fui para o cinema com medo real, tamanha quantidade de críticas negativas com o filme e olha: por favor, gente. bem menos! o filme é ótimo. não perfeito, mas ótimo. as pessoas realmente se esquecem e cobram de franquias como essa uma parada inimaginável e que vai 1- mudar sua vida ou 2- ser coesa com o que você acha que deva existir coesão; e embora tenha certa profundidade, "Star Wars" sempre foi aquela novela das 20h, só que no espaço e com efeitos interessantes. pra mim os highlights ficaram com o destaque e importância maior da Rey, construído desde o longa anterior, a interpretação bárbara da Carrie Ficher (devido aos acontecimentos, né) que teve todo um peso emocional, e a aparição de personagens nostálgicos. 150 minutos de pura diversão, aceita ou surta!
achei bem gostosinho, bem entretenimento, e é isso mesmo e nada demais. os efeitos são tão espetaculares que não passam essa impressão chata de que o filme foi gravado em tela verde (quando o chroma key não é bom, ver um filme inteiro assim é dose! não é o caso!). primeiro filme, aliás, onde a Cara Delevingne me convenceu como atriz; e pra mim saiu como a protagonista do longa!
precisei me esforçar pra passar da metade, devido ao caráter lento e a trama sem novidades. fica bom mesmo da metade pra frente, onde mostra para quê veio com os questionamentos e confusão filosófica. destaque para o monólogo da festa. finalizado o filme, vem a sensação de que valeu a pena; pois o desfecho é bem especial, mas eu vou precisar estar muito inspirado para assistir novamente por causa da lentidão muitas vezes desnecessária e pretensiosa demais.
achei que após a bomba "13 Reasons Why" a Netflix aprenderia a lidar com esses temas. e é uma pena como não aprendeu. o filme é raso, com atuações bem qualquer coisa, mas isso acaba sendo o de menos perto da falta de compromisso com um roteiro mais desenvolvido, maduro, nem que fosse algo mais documental. existe uma constante arrogância da produção no tratamento da história, como se o resultado da doença de Ellen fosse um ideal cognitivo para todos os casos e isso é um desserviço - ficou muito mal explicado. uma pena.
eu não mudaria uma vírgula nesse filme. perfeito, utiliza a nostalgia como artifício que te prende a arrebata. gostei muito da essência depressiva no roteiro, que apesar de tudo aquilo a vida das personagens pode não ter mudado tanto assim. uma continuação relevante. bravo!
adorei o filme, não é muito longo e rolou super bem. pra ser bem sincero, o que mais me chamou a atenção foram as atuações ao redor da protagonista; que deram um banho. Octavia Spencer sem comentários, né? aliás, primeira vez que vejo um filme mais profundo onde reconheço o Chris Evans como bom ator, e a Lindsay Duncan <3 charmosa, incisiva e espetacular.
não digo que perdi meu tempo pois vale como alerta nessa onda "black mirror" que faz, sim, com que ao menos paremos para refletir sobre os rumos da sociedade em um caminho cada vez mais digital. atuação da Emma muito fraca (achei que ela só estava ruim em "A Bela e a Fera", mas pelo visto ela só serve pra Hermione mesmo), e no geral, um filme que tinha tudo para dar certo mas subestima o espectador em um roteiro fraco, com forçadas relações em desfechos infantis; em especial na relação Mae e Annie.
vale pelos minutos finais com uma surra de ator/atriz foda aparecendo "de fato". no geral, é bem linear mas confesso que achei a interpretação da Emma Watson bem pobre - adoro-a mas pra mim não rolou. a interação entre Bela e Fera não convenceu no que se refere ao desenvolvimento da/do relação/amor. Um filme clássico da Disney, entrega o que promete, o que já sabemos que estamos comprando e nada mais.
como fã religioso de xvideos posso dizer que o filme peca fatalmente na tentativa de apresentar um sexo sodomizado. demasiadas cenas que, pra mim, são mais “fofas” do que qualquer coisa que a gente vê por aí, em alguns momentos chegam a ser ridículas. claramente um soft porn forçado por críticas ao primeiro filme que “mostrava” pouco, mas mesmo com mais cenas de sexo essa sequência se perde num roteiro pobre e infantil. mas né, 50 tons de XXETCXX e a gente começa o filme sabendo que vai ser uma perda de tempo. realmente é. um leve destaque para a cena divertida no elevador, onde conseguiram criar uma situação sexy e levemente empolgante, mas só.
