Dos atores da obra, só gostei da Ylva Bjørkaas Thedin, a Isolde. Os demais, bem fraquinhos. O que salva esse tipo de trama, é um roteiro bem amarrado ou um protagonista carismático e bem construído, que ao menos consiga evoluir. A série não possui ambas, alem de ser parada, os ticks do personagem principal fazem parecer que o mesmo é apenas um doente, e não um perdido que sofre por não saber realmente sobre seu poder, estilo um "Percy Jackson" da vida. A falta de dimensão das ações e suas reações, é algo que irrita. Como bem lembrou um comentário mais abaixo, o jantar lá deu o que falar, no outro dia, nenhuma repercussão, nenhum estranhamento por parte dos irmãos.
Todo episódio queria que o Kogami aparecesse e nada. Makishima foi mesmo o melhor personagem do anime, Akane Tsunemori mostrou-se uma burocrata de primeira. Com um sistema tão podre quanto a Sibyl, criando uma sociedade lobotomizada, não tem como não ignorar os crimes do Makishima e Kirito, e ter torcido por eles.
A Grace foi toda descaracterizada. De altiva e cúmplice à esposa-chaveirinho socialite? Erro grosseiro.
Gostei que as relações do ciclo familiar foram melhor aproveitadas como também a nítida transformação do Michael. Mas a guerra por causa da Lizzie e a história envolvendo os russos não ficaram tão bem amarradas, meio sem sentido. Mas ainda assim, é o "The fucking Peaky Blinders, en."
Prometeu mais do que entregou. O enquadramento da câmera ficou estranho, a linha temporal também, ficou confusa, poderiam ter colocado algum item que sugerisse qual período era, uma cicatriz, sei lá. Adaptaram até as etnias de personagens, eu não curti, mas o maior crime é a Triss Merigold não ser como a dos jogos. Tomará que corrijam as deficiências técnicas, pois as falhas que eles criaram, deixam os comentários negativos bem plausíveis ao invés de puramente histéricos!
Comédia muito boa. Lembra The Office, só que possui um humor bem light, mais focado em deixar fluir pelas situações "inocentes/ridículas" do que pelo humor negro/ofensivo. Estava precisando dosar o nível, pois estava assistindo muitos stand-ups do George Carlin, Anthony Jeselnik, Jimmy Carr, Louis CK e Bill Burr.
O puro chorume ideológico impregnado na terceira temporada. Nada sútil, grosseiro e vulgar. Quando cheguei na cena: "Todo mundo achava o Bryce um monstro, mas eu vi toda a dor que ele estava sentindo", eu desisti. Empatia por bandido, depois promoção do aborto, isso para não falar da protagonista implantada narrando a história??? A desgraça da Netflix transformou uma boa série em uma Malhação SJW. Malditos sejam!
Traços bonitos, inovador, bons personagens e que agrega um certo conteúdo ao telespectador. Estava procurando calcário para diminuir a acidez do solo, não encontrava em loja alguma, *bang*, conchas têm calcário e eu moro perto da praia. Anime recente, mas que já ficou marcado!
Não curti. Trairagem muito simples, personagem central obsoleto, atuação de personagem aleatório ao invés de protagonista, Kim Coates não largou o papel dele de Sons of Anarchy. O melhor foi o LaPaglia, e só. Sem segunda temporada para mim.
Novos conteúdos de um mundo já criado, tendem a causar estranheza pois o novo estará sempre em uma luta constante, quase sempre já perdida, na qual tem como objetivo superar o antecessor, ou no mínimo, igualar-se. Boruto tentar usar as mesmas estruturas do Naruto;Como no decorrer de cada arco, atitudes e "lições" de seus personagens ao longo da jornada, e até nas ligações entre eles. É praticamente uma remodelagem do Naruto clássico, com algumas mudanças bruscas em tentar fazer algo mais moderno.Não possui a ambientação, carga dramática e emocional dos antecessores. O que irrita é o Boruto ser o personagem bad-boy extrovertido, narcisista, que consegue a simpatia dos demais, com a mesma dose de empatia do Naruto para com os outros. Forçaram a barra, pois são características quase que antagonistas. É algo novo, sem nenhuma inovação!
