Engraçado que todo mundo fala bem desse filme aqui (e os que não falam levam vários "votos negativos"). Mas, para mim, não existe um adjetivo que defina O QUANTO esse filme é chato! Meldels. uehauahue
Desde "O amor não tira férias", não via uma comédia romântica tão gostosa de assistir! A história é divertida, criativa e seus personagens ganham o público com diálogos cheios de ironia e bom humor. Os cenários são românticos por serem aconchegantes, a trilha sonora é leve e, por isso, uma delícia... Já os atores, além de lindos, transbordam talento e carisma - mas, sobretudo, esbanjam química. Não consigo encontrar um defeito em "Casa comigo?". É o encanto em forma de filme! :)
Cheguei de uma sessão ‘lotada’ para uma sala de cinema de cidade pequena e em plena segunda-feira. E, assim como eu, tenho a impressão de que a maioria dos presentes não se empolgou com o filme. Sombras da Noite é menos engraçado do que se vendia e mais sombrio do que se esperava. Talvez, por esse motivo, em nenhum momento os espectadores do cinema fizeram coro de risada em qualquer diálogo que se pretendesse engraçado (como é de praxe acontecer). Era uma risadinha tímida aqui ou ali, quase sempre isolada. O roteiro é fraco, o desenvolvimento da história é desconexo e o enredo não é nada atraente. Se não fosse a boa maquiagem e os efeitos especiais dignos de uma superprodução, talvez as risadas dessem lugar a roncos e cochilos. A direção do Tim Burton estava boa, mas era pouco criativa – a impressão que dava é que ele nem se preocupou com isso; tudo no filme parecia pouco ambicioso, sem grandes pretensões de ser genial. Eva Green estava incrível e deu alguma vida, se assim podemos dizer, ao filme. Johnny Depp mostrou que, mesmo após tantos personagens bizarros, ainda consegue fazer diferente e surpreender (achei que fosse cair numa mesmice de Sweeney Todd, que era um papel mais próximo do Barnabas, mas passou longe disso, com naturalidade). Todos os atores, aliás, estavam ótimos – menos Chloë Moretz, que parecia desconfortável com sua personagem. Ela se mostrou uma escolha inapropriada e infantil demais para um papel que pedia certa sensualidade. Talvez devessem ter escolhido uma atriz um pouco mais velha e desinibida. Resumindo, em Sombras da Noite, a maquiagem e os efeitos especiais são as grandes atrações do filme – combinadas com uma trilha sonora bem empolgante. E nada mais.
Poxa, não acredito que nunca assisti na Sessão da Tarde. Minha infância teria sido bem mais divertida! Essa trilha sonora é incrível, hein? Os atores, os figurinos, os cenários.... tudo tão perfeito! Só sinto falta dessa ingenuidade destemida nos filmes mais recentes do Tim Burton. Ele ainda é gênio, mas, sei lá... antes tinha algo de mais especial, talvez, lírico. Mesmo assim, de um talento admirável e, sobretudo, incomum - ainda nos dias de hoje :)
No começo, achei um pouco monótono. Mas, depois... que filme delicioso! É engraçado, sensivel, colorido, tudo de um jeito suave! Os filmes franceses têm um "tempo" diferente, às vezes, a gente precisa ter paciência... Quase sempre vale a pena. É o caso desse filme, que tem uma história bonita, ingênua, feliz. Quase comercial de margarina mesmo, com mãe e filha sentadas à mesa - sei lá, parece bobo, mas tudo tem uma cor bonita, de uma forma inspiradora, de um dia ensolarado. Estou apaixonada! :)
O filme tem menos de 1h15 de duração, mas parece longuíssimo, de tão "arrastado". Apesar de ser baseado em fatos reais, a história não tem força, não convence por inteiro. Se eu não soubesse que aconteceu de verdade, teria pensado no final: WTF?! De jeito nenhum que isso é possível! Mal dirigido e mal produzido.
