Pensei que estava num filme do Michael Bay quando a barulheira começou no filme, mas não. O problema e, ao mesmo tempo, a solução de "I, Frankenstein" é contar um roteiro manjadíssimo já visto milhares de outras vezes em outros filmes, e ignorar quase que completamente as metáforas e a trama original da obra de Mary Shelley num filme de ação bobo, genérico, e que se sairia talvez muito melhor se conseguisse contar uma história original com seus próprios mitos, sem ter que apelar para o rotulo de adaptação, algo que não é.
Excelentes atuações para um filme pequeno, aliadas a um constante clima frio e opressor causado pela fotografia dessaturada, e a trilha simplesinha, mas eficaz, tornam "Somos o que somos" um interessante drama de horror. Mas o fato é que um filme "muy estranho", ainda não saquei qual foi a do diretor, ainda mais com o desfecho onde os clichês do gênero desfilam com frequência. O final bizarro não ajuda muito, mas o mistério mantido ao longo do filme é coisa rara de se ver atualmente.
Filme proselitista de extremo mau gosto, principalmente na cena onde um dos personagens é atropelado. Para esfregar sua mensagem na cara dos espectadores, o filme pinta um retrato onde cristãos são pessoas ótimas, benevolentes, sem defeitos, predestinadas ao sucesso, piedosas, enfim "tudo-de-bom". Já os esquerdistas agnósticos, veganos, ateus, muçulmanos, enfim, todo o resto são pessoas que merecem cânceres metastáticos, acidentes, frustrações, enfim, ir para o inferno mesmo aqui na Terra. Se a intenção do filme é fazer com que um descrente vire cristão, o filme falha miseravelmente, se eu fosse ateu, esse filme iria me arremessar ainda mais longe do teísmo. O ponto mais vergonhoso é quando o protagonista do filme cita evolução, OMG! Além de tudo, para que o filme quisesse ser levado a sério, o antagonista, OPS, o professor de filosofia deveria ter melhores argumentos e não ser levado à descrença por um motivo pessoal. Além disso o sujeito ainda se mostra um troglodita machista e ressentido, de modo que o filme manipula o espectador para que não seja capaz de sentir nenhuma simpatia pelo personagem do professor.
Por trás de sua mensagem inofensivamente panfletária, "Deus está morto" revela pontos repugnantes que contrariam as ideias de amor de Cristo.
A completa falta de técnica, personagens unidimensionais e atuações pouco inspiradas completam esta forma de panfleto que não é cinema.
Como um crítico americano comentou, não é só um exemplo ruim de cinema, é um exemplo ruim de cristianismo.
Não achei péssimo, só é diferente e inferior ao primeiro, que foi um marco no gênero. Nesse aqui, predominam os estereótipos adolescentes e péssimas atuações, que comprometem muito o objetivo da trama. Por outro lado, o mistério ainda foi mantido e temos uma interessante ambiguidade. Além disso, a trilha sonora é até bacaninha. Um dos destaques negativos fica pelo desfecho absolutamente aberto, dando a impressão de que o diretor Berlinger não sabia como terminar o filme.
Se o objetivo é assustar, então o objetivo de Shimizu mais uma vez é cumprido, assim como no primeiro filme. No entanto, nota-se que apesar da abundância dos sustos, quase todos os jumpscares se baseiam na trilha sonora e em muito barulho para funcionarem, revelando uma desagradável tradição americana. Mesmo assim, toda a ambientação, o score de Christopher Young e a fotografia dessaturada ajudam a criar o clima desconfortável e opressor, e o filme funciona. Às vezes. Mas o roteiro é uma colcha de retalhos que não faz o menor sentido, ainda menos sentido que o primeiro e a narrativa mais uma vez fragmentada só torna tudo ainda pior. O jeito é desligar o cérebro e aproveitar os sustos.
Irregular e genérico, o personagem mais adorável no filme é justamente o cachorro assassino. Devem gostar apenas aqueles que assistiram na infância (não me enquadro), pois o filme não apresenta nada de novo ou memorável.
Quem embarcar na proposta do longa, assumidamente trash, vai se divertir muito. Nudez gratuita, mas com certo grau de "inocência" das produções mais antigas, muito sangue falso, nojeiras na maquiagem, CGI absurdamente falso, e historinha clichezão arroz com feijão. Parece ruim? Pode ser, mas com o carisma dos atores, sobretudo da linda Meghan Heffern que entrou no espírito do filme e conferiu um ar inocente, mas determinado a sua mocinha-nerd, aliada à curta duração que confere agilidade à trama faz com que "Inseticida" seja um programão descompromissado, que só não é melhor justamente em função da abordagem, já que curiosamente com atuações e efeitos melhores, o longa, além de divertir, seria também eficiente ao assustar, algo que aqui não consegue. De todo modo é muito divertido!