A capa e a descrição da Amazon Prime foram puro bait. O enredo e os detalhes homossexuais não me agradaram. Os traços são bem feitos. Parei no terceiro episódio...
A série ganha um charme por não ser de algum centro europeu conhecido. A fotografia não deixa a desejar, e em qualidades, equipara-se à obras de sucesso do gênero. Quanto aos personagens: A Janina é o pior dos personagens, só comentários maldosos, uma mistura de infantilidade com grosseria. Paulina Sorjonen só agrega beleza mesmo, pois nem para ser peça importante nos negócios obscuros dos Degerman, ela foi inserida de alguma forma. A série poderia ter desenvolvido melhor a Lena e o Niko, ou até mesmo a Katia. As ligações entre personagens só acontecem de maneira pobre, se pararmos para analisar bem. Vide Lena-Katia, Kari-Familia, Kari-Amigos do trabalho; Exceto com o legista HP.
Deu uma fraquejada mas ainda assim conseguiu terminar bem. Aparentemente terá continuação, e pelo que se viu, a série pode virar uma "bomba" de primeira.
A série tem uma neblina de suspense interessante apesar de ser um drama, paralelamente, coube ainda um mistério que leva o espectador ao estilo "whodunit". Porém, o desfecho não é dos melhores, o excesso de personagens para encher linguiça é enorme, ou poderia dizer, excesso de personagens rasos e mal feitos. Sendo honesto, os pontos que mais me incomodaram foram a Jenny só aparecer chorando ou quase; A cena do Chris sendo subjugado,genuinamente patética; E o que mais me incomodou de verdade, é que o Tom não transmite empatia, séries desse tipo, o personagem central é quase que obrigado a fazer isso para garantir o sucesso da trama, mas a falta de emoção que o Michael C.Hall dá ao personagem, deixa a impressão que ele nunca saiu do Dexter. Talvez meu julgamento esteja contaminado por ter gostado da série Dexter, me fazendo sempre esperar algo mais enérgico do Tom e isso estar interferindo na minha visão. Achei bem fraca, não recomendo.
Se tem uma coisa que podemos falar sobre essa temporada, foi a ousadia e a necessidade de esclarecer e de certa forma expor alguns assuntos que são ignorados.
Muitos aqui dizem que a série foi descaracterizada, mas para se ter uma sequência, seria necessário fazê-la. Após o final da primeira temporada, houve um tipo de beatificação da Hannah Baker. Não costumo usar muitos essas palavras, mas "shipparam" e idealizaram um romance genuíno entre Clay e a Hannah, algo forte e perfeitinho, que poderia ser muito mais, só que essa relação, ao meu ver, acabou camuflando todo o contexto da ideia central, que era o bullying. Mostrando que ela era uma adolescente normal, com erros, falhas, virtudes que fazia algumas besteiras mas que possuía inocência.
Na primeira temporada comentei algo relativo a isso, que muitas vezes podemos ser agressores ou vítimas, vários fatores podem acabar definindo qual papel cada um irá assumir. Para alguns, a introdução da Sarah, depondo no tribunal, e falando de quando era perseguida pela Hannah foi a "gota d'água" para não assistirem mais a série, o que é pura infantilidade, pois no mundo real é justamente assim. Os desdobramentos do julgamento servem para mostrar que, a super exposição que vivemos, pode se tornar nociva à fim de manchar a imagem de uma pessoa. Como foi dito, basta uma foto, que poderá ser tirada de contexto e ser desqualificadora. Se abrir espaço para dúvidas, é causa perdida, que acabou ajudando o Bryce.
