ainda que o roteiro tenha um problema sério de ritmo, não deixando os acontecimentos respirarem e empilhando uma coisa em cima da outra, o filme tem um ideia MUITO bacana.
a proposta é tão interessante que chega a ser um pouco triste a ver desperdiçada num roteiro tão descarado e insensível. não há sutileza, não há suspense, os antagonistas são tão unidimensionais que o ponto se perde no meio do discurso. felizmente a Janelle tá incrível, vou até mandar um Novalgina pra ela, a coitada deve tá com dor nas costas de ter carregado o filme inteiro.
i'm a lamborghini, i'm a hollywood star i'm a little bit tipsy, when i drive my car i'm expensive sushi, i'm a cute huge yacht i'm a little bit single, even when I'm not
i'm a little bit, i'm a little bit, i'm a little bit, i'm a little bit LA LA LA LA A LITTLE BIT ALEXIS
particularmente, não concordo com a imagem exagerada e sádica que criaram ao longo dos anos da Enfermeira Ratched. acho incoerente e injustificada. mas o Ryan Murphy resolve mergulhar nessa figura de enfermeira sádica pra criar uma divertida, estilosa e colorida homenagem aos thrillers hitchcockianos, com direito a tramas novelescas, muita peruca, cores vivas, direção de arte impecável, trilha sonora clássica (usam até a música-tema de Cabo do Medo), sapatões e personagens deliciosamente caricatos.
Paris Hilton sempre foi uma figura midiática muito interessante pra mim, mesmo com sua persona superficial (que influenciou monstruosamente toda uma geração). esse documentário traz um elo emocional bizarro e surpreendente, que me fez gostar mais ainda dela, ainda que falhe um pouco em caracterizar fundamentalmente quem é a verdadeira Paris - talvez porque nem ela saiba, como a própria diz.
então quer dizer que a Ratched é considerada uma das maiores vilãs da história do cinema por tentar ser profissional e fazer o seu trabalho enquanto um criminoso acusado de abusar uma garota de 15 anos - e que, detalhe, fingia ser doente mental para não fazer as tarefas na prisão - a persegue e a assedia constantemente? de brinde, ela quase
morre enforcada por encontrar o hospital vandalizado, seus pacientes bêbados, com duas mulheres aleatórias que o protagonista enfia no meio da madrugada antes de sua planejada fuga?
não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chor-
é uma experiência inusitada, um filme meio difícil de digerir. mas quanto mais penso nele, mais eu gosto e mais respeito as adaptações que o Kaufman decidiu fazer em relação ao livro. mesmo que surtado, o final do filme é muito mais sensível e respeitoso, tem um toque de humanidade que a obra original simplesmente não tem.
tem boas tiradas, uma espécie de comentário social por trás e o roteiro é surpreendentemente fechadinho, mas achei que faltou um pouco mais de violência, gore, uma despirocagem pra combinar com o tom absurdo que eles tentam propor.
a esse ponto a série já está repetindo a mesma fórmula em todos episódios: alguém faz algo escondido da esposa/marido/mãe/filhx e tenta esconder a todo custo, no fim das contas é descoberta, brigam e se abraçam. os plots individuais dos personagens também não levaram a lugar nenhum. mas continuo vendo pois adoro eles.
parece que quanto mais fudida, problemática e egoísta é a protagonista, mais eu me identifico. Zoe Kravitz magnética numa das melhores séries do ano. pau no cu da Hulu.
ainda que perca força na adaptação de curta a longa-metragem (e isso fica evidente não apenas na curta-duração mas na fácil resolução de alguns dilemas), é um filme interessante e simpático, com boas discussões.
pra sua estreia na direção, achei que o Dave Franco conseguiu extrair o melhor de um roteiro óbvio, construindo uma tensão bacana e slow-burn ainda que não salve seu terceiro ato sem força.
que I May Destroy You era o projeto de catarse da Michaela Coel, todos sabem, mas é nessa season finale que ela subverte todas as expectativas e quebra as barreiras da metalinguagem quando as linhas entre ficção e realidade se borram em busca de um final feliz, seja pra sua personagem ou pra ela. no fim das contas, a verdade é que não há uma resposta fácil e é dando a oportunidade à Arabella de processar o trauma e contar sua história que ela encontra seu final feliz.
provavelmente, uma das séries mais gostosas que vi esse ano.
uma comédia romântica em 10 partes sobre a jornada em busca do verdadeiro amor focada nas relações humanas e nas pessoas que conhecemos pelo caminho. a Anna Kendrick está meio que interpretando ela mesma, mas convenhamos, ela faz isso muito bem, a Darby caiu como uma luva.
Spiral
2.8 52 Assista Agoraainda que o roteiro tenha um problema sério de ritmo, não deixando os acontecimentos respirarem e empilhando uma coisa em cima da outra, o filme tem um ideia MUITO bacana.
Sozinha
3.1 240essa bicha sofreu mais que jesus cristo
A Escolhida
3.5 292a proposta é tão interessante que chega a ser um pouco triste a ver desperdiçada num roteiro tão descarado e insensível. não há sutileza, não há suspense, os antagonistas são tão unidimensionais que o ponto se perde no meio do discurso. felizmente a Janelle tá incrível, vou até mandar um Novalgina pra ela, a coitada deve tá com dor nas costas de ter carregado o filme inteiro.
ps: a Jena Malone tá PÉSSIMA.
