Uma das coisas mais interessantes do filme é a maneira com a qual é conduzido, mal percebemos o tempo passar, tamanha a agilidade da narrativa, que combina toques de humor super bem encaixados e algumas inteligentes referências, sem, no entanto, se esquecer dos bons momentos de tensão representados pelo ataque dos mortos-vivos, com destaque para a trilha sonora completamente datada e divertida, o ataque à ambulância e aos carros de polícia (“send more paramedics...”) e o súbito desfecho da trama.
"Amateur Night" é uma história grandiosa, que se destaca largamente do restante do filme. Merecia um longa só para ela. V/H/S é irregular, como era de se esperar em uma antologia, mas vale a pipoca se você estiver disposto a desligar o cérebro em algumas das histórias.
Não li o livro, então não sei quais são as diferenças entre a obra original e essa adaptação. O que gostei no filme foi a tensa primeira hora, e enquanto Ron Perlman está em cena, ele consegue imprimir no seu personagem, o xerife Entragian, uma atmosfera inquieta que realmente incomoda e assusta. Porém boa parte da segunda hora de filme se mostra enfadonha, morosa e apela para um finalzinho clichê e otimista, que não me convenceu. (Tak!)
Don Mancini volta a fazer um bom trabalho e acerta em vários pontos nesse novo filme. O principal deles é renegar o humor negro a momentos pontuais e raros, tal como nos primeiros filmes, o que confere um caráter sério novamente à franquia. E o roteiro é extremamente competente ao construir um clima de tensão e desconforto crescentes, como há muito tempo não sentia. Além disso, Mancini também acerta ao situar lentamente o caráter sobrenatural de Chucky, não o revelando como um boneco assassino desde o início. Os problemas do novo capítulo ficam por conta dos diálogos expositivos e das enrolações no terceiro ato, além da participação especial de
Sua competência envolve apenas a construção de 'jump scares', e algum clima de tensão no terceiro ato, já que qualquer desenvolvimento de situações ou personagens ficam perdidas em meio a muito blábláblá, de modo que fica difícil se prender a algum momento do filme.
Nada funciona melhor como entretenimento do que uma fotografia chapada, uma atriz que é uma tentação (ops!) como protagonista e um Satã com maquiagem tosca e que mostra o dedo do meio quando contrariado. 'Campy', mas extremamente divertido, justamente por remontar a uma certa ingenuidade e inocência misturada a temas adultos, criando com isso uma trama muito charmosa de humor negro.
O elenco no geral apresenta atuações bem fracas, e as tentativas de desenvolver os personagens resultam em rasos dramas pessoais que não contribuem em nada para a narrativa.
Andrew Niccol se mantém no terreno da ficção científica e das distopias que o consagraram e consegue construir uma narrativa até que interessante, apesar de bastante óbvia. Meus parabéns vão para a direção de arte e para a fotografia, que consegue criar ambientes e planos muito belos e naturais. Já a condução é morna, mesmo que deva confessar que gostei muito do desfecho.
É divertidinho, mas dá a impressão de que o diretor Joseph Kahn quis construir um novo 'super-cult-classic' da nova geração e ficou aquém do meio do caminho. Com tantas referências e piadas (algumas que funcionam e outras não), fica difícil se concentrar em algum personagem, digamos, mais desenvolvido, e se o começo parece uma mistura indigesta de "Todo Mundo em Pânico" e "High School Musical", a partir do segundo ato o filme consegue nos apresentar alguma criatividade e com certeza cria um programa bacana, ainda que ligeiramente megalomaníaco.