Há um número alarmante de duas falências do ser humano nos Estados Unidos: 1) Vício em Opiáceos 2)Tiroteio em massa; Tiroteio Escolar Na figura do Justin, eles abordaram a primeira, não foi tão bem organizada, mas dali tira-se noções do que levou o personagem ao vício. Lar quebrado, relações familiares quebradas, bullying, servidão à quem o protegia(Bryce),abuso do álcool por não ter limites familiares, vergonha (Pelo acontecido com a Jessica), solidão, e por fim o vício. Na segunda, com o Tyler, é meio que consequência. Quase todo dia vejo notícias de tiroteios e mortes nas escolas estadunidenses, os republicanos dizem que tem que armar os professores, os democratas e a grande mídia, que tem que remover as armas. Porém, nenhum deles querem falar o que levou o jovem a abrir fogo. Analisam o ato, e não as razões que geraram tal caos. Na última cena, quando o Tyler aparece com o fuzil, é bem isso. Como o Bryce e a escola não foram punidos, tudo continuou "normal", assim provocando a névoa de impunidade, atiçando o Montgomery, vitimando o Tyler e o fazendo reagir. A última cena entre Clay e Tyler, pois ambos foram agredidos, humilhados,expostos, sentiam prazer atirando e até pensaram em atirar em alguém; Porém, o Clay era amado, a cena do baile foi justamente isso, no momento de dor, ele teve suporte, e foi isso que o Clay transmitiu ao Tyler. E essa é a ideia transmitida, e se passarmos a nos importam mais com o próximo, não seria uma atitude mais próxima de ser a solução desses problemas? Notem que o fuzil termina nas mãos do Clay, ou seja, a arma é uma ferramenta, o que mata é o ódio!
Acho que o descontentamento de alguns se deve em a série ter muitas atitudes ficcionais, mas quase sempre usar desdobramentos reais, o que acaba desagradando quem adora finais de comercial de margarina. Abrir o diálogo e fazer rever certas atitudes, comportamentos e posicionamentos que fazem desta série importante, pois ela pode também contribuir para o crescimento pessoal. E a droga do "I had all and then the most of you, some, and now none of you" do baile foi triste e belo ao mesmo tempo.
Eu sinceramente esperava questionamentos e reflexões como as séries Black Mirror ou Westworld abordam, algo que misture ficção mas que consiga ir além disso, e não um conteúdo tão pobre e fraco como esse. Com mais uma forçada no soft porn,viraria um daqueles filmes do "Cine Privê" da Band! O que é interessante, quando em Game of Thrones há uma militância do politicamente correto atrás de "peitos desnecessários", ninguém diz um pio sobre esse maldito canavial de rola presente nesta série, isso sim é desnecessário!
É uma série, logo, não haverá ação todas as vezes, mas as que têm, são muito bem feitas e algumas são épicas. Nessa abordagem, Frank Castle não é só um "matador" desenfreado, mas sim um homem de luto em busca de vingança ao mesmo tempo que tenta recuperar a vida familiar de um homem que, assim como ele, foi perseguido e subjugado pelo mesmo grupo que o quebrou por dentro. Muitos falam que teve pouca ação, mas creio que eles quiseram aprofundar nos sentimentos do personagem bem como sua psique(Castle amava a Maria, e não o todo o ciclo familiar, como era abordado nas outras obras, isto é fácil notar), na tentativa de criar algo um pouco mais complexo para uma possível sequência. Falaram da Mama Gnucci, então acho que dá para esperar algo mais seco e violento em uma possível segunda temporada! Poderiam ter caprichado mais nas cenas envolvendo a Madani, Sam e a Segurança nacional, muita cena desnecessária e uma má utilização do Billy Russo nisso tudo, dava para compactar e fazer algo mais clínico e menos enfadonho. Mas as cenas de violência crua, e a trilha sonora me ganharam!