O roteiro é fraco e previsível, mas a fotografia bonita e a direção apresentável do Polanski atenuam essa condição. É engraçado que, na primeira cena, o Depp adota um tom de voz diferente, mais grave e, logo em seguida, ele retorna ao seu tom de voz normal, natural. Também acho que ele fez um bom trabalho nesse filme e que, atualmente, o cinema carece de atuações mais "limpas" do Depp (porque "O Turista" merece ser deixado de lado, pior filme da carreira dele, disparado!). A gente se acostumou tanto a vê-lo em personagens bizarros que, quando nos deparamos com trabalhos mais "reais", parece que ele perde a força como ator. Leva um tempo para nos adaptarmos. Mas enfim, O Último Portal é um filme bem mediano. E metade da culpa é só do roteiro.
É fofo, colorido e criativo, não há como negar. Mas, por diversas vezes, a licença poética é tanta que chega a confundir. A imaginação é tão fértil que quase atinge o absurdo/bizarro (o que é aquele final? socorro!). Vai ver é até falta de sensibilidade da minha parte, mas não achei o filme tão genial e encantador assim. É "bonitinho", no máximo. Com um casal de protagonistas maravilhosos. Mas deve ser falta de sensibilidade minha.
Bem menos água-com-açúcar que o primeiro filme, mas LINDO de qualquer jeito. Também achei muito curto, a história poderia ter se desenvolvido um pouquinho mais. Nove anos de espera, né?! Mas, okay, não perdeu o encanto! :)
Ai, que lindo! São quase 3 horas da manhã e eu só tenho vontade de ir dormir depois de ver Antes do Pôr-do-Sol. Estou louca pra ver o reencontro deles! Se bem que a história é tão lindinha, tão apaixonante, que acho que vou guardar - e prolongar - o restinho desse encanto para amanhã. Sem palavras! :)
Que filme interessante! Antes de assisti-lo, pensei que se tratava de uma história SOBRE religião. Não é o caso. O filme apenas ABORDA a religião dentro de um contexto maior. É mais uma história sobre o amor, que explora as diferentes formas de amar. Um longa que se propusesse a discutir a religião – colocando de um lado um ateu e, de outro, um fanático religioso - não poderia tomar partido de uma das personagens, como este faz. Ele deveria apenas apresentar argumentos e deixar as conclusões por conta do espectador. Portanto, é um filme sobre o amor. E um filme que reúne Patrick Wilson, Liv Tyler e Terrence Howard não poderia ser outra coisa senão convincente. Mas quem rouba a cena mesmo é o Charlie Hunnam, que encontrou a dose exata de sarcasmo/ironia para representar o mundo aos olhos de seu personagem ateu. Tarefa nada fácil. O roteiro é forte, bem estruturado e eloquente. Uma coisa legal é que o filme se passa “em tempo real”. Na primeira vez que o relógio aparece no vídeo, ele marca 10h40 da manhã. Uma hora e vinte depois, quando aparece pela última vez, é exatamente meio dia.
Em duas palavras: bizarro e nojento. Penso que o problema nem tenha sido a direção do Joel Schumacher em si. O roteiro era tão ruim, tão ridículo, que não havia muito a ser feito. Nem que estivesse nas mãos de um gênio! O que também não é o caso do Joel Schumacher... Mas a atmosfera criada para ambientar a história até que ficou bem interessante, obscura - ou, talvez, escura demais. Em muitos momentos, não dava para enxergar/entender direito o que estava acontecendo, pois não havia uma cena "clara", que fosse, nesse filme (será que foi proposital para ajudar a disfarçar a maquiagem e efeitos especiais de baixíssima qualidade?) Enfim, péssimo. Não indicaria nem se estivesse a fim de "trollar" alguém.
