Praticamente um filme documental, nos leva a um mergulho à expressão artística e corporal do cotidiano de uma companhia de ballet. O enredo é simples e não há aprofundamento nas características dos personagens, nem mesmo da protagonista. Vale a pena pela instigante apreciação visual e sonora que o filme promove.
O filme, ambientado no contexto do xadrez, trata do relacionamento familiar entre pai/mãe e filho e suas idiossicrasias, além do desenvolvimento social de uma criança diante das relações interpessoais, dos desafios apresentados pela vida, competição e "ser criança". A sensibilidade do protagonista contrasta sobrevalente com a dureza da necessidade do subjugue ao outro consequente do sistema social dominante e da natureza instintiva humana. Um filme leve que nos inspira e nos ajuda a sermos pais, mães, amigos e tutores melhores, em especial na relação com as crianças, atribuídas da "responsabilidade" pela condução social humana nas décadas vindouras.
O filme nos insere repentinamente em uma situação cotidiana sem contextualização da relação entre os personagens, com diálogo incessante, gerando em nós atenção constante. Uma produção aparentemente de baixo custo, com poucos personagens e ambientes, porém que consegue prender a atenção em seus 89 minutos bem balanceados, com seu enredo formado por uma rede de conexões que funciona como um quebra-cabeça para quem está assistindo. Ainda, se utiliza de elementos científicos conceituais para embasar os instigantes acontecimentos. Uma experiência agradável, instigante e recompensadora. Indico.
Intimista, um filme com boas atuações, uma trama interessante e, apesar da linguagem simples do enredo, difícil de compreender. A conexão entre os personagem pode ser mais do que mero traço afetivo ou familiar e isso pode explicar os métodos ineficientes protagonizados. Ao meu entender, um belo retrato dos arquétipos do indivíduo, apesar da cisão rítmica da metade do filme ter gerado certa perda do entusiasmo.
Muitas vezes pensei estar vendo uma animação oriental, tendo em vista seu estilo e caráter psicológico. O filme retrata as dificuldades de autoafirmação decorrentes de situações traumáticas e vida esvaziada ou distúrbia de pessoas comuns. O elemento tátil e sensível me chamou a atenção no filme, incorrendo em momentos se apreciação e sensibilidade. A percepção dos fatos segundo o referencial, literalmente de uma mão, me parece um aspecto pouco explorado no cinema, o que traz um elemento novo e instigante. Os personagens são interessantes, suas conexões são relatadas com certa poesia e sensibilidade, e as teóricas duas histórias são convergentes, talvez uníssonas. O ritmo oscila entre o angustiante e o contemplativo, na medida certa. Recomendo.
Não consigo ver como um longa metragem e sim como uma coletânea de histórias afins. A produção é de boa qualidade e as atuações convencem. O enredo aborda situações cotidianas fazendo uma leitura crua e direta do descontrole emocional humano e sua relação visceral com seus instintos. Apesar de saber que foi intencional, senti certo exagero nas reações e abordagem. Um filme pesado e angustiante que deve ser visto com cautela e maturidade emocional. A nota regular se deve, entre outros fatores, a eu ter sentido certo distanciamento e falta de empatia na minha relação com a energia do filme, apesar de concordar com os aspectos degradantes ainda presente na humanidade.
O filme retrata fielmente a essência do karatê e de suas nuances. As cenas de luta, execução de kata e treinamento são fidedignas com a realidade da arte. A produção é boa, os personagens protagonistas são bem construídos e a fotografia bela. O filme traz serenidade na reflexão filosófica em torno das artes marciais, além de apresentar uma importante crítica social referente à exploração objetificada humana. Infelizmente, no meu entender, o filme peca na falta de seriedade e superficialidade na construção dos vilões que são caricatos e clichês. Certamente o melhor filme de karatê que já vi que seria melhor concebido se mantivesse a seriedade em todos os personagens e cenas.
Gosto de histórias sobre viagens no tempo; no inicio o filme é gostosinho e bem ambientado, apesar de não haver profundidade nos personagens, os quais não possuem história em sua construção. A segunda metade do filme é é desconexa, os elementos apresentados são divergentes do paradigma de concepção de passagem do tempo e seus desdobramentos e, ao final, o telespectador acaba sem nenhuma empatia com o enredo ou os personagens. Não recomendo, realmente muito ruim.