O Goku que outrora era um entusiasta em artes marciais, ingênuo e de bom coração, virou um arrogante, narcisista e irresponsável nesta nova versão, cadê o respeito com a essência do anime? Tudo isso para agradar a "nova geração"? Como se já não bastasse o abuso em cores extravagantes, ter de chamar isso ai de "Super" é patético!
Quando falam os Termos do grande Torneio, onde os Universos que perderem irão ser apagados e ele em seguida fala: "Não vamos perder", ao invés de ser contra, é o cúmulo do absurdo. Desvio total da ideia do anime, e descaracterização total de muitos personagens. Vegeta totalmente coadjuvante, Piccolo prestador de serviços, Gohan tosco fillers que não agregam em nada!
HBO usou todos os recursos em CGI e economizou no roteiro e identidade dos personagens, foi tudo muito precoce, na base do "ame-o ou deixe-o" para com os fãs. Economizaram tanto, que utilizaram o mesmo ator raquítico do Viserys para ser o Rhaegar, brincadeira! Todos os episódios oscilaram, temporada bem fraca por todo o conteúdo que poderia ser melhor explorado!
Pierce Brosnan(Eterno James Bond) magistralmente diabólico sendo o Eli McCulloug. Vale ressaltar também que os personagens femininos são bem fortes,(Sydney Lucas como Jeannie é sem dúvidas um talento) ousados e carismáticos, considerando que há uma pegada "western" apesar de se passar no inicio do século 20 e apresentar o frenesi da corrida petrolífera, ficou bem interessante! Excelente série. Um drama intenso, sem frescuras, com uma fotografia e figurinos muito bem produzidos além de uma trilha sonora
Em dados momentos, o estômago embrulha, sente o humor mudar, uma agonia estressante que só faz aumentar a cada episódio. São escolhas que incomodam, reações que te perturbam. Acabei percebendo que são as pequenas "pegadinhas" e tentativas grosseiras de auto-afirmação social que podem gerar um cenário caótico afetando a vida de várias pessoas. A série levanta muitos questionamentos sobre o comportamento social, que se encaixa perfeitamente nas muitas escolas do Brasil, responsabilidade, e o papel de cada um quanto sociedade, a solidão do indivíduo até chegar na depressão. Duvido que alguém que assistiu essa série, em dado momento, não se encaixou em algum dos personagens ou em alguns comentários da Hanna. E eu me vi sentado, assistindo, e ao mesmo tempo lembrando do ensino médio, e percebi através desta obra, que fui agressor e vítima, em grupo, mas ao mesmo tempo sozinho.
É o tipo de conteúdo que torna-o um ser humano melhor.
Clay Jensen sofre de depressão e ninguém percebeu, passei boa parte da série vendo Donnie Darko nele ou foi só impressão minha? Já vi muita coisa no estilo "gore", mas o suicídio da Hanna, bem como as reações dos pais, me quebraram. Foi muito pesado, chocante e triste!
Ragnarok (1ª Temporada)
3.4 177 Assista AgoraDos atores da obra, só gostei da Ylva Bjørkaas Thedin, a Isolde. Os demais, bem fraquinhos. O que salva esse tipo de trama, é um roteiro bem amarrado ou um protagonista carismático e bem construído, que ao menos consiga evoluir. A série não possui ambas, alem de ser parada, os ticks do personagem principal fazem parecer que o mesmo é apenas um doente, e não um perdido que sofre por não saber realmente sobre seu poder, estilo um "Percy Jackson" da vida. A falta de dimensão das ações e suas reações, é algo que irrita. Como bem lembrou um comentário mais abaixo, o jantar lá deu o que falar, no outro dia, nenhuma repercussão, nenhum estranhamento por parte dos irmãos.
A Gry apesar de linda, não vale o que o gato enterra. Pelo contexto, sabe?!
Lutinha final xoxa, mas também, deu pra entender, não tem que se esperar muito de um Thor que tem fortes tendências de ser um cuck!
