Guilherme

A temática é importante mas achei o documentário pouco fluído com cenas inúteis para dar uma sensação estupida de realismo. :/

Gostei mas achei o final feliz caído.

O filme está além do senso comum pois vi mtos comments reclamando do enredo e tudo mais, mas o foco não está no enredo pois o filme inteligentemente cria uma metáfora com suas cenas de todo o conflito entre israelenses e palestinos e a presença do imperialismo anglo-saxão. A americana chora no carro representando o holocausto na visão americana, a judia a leva para jordânia, território árabe fazendo uma alusão ao incentivo americano na construção de Israel em um lugar que nem lembrava q existia. As memórias da americana representam a posição política dos EUA. As mulheres representam as nações, a cena do posto de gasolina representa o interesse no petróleo árabe pelos EUA, pois quando a judia grita meio q alude: "mas eles não eram nossos inimigos?" o ataque a fazenda representa o fanatismo religioso como o grande problema em um território que já foi pacífico, a palestina desabafa que quer mudar, e buscar seu filho que além de representar o fanatismo significa um futuro destinado a destruição por este fanatismo e ódio, mas com desejo de mudança segue para Israel, significando as três juntas como as tentativas diplomáticas e os pequenos períodos de paz, porém quando chegam na divisa q significa "estamos quase lá para chegar a um senso comum" elas brigam por dinheiro, q é o motivo real por trás de todo o conflito Palestina e Israel, e a americana sai correndo mostrando oq ela representou o filme inteiro "Foda-se o Futuro", no filme a americana não busca nada, ela só tá como expectadora e fútil conciliadora. Vendo o filme ele é chatinho mas não deixa de ser extremamente inteligente.

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