Embora o final da temporada não tenha sido um conto de fadas como desejamos, achei muito realista e um bom final de temporada. Inclusive temporada excelente!
Me lembro de odiar o Adam na primeira temporada, mas agora sinto um carinho por ele tão grande, como se eu quisesse o proteger de todo mal 🥺
Acho impressionante como, embora teoricamente, o Otis seja o protagonista, existem tantos personagens. Com tantas nuances, com história, com dilemas, evoluindo, errando e aprendendo. Absolutamente todos os personagens tem seu tempo de tela e é por isso que eu amo tanto sex education.
Na temporada anterior li algumas críticas como eles trataram a questão da assexualidade e alguns outros prontos. Acho importante observar onde a série está errando em questões de gênero e sexualidade. Por isso, sempre leio sobre quem entende do assunto. Aconselho todo mundo fazer isso.
No mais, acho que a série procura trazer o adolescente real. O adolescente que sente tesão, que está se descobrindo, que erra, volta atrás, se apaixona e luta todo dia pra viver em sociedade com uma erupção de hormônios. Gostei de ver o Otis sendo um adolescente normal.
Comédia de erros e absurdos. Trilha sonora incomoda. Ainda sim, instigante.
Paula se mostrou uma grande filha da puta. Embora, se veja como parte do meio e pareça entender onde tem privilégios e etc, ainda sim, escolheu a si mesma. Escolheu o silêncio demais.
A morte que acontece me abalou um pouco. Eu não esperava. Era um personagem incrível e eu simplesmente amei seu ato final antes da morte.
A melhor personagem é a Belinda. Tem meu amor.
Curioso pensar que um roubo acabou em prisão e uma assassinato não. Por que será né?
Eu vi um comentário abaixo de como essa temporada esqueceu como desenvolver a questão do autismo. Concordo. A série esqueceu também de desenvolver a história de alguns personagens como a psicóloga que tinha uma história né? E era legal acompanhar também. A série esqueceu que Casey tinha uma amiga negra na antiga escola. Nunca mais ela viu essa amiga? Ela só serve de “ajuda” pra Casey mesmo? Sério?
Casey não tem amigos e isso me incomoda um pouco. Existiu Evan de namorado e existe Lizzie e só. É estranho.
Embora essa seja sem dúvida a pior temporada, ainda não consigo avaliar mal, tenho amor por essa série. O episódio que focou na Casey e o Sam dirigindo foi muito bom. Casey é adolescente e insegura, Lizzie tem lá seus conflitos de autoestima e uma relação difícil com a mãe. Da pra entender porque ela desiste da corrida e depois volta a atrás. É o que fazíamos o tempo todo na adolescência (ainda faço) é normal.
Eu já havia comentado isso na temporada anterior, mas vou reafirmar: eu havia desistido dessa série, mas devido aos elogios que ouvi dessa temporada resolvi dar outra chance e não me arrependi. Essa temporada foi perfeita. Incrível.
Existe uma linha muito tênue entre querer retratar algo absurdo (mas possível) e transformar o sofrimento em entretenimento para misóginos e esse sempre foi meu medo com essa série. Quando vi o sofrimento das aias se prolongar demais e nada de reviravolta ou vingança, me fez mal. Claro que na realidade isso não aconteceria assim, nessa realidade da série, mas se ficasse no sofrimento eterno seria desesperador e impossível de continuar assistindo.
Tendo isso em mente penso muito no que torna essa série tão incrível e é June. E é essa atriz. É ela. Ela que dirigiu alguns episódios nessa temporada. Ela que é a protagonista e antagonista. Ela que odiamos e ao mesmo tempo amamos. É a protagonista perfeita pois é imprevisível. Ela quer ser a heroína da porra toda e isso irrita as vezes, mas amamos odiar isso nela. O olhar de ódio e como seu rosto inteiro transmite dor e desespero e raiva é a coisa mais assustadora e maravilhosa que já vi. Elizabeth Moss merece MUITO todos os prêmios possíveis.
Eu sou contra positividade tóxica e quero que eles, Gilead e seus loucos paguem. Tia Lydia então. Nossa! Pague o preço vadia. Como elas podem seguir em frente depois de anos de tortura psicológica, física e abusos? Impossível.
Como diz a June: justiça! E pena máxima! Ou vingança na “terra de ninguém”
Desisti dessa série um tempo atrás e resolvi retomar devido terem elogiado a quarta temporada e quero ver. Terminei essa temporada alegre. Finalmente um pouco de alegria aconteceu. Alguns episódios foram só encheção de linguiça ao meu ver, ainda sim considero uma boa serie com nível alto.
Coisas cansativas: trechos da Bíblia e close na cara da Elisabeth Moss.
Coisas agradáveis: homens se fudendo e morrendo. Quero isso. Quero muito isso ainda nessa série. Please! Trilha sonora agradável para homens se fudendo também é uma boa pedida.
Essa série não pode se tornar punhetagem para misóginos ver mulher sofrendo. Não pode. Por isso parei de ver uma época. Tenho medo disso. Espero que a revolução comece!
Kate Winslet venha buscar todos os prêmios possíveis!!!