Psycho-Pass (2ª Temporada)
3.9 33 Assista AgoraTodo episódio queria que o Kogami aparecesse e nada. Makishima foi mesmo o melhor personagem do anime, Akane Tsunemori mostrou-se uma burocrata de primeira. Com um sistema tão podre quanto a Sibyl, criando uma sociedade lobotomizada, não tem como não ignorar os crimes do Makishima e Kirito, e ter torcido por eles.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 232 Assista AgoraA Grace foi toda descaracterizada. De altiva e cúmplice à esposa-chaveirinho socialite? Erro grosseiro.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 925 Assista AgoraPrometeu mais do que entregou. O enquadramento da câmera ficou estranho, a linha temporal também, ficou confusa, poderiam ter colocado algum item que sugerisse qual período era, uma cicatriz, sei lá. Adaptaram até as etnias de personagens, eu não curti, mas o maior crime é a Triss Merigold não ser como a dos jogos. Tomará que corrijam as deficiências técnicas, pois as falhas que eles criaram, deixam os comentários negativos bem plausíveis ao invés de puramente histéricos!
Brooklyn Nine-Nine (1ª Temporada)
4.3 437 Assista AgoraComédia muito boa. Lembra The Office, só que possui um humor bem light, mais focado em deixar fluir pelas situações "inocentes/ridículas" do que pelo humor negro/ofensivo. Estava precisando dosar o nível, pois estava assistindo muitos stand-ups do George Carlin, Anthony Jeselnik, Jimmy Carr, Louis CK e Bill Burr.
13 Reasons Why (3ª Temporada)
3.1 231 Assista AgoraO puro chorume ideológico impregnado na terceira temporada. Nada sútil, grosseiro e vulgar. Quando cheguei na cena: "Todo mundo achava o Bryce um monstro, mas eu vi toda a dor que ele estava sentindo", eu desisti. Empatia por bandido, depois promoção do aborto, isso para não falar da protagonista implantada narrando a história??? A desgraça da Netflix transformou uma boa série em uma Malhação SJW. Malditos sejam!
Dr. Stone (1ª Temporada)
4.2 36 Assista AgoraTraços bonitos, inovador, bons personagens e que agrega um certo conteúdo ao telespectador. Estava procurando calcário para diminuir a acidez do solo, não encontrava em loja alguma, *bang*, conchas têm calcário e eu moro perto da praia. Anime recente, mas que já ficou marcado!
Bad Blood (1ª Temporada)
4.0 18Não curti. Trairagem muito simples, personagem central obsoleto, atuação de personagem aleatório ao invés de protagonista, Kim Coates não largou o papel dele de Sons of Anarchy. O melhor foi o LaPaglia, e só. Sem segunda temporada para mim.
Devilman Crybaby
4.1 190 Assista AgoraAs rodas de rap e todo um tornado de desgraça prestes a explodir, que anime foda!
Boruto - Naruto Next Generations (1ª Temporada)
3.4 56Novos conteúdos de um mundo já criado, tendem a causar estranheza pois o novo estará sempre em uma luta constante, quase sempre já perdida, na qual tem como objetivo superar o antecessor, ou no mínimo, igualar-se. Boruto tentar usar as mesmas estruturas do Naruto;Como no decorrer de cada arco, atitudes e "lições" de seus personagens ao longo da jornada, e até nas ligações entre eles. É praticamente uma remodelagem do Naruto clássico, com algumas mudanças bruscas em tentar fazer algo mais moderno.Não possui a ambientação, carga dramática e emocional dos antecessores. O que irrita é o Boruto ser o personagem bad-boy extrovertido, narcisista, que consegue a simpatia dos demais, com a mesma dose de empatia do Naruto para com os outros. Forçaram a barra, pois são características quase que antagonistas. É algo novo, sem nenhuma inovação!
