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29 years Cuiabá - (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Jardes Johnson

    Quase tão bom quanto Mulher Maravilha, um bom protagonista e um ótimo vilão, cenas de ação fodas e uma direção do James Wan que tá de parabéns. A maioria das cenas "embaixo d'água" são de encher os olhos, enfim, o filme é ótimo, mas a trilha sonora é horrível, com exceção da sequência da batalha final e a dos créditos finais.

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  • Jardes Johnson

    Depois do sucesso de "La Casa de Papel", a Netflix decidiu apostar em uma nova produção espanhola: "Elite".
    Porém, a semelhança entre as duas estão apenas nos 3 atores que participaram de ambas: María Pedraza, Miguel Herrán e Jaime Menéndez Lorente.
    O que não salva a série de ser comparada com outras devido à acontecimentos parecidos com os de Gossip Girl, Pretty Little Lies, até Rebelde, entre outras...
    A trama conta a história de um colégio de elite que recebe três bolsistas após a escola deles ser desabada. Por serem mais humildes, ou até mesmo de outro país, como a mulçumana Nádia, os três novatos não são bem recebidos pelos alunos ricos e mimados que dominam o colégio, e nesse enredo a história segue tentando tratar de diversos assuntos como xenofobia, bullying, uso de drogas e sexualidade.
    O ponto principal da narrativa é o assassinato da personagem Marina, apresentado logo no primeiro episódio, onde o mistério de quem a matou segue até o último.
    "Elite" é carregada de clichês, como a garota rica e mimada, o valentão, a mocinha com a vida cheia de dramas, mas que de alguma forma funciona.
    Talvez pela carisma de alguns atores, ou até mesmo pela quantidade de informação jogada em cima de você o tempo todo, o que nem sempre é bom.
    O tempo todo está acontecendo algo, a série não dá muito tempo pra você respirar, mas particularmente, prefiro esse ritmo mais acelerado do que arrastado como "13 Reasons Why" por exemplo.
    O mal que isso causa a série, é o fato de muitas vezes você se pegar focado em alguma outra subtrama e esquecer da principal, o assassinato, que você só lembra quando é apresentado os flashforwards com os depoimentos dos suspeitos.
    Outro mal da série é a apelação sexual, o que faz com que a série tenha classificação para maiores de 18, o que entra em contradição, já que obviamente é uma série para adolescentes.
    O público mais adulto até se renderia talvez se os assuntos como corrupção, DSTs e preconceito em geral não fossem tratados tão superficialmente.
    No fim, "Elite" consegue prender o público mais jovem, porém não se aprofunda nos temas mais relevantes. O que salva é o mistério, que ainda assim é muitas vezes atrapalhado com tantas outras histórias para contar.

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  • Jardes Johnson

    Esqueça a sitcom, a animação e os filmes da sessão da tarde. O Mundo Sombrio de Sabrina traz uma atmosfera mais voltada para os filmes de terror, sem deixar de lado o humor, mesmo que um tanto camuflado.
    Perto de completar 16 anos, Sabrina Spellman precisa tomar uma importante decisão na sua vida, assinar o livro do senhor das trevas e abandonar sua vida e seus amigos humanos ou não seguir a religião de suas tias e das bruxas em geral e viver a liberdade humana. Escolha difícil para uma bruxa mestiça (pai bruxo, mãe humana).
    Dentro desse contexto, a série trata de diversos assuntos como bullying, religião, e principalmente, empoderamento feminino, quando Sabrina questiona o por quê de ter que servir ao senhor das trevas, entre outros momentos.
    Com um elenco predominantemente feminino, Sabrina (Kiernan Shipka) rouba a cena toda vez que aparece, destaques também para as tias Zelda e Hilda (Miranda Otto e Lucy Davis) e também para Madam Satan (Michelle Gomez).
    No núcleo mais jovem, as três irmãs antagonistas até conseguem seus momentos em cena, mas na maioria um tanto caricato à la "Meninas Malvadas".
    Com algumas cenas dignas de filmes de terror, como bruxas enforcadas e o próprio diabo aparecendo, a série entrega uma experiência interessante, mas não muito redonda, com episódios de 50 minutos a 1 hora alguns pontos parecem soltos, algumas coisas parecem se enrolar apenas para preeencher espaço, mas nada que deixe os episódios arrastados ou que a transforme em uma série ruim.
    Antes mesmo da primeira temporada estrear, O Mundo Sombrio de Sabrina já havia sido renovada para a segunda temporada.
    Obs.: duvido você não sentir falta do Salem falante.

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