A maioria das críticas negativas que Girlboss recebe falam a mesma coisa: 'tentam vender uma série legal para romantizar uma pessoa lixo' ou 'a garota é muito chata'. Que os bastiões da moral então, se apresentem! Girlboss é leve, brinca com dramas do cotidiano e, pra mim, é bastante inspiradora no que se refere a empreendedorismo real. A coisa é bem ali mesmo: nem sempre a nossa ideia começa sendo a melhor coisa do mundo; que mistura com a coisa toda do pessoal, e a gente se fode um pouco, quebra algumas regras, mas vale a pena no final, e ah, nem sempre somos a Madre Tereza, viu?! 'Girls' e 'Frances Ha' são exemplos de obras com personagens igualmente irritantes, mas a galera cult abraçou, então firmeza. Trilha sonora dez. Rupaul aparecendo de vez em quando também é dez. De negativo, apesar de ser a melhor personagem do mundo, é impossível existir alguém tão perfeita quanto a Annie, e alguns episódios são bem água com salsicha pra cumprir tabela, mas vale pelo todo.
é um show muito profundo e com repertório singular, mas que peca na ausência de grandes sucessos que justifiquem o título de turnê "dos 50 anos de carreira". naturalmente, esse incomodo proposital aponta o tom do espetáculo, mais regional (principalmente o segundo bloco com foco no Meus Quintais), e está aí a sua força. não é um show, contudo, para iniciantes da "arte" de Bethânia, mas "Abraçar e Agradecer" reafirma o calibre de maior intérprete da música brasileira. Destaque pessoal para "Silêncio", com uma interpretação implacável - e também para o palco de LED, que trouxe bastante modernidade ao cenário.
pra mim foi uma experiência negativa e estressante. e talvez esse seja o foco e sentimento que eles gostariam de causar. mas no geral, apesar do assunto ser importante, que deve ser mesmo discutido, a série peca em muitos pontos sistemáticos. os especialistas entendem que a busca por culpados (quase todos os capítulos, inclusive) é dolorosa e improdutiva. o suicídio é, na sua imensa maioria das vezes, um ato complexo, desesperado e ambíguo, e achar que ele possa ter responsabilidade atribuível é equivaler sua narrativa à de um crime. embora isso seja compreensível em uma peça de ficção, isso é muito deletério na discussão do tema no mundo real, onde ele de fato os suicídios acontecem. procuram-se culpados o tempo todo pelos problemas apontados pela Hannah, e não encontram soluções, justificando os sentimentos dela sobre coisas usuais da vida versus proposições de solução de uma forma que beira maniqueísmo básico e a levianidade. é um desserviço a causa. um desserviço descomunal.
um ótimo exemplo de quando nem Eva Deusa Green consegue deixar a coisa interessante. achei o filme bobo, com muito foco em efeitos especiais que, de longe, são bem zoados. assim, não há roteiro que salve! preguiça!
esse filme é praticamente tomar um rivotril. uma pena, eu sei, provavelmente a culpa é minha já que o diretor é o gênio que é, mas penei pra conseguir assistir inteiro :(
as pessoas precisam aprender que existem filmes só pra gente ficar "awnnnnn" pro casalzinho, sim. e que nem sempre vai ser o filme da sua vida - nem precisa, mas tu pode perder umas horinhas vendo, tals. aprovado; principalmente da metade pra frente.
