A sequência mantém o nível de qualidade, e aprofunda a história, inserindo elementos necessários para a conclusão da trama. Começa morna, mas melhora no decorrer dos episódios. Cumpre bem o papel de transição entre a introdutória primeira temporada, e a conclusiva terceira.
Pois eu já estou CANSADO de chorar com essa série. Muito bem feita, com adições incríveis ao elenco. Nem melhor e nem pior do que a anterior, apenas diferente. E triste da mesma maneira.
É incrível ver a evolução dessa série, o desenvolvimento dos personagens e o crescimento progressivo da trama. Uma produção brasileira que me enche de orgulho, calando a boca de todos que a desacreditaram. Não é a toa que virou uma das séries mais assistidas no exterior. Me entristece que tenha chegado no final, mas foi uma conclusão muito bem construída, aparando todas as arestas e criando o final digno que a série merece. Vou guardar essa série no coração como alguém que acreditou nela desde o curta no youtube a sei lá quantos anos atrás. As reflexões sobre privilégio, meritocracia e igualdade que a série levanta são atemporais e extremamente necessárias. Um must see para todos que querem contribuir para mudar a péssima situação atual em que vivemos.
Menção honrosa a melhor personagem da série, e a proprietária da mesma: JOANA, VOCÊ É TUDO PRA MIM.
Não sei nem por onde começar com este comentário, essa série é uma obra de arte muito bem feita. O roteiro é genial e delicadamente construído, as atuações estão muito acima da média, principalmente do grupo de personagens principais. Uma continuação fiel a HQ, superando o nível de excelência dos quadrinhos e de sua adaptação cinematográfica.
A atuação da Regina King é impecável, que brilhou como a protagonista e conseguiu inspirar muitos, representando uma personagem atormentada com o medo da solidão e os inúmeros traumas que passou pela vida. Os dilemas tratados em questão da raça negra são feitos de maneira crua e bem estruturada, como se deve ser. A solidão da mulher negra em suas inúmeras nuances também se faz presente ao analisarmos a vida que a protagonista teve.
A reflexões finais são que: - A vida, por mais dolorosa e solitária que possa ser, não deve ser vivida sem darmos atenção às nossas feridas. Feridas precisam de ar, e não podemos nos curar debaixo de uma máscara. - O racismo é uma doença que apodrece o mundo, e deve ser combatido de todas as formas.
Menção Honrosa: a trilha sonora escolhida a dedo que caiu como uma luva nas cenas certas, na hora certa. Ainda me arrepio quando toca Billie Holliday com o Relógio do Milênio ao fundo.
Uma obra prima, e uma das minhas séries favoritas para sempre. Acabou sendo lançada um pouco cedo demais, já que o mundo agora enfrenta problemas relacionados aos tratados na série.
No final da temporada, é revelado que a cadeia de eventos em ambas as dimensões é uma reação de um evento em uma terceira dimensão, a dimensão matriz. No fim, o foco nunca foi a viagem no tempo propriamente dita, mas as reverberações entre dimensões, com seus residentes presos em ciclos repetitivos de dor e violência. Se a série tivesse focado nesse aspecto desde o começo, muito do conteúdo confuso que foi o destaque por tanto tempo, poderia ter sido retirado. No final, as viagens temporais nos deixaram sem entender nada a princípio, mas elas nunca importaram realmente, porque era um looping infinito de tragédias.
No mais, o modo como a série se encerrou foi o melhor que poderia ocorrer perante o cenário dos últimos episódios.
Chateado que, em 3 temporadas, nenhum deles tomou banho. Isso me incomodou bastante.
Serviu TUDO o que um reality show sobre ballroom precisa ter. Jurados incríveis com críticas coesas, desafios ótimos e um formato redondinho que funciona.
Legendary tem tudo que Ru Paul's Drag Race brevemente já foi um dia, já que se tornou um programa totalmente manipulado, focado apenas na audiência e em polêmicas.