Tinha visto o final desse filme na TV uma vez, mas, por sorte, não lembrava que se tratava dele exatamente :) E nunca um filme de 2 horas me entreteve tanto quanto esse. A história te envolve por diferentes motivos, que são apresentados um de cada vez, por etapas: primeiro, você quer saber como os romances, o "quarteto" amoroso vai se desenvolver. Depois, de que forma as personagens irão lidar com a traição. E, por fim, qual será o "julgamento" do antagonista (Rhys Meyers). Achei o roteiro incrível, muito bem executado e com um desfecho genial (até mesmo, justo). Genial de uma forma singela, despretensiosa - não houve necessidade de acontecimentos mirabolantes, fatos difíceis de compreender, para que o final fizesse sentido. Foi apenas um detalhe simples, criativo, que deu à história um encanto singular. Fora isso, a gente ainda pode ver Jonathan Rhys Meyers e Scarlett Johansson, que além de lindos de tirar o fôlego, são muito bons atores (não sei se sou eu, mas o Jonathan tem a capacidade de fazer com que você fique torcendo pelo personagem dele, mesmo diante de todos os erros...) Ah, o filme se passa em Londres, o que é, naturalmente, sedutor. E o Woody Allen não decepcionou. Para mim, um filme perfeito!
Ih, será que só eu não gostei tanto de Adam?? A história é bem bonita e tal... Filmes que exploram personagens com síndromes, deficiências ou qualquer dificuldade, geralmente, me agradam. O que me incomodou mesmo foram as atuações: medianas, aos meus olhos. Durante boa parte do filme, fiquei em dúvida se o trabalho do Hugh Dancy tinha sido genial ou um lixo. Porque, por diversas vezes, ele deu vida a um Adam que mais parecia um bobo, no sentido mais “raso” da palavra, do que alguém com uma síndrome, que culminava em dificuldade de interação social. Não tinha a mesma sensibilidade de outros personagens já apresentados no cinema (como o Leonardo DiCaprio em Gilbert Grape ou o próprio Forrest Gump, citado no filme). A Rose Byrne estava super sem graça e o Peter Gallagher não convencia nem em The O.C. Amy Irving foi a única que realmente me sensibilizou. Já a direção e o roteiro estavam bem satisfatórios. A ideia do enredo em si, a base da história, era bem interessante e inspiradora. Talvez, com atores mais adequados, teria funcionado melhor.
Por mais que eu lute contra isso, não consigo olhar para o Emile Hirsch e esquecer que ele fez Um Show de Vizinha... É o tempo todo! haha Mesmo assim, é impossível não admitir que ele é um ator admirável, com atuações impecáveis. Especialmente nesse filme. A direção de Na Natureza Selvagem também é perfeita e a fotografia dispensa qualquer comentário, de tão bonita. O que dizem sobre o longa - de ser cansativo na primeira hora e que, depois, melhora - é a mais pura verdade. Podem até cronometrar. Passados sessenta minutos, a história se torna mais envolvente e bem suportável, com personagens que cativam por serem extremamente interessantes e humanas. Mas, apesar de eu achar a base do enredo bonita e, mais uma vez, humana, é também um tanto piegas, utópica (ainda que seja baseada em fatos reais). Durante todo o filme, não consegui compreender o personagem principal, o que ele pretendia, de fato, com aqueles sacrifícios todos. Não seria mais útil participar de uma missão na África, por exemplo? Quanto ao final, logo de cara, achei simplista em demasia, bobo. Depois, entendi que essa simplicidade era a intenção do filme, a “lição moral” da história, e tudo fez sentido. Se o filme é mesmo tão bom quanto dizem por aí, se vale tanto a pena quanto comentam, é justamente pelo desfecho, que se revela lindo, humano e com o qual qualquer pessoa se identificaria. Em suma, bom “road movie”, com todos os prós e contras típicos do gênero.
Todos os atores são talentosos e carismáticos - diria que são até bonitos de um jeito carismático; sem extravagância, de uma beleza modesta, que cativa. A fotografia se garante com o charme dos cenários parisienses, sempre tão românticos. E a história... ah, a história é das mais fofinhas e apaixonantes! Um pouco água com açúcar, devo admitir. Mas longe de ser enjoativa. É daqueles filmes que a gente faz a maior propaganda pra todos os amigos, dispostos a rever por milésimas vezes, com cada um deles. E deixá-los, também, encantados :)
O protagonista era o Sam Worthington, mas o Guillaume Canet roubou a cena, com certeza. O filme é interessante, envolvente, expõe o casamento (ou uma história de amor) de um jeito diferente, menos idealizado. Faz com que o espectador se posicione - conscientemente - em relação ao casal (sempre do lado da Keira Knightley, claro, devido à falta de carisma do Sam Worthington). É, sim, um filme interessante, fácil de ser assistido, mas longe de ser uma obra-prima... Tem seus altos e baixos. No geral, um bom filme. Sem grandes êxtases; nem diante do tal "final".
