permite que a gente conheça histórias e trajetórias muito diferentes umas das outras. Importantíssimo para mostrar narrativas africanas diversas.
A Ganha-Pão
4.4 272passei o filme todo pensando "caraca, quando criança eu li um livro com uma história muito parecida...". acabou que o filme foi inspirado nesse tal livro e por conta da tradução dos títulos eu não sabia hahaha
"a outra face - história de uma garota afegã". recomendo a leitura, a história me marcou quando mais nova e, com o filme, marca mais uma vez
Quase 18
3.7 604 Assista Agoraachei ela a cara da preta gil
Rumo
3.4 2Foda!
Bebês do Futuro
3.7 3 Assista Agoratô chocada até agora... :o
Só Garotas
4.3 16alguém sabe o nome do ator que faz o joão, ex da clara?
Podecrer!
3.2 197 Assista AgoraQUE TRILHA!!
Corpo Manifesto
4.3 5Lindo, lindo, vi no CineSesc. Pra quem é de São Paulo e tem participado das manifestações feministas, é uma emoção imensa, bate aquele orgulho da nossa luta. Chorei muito.
Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraMargo é exemplo mais claro e óbvio da manic pixie dream girl.
Trecho do texto do blog Literatortura:
"A Manic Pixie Dream Girl é, por essência, um stock character. Uma personagem secundária, unidimensional, plana, sem grandes recortes, sem aprofundamentos ou particularidades. A MPDG é um catalisador: existe unicamente para acelerar o crescimento ou desenvolvimento emocional do personagem principal (masculino), sem participar ou se alterar durante a reação. É a personagem infantil, excêntrica, tida como “esquisita” ou peculiar pela maioria das pessoas, “diferente das outras meninas”, com um joie-de-vivre imbatível e uma vontade irrefreável de abrir os olhos do protagonista deprimido e/ou inseguro para as “maravilhas da vida” – enquanto suas próprias emoções, em vez de complexas, são superficiais; enquanto não possui uma personalidade delineada, apenas excentricidades; e o seu próprio crescimento e desenvolvimento emocional ou subjetivo não são retratados. A Manic Pixie Dream Girl é resumida a esquisitices que abalam as percepções do protagonista: ela é espontânea (dança sem nenhum motivo aparente, grita palavras aleatórias, se veste sem se preocupar com o que podem pensar), diferente e revigorante."
Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer
4.0 888 Assista AgoraAmei muito as cenas do alce pisoteando o esquilo. Essas animaçoezinhas e cenas dos vídeos caseiros deles durante o filme deram um tom totalmente diferente (e maravilhoso!).
As Sufragistas
4.1 778 Assista AgoraO filme é lindo e super emocionante, chorei horrores, me identifiquei muito, mas cadê as mulheres negras? Infelizmente, não vi ninguém se pronunciar aqui sobre isso, mas deixo aqui uma crítica anônima que vi rolando no facebook:
"Inegável que o movimento sufragista foi importante na Inglaterra, EUA, Brasil, mas não dá pra negar que houve racismo. Nos EUA, por exemplo, uma das justificativas de muitas sufragistas era dizer que seria mais interessante para o país mulheres brancas votarem ao invés de homens negros.
Na história contada sobre o movimento nos EUA se esqueceram de citar Harriet Tubman que nasceu na condição de escravizada e lutou tanto no movimento abolicionista e sufragista e não citam outras mulheres negras. Não dá pra negar também que muitas dessas mulheres brancas sufragistas seguiam uma perspectiva liberal.
A crítica que faço não é no sentido de destruir, mas de evidenciar a invisibilidade das mulheres negras. Como diz Bell Hooks, de forma geral, a pauta do movimento feminista foi centrada nas necessidades de mulheres brancas burguesas, a mídia, majoritariamente, dá visibilidade a feministas com esse perfil.
Só reclama das críticas quem é sempre representado. Esses são os perigos da história única, pra citar Chimamanda Adichie."
Califórnia
3.5 302Eu amo ver filmes gravados em São Paulo, é uma experiência única sentir que aquela cena pode ter sido gravada do lado da sua casa! (o que aconteceu, de fato, nesse filme)
Jornal dos Predadores
3.1 44 Assista AgoraAchei enraçado que no final do filme o personagem do Ezra usa uma camiseta da banda dele, Sons of and Illustrious Father, rs.
O Clube dos Incompreendidos
3.5 100É meio ruim em alguns momentos e acontecem situações bem tosquinhas típicas de filme adolescente americano (que eu não esperava ver nesse filme e me decepcionei um pouco por causa disso), como a Val trombando no Raul e derrubando os livros na escola, a menina-estranha-que-tira-os-óculos-e-muda-totalmente, o menino aventureiro e misterioso que aparece de novo do nada... Coisas assim.
Fiquei nervosa como no começo a vida da Val é fácil. Acabou de chegar em Madrid e a mãe dela (super cool aliás) já tem um negócio de sucesso, elas têm uma casa incrível, um grupo de amigos e dois boys apaixonados por ela... (um deles mega rico uhauhua) Quando começa a rolar uns problemas de verdade fica mais legal.
Aquele finalzinho de felizes para sempre foi tosco e aquele passarinho na janela.... ;p
Gostei bastante, apesar disso tudo. Gosto de filmes emocionantes e esse me fez chorar bastante ;(
PS: todos os personagens são muito lindos! D:
A Incrível História de Adaline
3.7 1,5K Assista AgoraAquela cena do William costurando a ferida da Adaline deu uma afliceta que eu vou te contar, viu... :x
Ela e os Caras
3.1 413 Assista AgoraÉ divertido, masss... Assisti no netflix, quando achei uma lista chamada "comédias com mulheres fortes", - uma lista que continha alguns dos meus filmes preferidos do gênero! - mas me decepcionei bastante.
Tinha UMA mulher forte, que é a principal, mas só isso. TODAS as mulheres eram puro esteriótipo (inclusive a protagonista), e é incrível como não há nem ao menos uma mistura, uma exceção: ou é um ou é outro. Coisas como assédio, cantadas e objetificação feminina são tratadas como sendo ok e a influência de uma cultura baseada em competição feminina é clara. Depois tem aquela bela mensagem de sempre, que sim!, é positiva. Mas será que compensa? Ah, é claro que tem apenas um negro no filme todo, e ele só dorme.
Submarine
4.0 1,6KAchei o Oliver um otário.
O Riso dos Outros
4.2 152O Rafinha não aprende. Mesmo na hora de se defender sobre a "piada" do estupro fala merda. Como pode?
O doc é incrível, vale muito a pena assistir e se posicionar de uma vez por todas!