De Corpo e Alma
2.8 17 Assista AgoraPraticamente um filme documental, nos leva a um mergulho à expressão artística e corporal do cotidiano de uma companhia de ballet. O enredo é simples e não há aprofundamento nas características dos personagens, nem mesmo da protagonista. Vale a pena pela instigante apreciação visual e sonora que o filme promove.
Lances Inocentes
3.9 104O filme, ambientado no contexto do xadrez, trata do relacionamento familiar entre pai/mãe e filho e suas idiossicrasias, além do desenvolvimento social de uma criança diante das relações interpessoais, dos desafios apresentados pela vida, competição e "ser criança". A sensibilidade do protagonista contrasta sobrevalente com a dureza da necessidade do subjugue ao outro consequente do sistema social dominante e da natureza instintiva humana. Um filme leve que nos inspira e nos ajuda a sermos pais, mães, amigos e tutores melhores, em especial na relação com as crianças, atribuídas da "responsabilidade" pela condução social humana nas décadas vindouras.
Coerência
4.0 1,3K Assista AgoraO filme nos insere repentinamente em uma situação cotidiana sem contextualização da relação entre os personagens, com diálogo incessante, gerando em nós atenção constante. Uma produção aparentemente de baixo custo, com poucos personagens e ambientes, porém que consegue prender a atenção em seus 89 minutos bem balanceados, com seu enredo formado por uma rede de conexões que funciona como um quebra-cabeça para quem está assistindo. Ainda, se utiliza de elementos científicos conceituais para embasar os instigantes acontecimentos. Uma experiência agradável, instigante e recompensadora. Indico.
Dream
3.6 61Intimista, um filme com boas atuações, uma trama interessante e, apesar da linguagem simples do enredo, difícil de compreender. A conexão entre os personagem pode ser mais do que mero traço afetivo ou familiar e isso pode explicar os métodos ineficientes protagonizados. Ao meu entender, um belo retrato dos arquétipos do indivíduo, apesar da cisão rítmica da metade do filme ter gerado certa perda do entusiasmo.
Perdi Meu Corpo
3.8 352 Assista AgoraMuitas vezes pensei estar vendo uma animação oriental, tendo em vista seu estilo e caráter psicológico. O filme retrata as dificuldades de autoafirmação decorrentes de situações traumáticas e vida esvaziada ou distúrbia de pessoas comuns. O elemento tátil e sensível me chamou a atenção no filme, incorrendo em momentos se apreciação e sensibilidade. A percepção dos fatos segundo o referencial, literalmente de uma mão, me parece um aspecto pouco explorado no cinema, o que traz um elemento novo e instigante. Os personagens são interessantes, suas conexões são relatadas com certa poesia e sensibilidade, e as teóricas duas histórias são convergentes, talvez uníssonas. O ritmo oscila entre o angustiante e o contemplativo, na medida certa. Recomendo.
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraNão consigo ver como um longa metragem e sim como uma coletânea de histórias afins. A produção é de boa qualidade e as atuações convencem. O enredo aborda situações cotidianas fazendo uma leitura crua e direta do descontrole emocional humano e sua relação visceral com seus instintos. Apesar de saber que foi intencional, senti certo exagero nas reações e abordagem. Um filme pesado e angustiante que deve ser visto com cautela e maturidade emocional. A nota regular se deve, entre outros fatores, a eu ter sentido certo distanciamento e falta de empatia na minha relação com a energia do filme, apesar de concordar com os aspectos degradantes ainda presente na humanidade.
O Faixa Preta
3.7 20O filme retrata fielmente a essência do karatê e de suas nuances. As cenas de luta, execução de kata e treinamento são fidedignas com a realidade da arte. A produção é boa, os personagens protagonistas são bem construídos e a fotografia bela. O filme traz serenidade na reflexão filosófica em torno das artes marciais, além de apresentar uma importante crítica social referente à exploração objetificada humana. Infelizmente, no meu entender, o filme peca na falta de seriedade e superficialidade na construção dos vilões que são caricatos e clichês. Certamente o melhor filme de karatê que já vi que seria melhor concebido se mantivesse a seriedade em todos os personagens e cenas.
A Máquina do Tempo
3.2 303 Assista AgoraGosto de histórias sobre viagens no tempo; no inicio o filme é gostosinho e bem ambientado, apesar de não haver profundidade nos personagens, os quais não possuem história em sua construção. A segunda metade do filme é é desconexa, os elementos apresentados são divergentes do paradigma de concepção de passagem do tempo e seus desdobramentos e, ao final, o telespectador acaba sem nenhuma empatia com o enredo ou os personagens. Não recomendo, realmente muito ruim.