Independente da qualidade do filme, uma pena que as sessões estejam no geral tão vazias na semana de estreia.
Apreciei o longa como um exercício de gênero que peca em raríssimos momentos e em seus momentos finais consegue investir em um atmosfera angustiante e um final honesto.
Ótimo filme com uma grande performance de Waltz para o carismático Dr. Schultz, mas algumas situações tornam o filme arrastado, diferente de outros trabalhos anteriores e melhores de Tarantino.
Bom filme que só peca nos minutos finais, onde abre mão da inteligente ambiguidade do roteiro e acaba deixando menos (ou nenhum) espaço para interpretações. No entanto, isso não tira o mérito da trama, que com a direção de Paxton consegue estabelecer um clima de tensão e angústia crescentes, além da ótima atuação de um sinistro Matthew McConaughey e de Bill Paxton, que funciona muito bem como o pai justamente porque oferece uma atuação mais contida, que não investe em maneirismos e consegue ser bastante eficiente. Pode não ser perfeito, mas funciona como ótimo exercício de gênero e entretenimento.
Além de inverossímil em vários aspectos, é uma cópia preguiçosa do remake, e quem precisa de remake de um remake? Além disso, só deve agradar mesmo aos gorehounds, já que não há sequer tentativa de desenvolver algum personagem, e o primeiro ato poderia servir muito bem para isso, já que a atriz Jemma Dalender tinha potencial muito maior do que para virar apenas bucha de canhão. Assim, o filme serve apenas como o espetáculo da tortura, seja no ataque, seja na vingança, mas está longe de ser considerado algo bom.
Hugh Jackman e Jake Gyllenhaal estão perfeitos na absoluta entrega que ambos trazem para seus papeis, ainda que diametralmente opostos na caracterização. Além disso, a fotografia do mestre Roger Deakins aliada ao roteiro não menos que perfeito roteiro de Aaron Guzikowski transformam "Os suspeitos" num inteligente exercício do gênero suspense.
Acredito que pior do que o bullying, é o fato de que, mesmo hoje, tem muita gente que acha que "bullying não existe", além, claro, da óbvia negligência de agentes despreparados como diretores de escola e professores que não tomam ação alguma diante dessa violenta prática. Através de depoimentos e estudos de caso, o diretor Lee Hirsch (ele mesmo, vítima de bullying quando jovem) consegue submergir o espectador dentro do grave problema que assola um sem-número de vítimas no mundo todo, e se acaba derrapando na mão-pesada com que martela o filme, e em não examinar algumas potenciais causas do problema, como por exemplo, os pais dos "bullies", ao mesmo tempo o documentário acerta em cheio ao gritar o sinal de alerta que TODOS, pais, professores, crianças, vítimas e algozes devem estar dispostos a ouvir.
Se o elenco fosse melhor e algumas situações inverossímeis fossem retiradas, seria uma obra marcante no gênero. Assim como ficou, se torna apenas pseudo-filme-denúncia-educativo, mas que não nego, perturba por seu conteúdo gráfico, sobretudo em sua segunda parte.
Lasse Hallström dá o seu toque água-com-açúcar característico, mas o filme consegue ser surpreendentemente bom, sensível sem ser piegas, e adorei as atuações de Johnny Deep e de Leonardo DiCaprio, que rouba a cena com seu Arnie.
O roteiro é meio frouxo (leia-se: Stephen Susco), e nitidamente se percebe em que alguns momentos em que o filme ia deslanchar temos uma completa falta de ritmo. No entanto, com uma construção original e ótimas atuações do elenco carimbado e talentoso (Brian Cox, Robert Englund, Ashley Laurence, Richard Riehle, Amanda Plummer, e uma pontinha especial do escritor do livro no qual o filme se baseia, Jack Ketchum), "Red" é um filme a ser visto.
Lindo filme, que gira todo em torno praticamente de diálogos entre o casal de protagonistas, mas que em nenhum momento se torna cansativo, justamente pelo fato do brilhante roteiro de Linklater e das atuações e situações realistas que o filme nos apresenta, impossível não terminar o filme encantado e apaixonado, e ao mesmo tempo com um nó na garganta por Jesse e Celine.