Legendary serve o verdadeiro entretenimento, mostrando a rica cultura que é o ballroom, com respeito e popularização do que já não pode mais ser underground. O ballroom é cultura LGBTQIA+ na sua essência.
Menções honrosas: Jameela Jamil conduzindo os jurados com graça e beleza. Leiomy Maldonado sendo simplesmente uma LENDA VIVA, presente como a alma do Ballroom, e mostrando o real significado de críticas construtivas de alguém que entende do assunto.
Uma obra prima, com um final impecável e uma trama envolvente, que não só entretém, como oferece diversas reflexões a cerca de temas delicados e importantes.
A série trata da dinâmica familiar com profundidade, e nos mostra como uma família que, aparentemente tem tudo e vive uma fachada de perfeita, é quebrada e ferida por dentro. A dualidade entre bem e mal é retratada de modo humano, mais como um conflito interno de cada um, mostrando que todos são capazes de atos bons e ruins perante momentos de desespero, medo e tragédia. Não existe um vilão declarado, já que todos cometem erros e tem segredos.
Dois pontos importantes a ressaltar são: a reflexão a cerca da maternidade em suas diversas expressões, desde mães privilegiadas, até as mais desafortunadas; A maneira como o racismo estrutural é retratado na série, mostrando os mecanismos sutis em que ele se manifesta através de falas, comportamentos, posturas e pré-julgamentos.
Kerry e Reese desempenharam performances dignas de premiação, mostrando as nuances humanas do desenvolvimento das personagens.
Menção honrosa: a atriz que fez a versão mais nova da Mia conseguiu imitar as expressões faciais da Kerry Washington com perfeição, coisa que tenho tentado desde o primeiro episódio porém tenho falhado, haha.
Final satisfatório e bem feito. Uma série emocionante que se sustentou durante todas as temporadas com ótimas atuações e um grande roteiro. O crescimento e o desenvolvimento dos personagens foi sem igual. Definitivamente vai fazer falta. Uma das minhas séries favoritas da vida
Um anime muito lindo e especial para mim, pois me lembrou dos momentos que passei com uma amiga muito querida de quem sinto muitas saudades. As músicas são incríveis e a sensibilidade em que eles lidam com o real significado de cantar e fazer música é realmente muito bonito. Um must see para todos que gostam de música.
A série apostou em se reinventar nesta temporada, sendo um acerto muito bom. Mostrar o mundo externo aos parques foi uma maneira inteligente e refinada de expandir o universo da série.
A temporada se desenvolveu muito bem e manteve sua qualidade, tendo como menções honrosas os episódios 4 e 6, que tiveram os maiores desenvolvimentos, plot twists e revelações que estávamos esperando.
Tenho algumas críticas que vão ao modo como Maeve foi desenvolvida nesta temporada. Ela foi usada como uma mera marionete de um homem megalomaníaco que não conseguiu lidar com o trauma de uma grande perda da infância. Forçada e coagida a ser uma caçadora da própria espécie, confrontou Dolores por motivações não suficientes para tal. É também importante ressaltar que, apesar de serem diferentes em essência, elas são dois lados da mesma moeda. O que mais me decepcionou foi o momento em que ela se deu conta das reais intenções da Dolores e a demora para que elas pudessem ter uma conversa civilizada, sem tiros e uma espada.
O final da Dolores realmente me entristeceu. Ela é um personagem extremamente complexo, e uma representação de inúmeras pessoas que sofrem incontáveis tragédias e não conseguem acreditar mais em um mundo pacífico. Ela foi assim por muito tempo, mas decidiu mudar e focar nas coisas boas do mundo. É o fim perfeito e excelente para uma revolucionária, que se sacrificou por um bem maior e viveu por sua causa até o fim. É uma pena ver essa versão da Dolores desaparecer para sempre, mas ela chegou ao final de sua jornada.
A traição da Halores parece sem muito fundamento para mim, e espero que na próxima temporada seus planos fiquem mais claros.