O que falar dessa cidade que todo mundo mente????? Puta que pariu que elenco! Que roteiro!!! Eu estou totalmente encantada com o fato de que TODOS os personagens tem narrativa, eu TODOS! Os coadjuvantes estão lutando também com seus próprios problemas e demônios. É sensacional que tudo não gire em todo da protagonista e tenhamos personagens secundários tão interessantes.
Kate interpreta uma investigadora que já vi muitas vezes, mas é feito por homens sempre que vi: um investigador rabugento, na maioria das vezes que bebe muito, mas decifra todos os crimes. Aqui vemos uma personagem quase sem maquiagem, roupas largadas, cabelo preso, meia idade e muita, mas muita, eu disse MUITA bagunça na vida pessoal. O drama perfeito. Na medida certa.
E estão assim todos nessa cidade: tentando superar traumas, seguir em frente, lidar com erros do passado e perdoar e se perdoados.
Em uma cena na psicóloga a Kate fala de um medo que eu também tenho: que problemas psicológicos sejam hereditários. Eu já sofri muito com depressão e imaginar que um filho meu passe perto do que eu já tive me coloca em um lugar de desejar nunca ter filhos. Enfim, voltando a série: eu não estava esperando aquela reviravolta no final. Os dois últimos episódios são maravilhosos. Aquela morta do investigador me fez gritar um NÃO bem alto. Aliás aquela cena toda foi feita uma maneira excelente. A quantidade de cenas poderosas: a mãe da protagonista falando que não era culpa dela, o suicidio, a cena das amigas no carro enquanto uma grita que sua família estava destruída por culpa dela. A filha gritando que não queria ter encontrado o irmão morto. Absolutamente TUDO te destrói em imaginar esse tipo de situação.
Adicionei essa série nos favoritos e HBO continue sendo a rainha das séries, viu.
Muito inferior da primeira temporada, porém alguns episódios bem bons: o do gigante, snow no deserto e aquele do extermínio. De resto odiei todos os outros episódios 👍🏾
Eu sou muito cadelinha dos livros do Coben e li alguns. Esse é um dos meus favoritos e fiquei muito feliz com essa adaptação. Acho que os pontos centrais foram bem fiéis ao livro, porém lá pro final do episódio 7 eu já estava cansada de tanta reviravolta, mesmo eu sabendo de tudo que ia acontecer, no livro não achei tão cansativo, mas na série bateu cansaço.
O Mário Casas é tipo o coringa deles né? O cara tá em absolutamente tudo que eu vejo em espanhol jkkkkkkkk.
Se eu me lembro bem toda aquela parte da Kimmy se vingar da Olívia, mas deixar ela seminua numa cadeira e chamar vários caras pra abusar dela não aconteceu no livro. Existe a vingança, mas aquilo foi além do livro. Eu fiquei chateado da filha da Olívia não ser a babá dos sobrinhos do Matheo. No livro é assim. A fisionomia da investigadora amiga do Matheo é completamente diferente. No livro meio que passam mó pano pro cara das fitas falando que ele não sabia que eram menores de idade e o cara não era tão vilão assim, gostei mais na série.
Enfim eu sou muito a favor de plot twist e amo histórias assim, por isso gosto tanto dos livros do Harlan Coben e acho essa adaptação satisfatória.
O primeiro e último episódio são perfeitos sem tirar nem por. Eu achei os episódios muito longos e algumas enrolações desnecessárias.
Todo o núcleo de marido e filha da Alex = chatos. A atriz que faz a filha da Alex = péssima atriz.
Em resumo o último episódio é o puro suco do caos e é maravilhoso, terminei o episódio de boca aberta. Tudo que eles planejam não da muito certo como eles queriam, mas foi tiro porrada e bomba do jeitinho que precisava.
Fiquei muito puta com a morte da Hannah e a necessidade de ter a morte dela para que Alex veja a gravidade do que estava acontecendo e ela fingindo vista grossa. Achei a personagem da Bradley chatinha demais em várias partes. A necessidade constante de discordar me irritou um pouco. A personagem da Alex é muito problemática em basicamente apoiar homens em várias partes. Principalmente ser amiguinha do Mitch. Foda-se que eram 15 anos de trabalho. Ele era um predador sexual e isso era um problema. Enorme. Em um determinado ponto senti que o episódio ia humanizar a figura do abusador que era o Mitch. Ainda bem que eu estava enganada. Ele não merecia uma entrevista, ele não merecia holofotes, nem atenção.
Séries e filmes espanhóis são sempre muito bons de dar atenção. Embora, tenha achado esse fraco, ainda sim, acho que valeu a pena assistir.
No primeiro episódio eu estava amando essa série. O problema foi terem feito uma personagem como a Viruca com mil facetas. A mulher estava envolvida em todo tipo de coisa possível. E no final não conseguiram linkar bem o tanto de coisas que ela era e estava envolvida. Algumas coisas pareciam até piada que ela esteja tramando tanto. No final quando finalmente contam sobre o personagem de Lago (ou Iago? não entendi seu nome) me pareceu algo raso. Sem muita explicação.