Muitos irão dizer (com certa razão) que o filme funciona como uma alegoria da falta de fé e uma propaganda católica, assim como ocorreu com O Exorcista (1973). Mas se isto pode incomodar um pouco, sobretudo na mensagem final deixada na tela, por outro lado o filme é bastante eficiente na construção de suspense que é sutil e quase imperceptível, deixando que nos identifiquemos com a situação da família Perron para depois termos o banquete de situações tensas orquestradas pelo diretor Wan. E se alguns clichês incomodam por já estarmos anestesiados com eles inúmeras vezes (boneco macabro, acorde alto da trilha, caixinha de música), Wan é competente porque sabe que, na atual situação do gênero, é quase impossível se distanciar de algumas cenas prontas, e procura investir em personagens tridimensionais e um sem-número de sustos bastante eficientes.
É um filme cujo gosto amargo na boca se prolonga por um tempo maior após os créditos finais, e isso é um grande elogio. Quem esperava por mais uma obra-prima do diretor, como "May" pode até se decepcionar, já que a sutileza passa longe desse filme, que funciona muito bem sob o prisma do conto feminista travestido de gore machista. Seus primeiros quarenta minutos estabelecem um drama que engana quem pensa que se trata apenas da desconstrução da família média americana e da tipificação misógina, mas há algo ainda mais estranho por trás do filme, que só é revelado no sangrento e imprevisível desfecho. É irregular em certos momentos, mas é diferenciado também pelas importantes reflexões que nos proporciona. Difícil de digerir de primeira, como comentei no início, mas sem dúvida impactante.
É impossível analisar uma obra sem considerar suas implicações morais e éticas. Assim como ocorrer no antigo "Birth of a Nation", que é criticado por sua propaganda claramente racista, mas aclamado por sua técnica, aqui ocorre o mesmo, embora claramente com proporções menores. Parafraseando um crítico americano, Deodato ficou "confuso" e preferiu fazer exatamente aquilo que estava criticando tanto. Tecnicamente apenas bom, moralmente medíocre.
A obviedade e a completa falta de verossimilhança da trama não me impediram de apreciar este pequeno horror 'indie'. O que falta em recursos e criatividade artística sobra em insanidade e desespero, graças à boa fotografia "green-sick" no ambiente do hospital. E se algumas cenas passam do ponto, na maior parte delas a tensão é alta, com destaque para a "punção lombar". Agonia pura na maior parte do filme.
Achei um bom filme com um terceiro ato abominável. A historia começa tensa e misteriosa, e se concentra mais nos dramas pessoais e em criar uma atmosfera onde não sabemos exatamente qual é o perigo, apenas sabemos que há algo ruim. Entretanto, ambos roteirista e diretor falharam ao não saberem criar um desfecho mais coeso e plausível em relação a metade inicial do filme.
Me surpreendi com a qualidade do filme, que funciona como um bom entretenimento. O primeiro ato é excelente, de uma intensidade e suspense absurdos. O que deixa a desejar são as atuações da maior parte do elenco e o final burocrático, mas no geral é bem divertido.
Sonolento, apesar de curto. Se a beleza de Alexandra Daddario era uma das únicas razões para aguentar a nova trama de Leatherface, Ashley Greene foi o que me segurou durante os poucos minutos do filme, afinal quem se importa com atuações e boa construção de suspense quando temos Greene na tela? rs
Realmente é uma surpresa um filme de horror alcançar os feitos que "The Conjuring" vêm conseguindo. Nota 8,1 no IMDb, 85% de aprovação do RT e conceito A- no CinemaScore, esse promete!
Demorei anos e anos para descobrir qual era o filme a que assisti na minha infância na TV Aberta, do qual me lembrava apenas de algumas cenas memoráveis, como o macaquinho sinistro, o chão se abrindo sob os pés do homem quando tenta se livrar do brinquedo e do velho se transformando em bebê após beber o sangue da atriz. Embora obviamente de qualidade questionável, guardo com muito carinho a lembrança desse filme falsamente familiar que foi um dos primeiros "horrores" da minha vida.
Guillermo Del Toro gosta de incluir um melodrama em filmes de horror em que participa. Algumas vezes funciona, outras não. "Mama" possui um interessante mistério que segura a trama até seu desfecho, que possui um clímax aterrorizante e honesto. Algumas coisas não funcionam, como Chastain no papel de uma roqueira, mas o resultado ainda é positivo.