Banana Fish
4.4 72 Assista AgoraA capa e a descrição da Amazon Prime foram puro bait. O enredo e os detalhes homossexuais não me agradaram. Os traços são bem feitos. Parei no terceiro episódio...
Bordertown (2ª Temporada)
3.8 28A série ganha um charme por não ser de algum centro europeu conhecido. A fotografia não deixa a desejar, e em qualidades, equipara-se à obras de sucesso do gênero. Quanto aos personagens: A Janina é o pior dos personagens, só comentários maldosos, uma mistura de infantilidade com grosseria. Paulina Sorjonen só agrega beleza mesmo, pois nem para ser peça importante nos negócios obscuros dos Degerman, ela foi inserida de alguma forma. A série poderia ter desenvolvido melhor a Lena e o Niko, ou até mesmo a Katia. As ligações entre personagens só acontecem de maneira pobre, se pararmos para analisar bem. Vide Lena-Katia, Kari-Familia, Kari-Amigos do trabalho; Exceto com o legista HP.
Crime atrás de crimes ligados à Degerman Concern e nada acontecer com eles ou com Mikkis Ayhola me irrita.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (5ª Temporada)
4.0 75 Assista AgoraDeu uma fraquejada mas ainda assim conseguiu terminar bem. Aparentemente terá continuação, e pelo que se viu, a série pode virar uma "bomba" de primeira.
Coulson morto-bem, até que provem o contrário...
May saindo tbm?!
Mack virtuoso, tão patético quanto Tyreese de TWD
Fitz morto(Talvez não).
Safe
3.6 266 Assista AgoraA série tem uma neblina de suspense interessante apesar de ser um drama, paralelamente, coube ainda um mistério que leva o espectador ao estilo "whodunit". Porém, o desfecho não é dos melhores, o excesso de personagens para encher linguiça é enorme, ou poderia dizer, excesso de personagens rasos e mal feitos. Sendo honesto, os pontos que mais me incomodaram foram a Jenny só aparecer chorando ou quase; A cena do Chris sendo subjugado,genuinamente patética; E o que mais me incomodou de verdade, é que o Tom não transmite empatia, séries desse tipo, o personagem central é quase que obrigado a fazer isso para garantir o sucesso da trama, mas a falta de emoção que o Michael C.Hall dá ao personagem, deixa a impressão que ele nunca saiu do Dexter. Talvez meu julgamento esteja contaminado por ter gostado da série Dexter, me fazendo sempre esperar algo mais enérgico do Tom e isso estar interferindo na minha visão. Achei bem fraca, não recomendo.
13 Reasons Why (2ª Temporada)
3.2 587 Assista AgoraSe tem uma coisa que podemos falar sobre essa temporada, foi a ousadia e a necessidade de esclarecer e de certa forma expor alguns assuntos que são ignorados.
Muitos aqui dizem que a série foi descaracterizada, mas para se ter uma sequência, seria necessário fazê-la. Após o final da primeira temporada, houve um tipo de beatificação da Hannah Baker. Não costumo usar muitos essas palavras, mas "shipparam" e idealizaram um romance genuíno entre Clay e a Hannah, algo forte e perfeitinho, que poderia ser muito mais, só que essa relação, ao meu ver, acabou camuflando todo o contexto da ideia central, que era o bullying. Mostrando que ela era uma adolescente normal, com erros, falhas, virtudes que fazia algumas besteiras mas que possuía inocência.
Na primeira temporada comentei algo relativo a isso, que muitas vezes podemos ser agressores ou vítimas, vários fatores podem acabar definindo qual papel cada um irá assumir. Para alguns, a introdução da Sarah, depondo no tribunal, e falando de quando era perseguida pela Hannah foi a "gota d'água" para não assistirem mais a série, o que é pura infantilidade, pois no mundo real é justamente assim.