No mais, ainda me revolta criarem personagens adolescentes que OBVIAMENTE não são adolescentes nem de longe
Eu não imaginava que esse tempo todo era o Rob e achei bom esse plot twist, porém esoterismo? Sério? Ou eles deveriam ter desenvolvido muito mais isso ou isso nem deveria existir nessa série. Eu estava apostando todas as minhas fichas que era apenas uma série sobre pressão psicológica e deveria ser apenas isso, achei essa parte “sobrenatural” um saco.
No mais essa série tem tudo que eu amo: crime, obsessão, traição e gente louca
Acredito que a falta de “surpresas” de quem foi o assassino não incomodou tanto. Claro que eu esperava ser surpreendida como fui em todo episódio, mas eu já imaginava que tinha sido ele. Afinal, teriam que fazer um malabarismo muito grande para envolver um assassino da cartola ali.
O ponto alto da série é a forma como foi montada, até onde nos levou, as suspeitas que levantou. Os questionamentos que nos conduziu em cada episódio e reviravolta.
O fato dele ser um narcisista foi crucial para entender seu crime. O fato dela ser uma especialista em ler pessoas e não conseguir ler a pessoa que é casada realmente é atordoante, mas acredito que seja mais uma evidência que realmente “não queremos acreditar no óbvio”. A cena da ponte e seu sorrisinho ao vê-la correndo até ele mostra como ele tinha essa necessidade de atenção e holofotes e queria ter a dela em específico, pois sabia que havia perdido.
A advogada sabia da arma do crime. Sabia dele. Por essa eu não estava esperando.
Achei genial ela ter arquitetado com a acusação praticamente aquelas perguntas, aquela cena toda.
A devoção do filho e amor incondicional realmente fazia ele acreditar que valia tudo para salvar o pai. Forte. Pesado. Triste.
No geral achei uma série excelente, com episódios certeiros que prendem atenção, surpreendem na medida certa e revela a intrínseca maldade humana em mais um de seus moldes de smoking e classe alta.
Eu já assisti muita série na minha vida, mas a experiência televisiva vista nessa série é sem comparação. Essa temporada inteira foi um orgasmo atrás do outro. Ouso dizer que superou breaking bad. Sam Esmail é um gênio e ponto final. Não consigo acreditar que eu vá assistir algo melhor que isso algum dia, sério, sem condições nenhuma. Nessa temporada tivemos surpresas tão boas. Um episódio que parecia uma peça de teatro, com uma trilha sonora apurada, lembrando filmes antigos. Tivemos um episódio com duas falas somente. Tivemos morte, vida, loucura, revelações, reviravoltas, reviravolta da reviravolta. Realidade? Fantasia?
Que outra série teria a audácia de tornar, eu, telespectador, parte da mente insana de um hacker? Sim, nós fazemos parte de uma das personalidades de Elliot. Nós somos Elliot. Uma parte dele. É estivemos acompanhando toda uma série, um anarquista, um herói, um vilão, um hacker que era só mais uma personalidade. Talvez o verdadeiro Elliot não tenha nunca aparecido até aqui. Talvez eu só tenha aberto os olhos nos segundos finais da série e a gente nunca vai conhecer ele. Quão incrível, genial é isso? Quem nunca questionou essa realidade? Quem nunca se perguntou e se não houvesse problemas? E se eu estou só lembrando de toda minha vida? E se...? Constantemente tenho esse pensamento, que algo vai se romper de vez, quebrar, partir e algo novo vai surgir. As vezes tenho a sensação de estar dentro de uma maquete. Todas essas loucuras estão lá. Nessa série.
Psicologia pura. E é por isso que pra mim, essa série, e tudo que significou pra mim, mudou tudo que penso sobre séries em geral. Uma obra prima. Impecável. Pessoalmente falando intocável.
Sam Esmail, que homem. Vai demorar um pouco até que eu consiga assistir outra série com tamanha empolgação de novo. Ou com ataque de ansiedade.
Quando assisti a segunda temporada perdi um pouco do encanto, porém nessa terceira temporada todos os elementos que amamos estão TÃO bem encaixadinhos que foi simplesmente impossível para mim (pessoalmente falando) não amar essa temporada! Sério, a trilha sonora, os figurinos, os cenários, achei muito fiel a tudo que assisti da época e deu aquela sensação gostosa de estar assistindo um filme da sessão da tarde bom, sabe? Aquele gostinho de infância. Sei lá, mas essa nostalgia é tão boa, tão prazerosa. Incrível.
Não tem como não falar dos destaques: Robin, Dustin, Erica e Steve. Eu não sabia que precisava tanto de um grupo até ver essa galera em tela. Erica, então! Que surpresa boa! hahaha ela é praticamente meu espirito animal. Nunca mais vou falar America sem lembrar da Erica, impossível hahaha. Amei.
No mais, o Mike é um chato as vezes, mas eu gosto do amor dele pela Eleven, parece puro, único, primeiro amor raiz mesmo, sabe? Eu gosto disso. A amizade da Eleven com a Max = tudo pra mim! Era disso que estávamos precisando, meu povo! Sem rivalidades e amizades entre mulheres <3 "Dou um pé na sua bunda!" aiai quando uma mulher descobre que o mundo não gira em torno do homem é bom mesmo. Lembro da sensação hahahah
Não vou nem falar sobre AQUELE FINAL para não chorar de novo, mas é isto. Creio que mais uma temporada nesse ritmo recheada de humor, aventuras, romances, trilha sonora seja o ideal para fechar uma boa série. Se resolver se prolongar em muitas temporadas perde o feeling né? Mas por enquanto estou curtindo muito e fiquei feliz com essa temporada agitada.