Uma história que encanta... e tem algumas das pessoas mais legais de Hollywood! :) O filme, aliás, é mais uma questão de como os atores construíram suas personagens do que de bom roteiro, boa história (o que também é). Todo mundo, nesse filme, está apaixonante! As atuações te envolvem, te cativam, são o que prendem, verdadeiramente, a atenção. No final, é inevitável: dá aquela sensação de pena, de injustiça, pelo Heath Ledger ter morrido...
A história é muito gostosa... E não só pelo título. Chocolate aborda uma tema clichê, é verdade - adota aquele velho discurso de que não há nada de errado em cedermos às nossas vontades e aos prazeres da vida. Mas, se o tema é clichê, a maneira de contá-lo é diferente, tem algo a mais, um sabor a mais... Ou, quem sabe, um ingrediente a mais! Só sei que tudo nesse filme parece aconchegante e tem gosto de infância: tem a chuva fina vespertina, a sensação agradável do vento no rosto, a avó que encoraja aventuras, tem chocolate quente... Tem o Johnny Depp, mais charmoso do que nunca, com cabelos longos, acobreados e presos. Tem Juliette Binotte, ainda mais encantadora, usando um avental sujo e sapatos vermelhos. Chocolate me deixou apaixonada e virou um dos meus filmes preferidos desde sempre! :)
"O Diário de um Jornalista Bêbado" é exatamente isso: o dia-a-dia de um jornalista... bêbado. Com todas as suas trivialidades e desordem. Parece que a história não tem nada de especial, nenhum evento que realmente valesse a pena. É somente o cotidiano de alguém; alguém embriagado e encrenqueiro. As atuações e a direção são boas, mas o roteiro deixa muito a desejar (a história ganha carisma com algumas cenas engraçadas e inusitadas). Pelo menos, "O Diário de um Jornalista Bêbado" possui momentos de sobriedade, o que deixa a história suportável - diferente, por exemplo, de "Medo e Delírio", também do Hunter Thompson, que irrita pelo constante estado de alucinação (por drogas) das personagens.
Sensível, lindo, charmoso... E sensível. Nada nesse filme - nenhuma situação ou sentimento - é deixado na superficialidade. Tudo acontece de maneira densa, profunda, bem explorada. Quem tem irmãos, com certeza, se identifica e compreende a história (que retrata a cumplicidade na sua forma mais sincera e natural; mesmo diante das diferenças).
Cansativo e nada sedutor. Se não fosse o final, que é um pouco mais movimentado, teria sido uma total perda de tempo. Blake Lively e Max Minghella mostram que, além das péssimas atuações, ainda lhes falta carisma. A história passa longe de qualquer clichê, okay. Mas é só isso.
É um filme bonito e agradável, que narra, com leveza, um tema que deveria ser complexo. Para isso, a história é contada através de olhos românticos e alguma poesia, livre de qualquer superficialidade. Já o telespectador se encanta com o enredo e se deixa envolver... Terminar o filme se torna uma experiência fácil, gostosa e instigante. Ah, o ator é, realmente, um gato! :)
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista AgoraEngraçado que todo mundo fala bem desse filme aqui (e os que não falam levam vários "votos negativos"). Mas, para mim, não existe um adjetivo que defina O QUANTO esse filme é chato! Meldels. uehauahue
Casa Comigo?
3.6 1,5K Assista AgoraDesde "O amor não tira férias", não via uma comédia romântica tão gostosa de assistir!
A história é divertida, criativa e seus personagens ganham o público com diálogos cheios de ironia e bom humor. Os cenários são românticos por serem aconchegantes, a trilha sonora é leve e, por isso, uma delícia... Já os atores, além de lindos, transbordam talento e carisma - mas, sobretudo, esbanjam química.