O filme começa muito promissor e se aproveita de um momento de crise e manifestações na França para situar o clima de tensão da trama, que chega a níveis impressionantes e claustrofóbicos conforme o filme avança, apresentando brutalidade e violência que incomodam. Mas da mesma maneira que a maioria dos filmes do gênero, "A Fronteira" padece de furos de roteiro e de lógica absurdos, além de uma montagem virtuosa, porém gratuita, que investe muitas vezes em irritantes flashes e uma câmera lenta sem muito propósito no final. Um bom exemplar do horror europeu, contudo. 6,5/10
Depois de apresentar uma pequena e interessante participação no ótimo "Marcas da Violência", Greg Byrk consegue se virar bem como protagonista/antagonista nesse filme sobre tortura, que consegue caminhar num ritmo ágil, ainda que piadinhas sem a menor graça e um desfecho anti-climático sacrifiquem o resultado final.
Apresenta uma estética interessantemente crua, porém em nenhum momento se preocupa em desenvolver algum dos personagens, criando um distanciamento indesejado do público com as vítimas, que sofrem apenas pelo compadecimento causado pelo estilo "torture-porn" utilizado pelo filme.
A Volta dos Mortos Vivos
3.6 537 Assista AgoraUma das coisas mais interessantes do filme é a maneira com a qual é conduzido, mal percebemos o tempo passar, tamanha a agilidade da narrativa, que combina toques de humor super bem encaixados e algumas inteligentes referências, sem, no entanto, se esquecer dos bons momentos de tensão representados pelo ataque dos mortos-vivos, com destaque para a trilha sonora completamente datada e divertida, o ataque à ambulância e aos carros de polícia (“send more paramedics...”) e o súbito desfecho da trama.
V/H/S
3.0 749 Assista Agora"Amateur Night" é uma história grandiosa, que se destaca largamente do restante do filme. Merecia um longa só para ela. V/H/S é irregular, como era de se esperar em uma antologia, mas vale a pipoca se você estiver disposto a desligar o cérebro em algumas das histórias.
Desespero
2.8 120Não li o livro, então não sei quais são as diferenças entre a obra original e essa adaptação. O que gostei no filme foi a tensa primeira hora, e enquanto Ron Perlman está em cena, ele consegue imprimir no seu personagem, o xerife Entragian, uma atmosfera inquieta que realmente incomoda e assusta. Porém boa parte da segunda hora de filme se mostra enfadonha, morosa e apela para um finalzinho clichê e otimista, que não me convenceu. (Tak!)
A Maldição de Chucky
2.6 1,3KDon Mancini volta a fazer um bom trabalho e acerta em vários pontos nesse novo filme. O principal deles é renegar o humor negro a momentos pontuais e raros, tal como nos primeiros filmes, o que confere um caráter sério novamente à franquia. E o roteiro é extremamente competente ao construir um clima de tensão e desconforto crescentes, como há muito tempo não sentia. Além disso, Mancini também acerta ao situar lentamente o caráter sobrenatural de Chucky, não o revelando como um boneco assassino desde o início. Os problemas do novo capítulo ficam por conta dos diálogos expositivos e das enrolações no terceiro ato, além da participação especial de
Jennifer Tilly no desfecho
Alex Vincent (o garoto Andy do filme original), na cena pós-créditos, em que recebe Chucky pelos correios
Os Escolhidos
3.3 952 Assista AgoraSua competência envolve apenas a construção de 'jump scares', e algum clima de tensão no terceiro ato, já que qualquer desenvolvimento de situações ou personagens ficam perdidas em meio a muito blábláblá, de modo que fica difícil se prender a algum momento do filme.
O Ajudante de Satã
2.5 80Nada funciona melhor como entretenimento do que uma fotografia chapada, uma atriz que é uma tentação (ops!) como protagonista e um Satã com maquiagem tosca e que mostra o dedo do meio quando contrariado. 'Campy', mas extremamente divertido, justamente por remontar a uma certa ingenuidade e inocência misturada a temas adultos, criando com isso uma trama muito charmosa de humor negro.