"Essa turminha muito animada vai entrar na maior enrascada" <3
A premissa da série é interessante demais! No começo me incomodou muito algumas atuações, mas ou eu me acostumei ou eles melhoraram como atores, pois passei a enxergar com outros olhos e me sentir muito próxima das personagens. Há tantas questões discutidas: o que é certo e errado? Quem deve comandar? Por que você tem poder e eu não? Como criar leis? Como fazê-las serem cumpridas? Cada um tem um papel nessa sociedade? Devemos dividir com todos, tudo que temos? É fascinante esses questionamentos, por esse motivo a premissa é tão boa. Talvez falta desenvolver a fundo essas questões e os limites que podem chegar se faltar comida, por exemplo, algo que devem abordar em uma próxima temporada. Enfim, eu gostei bastante, mas sinto que pegou o ritmo do meio pro final.
Fiquei bem triste com a morte da Cassandra também. Acho que ela traria bastante dilemas e discussões legais a série. O cara psicopata lá e o relacionamento abusivo que a menina tá metida, meu deus que agonia daquele cara. Vamos concordar que o Will é um chato do caralho e que a Allie merece alguém melhor? Ele foi muito idiota com a Allie, deu vários foras na menina e um belo dia percebeu que gostava dela. Ah tá. ti fudê.
Outro ponto gostei do crescimento e mudança de personalidade da Allie. Ela evoluiu muito! Talvez nem muito para melhor, mas decidiu que deveria ter voz de comando e foi lá e fez.
No mais, pelo amor de Deus renova essa série, queremos respostas!
É errado simplesmente AMAR o humor ácido de Villanelle? Meu Deus eu amo aquele sotaque falando inglês, sua cara de louca obcecada pela Eve. É sensacional, essa atriz é incrível demais. E a tensão sexual entre elas magnético. E a Sandra Oh é simplesmente OH MY GOD
Estou sem palavras. Impressionada! Alguns episódios senti uma pitada de Black Mirror, outros eu me senti parte de um vídeo game, alguns trazem criticas muito boas, aquele episódio dos Robôs e o gato seria um ótimo filme da Pixar e aquele dos astronautas ia dar uma baita filme (MEU DEUS QUE PLOT TWIST) e tudo com uma qualidade impressionante. Desde do primeiro episódio fiquei abismada. Espero que façam mais antologias assim, nesse estilo, nesse modelinho mesmo, pois acabou e eu queria mais! Eu amei demais! Aquele último episódio: um total de zero defeitos. O episódio do Hitler, meu deus, quem foi o gênio? Eu não sabia que poderiam fazer algo tão maravilhoso com animação, (talvez porque eu não assista muitas animações, é verdade) eu queria muito saber como conseguiram fazer a "Poussey" naquele episódio? Como funciona exatamente essas animações tão realistas, tipo recriar uma pessoa daquele jeito, alguém sabe?
Eu tenho um crush na Alice, mas o retorno dela não empolgou muito. Somente no terceiro episódio senti ela daquele jeito sarcástico e louco do começo da série.
E sim! Porra cadê a cena de sexo violento entre Alice e Luther que tanto esperei? Porra, flashback é o caralho. E ainda acho que ela não morreu hahah Ela é imortal e vai voltar, como sempre. Tenho fé.
Eu simplesmente adorei o núcleo do serial killer dessa temporada, queria que tivesse sido mais explorado, como disseram. Queria mais informações, explicações e etc.
O ruim de Luther é que é uma temporada a cada cem anos, você sofre demais se quiser acompanhar. Assim não dá. Tem coisa que nem lembrava mais. Acredito que deva ter mais uma temporada sim, mas já tá na hora de encerrar, sim. O ritmo é bom, mas é sempre sábio acabar no auge e não deixar cair muito a qualidade. No mais, adorei essa temporada, não sei se é a saudade que eu tava, mas achei excelente!
Sex Education (3ª Temporada)
4.3 431 Assista AgoraEmbora o final da temporada não tenha sido um conto de fadas como desejamos, achei muito realista e um bom final de temporada. Inclusive temporada excelente!
Me lembro de odiar o Adam na primeira temporada, mas agora sinto um carinho por ele tão grande, como se eu quisesse o proteger de todo mal 🥺
Acho impressionante como, embora teoricamente, o Otis seja o protagonista, existem tantos personagens. Com tantas nuances, com história, com dilemas, evoluindo, errando e aprendendo. Absolutamente todos os personagens tem seu tempo de tela e é por isso que eu amo tanto sex education.
Na temporada anterior li algumas críticas como eles trataram a questão da assexualidade e alguns outros prontos. Acho importante observar onde a série está errando em questões de gênero e sexualidade. Por isso, sempre leio sobre quem entende do assunto. Aconselho todo mundo fazer isso.
No mais, acho que a série procura trazer o adolescente real. O adolescente que sente tesão, que está se descobrindo, que erra, volta atrás, se apaixona e luta todo dia pra viver em sociedade com uma erupção de hormônios. Gostei de ver o Otis sendo um adolescente normal.