Os desdobramentos do julgamento servem para mostrar que, a super exposição que vivemos, pode se tornar nociva à fim de manchar a imagem de uma pessoa. Como foi dito, basta uma foto, que poderá ser tirada de contexto e ser desqualificadora. Se abrir espaço para dúvidas, é causa perdida, que acabou ajudando o Bryce.
Há um número alarmante de duas falências do ser humano nos Estados Unidos:
1) Vício em Opiáceos
2)Tiroteio em massa; Tiroteio Escolar
Na figura do Justin, eles abordaram a primeira, não foi tão bem organizada, mas dali tira-se noções do que levou o personagem ao vício. Lar quebrado, relações familiares quebradas, bullying, servidão à quem o protegia(Bryce),abuso do álcool por não ter limites familiares, vergonha (Pelo acontecido com a Jessica), solidão, e por fim o vício.
Na segunda, com o Tyler, é meio que consequência. Quase todo dia vejo notícias de tiroteios e mortes nas escolas estadunidenses, os republicanos dizem que tem que armar os professores, os democratas e a grande mídia, que tem que remover as armas. Porém, nenhum deles querem falar o que levou o jovem a abrir fogo. Analisam o ato, e não as razões que geraram tal caos. Na última cena, quando o Tyler aparece com o fuzil, é bem isso. Como o Bryce e a escola não foram punidos, tudo continuou "normal", assim provocando a névoa de impunidade, atiçando o Montgomery, vitimando o Tyler e o fazendo reagir. A última cena entre Clay e Tyler, pois ambos foram agredidos, humilhados,expostos, sentiam prazer atirando e até pensaram em atirar em alguém; Porém, o Clay era amado, a cena do baile foi justamente isso, no momento de dor, ele teve suporte, e foi isso que o Clay transmitiu ao Tyler. E essa é a ideia transmitida, e se passarmos a nos importam mais com o próximo, não seria uma atitude mais próxima de ser a solução desses problemas? Notem que o fuzil termina nas mãos do Clay, ou seja, a arma é uma ferramenta, o que mata é o ódio!
Acho que o descontentamento de alguns se deve em a série ter muitas atitudes ficcionais, mas quase sempre usar desdobramentos reais, o que acaba desagradando quem adora finais de comercial de margarina. Abrir o diálogo e fazer rever certas atitudes, comportamentos e posicionamentos que fazem desta série importante, pois ela pode também contribuir para o crescimento pessoal.
E a droga do "I had all and then the most of you, some, and now none of you" do baile foi triste e belo ao mesmo tempo.
The Walking Dead (8ª Temporada)
3.4 555 Assista AgoraSó não entendi muito bem o Jesus, que sempre apareceu como "do dialogo","da razão" e do nada, conspirando por um conflito contra o principal líder!
Ataque dos Titãs (2ª Temporada)
4.5 201 Assista AgoraSó espero que voltem ainda esse ano, e não em 19 e 20!
Altered Carbon (1ª Temporada)
3.8 358 Assista AgoraEu sinceramente esperava questionamentos e reflexões como as séries Black Mirror ou Westworld abordam, algo que misture ficção mas que consiga ir além disso, e não um conteúdo tão pobre e fraco como esse. Com mais uma forçada no soft porn,viraria um daqueles filmes do "Cine Privê" da Band!
O que é interessante, quando em Game of Thrones há uma militância do politicamente correto atrás de "peitos desnecessários", ninguém diz um pio sobre esse maldito canavial de rola presente nesta série, isso sim é desnecessário!
Manhunt: Unabomber (1ª Temporada)
4.2 165 Assista AgoraO que preocupa é que o Ted possui certa razão!
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569É uma série, logo, não haverá ação todas as vezes, mas as que têm, são muito bem feitas e algumas são épicas. Nessa abordagem, Frank Castle não é só um "matador" desenfreado, mas sim um homem de luto em busca de vingança ao mesmo tempo que tenta recuperar a vida familiar de um homem que, assim como ele, foi perseguido e subjugado pelo mesmo grupo que o quebrou por dentro.