Evocação: A Porta Para o Demônio
1.8 73O elenco no geral apresenta atuações bem fracas, e as tentativas de desenvolver os personagens resultam em rasos dramas pessoais que não contribuem em nada para a narrativa.
O Sinal
2.6 41 Assista AgoraO filme já está cadastrado cazzo!
http://filmow.com/o-sinal-t15086/
A Hospedeira
3.2 2,2KAndrew Niccol se mantém no terreno da ficção científica e das distopias que o consagraram e consegue construir uma narrativa até que interessante, apesar de bastante óbvia. Meus parabéns vão para a direção de arte e para a fotografia, que consegue criar ambientes e planos muito belos e naturais. Já a condução é morna, mesmo que deva confessar que gostei muito do desfecho.
6/10
Pânico na Escola
2.6 434 Assista AgoraÉ divertidinho, mas dá a impressão de que o diretor Joseph Kahn quis construir um novo 'super-cult-classic' da nova geração e ficou aquém do meio do caminho. Com tantas referências e piadas (algumas que funcionam e outras não), fica difícil se concentrar em algum personagem, digamos, mais desenvolvido, e se o começo parece uma mistura indigesta de "Todo Mundo em Pânico" e "High School Musical", a partir do segundo ato o filme consegue nos apresentar alguma criatividade e com certeza cria um programa bacana, ainda que ligeiramente megalomaníaco.
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraMuitos irão dizer (com certa razão) que o filme funciona como uma alegoria da falta de fé e uma propaganda católica, assim como ocorreu com O Exorcista (1973). Mas se isto pode incomodar um pouco, sobretudo na mensagem final deixada na tela, por outro lado o filme é bastante eficiente na construção de suspense que é sutil e quase imperceptível, deixando que nos identifiquemos com a situação da família Perron para depois termos o banquete de situações tensas orquestradas pelo diretor Wan. E se alguns clichês incomodam por já estarmos anestesiados com eles inúmeras vezes (boneco macabro, acorde alto da trilha, caixinha de música), Wan é competente porque sabe que, na atual situação do gênero, é quase impossível se distanciar de algumas cenas prontas, e procura investir em personagens tridimensionais e um sem-número de sustos bastante eficientes.
A Mulher do Pântano
2.9 304 Assista AgoraÉ um filme cujo gosto amargo na boca se prolonga por um tempo maior após os créditos finais, e isso é um grande elogio. Quem esperava por mais uma obra-prima do diretor, como "May" pode até se decepcionar, já que a sutileza passa longe desse filme, que funciona muito bem sob o prisma do conto feminista travestido de gore machista. Seus primeiros quarenta minutos estabelecem um drama que engana quem pensa que se trata apenas da desconstrução da família média americana e da tipificação misógina, mas há algo ainda mais estranho por trás do filme, que só é revelado no sangrento e imprevisível desfecho. É irregular em certos momentos, mas é diferenciado também pelas importantes reflexões que nos proporciona. Difícil de digerir de primeira, como comentei no início, mas sem dúvida impactante.
Holocausto Canibal
3.1 834É impossível analisar uma obra sem considerar suas implicações morais e éticas. Assim como ocorrer no antigo "Birth of a Nation", que é criticado por sua propaganda claramente racista, mas aclamado por sua técnica, aqui ocorre o mesmo, embora claramente com proporções menores. Parafraseando um crítico americano, Deodato ficou "confuso" e preferiu fazer exatamente aquilo que estava criticando tanto. Tecnicamente apenas bom, moralmente medíocre.