Sobre o Eric ter traído o Adam e ter feito ele chorar: meus que dó. Fiquei com raiva do Éric viu.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraComédia de erros e absurdos. Trilha sonora incomoda. Ainda sim, instigante.
Paula se mostrou uma grande filha da puta. Embora, se veja como parte do meio e pareça entender onde tem privilégios e etc, ainda sim, escolheu a si mesma. Escolheu o silêncio demais.
A morte que acontece me abalou um pouco. Eu não esperava. Era um personagem incrível e eu simplesmente amei seu ato final antes da morte.
A melhor personagem é a Belinda. Tem meu amor.
Curioso pensar que um roubo acabou em prisão e uma assassinato não. Por que será né?
Atypical (4ª Temporada)
4.1 208 Assista AgoraEu vi um comentário abaixo de como essa temporada esqueceu como desenvolver a questão do autismo. Concordo. A série esqueceu também de desenvolver a história de alguns personagens como a psicóloga que tinha uma história né? E era legal acompanhar também. A série esqueceu que Casey tinha uma amiga negra na antiga escola. Nunca mais ela viu essa amiga? Ela só serve de “ajuda” pra Casey mesmo? Sério?
Casey não tem amigos e isso me incomoda um pouco. Existiu Evan de namorado e existe Lizzie e só. É estranho.
Embora essa seja sem dúvida a pior temporada, ainda não consigo avaliar mal, tenho amor por essa série. O episódio que focou na Casey e o Sam dirigindo foi muito bom. Casey é adolescente e insegura, Lizzie tem lá seus conflitos de autoestima e uma relação difícil com a mãe. Da pra entender porque ela desiste da corrida e depois volta a atrás. É o que fazíamos o tempo todo na adolescência (ainda faço) é normal.
Enfim, faltou desenvolvimento em diversas partes.
Sad
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraEu já havia comentado isso na temporada anterior, mas vou reafirmar: eu havia desistido dessa série, mas devido aos elogios que ouvi dessa temporada resolvi dar outra chance e não me arrependi. Essa temporada foi perfeita. Incrível.
Existe uma linha muito tênue entre querer retratar algo absurdo (mas possível) e transformar o sofrimento em entretenimento para misóginos e esse sempre foi meu medo com essa série. Quando vi o sofrimento das aias se prolongar demais e nada de reviravolta ou vingança, me fez mal. Claro que na realidade isso não aconteceria assim, nessa realidade da série, mas se ficasse no sofrimento eterno seria desesperador e impossível de continuar assistindo.
Tendo isso em mente penso muito no que torna essa série tão incrível e é June. E é essa atriz. É ela. Ela que dirigiu alguns episódios nessa temporada. Ela que é a protagonista e antagonista. Ela que odiamos e ao mesmo tempo amamos. É a protagonista perfeita pois é imprevisível. Ela quer ser a heroína da porra toda e isso irrita as vezes, mas amamos odiar isso nela. O olhar de ódio e como seu rosto inteiro transmite dor e desespero e raiva é a coisa mais assustadora e maravilhosa que já vi. Elizabeth Moss merece MUITO todos os prêmios possíveis.
Eu sou contra positividade tóxica e quero que eles, Gilead e seus loucos paguem. Tia Lydia então. Nossa! Pague o preço vadia. Como elas podem seguir em frente depois de anos de tortura psicológica, física e abusos? Impossível.
Como diz a June: justiça! E pena máxima! Ou vingança na “terra de ninguém”
E pau no cu dos bolsominion do Canadá.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraDesisti dessa série um tempo atrás e resolvi retomar devido terem elogiado a quarta temporada e quero ver. Terminei essa temporada alegre. Finalmente um pouco de alegria aconteceu. Alguns episódios foram só encheção de linguiça ao meu ver, ainda sim considero uma boa serie com nível alto.
Coisas cansativas: trechos da Bíblia e close na cara da Elisabeth Moss.
Coisas agradáveis: homens se fudendo e morrendo. Quero isso. Quero muito isso ainda nessa série. Please! Trilha sonora agradável para homens se fudendo também é uma boa pedida.
Essa série não pode se tornar punhetagem para misóginos ver mulher sofrendo. Não pode. Por isso parei de ver uma época. Tenho medo disso. Espero que a revolução comece!
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista AgoraEsse recado foi MODERADO.
Motivo: Infração dos Termos de Uso. Comentários ofensivos.
Equipe Filmow.com
Mare of Easttown
4.4 655 Assista AgoraKate Winslet venha buscar todos os prêmios possíveis!!!
O que falar dessa cidade que todo mundo mente????? Puta que pariu que elenco! Que roteiro!!! Eu estou totalmente encantada com o fato de que TODOS os personagens tem narrativa, eu TODOS! Os coadjuvantes estão lutando também com seus próprios problemas e demônios. É sensacional que tudo não gire em todo da protagonista e tenhamos personagens secundários tão interessantes.
Kate interpreta uma investigadora que já vi muitas vezes, mas é feito por homens sempre que vi: um investigador rabugento, na maioria das vezes que bebe muito, mas decifra todos os crimes. Aqui vemos uma personagem quase sem maquiagem, roupas largadas, cabelo preso, meia idade e muita, mas muita, eu disse MUITA bagunça na vida pessoal. O drama perfeito. Na medida certa.
