Esse filme é tão maravilhoso, gente! Ele tem umas sutilezas... como por exemplo, o que é dito na aula de química e de literatura (acho) que tem tudo a ver com ele.
Usar a mesma atriz pra fazer as duas mães (genial!)
Eu tenho que reassisti-lo pra comentar direito, mas sobre o final...
o garoto encostar a cabeça no irmão, é tipo: CACETE, eu fui criado pra ser o fodão, falar com as meninas (aquela cena da escola), a luta que ele tinha que fazer, toda esse machismo que machuca não só as mulheres, mas também os homens... aquela encostada de cabeça no irmão foi tipo: obrigado por me livrar desse inferno aqui.
Mulher e não homossexual. Assisti o filme hoje e tive várias sensações. Uma delas é que há cenas REALMENTE explícitas. Eita pau! (literalmente). Outra coisa é que o filme pode reforçar a o estereótipo de que todos os gays são promíscuos.
Mas vamos ao filme. É um estilo que curto. Francês, tranquilo, que faz a gente refletir bastante (principalmente o gordinho lá sentado, as falas dele são sensacionais).
Algo me chamou a atenção: relacionamento abusivo. E o final revela isso. O cara vê que o outro é um assassino. Vê o terceiro assassinato e ainda chama pelo nome do cara. O que é isso, gente? Síndrome de Estocolmo (embora ele, AINDA não tinha sido agredido)
É um filme que fala sobre bastante coisas, como a solidão também e as relações superficiais e líquidas, assim como aquele lago.
Que nota baixa! Isso revela bastante do quanto a sociedade tem a ilusão do controle da monogamia. Não quero abrir grandes discussões a respeito, até porque sou monogâmica e mesmo sendo-o, acho interessante o conceito de relação aberta. Não sei se somos monogâmicos - começo a ser paradoxal agora. Ou talvez sim, algumas pessoas o sejam completamente e outras não.
Não estou esperando que grande parte concorde comigo, mas vamos lá:
A mulher amava os dois. Isso era fato. Um momento me chamou muito a atenção, qdo ela disse que estava feliz naquele momento com o Banderas, mas que logo após estaria feliz com o esposo. Não me parecia safadeza, não me parecia errado.
O Banderas conseguia lidar com a não monogamia de quem ele amava, ela era claramente poligâmica, mas o esposo... ah esse era monôgamico e de fato o mais sofrido da relação. Só que no fim das contas
o amor venceu, o perdão venceu, a empatia pelo outro, por mais difícil que deve ter sido, venceu. o desprendimento venceu. a descontrução do EGO venceu.
Uma das coisas que mais me choca é que essa moça não era atriz. Ela é estupenda!
Esse filme sem dúvidas foi um dos mais pesados que assisti, porém necessário, eu não queria parar de assisti-lo - embora tenha dividido-o em inúmeras partes devido à sua densidade.
A gente vê aqui litros de homens exploradores e mulheres fortes. Vocês perceberam? Quanta coisa aquelas mulheres passavam e ainda assim continuavam vivendo, sem ter retorno positivo de absolutamente nada do que faziam.
E os cafetões só explorando. E ainda davam piti por nada. Ah! Faça-me o favor. O único que se salvou foi um dos pintores; incrível a parte que mostrava o paradoxo da indiferença na parte científica e a delicadeza e sensibilidade da arte.
Segundo as minhas crenças, essa moça tá bem, já esses outros... ah esses outros quero nem pensar.
no decorrer do filme vemos que ele segue outra linha. A ideia de mundos alternativos/paralelos não me atrai muito, mas achei legal a forma como foi abordada nesse filme.
Não costumo gostar de filmes extremamente confusos e não achei esse tão difícil assim - basta tentar não piscar muito :P
A primeira vez que assisti a um filme com esse ator, adorei, mas nesse achei a sua atuação bem mediana.
O filme apesar de ter um estilo deprê, tem uma história bem bonita. Gostei mesmo.
Ainda bem que não deixei me levar por alguns comentários, porque olha, estou IMPACTADA. Que filme sensacional. Realmente não é o tipo de filme que agrada a todos (diria que agrada a uma minoria), mas se você tem a possibilidade de curtir, assista.
Eu vi absurdos de comentários falando sobre estupro marital (como algm pensaria isso naquela época, naquele lugar?) e eu só consigo ver um homem absolutamente bom, primitivo e bruto, mas que se revela sensacional em vários gestos ao decorrer do filme. Ápice total quando ele fica acariciando o filhotinho do bicho é chorando - gente, ele CHORA - no final. Essa cena cortou meu coração.
Esse filme é um soco no estômago. Mostra bem o que fazemos ou não por dinheiro e quem somos na nossa mais forma mais primitiva. Mesmo sem educação, uma pessoa boa é capaz de sentir amor, carinho, de cuidar, de sonhar.
Tem gente que acha que é excesso de amor? Não vi amor nenhum por parte do Tomás, só possessividade, desconfiança. Ela ainda parecia querer lutar pelo relacionamento, ele não.
Mãe Só Há Uma
3.5 408 Assista AgoraEsse filme é tão maravilhoso, gente! Ele tem umas sutilezas... como por exemplo, o que é dito na aula de química e de literatura (acho) que tem tudo a ver com ele.
Usar a mesma atriz pra fazer as duas mães (genial!)
Eu tenho que reassisti-lo pra comentar direito, mas sobre o final...
o garoto encostar a cabeça no irmão, é tipo: CACETE, eu fui criado pra ser o fodão, falar com as meninas (aquela cena da escola), a luta que ele tinha que fazer, toda esse machismo que machuca não só as mulheres, mas também os homens... aquela encostada de cabeça no irmão foi tipo: obrigado por me livrar desse inferno aqui.