No final, considero esta temporada uma transição para um novo protagonista ao lado de Maeve, Caleb.
PS: Ver o William morrer valeu todo o sofrimento que passei vendo a Dolores morrer.
Dando apenas 4 estrelas porquê não consigo simpatizar com a Sandra Oh e nem com a personagem dela de jeito nenhum. Pra mim, ela está sempre com a mesma expressão.
Meu maior elogio vai para a trilha sonora, principalmente pra quem a elaborou.
Channel Zero: No-End House (2ª Temporada)
3.5 68Superior a primeira temporada, mas se torna arrastada da metade para o final.
O primeiro episódio é horripilante em alguns momentos.
Channel Zero: Candle Cove (1ª Temporada)
3.4 98ok, teeth? snatched
Euphoria: Fuck Anyone Who’s Not a Sea Blob
4.3 128Foi uma ideia muito inteligente estruturar o episódio ao redor da sessão de terapia.
Interessante como o fluxo de consciência da Jules flui durante o episódio, mostrando que o autoconhecimento pode ser muito doloroso mas necessário.
Uma segunda reflexão sobre o perdão nesse episódio, dessa vez perdão para o outro.
Euphoria: Trouble Don't Last Always
4.3 154Uma interessante reflexão sobre o vício e o perdão.
O vício é uma doença degenerativa.
Perdão é evolução, perdão é amor, perdão é paz.
Marianne (1ª Temporada)
3.5 249Gente, essa aqui é babado.
Pose (2ª Temporada)
4.5 264 Assista AgoraSérie perfeita, necessária e verossímil.
O que eu chorei assistindo essa temporada não tá escrito.
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraAi, é mesmo incrível o poder do lesbianismo.
His Dark Materials - Fronteiras do Universo (2ª Temporada)
4.1 75 Assista AgoraA sequência mantém o nível de qualidade, e aprofunda a história, inserindo elementos necessários para a conclusão da trama. Começa morna, mas melhora no decorrer dos episódios.
Cumpre bem o papel de transição entre a introdutória primeira temporada, e a conclusiva terceira.
His Dark Materials - Fronteiras do Universo (1ª Temporada)
4.0 165 Assista AgoraImpecável.
Uma adaptação coerente e a altura dessa grande história.
Marisa Coulter, a personificação da expressão "femme fatale".
A sequência do ataque do magistério aos ursos me arrepiou. A direção de som e os efeitos nessa cena ....sem palavras.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraSó tenho uma coisa a dizer: TOMA ISSO, NAZISTA DE MERDA
Lovecraft Country (1ª Temporada)
4.1 403Eu só tenho uma coisa a dizer: I AM HIPPOLYTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista AgoraPois eu já estou CANSADO de chorar com essa série. Muito bem feita, com adições incríveis ao elenco.
Nem melhor e nem pior do que a anterior, apenas diferente.
E triste da mesma maneira.
3% (4ª Temporada)
4.0 128É incrível ver a evolução dessa série, o desenvolvimento dos personagens e o crescimento progressivo da trama.
Uma produção brasileira que me enche de orgulho, calando a boca de todos que a desacreditaram. Não é a toa que virou uma das séries mais assistidas no exterior.
Me entristece que tenha chegado no final, mas foi uma conclusão muito bem construída, aparando todas as arestas e criando o final digno que a série merece.
Vou guardar essa série no coração como alguém que acreditou nela desde o curta no youtube a sei lá quantos anos atrás.
As reflexões sobre privilégio, meritocracia e igualdade que a série levanta são atemporais e extremamente necessárias. Um must see para todos que querem contribuir para mudar a péssima situação atual em que vivemos.
Menção honrosa a melhor personagem da série, e a proprietária da mesma: JOANA, VOCÊ É TUDO PRA MIM.
Watchmen
4.4 561 Assista AgoraNão sei nem por onde começar com este comentário, essa série é uma obra de arte muito bem feita.