Divertido, inteligente e corajoso, apesar das limitações, "Steve Cicco" é uma experiência interessante que homenageia os filmes de ação conduzidos por um homem só, que aqui atende pelo nome-título, um policial e agente divertidamente impulsivo, além da atuação principal e das lindas e talentosas 'action-girls' Carol do Brasil e Elaine Oliveira, o longa ainda é bastante homogêneo, coeso e bem montado (com destaque para a sequência de transições que conferem fluidez à trama). Vale a conferida!
Excelente filme e que dá grande margem para interpretações diversas dependendo de quem o assiste. No mínimo uma experiência visual arrebatadora carregada de simbolismos. Ótimo.
Começa lento e vai expondo as rupturas familiares ao longo da projeção, culminando na sensacional cena do jantar, que merece ser lembrada como uma das melhores cenas produzidas no último ano. Mas, desse momento em diante, o filme parece se importar mais em fazer revelações surpreendentes do que em manter um bom ritmo.
Frankenstein: Entre Anjos e Demônios
2.4 715 Assista AgoraPensei que estava num filme do Michael Bay quando a barulheira começou no filme, mas não. O problema e, ao mesmo tempo, a solução de "I, Frankenstein" é contar um roteiro manjadíssimo já visto milhares de outras vezes em outros filmes, e ignorar quase que completamente as metáforas e a trama original da obra de Mary Shelley num filme de ação bobo, genérico, e que se sairia talvez muito melhor se conseguisse contar uma história original com seus próprios mitos, sem ter que apelar para o rotulo de adaptação, algo que não é.
Somos o Que Somos
2.8 381 Assista AgoraExcelentes atuações para um filme pequeno, aliadas a um constante clima frio e opressor causado pela fotografia dessaturada, e a trilha simplesinha, mas eficaz, tornam "Somos o que somos" um interessante drama de horror. Mas o fato é que um filme "muy estranho", ainda não saquei qual foi a do diretor, ainda mais com o desfecho onde os clichês do gênero desfilam com frequência. O final bizarro não ajuda muito, mas o mistério mantido ao longo do filme é coisa rara de se ver atualmente.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraFilme proselitista de extremo mau gosto, principalmente na cena onde um dos personagens é atropelado. Para esfregar sua mensagem na cara dos espectadores, o filme pinta um retrato onde cristãos são pessoas ótimas, benevolentes, sem defeitos, predestinadas ao sucesso, piedosas, enfim "tudo-de-bom". Já os esquerdistas agnósticos, veganos, ateus, muçulmanos, enfim, todo o resto são pessoas que merecem cânceres metastáticos, acidentes, frustrações, enfim, ir para o inferno mesmo aqui na Terra. Se a intenção do filme é fazer com que um descrente vire cristão, o filme falha miseravelmente, se eu fosse ateu, esse filme iria me arremessar ainda mais longe do teísmo. O ponto mais vergonhoso é quando o protagonista do filme cita evolução, OMG! Além de tudo, para que o filme quisesse ser levado a sério, o antagonista, OPS, o professor de filosofia deveria ter melhores argumentos e não ser levado à descrença por um motivo pessoal. Além disso o sujeito ainda se mostra um troglodita machista e ressentido, de modo que o filme manipula o espectador para que não seja capaz de sentir nenhuma simpatia pelo personagem do professor.
Por trás de sua mensagem inofensivamente panfletária, "Deus está morto" revela pontos repugnantes que contrariam as ideias de amor de Cristo.
A completa falta de técnica, personagens unidimensionais e atuações pouco inspiradas completam esta forma de panfleto que não é cinema.
Como um crítico americano comentou, não é só um exemplo ruim de cinema, é um exemplo ruim de cristianismo.
O Nevoeiro
3.5 2,6K Assista AgoraMinha crítica (sem spoilers)> http://horrorreviewing.blogspot.com.br/2014/11/o-nevoeiro-2007.html
Bruxa de Blair 2: O Livro das Sombras
2.0 488Não achei péssimo, só é diferente e inferior ao primeiro, que foi um marco no gênero. Nesse aqui, predominam os estereótipos adolescentes e péssimas atuações, que comprometem muito o objetivo da trama. Por outro lado, o mistério ainda foi mantido e temos uma interessante ambiguidade. Além disso, a trilha sonora é até bacaninha. Um dos destaques negativos fica pelo desfecho absolutamente aberto, dando a impressão de que o diretor Berlinger não sabia como terminar o filme.
