Lais

Sinceramente eu tinha ZERO interesse no Richard e na vida amorosa da filha dela, era melhor ter focado no documentário que ela estava produzindo (inclusive, essa parte não fechou bem) e na relação das duas em si.

Não é sobre quem fez, mas sobre como a gente pode se deixar enganar facilmente diante de um discurso bem feito. Estava lá o tempo inteiro, no fundo a gente sabia, mas queríamos acreditar que não, as vezes até cedendo aos encantos e manipulações de Jonathan. Achei interessante essa narrativa, apesar de não trazer nada tão novo ou genial.

Mudaria apenas o final, acho que seria coerente com um personagem tão narcisista como Jonathan, não suportar a ideia de se tornar mais um na prisão e de fato se jogar da ponte.

mas que as cenas dos dois dão tesão pra caralho, dão