O roteiro é genial e delicadamente construído, as atuações estão muito acima da média, principalmente do grupo de personagens principais.
Uma continuação fiel a HQ, superando o nível de excelência dos quadrinhos e de sua adaptação cinematográfica.
A atuação da Regina King é impecável, que brilhou como a protagonista e conseguiu inspirar muitos, representando uma personagem atormentada com o medo da solidão e os inúmeros traumas que passou pela vida. Os dilemas tratados em questão da raça negra são feitos de maneira crua e bem estruturada, como se deve ser. A solidão da mulher negra em suas inúmeras nuances também se faz presente ao analisarmos a vida que a protagonista teve.
A reflexões finais são que:
- A vida, por mais dolorosa e solitária que possa ser, não deve ser vivida sem darmos atenção às nossas feridas. Feridas precisam de ar, e não podemos nos curar debaixo de uma máscara.
- O racismo é uma doença que apodrece o mundo, e deve ser combatido de todas as formas.
Menção Honrosa: a trilha sonora escolhida a dedo que caiu como uma luva nas cenas certas, na hora certa. Ainda me arrepio quando toca Billie Holliday com o Relógio do Milênio ao fundo.
Uma obra prima, e uma das minhas séries favoritas para sempre. Acabou sendo lançada um pouco cedo demais, já que o mundo agora enfrenta problemas relacionados aos tratados na série.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KA temporada final se mostrou arrastada em alguns momentos, mas o final foi satisfatório, apesar de um ponto ter me incomodado bastante:
No final da temporada, é revelado que a cadeia de eventos em ambas as dimensões é uma reação de um evento em uma terceira dimensão, a dimensão matriz. No fim, o foco nunca foi a viagem no tempo propriamente dita, mas as reverberações entre dimensões, com seus residentes presos em ciclos repetitivos de dor e violência. Se a série tivesse focado nesse aspecto desde o começo, muito do conteúdo confuso que foi o destaque por tanto tempo, poderia ter sido retirado. No final, as viagens temporais nos deixaram sem entender nada a princípio, mas elas nunca importaram realmente, porque era um looping infinito de tragédias.
No mais, o modo como a série se encerrou foi o melhor que poderia ocorrer perante o cenário dos últimos episódios.
Chateado que, em 3 temporadas, nenhum deles tomou banho. Isso me incomodou bastante.
Legendary (1ª Temporada)
4.5 103ZERO DEFEITOS !!!!!
Serviu TUDO o que um reality show sobre ballroom precisa ter. Jurados incríveis com críticas coesas, desafios ótimos e um formato redondinho que funciona.
Legendary tem tudo que Ru Paul's Drag Race brevemente já foi um dia, já que se tornou um programa totalmente manipulado, focado apenas na audiência e em polêmicas.
Legendary serve o verdadeiro entretenimento, mostrando a rica cultura que é o ballroom, com respeito e popularização do que já não pode mais ser underground. O ballroom é cultura LGBTQIA+ na sua essência.
Menções honrosas:
Jameela Jamil conduzindo os jurados com graça e beleza.
Leiomy Maldonado sendo simplesmente uma LENDA VIVA, presente como a alma do Ballroom, e mostrando o real significado de críticas construtivas de alguém que entende do assunto.
Ansioso pela segunda temporada.
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraUma obra prima, com um final impecável e uma trama envolvente, que não só entretém, como oferece diversas reflexões a cerca de temas delicados e importantes.
A série trata da dinâmica familiar com profundidade, e nos mostra como uma família que, aparentemente tem tudo e vive uma fachada de perfeita, é quebrada e ferida por dentro.
A dualidade entre bem e mal é retratada de modo humano, mais como um conflito interno de cada um, mostrando que todos são capazes de atos bons e ruins perante momentos de desespero, medo e tragédia. Não existe um vilão declarado, já que todos cometem erros e tem segredos.