assisti sem sinopse; ou imaginar o desfecho da história original de Christine. apesar de ter achado um tanto monótono - qual entendo como construção da personagem, acaba mesmo assim sendo longo demais. de qualquer forma, vou ficar uns meses pensando nesse filme. que tiro! rs Rebecca Hall irreconhecível e arrebatadora, injustiçada pelo Oscar 2017.
mas eu creio que a grande força do filme é mostrar que, como na vida real, as pessoas são assim mesmo cheias de defeitos, e que o mundo não é tão maniqueísta e simétrico como a gente gostaria que fosse, que no final das contas o cara era um boçal mas fazia tudo que podia, do jeito que podia e com as consequências das experiências que teve e/ou criação.
poderia ser um pouco mais curto, talvez. bom filme. Viola Davis escolhi te amar.
a atuação da Natalie é especialmente brilhante mas eu confesso que dormi duas vezes e tive que ficar voltando para acompanhar. é um bom filme, com contexto histórico e interessante sobretudo nas conversas entre Jacqueline e o Padre, que é onde ganha força. então é aquele ditado: apesar de arrastado, obrigatório!
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista Agorafui para o cinema com medo real, tamanha quantidade de críticas negativas com o filme e olha: por favor, gente. bem menos! o filme é ótimo. não perfeito, mas ótimo. as pessoas realmente se esquecem e cobram de franquias como essa uma parada inimaginável e que vai 1- mudar sua vida ou 2- ser coesa com o que você acha que deva existir coesão; e embora tenha certa profundidade, "Star Wars" sempre foi aquela novela das 20h, só que no espaço e com efeitos interessantes. pra mim os highlights ficaram com o destaque e importância maior da Rey, construído desde o longa anterior, a interpretação bárbara da Carrie Ficher (devido aos acontecimentos, né) que teve todo um peso emocional, e a aparição de personagens nostálgicos. 150 minutos de pura diversão, aceita ou surta!
Bom Comportamento
3.8 393esse filme é um tesão.
Valerian e a Cidade dos Mil Planetas
3.1 580 Assista Agoraachei bem gostosinho, bem entretenimento, e é isso mesmo e nada demais. os efeitos são tão espetaculares que não passam essa impressão chata de que o filme foi gravado em tela verde (quando o chroma key não é bom, ver um filme inteiro assim é dose! não é o caso!). primeiro filme, aliás, onde a Cara Delevingne me convenceu como atriz; e pra mim saiu como a protagonista do longa!
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista Agoraprecisei me esforçar pra passar da metade, devido ao caráter lento e a trama sem novidades. fica bom mesmo da metade pra frente, onde mostra para quê veio com os questionamentos e confusão filosófica. destaque para o monólogo da festa. finalizado o filme, vem a sensação de que valeu a pena; pois o desfecho é bem especial, mas eu vou precisar estar muito inspirado para assistir novamente por causa da lentidão muitas vezes desnecessária e pretensiosa demais.
Franca: Chaos and Creation
4.4 13Franca Sozzani, por quê pisa tanto na Anna Wintour?
O Mínimo Para Viver
3.5 621 Assista Agoraachei que após a bomba "13 Reasons Why" a Netflix aprenderia a lidar com esses temas. e é uma pena como não aprendeu. o filme é raso, com atuações bem qualquer coisa, mas isso acaba sendo o de menos perto da falta de compromisso com um roteiro mais desenvolvido, maduro, nem que fosse algo mais documental. existe uma constante arrogância da produção no tratamento da história, como se o resultado da doença de Ellen fosse um ideal cognitivo para todos os casos e isso é um desserviço - ficou muito mal explicado. uma pena.
T2: Trainspotting
4.0 695 Assista Agoraeu não mudaria uma vírgula nesse filme. perfeito, utiliza a nostalgia como artifício que te prende a arrebata. gostei muito da essência depressiva no roteiro, que apesar de tudo aquilo a vida das personagens pode não ter mudado tanto assim. uma continuação relevante. bravo!