Não consigo encontrar um defeito em "Casa comigo?". É o encanto em forma de filme! :)
Sombras da Noite
3.1 4,0K Assista AgoraCheguei de uma sessão ‘lotada’ para uma sala de cinema de cidade pequena e em plena segunda-feira. E, assim como eu, tenho a impressão de que a maioria dos presentes não se empolgou com o filme.
Sombras da Noite é menos engraçado do que se vendia e mais sombrio do que se esperava. Talvez, por esse motivo, em nenhum momento os espectadores do cinema fizeram coro de risada em qualquer diálogo que se pretendesse engraçado (como é de praxe acontecer). Era uma risadinha tímida aqui ou ali, quase sempre isolada.
O roteiro é fraco, o desenvolvimento da história é desconexo e o enredo não é nada atraente. Se não fosse a boa maquiagem e os efeitos especiais dignos de uma superprodução, talvez as risadas dessem lugar a roncos e cochilos. A direção do Tim Burton estava boa, mas era pouco criativa – a impressão que dava é que ele nem se preocupou com isso; tudo no filme parecia pouco ambicioso, sem grandes pretensões de ser genial. Eva Green estava incrível e deu alguma vida, se assim podemos dizer, ao filme. Johnny Depp mostrou que, mesmo após tantos personagens bizarros, ainda consegue fazer diferente e surpreender (achei que fosse cair numa mesmice de Sweeney Todd, que era um papel mais próximo do Barnabas, mas passou longe disso, com naturalidade). Todos os atores, aliás, estavam ótimos – menos Chloë Moretz, que parecia desconfortável com sua personagem. Ela se mostrou uma escolha inapropriada e infantil demais para um papel que pedia certa sensualidade. Talvez devessem ter escolhido uma atriz um pouco mais velha e desinibida.
Resumindo, em Sombras da Noite, a maquiagem e os efeitos especiais são as grandes atrações do filme – combinadas com uma trilha sonora bem empolgante. E nada mais.
Os Fantasmas Se Divertem
3.9 1,7K Assista AgoraPoxa, não acredito que nunca assisti na Sessão da Tarde. Minha infância teria sido bem mais divertida!
Essa trilha sonora é incrível, hein? Os atores, os figurinos, os cenários.... tudo tão perfeito! Só sinto falta dessa ingenuidade destemida nos filmes mais recentes do Tim Burton. Ele ainda é gênio, mas, sei lá... antes tinha algo de mais especial, talvez, lírico. Mesmo assim, de um talento admirável e, sobretudo, incomum - ainda nos dias de hoje :)
Uma Doce Mentira
3.5 355 Assista AgoraNo começo, achei um pouco monótono. Mas, depois... que filme delicioso! É engraçado, sensivel, colorido, tudo de um jeito suave! Os filmes franceses têm um "tempo" diferente, às vezes, a gente precisa ter paciência... Quase sempre vale a pena. É o caso desse filme, que tem uma história bonita, ingênua, feliz. Quase comercial de margarina mesmo, com mãe e filha sentadas à mesa - sei lá, parece bobo, mas tudo tem uma cor bonita, de uma forma inspiradora, de um dia ensolarado. Estou apaixonada! :)
Eles
3.2 352O filme tem menos de 1h15 de duração, mas parece longuíssimo, de tão "arrastado".
Apesar de ser baseado em fatos reais, a história não tem força, não convence por inteiro. Se eu não soubesse que aconteceu de verdade, teria pensado no final: WTF?! De jeito nenhum que isso é possível!
Mal dirigido e mal produzido.
O Último Portal
3.2 461 Assista AgoraO roteiro é fraco e previsível, mas a fotografia bonita e a direção apresentável do Polanski atenuam essa condição.
É engraçado que, na primeira cena, o Depp adota um tom de voz diferente, mais grave e, logo em seguida, ele retorna ao seu tom de voz normal, natural. Também acho que ele fez um bom trabalho nesse filme e que, atualmente, o cinema carece de atuações mais "limpas" do Depp (porque "O Turista" merece ser deixado de lado, pior filme da carreira dele, disparado!). A gente se acostumou tanto a vê-lo em personagens bizarros que, quando nos deparamos com trabalhos mais "reais", parece que ele perde a força como ator. Leva um tempo para nos adaptarmos.
