Gika

Confesso, o primeirissimo filme do Lars que consegui ter a percepção de que ele tenta entrar em um viés mas próximo de uma realidade. Primeiro ponto: Uma Thurman, que show de interpretação, retratando uma cena com maestria no que se diz respeito aos valores morais. Segundo ponto: é preciso ter um olhar para um dualismo que o sexo está inserido na narrativa. Ou seja existe todo um contexto para alguns poético ( em função das metáforas q ele usa) ou erótico. Acho que esses dois elementos abrandaram o tédio sobre a quastão da ninfomania. Não achei ele chocante não...achei ele mais poético sobre um tema que choca,...Em resumo a visão do diretor. A narrativa dele sobre a problemática com sofisticadas metáforas e boas doses de humor. Fiquei surpreendida.

Primeiramente, a fotografia do filme é belissíma. Segundo aspecto: Las é Lars ( provocador, polêmico e ainda arrisco dizer que é um cara que gosta de fazer as pessoas sentirem sensações não tão confortáveis), acho que devemos olhar o filme com um senso mais interpretativo, apesar de algumas cenas serem muito pertubadoras e cheias de simbolismos...Mas cá entre nós: Achei a idéia do Lars nesse filme muito mais misógina do que genial. Sim pq ele se acha o gênio do cinema. Bom Lars é o Lars sempre causando.

Maravilhosa atuação de Jeff Bridges. Ótimo roteiro, bela fotografia....mais uma história a arte imitando a vida...