Um Laço de Amor
4.1 302 Assista Agoraadorei o filme, não é muito longo e rolou super bem. pra ser bem sincero, o que mais me chamou a atenção foram as atuações ao redor da protagonista; que deram um banho. Octavia Spencer sem comentários, né? aliás, primeira vez que vejo um filme mais profundo onde reconheço o Chris Evans como bom ator, e a Lindsay Duncan <3 charmosa, incisiva e espetacular.
O Círculo
2.6 587 Assista Agoranão digo que perdi meu tempo pois vale como alerta nessa onda "black mirror" que faz, sim, com que ao menos paremos para refletir sobre os rumos da sociedade em um caminho cada vez mais digital. atuação da Emma muito fraca (achei que ela só estava ruim em "A Bela e a Fera", mas pelo visto ela só serve pra Hermione mesmo), e no geral, um filme que tinha tudo para dar certo mas subestima o espectador em um roteiro fraco, com forçadas relações em desfechos infantis; em especial na relação Mae e Annie.
A Bela e a Fera
3.9 1,6Kvale pelos minutos finais com uma surra de ator/atriz foda aparecendo "de fato". no geral, é bem linear mas confesso que achei a interpretação da Emma Watson bem pobre - adoro-a mas pra mim não rolou. a interação entre Bela e Fera não convenceu no que se refere ao desenvolvimento da/do relação/amor. Um filme clássico da Disney, entrega o que promete, o que já sabemos que estamos comprando e nada mais.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraContinuo aqui... <3
André Foganholi 3 anos atrás
Quantos anos mais pra eu superar esse filme?
Cinquenta Tons Mais Escuros
2.5 762 Assista Agoracomo fã religioso de xvideos posso dizer que o filme peca fatalmente na tentativa de apresentar um sexo sodomizado. demasiadas cenas que, pra mim, são mais “fofas” do que qualquer coisa que a gente vê por aí, em alguns momentos chegam a ser ridículas. claramente um soft porn forçado por críticas ao primeiro filme que “mostrava” pouco, mas mesmo com mais cenas de sexo essa sequência se perde num roteiro pobre e infantil. mas né, 50 tons de XXETCXX e a gente começa o filme sabendo que vai ser uma perda de tempo. realmente é. um leve destaque para a cena divertida no elevador, onde conseguiram criar uma situação sexy e levemente empolgante, mas só.
Girlboss (1ª Temporada)
3.6 333 Assista AgoraA maioria das críticas negativas que Girlboss recebe falam a mesma coisa: 'tentam vender uma série legal para romantizar uma pessoa lixo' ou 'a garota é muito chata'. Que os bastiões da moral então, se apresentem! Girlboss é leve, brinca com dramas do cotidiano e, pra mim, é bastante inspiradora no que se refere a empreendedorismo real. A coisa é bem ali mesmo: nem sempre a nossa ideia começa sendo a melhor coisa do mundo; que mistura com a coisa toda do pessoal, e a gente se fode um pouco, quebra algumas regras, mas vale a pena no final, e ah, nem sempre somos a Madre Tereza, viu?! 'Girls' e 'Frances Ha' são exemplos de obras com personagens igualmente irritantes, mas a galera cult abraçou, então firmeza. Trilha sonora dez. Rupaul aparecendo de vez em quando também é dez. De negativo, apesar de ser a melhor personagem do mundo, é impossível existir alguém tão perfeita quanto a Annie, e alguns episódios são bem água com salsicha pra cumprir tabela, mas vale pelo todo.