Mas enfim, O Último Portal é um filme bem mediano. E metade da culpa é só do roteiro.
Um Amor Jovem
3.3 54Não achei parecido com "500 dias com ela".
"500 dias com ela" é gracioso, sensível e romântico; esse filme é apenas um tédio.
Amor ou Consequência
3.9 342 Assista AgoraÉ fofo, colorido e criativo, não há como negar. Mas, por diversas vezes, a licença poética é tanta que chega a confundir. A imaginação é tão fértil que quase atinge o absurdo/bizarro (o que é aquele final? socorro!). Vai ver é até falta de sensibilidade da minha parte, mas não achei o filme tão genial e encantador assim. É "bonitinho", no máximo. Com um casal de protagonistas maravilhosos. Mas deve ser falta de sensibilidade minha.
Antes do Pôr-do-Sol
4.2 1,5K Assista AgoraBem menos água-com-açúcar que o primeiro filme, mas LINDO de qualquer jeito. Também achei muito curto, a história poderia ter se desenvolvido um pouquinho mais. Nove anos de espera, né?! Mas, okay, não perdeu o encanto! :)
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraAi, que lindo! São quase 3 horas da manhã e eu só tenho vontade de ir dormir depois de ver Antes do Pôr-do-Sol. Estou louca pra ver o reencontro deles! Se bem que a história é tão lindinha, tão apaixonante, que acho que vou guardar - e prolongar - o restinho desse encanto para amanhã. Sem palavras! :)
A Tentação
3.5 361 Assista AgoraQue filme interessante!
Antes de assisti-lo, pensei que se tratava de uma história SOBRE religião. Não é o caso. O filme apenas ABORDA a religião dentro de um contexto maior. É mais uma história sobre o amor, que explora as diferentes formas de amar. Um longa que se propusesse a discutir a religião – colocando de um lado um ateu e, de outro, um fanático religioso - não poderia tomar partido de uma das personagens, como este faz. Ele deveria apenas apresentar argumentos e deixar as conclusões por conta do espectador. Portanto, é um filme sobre o amor.
E um filme que reúne Patrick Wilson, Liv Tyler e Terrence Howard não poderia ser outra coisa senão convincente. Mas quem rouba a cena mesmo é o Charlie Hunnam, que encontrou a dose exata de sarcasmo/ironia para representar o mundo aos olhos de seu personagem ateu. Tarefa nada fácil.
O roteiro é forte, bem estruturado e eloquente. Uma coisa legal é que o filme se passa “em tempo real”. Na primeira vez que o relógio aparece no vídeo, ele marca 10h40 da manhã. Uma hora e vinte depois, quando aparece pela última vez, é exatamente meio dia.
O engraçado é que a personagem chegue tão cedo para cometer um suicídio que já teria hora marcada, um momento exato para acontecer.
Mas, enfim, muito bom filme. Inclusive para aqueles que não se sentem atraídos pelo tema religião.
Renascido Das Trevas
2.6 165 Assista AgoraEm duas palavras: bizarro e nojento.
Penso que o problema nem tenha sido a direção do Joel Schumacher em si. O roteiro era tão ruim, tão ridículo, que não havia muito a ser feito. Nem que estivesse nas mãos de um gênio! O que também não é o caso do Joel Schumacher...
Mas a atmosfera criada para ambientar a história até que ficou bem interessante, obscura - ou, talvez, escura demais. Em muitos momentos, não dava para enxergar/entender direito o que estava acontecendo, pois não havia uma cena "clara", que fosse, nesse filme (será que foi proposital para ajudar a disfarçar a maquiagem e efeitos especiais de baixíssima qualidade?)
Enfim, péssimo. Não indicaria nem se estivesse a fim de "trollar" alguém.