Schitt’s Creek (6ª Temporada)
4.4 23sinceramente VAI COM DEUS eu não aguentava mais chorar terminei essa série um CACO uma pilha de nervo preciso me hidratar
Schitt's Creek (5ª Temporada)
4.2 12are you ready? let's do it
i'm a lamborghini, i'm a hollywood star
i'm a little bit tipsy, when i drive my car
i'm expensive sushi, i'm a cute huge yacht
i'm a little bit single, even when I'm not
i'm a little bit, i'm a little bit, i'm a little bit, i'm a little bit
LA LA LA LA A LITTLE BIT ALEXIS
Schitt's Creek (4ª Temporada)
4.2 13eu NUNCA me senti tão atacado por um casal quanto eu estou sendo por David e Patrick
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista Agoraparticularmente, não concordo com a imagem exagerada e sádica que criaram ao longo dos anos da Enfermeira Ratched. acho incoerente e injustificada. mas o Ryan Murphy resolve mergulhar nessa figura de enfermeira sádica pra criar uma divertida, estilosa e colorida homenagem aos thrillers hitchcockianos, com direito a tramas novelescas, muita peruca, cores vivas, direção de arte impecável, trilha sonora clássica (usam até a música-tema de Cabo do Medo), sapatões e personagens deliciosamente caricatos.
This Is Paris
3.7 26Paris Hilton sempre foi uma figura midiática muito interessante pra mim, mesmo com sua persona superficial (que influenciou monstruosamente toda uma geração). esse documentário traz um elo emocional bizarro e surpreendente, que me fez gostar mais ainda dela, ainda que falhe um pouco em caracterizar fundamentalmente quem é a verdadeira Paris - talvez porque nem ela saiba, como a própria diz.
Um Estranho no Ninho
4.4 1,8K Assista Agoraentão quer dizer que a Ratched é considerada uma das maiores vilãs da história do cinema por tentar ser profissional e fazer o seu trabalho enquanto um criminoso acusado de abusar uma garota de 15 anos - e que, detalhe, fingia ser doente mental para não fazer as tarefas na prisão - a persegue e a assedia constantemente? de brinde, ela quase
morre enforcada por encontrar o hospital vandalizado, seus pacientes bêbados, com duas mulheres aleatórias que o protagonista enfia no meio da madrugada antes de sua planejada fuga?
A Babá: Rainha da Morte
2.8 377 Assista AgoraSAMARA WEAVINGGGGGGGGGGGG AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Família Moderna (11ª Temporada)
4.3 211 Assista Agoranão vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chorar não vou chor-
chorei
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista Agoraé uma experiência inusitada, um filme meio difícil de digerir. mas quanto mais penso nele, mais eu gosto e mais respeito as adaptações que o Kaufman decidiu fazer em relação ao livro. mesmo que surtado, o final do filme é muito mais sensível e respeitoso, tem um toque de humanidade que a obra original simplesmente não tem.
Get Duked!
2.7 29tem boas tiradas, uma espécie de comentário social por trás e o roteiro é surpreendentemente fechadinho, mas achei que faltou um pouco mais de violência, gore, uma despirocagem pra combinar com o tom absurdo que eles tentam propor.
Família Moderna (9ª Temporada)
4.1 72 Assista Agoraa esse ponto a série já está repetindo a mesma fórmula em todos episódios: alguém faz algo escondido da esposa/marido/mãe/filhx e tenta esconder a todo custo, no fim das contas é descoberta, brigam e se abraçam. os plots individuais dos personagens também não levaram a lugar nenhum. mas continuo vendo pois adoro eles.
Alta Fidelidade (1ª Temporada)
4.3 137 Assista Agoraparece que quanto mais fudida, problemática e egoísta é a protagonista, mais eu me identifico. Zoe Kravitz magnética numa das melhores séries do ano. pau no cu da Hulu.
Acampamento do Pecado
3.0 61ainda que perca força na adaptação de curta a longa-metragem (e isso fica evidente não apenas na curta-duração mas na fácil resolução de alguns dilemas), é um filme interessante e simpático, com boas discussões.
Violência Aleatória
2.6 13tem algo a dizer, mas acho que se leva mais a sério do que deveria.
Impetigore: Herança Maldita
3.2 65 Assista Agoraconfesso que esperava (e adoraria) ver um final mais despirocado, mas achei super atmosférico e a trilha sonora é perturbadora.
Sandy & Junior: A História
4.6 60eu queria deixar um comentário bonitinho elogiando todo o trabalho de alta qualidade dessa docussérie MAS EU SÓ SABIA CHORAR ASSISTINDO
Vigiados
2.6 367 Assista Agorapra sua estreia na direção, achei que o Dave Franco conseguiu extrair o melhor de um roteiro óbvio, construindo uma tensão bacana e slow-burn ainda que não salve seu terceiro ato sem força.
The Old Guard
3.5 663 Assista Agoraeu sou uma pessoa simples. eu vejo Charlize Theron, eu assisto.
I May Destroy You
4.5 277 Assista Agoraainda sem palavras para o último episódio.
que I May Destroy You era o projeto de catarse da Michaela Coel, todos sabem, mas é nessa season finale que ela subverte todas as expectativas e quebra as barreiras da metalinguagem quando as linhas entre ficção e realidade se borram em busca de um final feliz, seja pra sua personagem ou pra ela. no fim das contas, a verdade é que não há uma resposta fácil e é dando a oportunidade à Arabella de processar o trauma e contar sua história que ela encontra seu final feliz.
essa mulher é um gênio. uau.
Love Life (1ª Temporada)
4.2 57provavelmente, uma das séries mais gostosas que vi esse ano.
uma comédia romântica em 10 partes sobre a jornada em busca do verdadeiro amor focada nas relações humanas e nas pessoas que conhecemos pelo caminho. a Anna Kendrick está meio que interpretando ela mesma, mas convenhamos, ela faz isso muito bem, a Darby caiu como uma luva.
Relíquia Macabra
3.3 260o final o que tem de perturbador, tem de lindo e triste. tô arrasado.