Um Estranho no Lago
3.3 465 Assista AgoraMulher e não homossexual. Assisti o filme hoje e tive várias sensações. Uma delas é que há cenas REALMENTE explícitas. Eita pau! (literalmente). Outra coisa é que o filme pode reforçar a o estereótipo de que todos os gays são promíscuos.
Mas vamos ao filme. É um estilo que curto. Francês, tranquilo, que faz a gente refletir bastante (principalmente o gordinho lá sentado, as falas dele são sensacionais).
Algo me chamou a atenção: relacionamento abusivo. E o final revela isso. O cara vê que o outro é um assassino. Vê o terceiro assassinato e ainda chama pelo nome do cara. O que é isso, gente? Síndrome de Estocolmo (embora ele, AINDA não tinha sido agredido)
É um filme que fala sobre bastante coisas, como a solidão também e as relações superficiais e líquidas, assim como aquele lago.
Enfim, um bom filme.
O Amante
2.8 163Que nota baixa! Isso revela bastante do quanto a sociedade tem a ilusão do controle da monogamia. Não quero abrir grandes discussões a respeito, até porque sou monogâmica e mesmo sendo-o, acho interessante o conceito de relação aberta. Não sei se somos monogâmicos - começo a ser paradoxal agora. Ou talvez sim, algumas pessoas o sejam completamente e outras não.
Não estou esperando que grande parte concorde comigo, mas vamos lá:
A mulher amava os dois. Isso era fato. Um momento me chamou muito a atenção, qdo ela disse que estava feliz naquele momento com o Banderas, mas que logo após estaria feliz com o esposo. Não me parecia safadeza, não me parecia errado.
O Banderas conseguia lidar com a não monogamia de quem ele amava, ela era claramente poligâmica, mas o esposo... ah esse era monôgamico e de fato o mais sofrido da relação. Só que no fim das contas
o amor venceu, o perdão venceu, a empatia pelo outro, por mais difícil que deve ter sido, venceu. o desprendimento venceu. a descontrução do EGO venceu.
eu achei, sinceramente, um BELÍSSIMO filme.
Vênus Negra
4.0 159Uma das coisas que mais me choca é que essa moça não era atriz. Ela é estupenda!
Esse filme sem dúvidas foi um dos mais pesados que assisti, porém necessário, eu não queria parar de assisti-lo - embora tenha dividido-o em inúmeras partes devido à sua densidade.
A gente vê aqui litros de homens exploradores e mulheres fortes. Vocês perceberam? Quanta coisa aquelas mulheres passavam e ainda assim continuavam vivendo, sem ter retorno positivo de absolutamente nada do que faziam.
E os cafetões só explorando. E ainda davam piti por nada. Ah! Faça-me o favor. O único que se salvou foi um dos pintores; incrível a parte que mostrava o paradoxo da indiferença na parte científica e a delicadeza e sensibilidade da arte.
Segundo as minhas crenças, essa moça tá bem, já esses outros... ah esses outros quero nem pensar.
De Onde eu te Vejo
3.8 138mano do céu, que filme ruim, previsível, clichê, arrastado.
A Filha do Patrão
2.4 24Em algum lugar li sobre romance tórrido? Tórrido onde?
Inspire, Expire
3.6 70sensacional, simplesmente.
Deliha
3.2 5KKKKKKKKKKKKKKKK
A Descoberta
3.3 387 Assista AgoraNão entendi essa quantidade de comentários negativos. Que filme massa! Não é muito o meu estilo, mas gostei real.
O que me chamou a atenção de imediato foi o assunto - tenho grande apreço pelo espiritismo -, mas...
no decorrer do filme vemos que ele segue outra linha. A ideia de mundos alternativos/paralelos não me atrai muito, mas achei legal a forma como foi abordada nesse filme.
Não costumo gostar de filmes extremamente confusos e não achei esse tão difícil assim - basta tentar não piscar muito :P
A primeira vez que assisti a um filme com esse ator, adorei, mas nesse achei a sua atuação bem mediana.
O filme apesar de ter um estilo deprê, tem uma história bem bonita. Gostei mesmo.
Sob a Pele do Lobo
3.0 117 Assista AgoraAinda bem que não deixei me levar por alguns comentários, porque olha, estou IMPACTADA. Que filme sensacional. Realmente não é o tipo de filme que agrada a todos (diria que agrada a uma minoria), mas se você tem a possibilidade de curtir, assista.
Eu vi absurdos de comentários falando sobre estupro marital (como algm pensaria isso naquela época, naquele lugar?) e eu só consigo ver um homem absolutamente bom, primitivo e bruto, mas que se revela sensacional em vários gestos ao decorrer do filme. Ápice total quando ele fica acariciando o filhotinho do bicho é chorando - gente, ele CHORA - no final. Essa cena cortou meu coração.
Esse filme é um soco no estômago. Mostra bem o que fazemos ou não por dinheiro e quem somos na nossa mais forma mais primitiva. Mesmo sem educação, uma pessoa boa é capaz de sentir amor, carinho, de cuidar, de sonhar.
Um cordeiro em pele de lobo.
LuTo
3.1 17Tem gente que acha que é excesso de amor? Não vi amor nenhum por parte do Tomás, só possessividade, desconfiança. Ela ainda parecia querer lutar pelo relacionamento, ele não.
Achei o filme arrastado, mas é bonzinho.
Dhobi Ghat
3.8 14Um indiano ou quem conhece bem a fundo a cultura da Índia vai entender esse filme mil vezes mais, mas ainda assim é MARAVILHOSO!