Roberto Santiago Miranda

Como adaptação do mangá, é horrível, mas existe algo estranho nele...

Death Note da Netflix tem uma abordagem social muito genial, enquanto o original ele faz um relato de um jovem japonês genial que se sente deslocado, a versão americana faz algo semelhante, Light é um tipico jovem americano, com seus problemas e desejos.

O filme serve como uma sátira da nova juventude, e ironiza as decisões do protagonista.

O que aconteceria se um Death Note caísse nos EUA? Esse filme responde esplendidamente. Mas com isso, deveriam se criar novos personagens, pois os originais não se encaixam nesse universo novo.

Mas nada muda o fato de ser uma obra medíocre e esquecível, entretanto não podemos ignorar esse detalhe social.

PS.: Trilha sonora fantástica!

Filme promissor com o terço final um tanto confuso... diria que mal editado na verdade.
Mas os dois terços iniciais são fantásticos, o Israelite conseguiu dar uma dramaticidade interessante aos Rangers no começo (algo que desde Projeto Almanaque ele já havia provado, saber trabalhar jovens). Alguns devem pensar que o filme é arrastado, e sim ele é, mas o intuito de criar uma tridimensionalidade nos personagens justifica o porque.
Cenas divertidas, design fantástico dos personagens (Menos o Megazord, foi meio foda engolir aquele transformer, mas fazer o que) e boas surpresas (OS FÃS VÂO AMAR).

Nos bons aspectos: Bons personagens, boa química e fotografia. Billy é meu Ranger favorito.

Nos maus aspectos: Ritmo bizarro na parte final e o Megazord a la Michael Bay.

Torço pelo sucesso pois quero ver essa franquia crescer!

Sem dúvida não é para todos.

Uma fotografia excelente, uma trilha sonora atmosférica. Um roteiro de subjetividade e subtexto. Um filme com muitas camadas que vem do terror e passa por religiosidade e família naquela época. Só acredito que talvez o ritmo lento tenha dividido as opiniões.

No geral, um bom filme.