E estão assim todos nessa cidade: tentando superar traumas, seguir em frente, lidar com erros do passado e perdoar e se perdoados.
Em uma cena na psicóloga a Kate fala de um medo que eu também tenho: que problemas psicológicos sejam hereditários. Eu já sofri muito com depressão e imaginar que um filho meu passe perto do que eu já tive me coloca em um lugar de desejar nunca ter filhos. Enfim, voltando a série: eu não estava esperando aquela reviravolta no final. Os dois últimos episódios são maravilhosos. Aquela morta do investigador me fez gritar um NÃO bem alto. Aliás aquela cena toda foi feita uma maneira excelente. A quantidade de cenas poderosas: a mãe da protagonista falando que não era culpa dela, o suicidio, a cena das amigas no carro enquanto uma grita que sua família estava destruída por culpa dela. A filha gritando que não queria ter encontrado o irmão morto. Absolutamente TUDO te destrói em imaginar esse tipo de situação.
Adicionei essa série nos favoritos e HBO continue sendo a rainha das séries, viu.
Amor, Morte e Robôs (Volume 2)
3.8 371Muito inferior da primeira temporada, porém alguns episódios bem bons: o do gigante, snow no deserto e aquele do extermínio. De resto odiei todos os outros episódios 👍🏾
O Inocente
4.0 302 Assista AgoraEu sou muito cadelinha dos livros do Coben e li alguns. Esse é um dos meus favoritos e fiquei muito feliz com essa adaptação. Acho que os pontos centrais foram bem fiéis ao livro, porém lá pro final do episódio 7 eu já estava cansada de tanta reviravolta, mesmo eu sabendo de tudo que ia acontecer, no livro não achei tão cansativo, mas na série bateu cansaço.
O Mário Casas é tipo o coringa deles né? O cara tá em absolutamente tudo que eu vejo em espanhol jkkkkkkkk.
Se eu me lembro bem toda aquela parte da Kimmy se vingar da Olívia, mas deixar ela seminua numa cadeira e chamar vários caras pra abusar dela não aconteceu no livro. Existe a vingança, mas aquilo foi além do livro. Eu fiquei chateado da filha da Olívia não ser a babá dos sobrinhos do Matheo. No livro é assim. A fisionomia da investigadora amiga do Matheo é completamente diferente. No livro meio que passam mó pano pro cara das fitas falando que ele não sabia que eram menores de idade e o cara não era tão vilão assim, gostei mais na série.
Enfim eu sou muito a favor de plot twist e amo histórias assim, por isso gosto tanto dos livros do Harlan Coben e acho essa adaptação satisfatória.
Servant (1ª Temporada)
3.9 199 Assista AgoraEssa série me deixou com muita vontade de cozinhar e tomar vinho. Muita vontade de vinho principalmente. Meu Deus essa galera é alcoólatra.
The Morning Show (1ª Temporada)
4.4 207Essa série me fez pensar como nos dedicamos vida a um trabalho tão massacrante e desgastante. A galera literalmente vive pro trabalho. Meu Deus
The Morning Show (1ª Temporada)
4.4 207O primeiro e último episódio são perfeitos sem tirar nem por. Eu achei os episódios muito longos e algumas enrolações desnecessárias.
Todo o núcleo de marido e filha da Alex = chatos. A atriz que faz a filha da Alex = péssima atriz.
Em resumo o último episódio é o puro suco do caos e é maravilhoso, terminei o episódio de boca aberta. Tudo que eles planejam não da muito certo como eles queriam, mas foi tiro porrada e bomba do jeitinho que precisava.
Fiquei muito puta com a morte da Hannah e a necessidade de ter a morte dela para que Alex veja a gravidade do que estava acontecendo e ela fingindo vista grossa. Achei a personagem da Bradley chatinha demais em várias partes. A necessidade constante de discordar me irritou um pouco. A personagem da Alex é muito problemática em basicamente apoiar homens em várias partes. Principalmente ser amiguinha do Mitch. Foda-se que eram 15 anos de trabalho. Ele era um predador sexual e isso era um problema. Enorme. Em um determinado ponto senti que o episódio ia humanizar a figura do abusador que era o Mitch. Ainda bem que eu estava enganada. Ele não merecia uma entrevista, ele não merecia holofotes, nem atenção.
A Desordem que Ficou
3.5 79 Assista AgoraSéries e filmes espanhóis são sempre muito bons de dar atenção. Embora, tenha achado esse fraco, ainda sim, acho que valeu a pena assistir.
No primeiro episódio eu estava amando essa série. O problema foi terem feito uma personagem como a Viruca com mil facetas. A mulher estava envolvida em todo tipo de coisa possível. E no final não conseguiram linkar bem o tanto de coisas que ela era e estava envolvida. Algumas coisas pareciam até piada que ela esteja tramando tanto. No final quando finalmente contam sobre o personagem de Lago (ou Iago? não entendi seu nome) me pareceu algo raso. Sem muita explicação.