Abraçar e Agradecer
3.6 4é um show muito profundo e com repertório singular, mas que peca na ausência de grandes sucessos que justifiquem o título de turnê "dos 50 anos de carreira". naturalmente, esse incomodo proposital aponta o tom do espetáculo, mais regional (principalmente o segundo bloco com foco no Meus Quintais), e está aí a sua força. não é um show, contudo, para iniciantes da "arte" de Bethânia, mas "Abraçar e Agradecer" reafirma o calibre de maior intérprete da música brasileira. Destaque pessoal para "Silêncio", com uma interpretação implacável - e também para o palco de LED, que trouxe bastante modernidade ao cenário.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista Agorapra mim foi uma experiência negativa e estressante. e talvez esse seja o foco e sentimento que eles gostariam de causar. mas no geral, apesar do assunto ser importante, que deve ser mesmo discutido, a série peca em muitos pontos sistemáticos. os especialistas entendem que a busca por culpados (quase todos os capítulos, inclusive) é dolorosa e improdutiva. o suicídio é, na sua imensa maioria das vezes, um ato complexo, desesperado e ambíguo, e achar que ele possa ter responsabilidade atribuível é equivaler sua narrativa à de um crime. embora isso seja compreensível em uma peça de ficção, isso é muito deletério na discussão do tema no mundo real, onde ele de fato os suicídios acontecem. procuram-se culpados o tempo todo pelos problemas apontados pela Hannah, e não encontram soluções, justificando os sentimentos dela sobre coisas usuais da vida versus proposições de solução de uma forma que beira maniqueísmo básico e a levianidade. é um desserviço a causa. um desserviço descomunal.
O Lar das Crianças Peculiares
3.3 1,5K Assista Agoraum ótimo exemplo de quando nem Eva Deusa Green consegue deixar a coisa interessante. achei o filme bobo, com muito foco em efeitos especiais que, de longe, são bem zoados. assim, não há roteiro que salve! preguiça!
Assassin's Creed
2.9 948 Assista Agoratô decepcionado, e não é pouco :(
Silêncio
3.8 576esse filme é praticamente tomar um rivotril. uma pena, eu sei, provavelmente a culpa é minha já que o diretor é o gênio que é, mas penei pra conseguir assistir inteiro :(
Passageiros
3.3 1,5K Assista Agoraas pessoas precisam aprender que existem filmes só pra gente ficar "awnnnnn" pro casalzinho, sim. e que nem sempre vai ser o filme da sua vida - nem precisa, mas tu pode perder umas horinhas vendo, tals. aprovado; principalmente da metade pra frente.
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista Agoratô aqui tomando 3 copos de água por motivos de desidratação. que belo filme, senhores! bravo!
Sete Minutos Depois da Meia-Noite
4.1 992 Assista Agorao que mais me chamou atenção no filme foram as animações ilustradas com uma delicadeza e perfeição de tirar o fôlego. bom gosto ímpar!
Christine
3.7 212 Assista Agoraassisti sem sinopse; ou imaginar o desfecho da história original de Christine. apesar de ter achado um tanto monótono - qual entendo como construção da personagem, acaba mesmo assim sendo longo demais. de qualquer forma, vou ficar uns meses pensando nesse filme. que tiro! rs Rebecca Hall irreconhecível e arrebatadora, injustiçada pelo Oscar 2017.
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista Agoraeu desejei matar o Troy durante 98% do filme, dos monólogos iniciais super massantes até as pataquadas no decorrer da trama.
mas eu creio que a grande força do filme é mostrar que, como na vida real, as pessoas são assim mesmo cheias de defeitos, e que o mundo não é tão maniqueísta e simétrico como a gente gostaria que fosse, que no final das contas o cara era um boçal mas fazia tudo que podia, do jeito que podia e com as consequências das experiências que teve e/ou criação.
Jackie
3.4 740 Assista Agoraa atuação da Natalie é especialmente brilhante mas eu confesso que dormi duas vezes e tive que ficar voltando para acompanhar. é um bom filme, com contexto histórico e interessante sobretudo nas conversas entre Jacqueline e o Padre, que é onde ganha força. então é aquele ditado: apesar de arrastado, obrigatório!