Muitos falam que teve pouca ação, mas creio que eles quiseram aprofundar nos sentimentos do personagem bem como sua psique(Castle amava a Maria, e não o todo o ciclo familiar, como era abordado nas outras obras, isto é fácil notar), na tentativa de criar algo um pouco mais complexo para uma possível sequência. Falaram da Mama Gnucci, então acho que dá para esperar algo mais seco e violento em uma possível segunda temporada!
Poderiam ter caprichado mais nas cenas envolvendo a Madani, Sam e a Segurança nacional, muita cena desnecessária e uma má utilização do Billy Russo nisso tudo, dava para compactar e fazer algo mais clínico e menos enfadonho. Mas as cenas de violência crua, e a trilha sonora me ganharam!
Dragon Ball Super (5ª Temporada)
4.1 14O Goku que outrora era um entusiasta em artes marciais, ingênuo e de bom coração, virou um arrogante, narcisista e irresponsável nesta nova versão, cadê o respeito com a essência do anime? Tudo isso para agradar a "nova geração"? Como se já não bastasse o abuso em cores extravagantes, ter de chamar isso ai de "Super" é patético!
Quando falam os Termos do grande Torneio, onde os Universos que perderem irão ser apagados e ele em seguida fala: "Não vamos perder", ao invés de ser contra, é o cúmulo do absurdo. Desvio total da ideia do anime, e descaracterização total de muitos personagens. Vegeta totalmente coadjuvante, Piccolo prestador de serviços, Gohan tosco fillers que não agregam em nada!
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraHBO usou todos os recursos em CGI e economizou no roteiro e identidade dos personagens, foi tudo muito precoce, na base do "ame-o ou deixe-o" para com os fãs. Economizaram tanto, que utilizaram o mesmo ator raquítico do Viserys para ser o Rhaegar, brincadeira!
Todos os episódios oscilaram, temporada bem fraca por todo o conteúdo que poderia ser melhor explorado!
O Filho (1ª Temporada)
3.9 15Pierce Brosnan(Eterno James Bond) magistralmente diabólico sendo o Eli McCulloug. Vale ressaltar também que os personagens femininos são bem fortes,(Sydney Lucas como Jeannie é sem dúvidas um talento) ousados e carismáticos, considerando que há uma pegada "western" apesar de se passar no inicio do século 20 e apresentar o frenesi da corrida petrolífera, ficou bem interessante!
Excelente série. Um drama intenso, sem frescuras, com uma fotografia e figurinos muito bem produzidos além de uma trilha sonora
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraVisceral, é a definição curta perfeita para resumir "13 reasons why"!
Em dados momentos, o estômago embrulha, sente o humor mudar, uma agonia estressante que só faz aumentar a cada episódio. São escolhas que incomodam, reações que te perturbam. Acabei percebendo que são as pequenas "pegadinhas" e tentativas grosseiras de auto-afirmação social que podem gerar um cenário caótico afetando a vida de várias pessoas. A série levanta muitos questionamentos sobre o comportamento social, que se encaixa perfeitamente nas muitas escolas do Brasil, responsabilidade, e o papel de cada um quanto sociedade, a solidão do indivíduo até chegar na depressão. Duvido que alguém que assistiu essa série, em dado momento, não se encaixou em algum dos personagens ou em alguns comentários da Hanna.
E eu me vi sentado, assistindo, e ao mesmo tempo lembrando do ensino médio, e percebi através desta obra, que fui agressor e vítima, em grupo, mas ao mesmo tempo sozinho.
É o tipo de conteúdo que torna-o um ser humano melhor.
Clay Jensen sofre de depressão e ninguém percebeu, passei boa parte da série vendo Donnie Darko nele ou foi só impressão minha?
Já vi muita coisa no estilo "gore", mas o suicídio da Hanna, bem como as reações dos pais, me quebraram. Foi muito pesado, chocante e triste!