Gabriel

Do grande mestre Steven Spielberg, o filme é uma aventura épica para plateias de todas as idades. Situada em um belo cenário da Inglaterra rural durante a Primeira Guerra Mundial, o filme mostra a forte amizade entre um cavalo chamado Joey e o jovem Albert, que doma e treina o animal. Quando eles são forçados a se separar, o filme segue a jornada extraordinária do cavalo enquanto ele se desloca através da guerra, mudando e inspirando a vida de todos aqueles que conhece – a cavalaria britânica, os soldados alemães, e um fazendeiro francês e sua neta, antes que a história atinge o seu clímax emocional no coração da ‘Terra de Ninguém’. A Primeira Guerra Mundial é vivida através da jornada deste cavalo – uma odisseia de alegria e tristeza, amizade, paixão e muita aventura. ‘War Horse’ é uma das grandes histórias de amizade e guerra – baseada no livro de sucesso que foi transformado em um enorme sucesso internacional do teatro. É realmente um filme mágico, misturando drama, aventura e ação, num ritmo alucinante. Destaque para a cena em que Joey fica preso nas ferragens no meio do campo de batalha e a guerra é cessada por alguns instantes, unindo os dois adversários no objetivo de salvar o cavalo, expondo a estupidez da motivação de uma guerra. Sinceramente, um dos melhores filmes que assisti na minha vida, em termos de emoção junto com ação e com uma grande dose de mentiras (como tem que ser um filme de ficção) mas que não deixam marcas negativas no filme.

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O filme conta a história de um militar veterano dos EUA que ao ser perseguido por índios vai parar numa caverna cheia de ouro e inscrições antigas. Daí, através de um portal inter planetar, John vai parar em marte. Destaque para a cena dele tentando andar com a nova gravidade. Uma passagem engraçada do filme é quando ao ser perguntado quem é pelos nativos, diz que é John Carter da Virgínia e então John, que é muito bem interpretado por Taylor Kitsch, passa a ser chamado de Virginia, gerando momentos engraçados no filme. A trama se desenrola numa luta entre uma raça humanoide dos vermelhos e outra dos azuis. Carter salva a princesa Dejah Thoris, interpretada por Lynn Collins, e embarca numa aventura para salvar a raça azul da extinção. O filme beira a perfeição gráfica, e ilustra de forma brilhante esse mundo tão misterioso que é Marte. Ouso dizer que é a melhor ficção científica desde Star Wars. Excelente direção de Andrew Stanton e ótima aposta da Disney, que volta a lançar um filme de ótimas bilheterias e perfeição gráfica. Recomendo a todos assistirem, pois vale a pena!

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Filme perfeito pra quem gosta de mitologia grega, Fúria de Titãs 2 superou com folga minhas expectativas, em todos os sentidos. Primeiro, exibiu um 3D muito bem trabalhado e explorado. Com várias cenas carregadas de efeitos especiais, Jonathan Liebesman explorou ao máximo o recurso de 3D que em alguns filmes é tão desvalorizado, sendo colocadas raras cenas com esse truque visual. Segundo mérito foi tramar um enredo realmente emocionante e que prende a atenção do começo ao fim. O filme que conta a história de Teseu, semi-deus que é filho de Zeus. Teseu é obrigado a entrar numa luta pela salvação da humanidade uma vez que pela falta de fé dos humanos, os Deuses começaram a perder sua força e Cronos começa a ressurgir com a ajuda de Hades e Ares. Minha crítica fica para a atuação de Helius o filho de Teseu, interpretado por John Bell, que me pareceu um tanto artificial em suas falas. No geral o filme soube equilibrar bons momentos de ação e ainda um enredo bem escrito e sendo fiel a mitologia grega.