Grazi Ferreira

Gostei muito.
Parece que a proposta da série mudou completamente da temporada 1 pra última. Quando na primeira há uma romantização do Joe com uma pegada bastante ficcional e sombria, o final da série traz a história para a realidade material, encontrando a figura do Joe em criminosos reais como o Ted Bundy, aquele cara estranho com a tatuagem de caveira medonha na cara e outros assassinos seriais.
A série convida a gente a repensar o nosso papel enquanto sociedade. E questiona a postura doentia que muita gente adota quando esses caras estão pagando a pena na prisão. Além desse tanto de vezes que a gente, ao longo das temporadas, pode ser conduzido pelo narrador-personagem que dessa vez vai ser diferente e ele vai melhorar, portanto, merece uma segunda chance. Quantas chances demos ao Joe? Quantas justificativas demos aos assassinatos ao longo da série? Quantas vezes torcemos por ele?
Mas além disso, me fez observar que tudo isso acontece porque se trata de um cara branco padrão. Pensa se fosse uma mulher no lugar dele ou um preto? A coisa não iria tão distante como vai quando é um cara como o Joe. Outro fato interessante que eu notei é que na 1a temporada ele usa "you" para os interesses românticos, às vezes nos faz sentir no lugar dos personagens; na última temporada, parece que "you" é ele mesmo, conversando consigo; e no último segundo, retorna "you" para nós, como parte do problema.

Me incomoda profundamente a forma com que tiraram a Elena da série. A história toda começa e se desenvolve entre os irmãos e ela.
O final do casal foi bem morno. O homi vive diversas crises, briga com meio mundo pro reencontro com o par dele ser daquele jeito, com ceninhas curtas de dar as mãos? Senhoras e senhores, sinceramente! Não há necessidade de soft porn, mas ficou um reencontro sem sal, sim.

Me incomoda o descarte de personagens. Não precisa sair matando meio mundo. Só retirar da série, como fizeram com alguns personagens no início. Não precisa sair trucidando. Uma metodologia muito aplicada depois de GOT, que é desagradável.

Me lembrei um dos motivos porquê odiava a escola... adolescente é uma merda..

Não é razoável forçar alguém a um relacionamento com você.

Amei a história, mas, do rei, eu não gostei. Prefiro os principais das outras histórias.

Até o episódio 3 é sofrível, meu Deus!
Pronto. Vi tudo. Chato. Poderia ser resumido em 3 episódios. E a ideia de trazer informação pro próximo filme não é legal. Obriga a pessoa que acompanha os filmes a assistir a série pra entender como a personagem chegou na pessoa do Multiverso da loucura.

Sem entender a hype. Muito mais ou menos. Premissa legal. Execução terrível.
24h dá de 10 a 0 tranquilamente. Pensei inclusive que o nome Sutherland do personagem fosse alusão ao ator Kiefer Sutherland...

Assistível. Não se compara com Vikings.

Muito bom. O cara é realmente um psico. Quando a gente pensa que as coisas foram deixadas para trás... seria legal explicar esse novo ele, justificando com o relacionamento com a Love Quinn, ou qualquer outra coisa.
Pode não ser a história que a gente gostaria, mas a narrativa segue muito boa e amarrada.

Que tédio! Complexo de Deus somado a mais do mesmo, repetitivo. Parece que o autor resolveu lançar mão de um apanhado de ideias de várias cinematografias: ambientação e premissa do Alta mar, lógica do Dark, ideia de sustentação de A origem, um elemento narrativo de Die Wand. Ainda me pega videogames com uma resolução meio Assassins Creed.
E por fim saiu de nada a lugar nenhum. Bebeu de várias fontes, não soube organizar a confusão mental que se criou e ainda se pretendeu original.
Facilmente poderia ser reduzido o custo de orçamento e entregado uma série de 3 episódios, sem tantos personagens que efetivamente não tem importância alguma. E sem explorar narrativas chatas que não dão sustentação ao real objetivo da história.