Dois pontos importantes a ressaltar são: a reflexão a cerca da maternidade em suas diversas expressões, desde mães privilegiadas, até as mais desafortunadas; A maneira como o racismo estrutural é retratado na série, mostrando os mecanismos sutis em que ele se manifesta através de falas, comportamentos, posturas e pré-julgamentos.
Kerry e Reese desempenharam performances dignas de premiação, mostrando as nuances humanas do desenvolvimento das personagens.
Menção honrosa: a atriz que fez a versão mais nova da Mia conseguiu imitar as expressões faciais da Kerry Washington com perfeição, coisa que tenho tentado desde o primeiro episódio porém tenho falhado, haha.
Coisa Mais Linda (2ª Temporada)
4.1 225Simplesmente uma obra de arte. Continua com o nível de excelência da primeira temporada.
Como Defender um Assassino (6ª Temporada)
4.2 321 Assista AgoraFinal satisfatório e bem feito.
Uma série emocionante que se sustentou durante todas as temporadas com ótimas atuações e um grande roteiro.
O crescimento e o desenvolvimento dos personagens foi sem igual.
Definitivamente vai fazer falta. Uma das minhas séries favoritas da vida
Carol & Tuesday
4.2 28 Assista AgoraUm anime muito lindo e especial para mim, pois me lembrou dos momentos que passei com uma amiga muito querida de quem sinto muitas saudades. As músicas são incríveis e a sensibilidade em que eles lidam com o real significado de cantar e fazer música é realmente muito bonito.
Um must see para todos que gostam de música.
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Finalizada com a Season Finale em 03/05/2020.
A série apostou em se reinventar nesta temporada, sendo um acerto muito bom. Mostrar o mundo externo aos parques foi uma maneira inteligente e refinada de expandir o universo da série.
A temporada se desenvolveu muito bem e manteve sua qualidade, tendo como menções honrosas os episódios 4 e 6, que tiveram os maiores desenvolvimentos, plot twists e revelações que estávamos esperando.
Tenho algumas críticas que vão ao modo como Maeve foi desenvolvida nesta temporada. Ela foi usada como uma mera marionete de um homem megalomaníaco que não conseguiu lidar com o trauma de uma grande perda da infância. Forçada e coagida a ser uma caçadora da própria espécie, confrontou Dolores por motivações não suficientes para tal. É também importante ressaltar que, apesar de serem diferentes em essência, elas são dois lados da mesma moeda. O que mais me decepcionou foi o momento em que ela se deu conta das reais intenções da Dolores e a demora para que elas pudessem ter uma conversa civilizada, sem tiros e uma espada.
O final da Dolores realmente me entristeceu. Ela é um personagem extremamente complexo, e uma representação de inúmeras pessoas que sofrem incontáveis tragédias e não conseguem acreditar mais em um mundo pacífico. Ela foi assim por muito tempo, mas decidiu mudar e focar nas coisas boas do mundo. É o fim perfeito e excelente para uma revolucionária, que se sacrificou por um bem maior e viveu por sua causa até o fim. É uma pena ver essa versão da Dolores desaparecer para sempre, mas ela chegou ao final de sua jornada.
A traição da Halores parece sem muito fundamento para mim, e espero que na próxima temporada seus planos fiquem mais claros.
No final, considero esta temporada uma transição para um novo protagonista ao lado de Maeve, Caleb.
PS: Ver o William morrer valeu todo o sofrimento que passei vendo a Dolores morrer.
Killing Eve - Dupla Obsessão (1ª Temporada)
4.3 384 Assista AgoraDando apenas 4 estrelas porquê não consigo simpatizar com a Sandra Oh e nem com a personagem dela de jeito nenhum. Pra mim, ela está sempre com a mesma expressão.
Meu maior elogio vai para a trilha sonora, principalmente pra quem a elaborou.
No fim é uma versão 2.0 de uma caçada de gato e rato, mas com uma tensão sexual não declarada, porém evidente, entre Eve e Vilanelle.