Ponto Final: Match Point
3.9 1,4K Assista AgoraTinha visto o final desse filme na TV uma vez, mas, por sorte, não lembrava que se tratava dele exatamente :) E nunca um filme de 2 horas me entreteve tanto quanto esse. A história te envolve por diferentes motivos, que são apresentados um de cada vez, por etapas: primeiro, você quer saber como os romances, o "quarteto" amoroso vai se desenvolver. Depois, de que forma as personagens irão lidar com a traição. E, por fim, qual será o "julgamento" do antagonista (Rhys Meyers). Achei o roteiro incrível, muito bem executado e com um desfecho genial (até mesmo, justo). Genial de uma forma singela, despretensiosa - não houve necessidade de acontecimentos mirabolantes, fatos difíceis de compreender, para que o final fizesse sentido. Foi apenas um detalhe simples, criativo, que deu à história um encanto singular. Fora isso, a gente ainda pode ver Jonathan Rhys Meyers e Scarlett Johansson, que além de lindos de tirar o fôlego, são muito bons atores (não sei se sou eu, mas o Jonathan tem a capacidade de fazer com que você fique torcendo pelo personagem dele, mesmo diante de todos os erros...)
Ah, o filme se passa em Londres, o que é, naturalmente, sedutor. E o Woody Allen não decepcionou. Para mim, um filme perfeito!
Adam
3.9 825Ih, será que só eu não gostei tanto de Adam?? A história é bem bonita e tal... Filmes que exploram personagens com síndromes, deficiências ou qualquer dificuldade, geralmente, me agradam. O que me incomodou mesmo foram as atuações: medianas, aos meus olhos. Durante boa parte do filme, fiquei em dúvida se o trabalho do Hugh Dancy tinha sido genial ou um lixo. Porque, por diversas vezes, ele deu vida a um Adam que mais parecia um bobo, no sentido mais “raso” da palavra, do que alguém com uma síndrome, que culminava em dificuldade de interação social. Não tinha a mesma sensibilidade de outros personagens já apresentados no cinema (como o Leonardo DiCaprio em Gilbert Grape ou o próprio Forrest Gump, citado no filme). A Rose Byrne estava super sem graça e o Peter Gallagher não convencia nem em The O.C. Amy Irving foi a única que realmente me sensibilizou. Já a direção e o roteiro estavam bem satisfatórios. A ideia do enredo em si, a base da história, era bem interessante e inspiradora. Talvez, com atores mais adequados, teria funcionado melhor.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraPor mais que eu lute contra isso, não consigo olhar para o Emile Hirsch e esquecer que ele fez Um Show de Vizinha... É o tempo todo! haha Mesmo assim, é impossível não admitir que ele é um ator admirável, com atuações impecáveis. Especialmente nesse filme. A direção de Na Natureza Selvagem também é perfeita e a fotografia dispensa qualquer comentário, de tão bonita.
O que dizem sobre o longa - de ser cansativo na primeira hora e que, depois, melhora - é a mais pura verdade. Podem até cronometrar. Passados sessenta minutos, a história se torna mais envolvente e bem suportável, com personagens que cativam por serem extremamente interessantes e humanas.
Mas, apesar de eu achar a base do enredo bonita e, mais uma vez, humana, é também um tanto piegas, utópica (ainda que seja baseada em fatos reais). Durante todo o filme, não consegui compreender o personagem principal, o que ele pretendia, de fato, com aqueles sacrifícios todos. Não seria mais útil participar de uma missão na África, por exemplo?
Quanto ao final, logo de cara, achei simplista em demasia, bobo. Depois, entendi que essa simplicidade era a intenção do filme, a “lição moral” da história, e tudo fez sentido. Se o filme é mesmo tão bom quanto dizem por aí, se vale tanto a pena quanto comentam, é justamente pelo desfecho, que se revela lindo, humano e com o qual qualquer pessoa se identificaria.
Em suma, bom “road movie”, com todos os prós e contras típicos do gênero.