No mais, ainda me revolta criarem personagens adolescentes que OBVIAMENTE não são adolescentes nem de longe
Por Trás de Seus Olhos
3.7 571 Assista AgoraEssa série deveria se chamar: Never trust white people
Eu não imaginava que esse tempo todo era o Rob e achei bom esse plot twist, porém esoterismo? Sério? Ou eles deveriam ter desenvolvido muito mais isso ou isso nem deveria existir nessa série.
Eu estava apostando todas as minhas fichas que era apenas uma série sobre pressão psicológica e deveria ser apenas isso, achei essa parte “sobrenatural” um saco.
No mais essa série tem tudo que eu amo: crime, obsessão, traição e gente louca
The Undoing
3.7 254 Assista AgoraAcredito que a falta de “surpresas” de quem foi o assassino não incomodou tanto. Claro que eu esperava ser surpreendida como fui em todo episódio, mas eu já imaginava que tinha sido ele. Afinal, teriam que fazer um malabarismo muito grande para envolver um assassino da cartola ali.
O ponto alto da série é a forma como foi montada, até onde nos levou, as suspeitas que levantou. Os questionamentos que nos conduziu em cada episódio e reviravolta.
O fato dele ser um narcisista foi crucial para entender seu crime. O fato dela ser uma especialista em ler pessoas e não conseguir ler a pessoa que é casada realmente é atordoante, mas acredito que seja mais uma evidência que realmente “não queremos acreditar no óbvio”. A cena da ponte e seu sorrisinho ao vê-la correndo até ele mostra como ele tinha essa necessidade de atenção e holofotes e queria ter a dela em específico, pois sabia que havia perdido.
A advogada sabia da arma do crime. Sabia dele. Por essa eu não estava esperando.
Achei genial ela ter arquitetado com a acusação praticamente aquelas perguntas, aquela cena toda.
A devoção do filho e amor incondicional realmente fazia ele acreditar que valia tudo para salvar o pai. Forte. Pesado. Triste.
No geral achei uma série excelente, com episódios certeiros que prendem atenção, surpreendem na medida certa e revela a intrínseca maldade humana em mais um de seus moldes de smoking e classe alta.
Mr. Robot (4ª Temporada)
4.6 370Eu já assisti muita série na minha vida, mas a experiência televisiva vista nessa série é sem comparação. Essa temporada inteira foi um orgasmo atrás do outro. Ouso dizer que superou breaking bad.
Sam Esmail é um gênio e ponto final. Não consigo acreditar que eu vá assistir algo melhor que isso algum dia, sério, sem condições nenhuma.
Nessa temporada tivemos surpresas tão boas. Um episódio que parecia uma peça de teatro, com uma trilha sonora apurada, lembrando filmes antigos.
Tivemos um episódio com duas falas somente. Tivemos morte, vida, loucura, revelações, reviravoltas, reviravolta da reviravolta. Realidade? Fantasia?
Que outra série teria a audácia de tornar, eu, telespectador, parte da mente insana de um hacker?
Sim, nós fazemos parte de uma das personalidades de Elliot. Nós somos Elliot. Uma parte dele. É estivemos acompanhando toda uma série, um anarquista, um herói, um vilão, um hacker que era só mais uma personalidade. Talvez o verdadeiro Elliot não tenha nunca aparecido até aqui. Talvez eu só tenha aberto os olhos nos segundos finais da série e a gente nunca vai conhecer ele. Quão incrível, genial é isso?
Quem nunca questionou essa realidade?
Quem nunca se perguntou e se não houvesse problemas?
E se eu estou só lembrando de toda minha vida? E se...?
Constantemente tenho esse pensamento, que algo vai se romper de vez, quebrar, partir e algo novo vai surgir. As vezes tenho a sensação de estar dentro de uma maquete. Todas essas loucuras estão lá. Nessa série.
Psicologia pura. E é por isso que pra mim, essa série, e tudo que significou pra mim, mudou tudo que penso sobre séries em geral. Uma obra prima. Impecável.
Pessoalmente falando intocável.
Sam Esmail, que homem.
Vai demorar um pouco até que eu consiga assistir outra série com tamanha empolgação de novo. Ou com ataque de ansiedade.
Goodbye, friend <3
Chorei.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KQuando assisti a segunda temporada perdi um pouco do encanto, porém nessa terceira temporada todos os elementos que amamos estão TÃO bem encaixadinhos que foi simplesmente impossível para mim (pessoalmente falando) não amar essa temporada! Sério, a trilha sonora, os figurinos, os cenários, achei muito fiel a tudo que assisti da época e deu aquela sensação gostosa de estar assistindo um filme da sessão da tarde bom, sabe? Aquele gostinho de infância. Sei lá, mas essa nostalgia é tão boa, tão prazerosa. Incrível.
Não tem como não falar dos destaques: Robin, Dustin, Erica e Steve. Eu não sabia que precisava tanto de um grupo até ver essa galera em tela. Erica, então! Que surpresa boa! hahaha ela é praticamente meu espirito animal. Nunca mais vou falar America sem lembrar da Erica, impossível hahaha. Amei.
No mais, o Mike é um chato as vezes, mas eu gosto do amor dele pela Eleven, parece puro, único, primeiro amor raiz mesmo, sabe? Eu gosto disso.