Pior que saber que ele fez todas as coisas que fez, é saber que ele tem fãs.
É saber que a Katy Perry e a Kesha tem músicas que citam esse cara, como se fosse algo normal!
É saber que uma das artistas de escultura contemporânea, Louise Borgeuois, faz suas obras inspiradas nas fotografias das vítimas e cantores estadounidenses se inspiram no trabalho dessa artista pra fazer seus clipes e campanhas.
É saber que tem pessoas hoje transformando ele em sex symbol.
O homem pretendia fazer um altar pro diabo com os restos das vítimas. Isso é insano. E ainda a série retratar que ele encontrou redenção, salvação. Ele zombava das vítimas na cadeia pros outros detentos!
Mano, o prédio e as coisas dele tiveram que ser destruídas pra não virar item de colecionador...
Precisa dizer o óbvio? Que ele não é pra ser idolatrado? Que se alguém merece compaixão são as vítimas e as famílias, e não ele?
Que sociedade doen te!

Eu olhei na internet quem morria e consegui assistir a série em paz, e mais atenta aos detalhes 😌😌 agonia essa ideia de saber só no último episódio.

Muito boa a construção da narrativa e dos personagens.

A conclusão do mistério no final poderia ser tranquilamente cena de filme de exorcismo.

Agooora eu entendi por que o final é ruim: mesmo diretor das temporadas finais de Dexter... nóooo, que coisa braba

O padre parece até esses novos líderes de igreja que falam baseado na Bíblia, mas falam de Bíblia de acordo com os seus interesses e necessidades, levantando pautas sociais e adaptando a Bíblia ao seu bel-prazer e não com temor a Deus, enganando as pessoas (como ele engana com a história do rato) que se sentem acolhidas e confortáveis com uma leitura falsa da Bíblia, e, ainda, levam as pessoas a adorarem a um falso deus e consequentemente a condenação. Ainda mais quando coloca a situação da luz. Essas pessoas não podem mais andar na luz. Ou seja, estão condenadas e ainda se transformam em algo que não é natural, que vai atrás e silencia quem tenta ir contra esse movimento, e ainda vai atrás do filho dos outros, querendo transformar em algo antinatural.
Quanto a fanática, ela me pareceu um militante que quer empurrar goela abaixo essa ideologia que de nada tem de igreja, apenas condenação.
Se o diretor quis trazer uma crítica a igreja, me parece mais uma crítica a igreja contemporânea que de nada tem de igreja, apenas usa a Bíblia pra fazer o que é interessante para si.

Achei bom. Dá pra ver quão estúpidos são os adolescentes. Não existe almoço grátis. Confia que um desconhecido vai te custear, sim, sem receber nada em troca....
Achei a premissa e a narrativa lógica mais realista e, portanto, mais verossímil, que das outras temporadas, que foram mais intriguinha de adolescente com morte.

Amei o final com o Christopher Castillo!!!!!!!

A pergunta que eu não consegui responder: cadê os filhos do Bjorn? A Siggy, filha da Porrun, já morreu há um tempão, com a Aslaug ainda. A Asa tava com a Torvi. O Hari morreu com a Lagertha. São só esses?

❤

A cena em que colocam as prisioneiras juntas é um cocô: ah, vamos colocar a fulana junto com a Zeynep enquanto o protetor está "dormindo".... minha nossa....
Sem noção essa cena. Várias outras parece novela da Record. De todo modo a história é boa.

Eu pensei que só eu não tinha gostado... heheh
Gostei mais da 1a tempo. Sei lá. Assisti direto aos episódios. Nessa temporada eu arrastei um pouco. Eu gostava da Beck. Eu não gostei tanto dessa Love. Mas achei intereasante ele ter um vislumbre do que a Beck sentiu quando estava presa.

Saudades Claire Foy

AMODORO!
Mas prefiro a Casey com o Evan