Visualizei-o hoje, na aula de História do Cinema. O modo como Godard se expressa, socorrendo-se muitas vezes da repetição, é absolutamente admirável. Os planos, mais ou menos detalhados, levam-nos ao êxtase. É delicioso dar conta daquelas imagens intercaladas, sempre bem escolhidas (cada uma é, por si só, uma obra de arte extraordinária, sem descurar a mensagem ou o impacto). Uma breve introdução à teoria, que desde logo se associa à prática, e a partir da qual se caracterizam períodos históricos, parcialmente documentados pela câmera. Godard coloca a tónica no sonho, no horror da guerra, no sofrimento, no estrelato, na mixoscopia. É absolutamente imprescindível para qualquer cinéfilo. O estro de Jean-Luc G, parece ter desembocado na genialidade (pena que me tenha apercebido disso tão tarde. Preciso de rever quase todos os filmes de Godard, e com uma certa urgência...).
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História(s) do Cinema
4.2 19Visualizei-o hoje, na aula de História do Cinema. O modo como Godard se expressa, socorrendo-se muitas vezes da repetição, é absolutamente admirável. Os planos, mais ou menos detalhados, levam-nos ao êxtase. É delicioso dar conta daquelas imagens intercaladas, sempre bem escolhidas (cada uma é, por si só, uma obra de arte extraordinária, sem descurar a mensagem ou o impacto). Uma breve introdução à teoria, que desde logo se associa à prática, e a partir da qual se caracterizam períodos históricos, parcialmente documentados pela câmera. Godard coloca a tónica no sonho, no horror da guerra, no sofrimento, no estrelato, na mixoscopia. É absolutamente imprescindível para qualquer cinéfilo. O estro de Jean-Luc G, parece ter desembocado na genialidade (pena que me tenha apercebido disso tão tarde. Preciso de rever quase todos os filmes de Godard, e com uma certa urgência...).