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Últimas opiniões enviadas

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Filmow
    Filmow

    Julia Minossi Munhoz,

    Como o filme Halloween III (http://filmow.com/halloween-iii-t39661/) ainda não está sendo exibido comercialmente, o sistema removeu a sua indicação “já vi”. Caso você tenha assistido à obra em alguma mostra ou festival, por favor, confirme data e local no formulário abaixo para reabilitar a sua marcação.

    Esta medida está sendo tomada para zelar pela veracidade e credibilidade do conteúdo publicado no Filmow, reforçando a relação de confiança entre o site e seus usuários.

    Obrigado pela colaboração.
    Equipe Filmow

  • Rodrigo
    Rodrigo

    A crítica que eu fiz do Shame é bem curtinha. Na verdade nem é uma CRÍTICA, é mais uma recomendação no jornal pra apresentar o filme pra galera. Eu tinha escrito o seguinte:

    Como nós, indivíduos modernos e cosmopolitas, lidamos com nossos corpos?
    Estamos num tempo em que pretendemos viver com autonomia e liberdade sexual. É comum a luta para superarmos velhas repressões religiosas, matrimoniais, machistas e homofóbicas. Queremos nos despir de velhas vestimentas da tradição para sentirmos o frescor da liberdade ventando em nossos corpos. Nus. Livres. Sozinhos. Ou não.
    Acreditamos ser os senhores de nossos corpos e nossos sexos. Mas quais são as implicações disso para nós? Após tantos avanços, conseguimos nos aproximar de um estado, mesmo que indefinido, de felicidade?
    Dizer que são dessas reflexões de o filme se pauta seria talvez fazer uma análise muito pessoal e reduzida das potencialidades de afetação da obra. Contudo, este filme nos leva justamente a isso: a entrarmos em contato com aquilo que nos é mais íntimo.
    Nesta breve apresentação não foi desenvolvida uma sinopse, pois não é de uma estória que o filme se trata. Shame é um filme de silêncios gritantes. De vazios preenchidos. De sexualidades desalmadas. De desertos metropolitanos e de corpos mudos. E ruidosos. Muito ruidosos.

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