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Amy
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"...O ponto de vista do Jack com o mundo, é melancólico, mas ele ainda não entende muito de melancolia, é metafórico, mas ele nem sabe que tá fazendo metáforas..." Este foi um comentário (aleatório) muito feliz de uma pessoa que julgou "O Quarto de Jack " como poesia. Eu concordo, o texto do filme é um deleite, as citações são "peroladas", de um ponto de vista simplório. O que mais convence, que encanta, que nos inibe e inspira, é sem dúvida a emotiva atuação do garotinho Jacob Tremblay (O Jack). Apesar de ser uma estória sobre a perversidade humana, esse filme denso, trata de maneira muito sensível, o amor incondicional e genuíno entre mãe e filho, em uma conexão sem tamanho. A cada descoberta de Jack em seu "novo mundo" nos remete à infância, tudo é novo, estranho e mágico. O "Novo Quarto de Jack" as vezes torna-se vazio, de tão grande, longe da proteção materna. O filme aborda reflexões profundas e minimalistas sobre relações abusivas, sobre julgamentos e nossas fragilidades, nosso próprios cativeiros. O filme faz conexões pertinentes, ele oscila, em todos os sentidos - talvez intencionalmente - mas retoma força, equilibra-se de fontes lúdicas, sustentadas pelo pequeno Jack e a generosa MA (Brie Larson).
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
"3096" é extremamente difícil, pela sua profundidade e veracidade!
Embora seja cruel e brutal, o filme é necessário... Por ser baseado na história real de Natascha Kampusch, que foi raptada e mantida em cativeiro entre os anos de 1998 e 2006, é improvável de não se comover com tamanha atrocidade que é o cárcere, o isolamento e a experiência do cativeiro. Além disso, o filme detalha as múltiplas agressões físicas e psicológicas sofrida pela garota. Comovente! Outras obras abordam de forma grandiosa: "o Quarto de Jack" e "O Desaparecimento de Alice Creed"