A amizade da Eleven com a Max = tudo pra mim! Era disso que estávamos precisando, meu povo! Sem rivalidades e amizades entre mulheres <3 "Dou um pé na sua bunda!" aiai quando uma mulher descobre que o mundo não gira em torno do homem é bom mesmo. Lembro da sensação hahahah
Não vou nem falar sobre AQUELE FINAL para não chorar de novo, mas é isto. Creio que mais uma temporada nesse ritmo recheada de humor, aventuras, romances, trilha sonora seja o ideal para fechar uma boa série. Se resolver se prolongar em muitas temporadas perde o feeling né? Mas por enquanto estou curtindo muito e fiquei feliz com essa temporada agitada.
"Essa turminha muito animada vai entrar na maior enrascada" <3
The Society (1ª Temporada)
3.4 195 Assista AgoraA premissa da série é interessante demais! No começo me incomodou muito algumas atuações, mas ou eu me acostumei ou eles melhoraram como atores, pois passei a enxergar com outros olhos e me sentir muito próxima das personagens. Há tantas questões discutidas: o que é certo e errado? Quem deve comandar? Por que você tem poder e eu não? Como criar leis? Como fazê-las serem cumpridas? Cada um tem um papel nessa sociedade? Devemos dividir com todos, tudo que temos? É fascinante esses questionamentos, por esse motivo a premissa é tão boa. Talvez falta desenvolver a fundo essas questões e os limites que podem chegar se faltar comida, por exemplo, algo que devem abordar em uma próxima temporada. Enfim, eu gostei bastante, mas sinto que pegou o ritmo do meio pro final.
Fiquei bem triste com a morte da Cassandra também. Acho que ela traria bastante dilemas e discussões legais a série. O cara psicopata lá e o relacionamento abusivo que a menina tá metida, meu deus que agonia daquele cara. Vamos concordar que o Will é um chato do caralho e que a Allie merece alguém melhor? Ele foi muito idiota com a Allie, deu vários foras na menina e um belo dia percebeu que gostava dela. Ah tá. ti fudê.
Outro ponto gostei do crescimento e mudança de personalidade da Allie. Ela evoluiu muito! Talvez nem muito para melhor, mas decidiu que deveria ter voz de comando e foi lá e fez.
No mais, pelo amor de Deus renova essa série, queremos respostas!
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraParabéns, ficou uma bosta taokey
Killing Eve - Dupla Obsessão (2ª Temporada)
4.2 215 Assista AgoraÉ errado simplesmente AMAR o humor ácido de Villanelle?
Meu Deus eu amo aquele sotaque falando inglês, sua cara de louca obcecada pela Eve. É sensacional, essa atriz é incrível demais. E a tensão sexual entre elas magnético.
E a Sandra Oh é simplesmente OH MY GOD
Santa Clarita Diet (3ª Temporada)
4.1 154Meu Deus, conseguiu ficar melhor ainda!
Eu nunca ri tanto! Está excelente <3
Amor, Morte e Robôs (Volume 1)
4.3 673 Assista AgoraEstou sem palavras. Impressionada!
Alguns episódios senti uma pitada de Black Mirror, outros eu me senti parte de um vídeo game, alguns trazem criticas muito boas, aquele episódio dos Robôs e o gato seria um ótimo filme da Pixar e aquele dos astronautas ia dar uma baita filme (MEU DEUS QUE PLOT TWIST) e tudo com uma qualidade impressionante. Desde do primeiro episódio fiquei abismada. Espero que façam mais antologias assim, nesse estilo, nesse modelinho mesmo, pois acabou e eu queria mais! Eu amei demais! Aquele último episódio: um total de zero defeitos.
O episódio do Hitler, meu deus, quem foi o gênio?
Eu não sabia que poderiam fazer algo tão maravilhoso com animação, (talvez porque eu não assista muitas animações, é verdade) eu queria muito saber como conseguiram fazer a "Poussey" naquele episódio? Como funciona exatamente essas animações tão realistas, tipo recriar uma pessoa daquele jeito, alguém sabe?
David Finche,r eu te amo cara.
Luther (5ª Temporada)
3.5 10 Assista AgoraEu tenho um crush na Alice, mas o retorno dela não empolgou muito. Somente no terceiro episódio senti ela daquele jeito sarcástico e louco do começo da série.
E sim! Porra cadê a cena de sexo violento entre Alice e Luther que tanto esperei? Porra, flashback é o caralho. E ainda acho que ela não morreu hahah Ela é imortal e vai voltar, como sempre. Tenho fé.
Eu simplesmente adorei o núcleo do serial killer dessa temporada, queria que tivesse sido mais explorado, como disseram. Queria mais informações, explicações e etc.
O ruim de Luther é que é uma temporada a cada cem anos, você sofre demais se quiser acompanhar. Assim não dá. Tem coisa que nem lembrava mais.
Acredito que deva ter mais uma temporada sim, mas já tá na hora de encerrar, sim. O ritmo é bom, mas é sempre sábio acabar no auge e não deixar cair muito a qualidade.
No mais, adorei essa temporada, não sei se é a saudade que eu tava, mas achei excelente!
Luther (5ª Temporada)
3.5 10 Assista Agoraeu tô indignada que essa série volta e NINGUÉM ME AVISAAAAAAAA