Enfim, Juntos
3.7 61Todos os atores são talentosos e carismáticos - diria que são até bonitos de um jeito carismático; sem extravagância, de uma beleza modesta, que cativa. A fotografia se garante com o charme dos cenários parisienses, sempre tão românticos. E a história... ah, a história é das mais fofinhas e apaixonantes! Um pouco água com açúcar, devo admitir. Mas longe de ser enjoativa. É daqueles filmes que a gente faz a maior propaganda pra todos os amigos, dispostos a rever por milésimas vezes, com cada um deles. E deixá-los, também, encantados :)
Apenas uma Noite
3.5 787 Assista AgoraO protagonista era o Sam Worthington, mas o Guillaume Canet roubou a cena, com certeza. O filme é interessante, envolvente, expõe o casamento (ou uma história de amor) de um jeito diferente, menos idealizado. Faz com que o espectador se posicione - conscientemente - em relação ao casal (sempre do lado da Keira Knightley, claro, devido à falta de carisma do Sam Worthington). É, sim, um filme interessante, fácil de ser assistido, mas longe de ser uma obra-prima... Tem seus altos e baixos. No geral, um bom filme. Sem grandes êxtases; nem diante do tal "final".
O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus
3.7 1,4K Assista AgoraUma história que encanta... e tem algumas das pessoas mais legais de Hollywood! :)
O filme, aliás, é mais uma questão de como os atores construíram suas personagens do que de bom roteiro, boa história (o que também é). Todo mundo, nesse filme, está apaixonante! As atuações te envolvem, te cativam, são o que prendem, verdadeiramente, a atenção.
No final, é inevitável: dá aquela sensação de pena, de injustiça, pelo Heath Ledger ter morrido...
Chocolate
3.7 773A história é muito gostosa... E não só pelo título. Chocolate aborda uma tema clichê, é verdade - adota aquele velho discurso de que não há nada de errado em cedermos às nossas vontades e aos prazeres da vida. Mas, se o tema é clichê, a maneira de contá-lo é diferente, tem algo a mais, um sabor a mais... Ou, quem sabe, um ingrediente a mais!
Só sei que tudo nesse filme parece aconchegante e tem gosto de infância: tem a chuva fina vespertina, a sensação agradável do vento no rosto, a avó que encoraja aventuras, tem chocolate quente...
Tem o Johnny Depp, mais charmoso do que nunca, com cabelos longos, acobreados e presos. Tem Juliette Binotte, ainda mais encantadora, usando um avental sujo e sapatos vermelhos.
Chocolate me deixou apaixonada e virou um dos meus filmes preferidos desde sempre! :)
Diário de um Jornalista Bêbado
3.0 774 Assista grátis"O Diário de um Jornalista Bêbado" é exatamente isso: o dia-a-dia de um jornalista... bêbado. Com todas as suas trivialidades e desordem. Parece que a história não tem nada de especial, nenhum evento que realmente valesse a pena. É somente o cotidiano de alguém; alguém embriagado e encrenqueiro. As atuações e a direção são boas, mas o roteiro deixa muito a desejar (a história ganha carisma com algumas cenas engraçadas e inusitadas). Pelo menos, "O Diário de um Jornalista Bêbado" possui momentos de sobriedade, o que deixa a história suportável - diferente, por exemplo, de "Medo e Delírio", também do Hunter Thompson, que irrita pelo constante estado de alucinação (por drogas) das personagens.
Meu País
3.0 191Sensível, lindo, charmoso... E sensível.
Nada nesse filme - nenhuma situação ou sentimento - é deixado na superficialidade. Tudo acontece de maneira densa, profunda, bem explorada. Quem tem irmãos, com certeza, se identifica e compreende a história (que retrata a cumplicidade na sua forma mais sincera e natural; mesmo diante das diferenças).
Elvis e Anabelle: O Despertar de um Amor
3.8 248 Assista AgoraCansativo e nada sedutor. Se não fosse o final, que é um pouco mais movimentado, teria sido uma total perda de tempo. Blake Lively e Max Minghella mostram que, além das péssimas atuações, ainda lhes falta carisma. A história passa longe de qualquer clichê, okay. Mas é só isso.
Lição de Amor
3.6 266É um filme bonito e agradável, que narra, com leveza, um tema que deveria ser complexo. Para isso, a história é contada através de olhos românticos e alguma poesia, livre de qualquer superficialidade. Já o telespectador se encanta com o enredo e se deixa envolver... Terminar o filme se torna uma experiência fácil, gostosa e instigante.
Ah, o ator é, realmente, um gato! :)