Autópsia
2.1 170 Assista AgoraA obviedade e a completa falta de verossimilhança da trama não me impediram de apreciar este pequeno horror 'indie'. O que falta em recursos e criatividade artística sobra em insanidade e desespero, graças à boa fotografia "green-sick" no ambiente do hospital. E se algumas cenas passam do ponto, na maior parte delas a tensão é alta, com destaque para a "punção lombar". Agonia pura na maior parte do filme.
6,5/10
O Corredor
1.4 19Achei um bom filme com um terceiro ato abominável. A historia começa tensa e misteriosa, e se concentra mais nos dramas pessoais e em criar uma atmosfera onde não sabemos exatamente qual é o perigo, apenas sabemos que há algo ruim. Entretanto, ambos roteirista e diretor falharam ao não saberem criar um desfecho mais coeso e plausível em relação a metade inicial do filme.
5,5/10
Quarentena 2: Terminal
2.6 321 Assista AgoraMe surpreendi com a qualidade do filme, que funciona como um bom entretenimento. O primeiro ato é excelente, de uma intensidade e suspense absurdos. O que deixa a desejar são as atuações da maior parte do elenco e o final burocrático, mas no geral é bem divertido.
A Aparição
1.7 722 Assista AgoraSonolento, apesar de curto. Se a beleza de Alexandra Daddario era uma das únicas razões para aguentar a nova trama de Leatherface, Ashley Greene foi o que me segurou durante os poucos minutos do filme, afinal quem se importa com atuações e boa construção de suspense quando temos Greene na tela? rs
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraRealmente é uma surpresa um filme de horror alcançar os feitos que "The Conjuring" vêm conseguindo. Nota 8,1 no IMDb, 85% de aprovação do RT e conceito A- no CinemaScore, esse promete!
Merlin e a Loja de Artigos Mágicos
2.6 9Demorei anos e anos para descobrir qual era o filme a que assisti na minha infância na TV Aberta, do qual me lembrava apenas de algumas cenas memoráveis, como o macaquinho sinistro, o chão se abrindo sob os pés do homem quando tenta se livrar do brinquedo e do velho se transformando em bebê após beber o sangue da atriz. Embora obviamente de qualidade questionável, guardo com muito carinho a lembrança desse filme falsamente familiar que foi um dos primeiros "horrores" da minha vida.
Mama
3.0 2,8K Assista AgoraGuillermo Del Toro gosta de incluir um melodrama em filmes de horror em que participa. Algumas vezes funciona, outras não. "Mama" possui um interessante mistério que segura a trama até seu desfecho, que possui um clímax aterrorizante e honesto. Algumas coisas não funcionam, como Chastain no papel de uma roqueira, mas o resultado ainda é positivo.
É o Fim
3.0 2,0K Assista AgoraParece que vai ser bom, está com 85% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota 8,1 no IMDb
(A) Fronteira
3.4 494O filme começa muito promissor e se aproveita de um momento de crise e manifestações na França para situar o clima de tensão da trama, que chega a níveis impressionantes e claustrofóbicos conforme o filme avança, apresentando brutalidade e violência que incomodam. Mas da mesma maneira que a maioria dos filmes do gênero, "A Fronteira" padece de furos de roteiro e de lógica absurdos, além de uma montagem virtuosa, porém gratuita, que investe muitas vezes em irritantes flashes e uma câmera lenta sem muito propósito no final. Um bom exemplar do horror europeu, contudo.
6,5/10
Renascido do Inferno
2.2 7Depois de apresentar uma pequena e interessante participação no ótimo "Marcas da Violência", Greg Byrk consegue se virar bem como protagonista/antagonista nesse filme sobre tortura, que consegue caminhar num ritmo ágil, ainda que piadinhas sem a menor graça e um desfecho anti-climático sacrifiquem o resultado final.
5/10
Estrada para o Inferno
2.1 14Apresenta uma estética interessantemente crua, porém em nenhum momento se preocupa em desenvolver algum dos personagens, criando um distanciamento indesejado do público com as vítimas, que sofrem apenas pelo compadecimento causado pelo estilo "torture-porn" utilizado pelo filme.
4/10