O Grito 2
2.5 412 Assista AgoraSe o objetivo é assustar, então o objetivo de Shimizu mais uma vez é cumprido, assim como no primeiro filme. No entanto, nota-se que apesar da abundância dos sustos, quase todos os jumpscares se baseiam na trilha sonora e em muito barulho para funcionarem, revelando uma desagradável tradição americana. Mesmo assim, toda a ambientação, o score de Christopher Young e a fotografia dessaturada ajudam a criar o clima desconfortável e opressor, e o filme funciona. Às vezes. Mas o roteiro é uma colcha de retalhos que não faz o menor sentido, ainda menos sentido que o primeiro e a narrativa mais uma vez fragmentada só torna tudo ainda pior. O jeito é desligar o cérebro e aproveitar os sustos.
Max: Fidelidade Assassina
2.6 62Irregular e genérico, o personagem mais adorável no filme é justamente o cachorro assassino. Devem gostar apenas aqueles que assistiram na infância (não me enquadro), pois o filme não apresenta nada de novo ou memorável.
Inseticida
1.7 24 Assista AgoraQuem embarcar na proposta do longa, assumidamente trash, vai se divertir muito. Nudez gratuita, mas com certo grau de "inocência" das produções mais antigas, muito sangue falso, nojeiras na maquiagem, CGI absurdamente falso, e historinha clichezão arroz com feijão. Parece ruim? Pode ser, mas com o carisma dos atores, sobretudo da linda Meghan Heffern que entrou no espírito do filme e conferiu um ar inocente, mas determinado a sua mocinha-nerd, aliada à curta duração que confere agilidade à trama faz com que "Inseticida" seja um programão descompromissado, que só não é melhor justamente em função da abordagem, já que curiosamente com atuações e efeitos melhores, o longa, além de divertir, seria também eficiente ao assustar, algo que aqui não consegue. De todo modo é muito divertido!
Isolados
2.5 328 Assista AgoraIndependente da qualidade do filme, uma pena que as sessões estejam no geral tão vazias na semana de estreia.
Apreciei o longa como um exercício de gênero que peca em raríssimos momentos e em seus momentos finais consegue investir em um atmosfera angustiante e um final honesto.
8/10
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraÓtimo filme com uma grande performance de Waltz para o carismático Dr. Schultz, mas algumas situações tornam o filme arrastado, diferente de outros trabalhos anteriores e melhores de Tarantino.
A Mão do Diabo
3.5 289Bom filme que só peca nos minutos finais, onde abre mão da inteligente ambiguidade do roteiro e acaba deixando menos (ou nenhum) espaço para interpretações. No entanto, isso não tira o mérito da trama, que com a direção de Paxton consegue estabelecer um clima de tensão e angústia crescentes, além da ótima atuação de um sinistro Matthew McConaughey e de Bill Paxton, que funciona muito bem como o pai justamente porque oferece uma atuação mais contida, que não investe em maneirismos e consegue ser bastante eficiente.
Pode não ser perfeito, mas funciona como ótimo exercício de gênero e entretenimento.
Doce Vingança 2
3.0 833 Assista AgoraAlém de inverossímil em vários aspectos, é uma cópia preguiçosa do remake, e quem precisa de remake de um remake? Além disso, só deve agradar mesmo aos gorehounds, já que não há sequer tentativa de desenvolver algum personagem, e o primeiro ato poderia servir muito bem para isso, já que a atriz Jemma Dalender tinha potencial muito maior do que para virar apenas bucha de canhão.
Assim, o filme serve apenas como o espetáculo da tortura, seja no ataque, seja na vingança, mas está longe de ser considerado algo bom.
Atividade Paranormal: Marcados pelo Mal
2.4 764 Assista AgoraUma grande bobagem que entedia e aborrece. Muito.
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista AgoraHugh Jackman e Jake Gyllenhaal estão perfeitos na absoluta entrega que ambos trazem para seus papeis, ainda que diametralmente opostos na caracterização. Além disso, a fotografia do mestre Roger Deakins aliada ao roteiro não menos que perfeito roteiro de Aaron Guzikowski transformam "Os suspeitos" num inteligente exercício do gênero suspense.
Bullying
4.2 112Acredito que pior do que o bullying, é o fato de que, mesmo hoje, tem muita gente que acha que "bullying não existe", além, claro, da óbvia negligência de agentes despreparados como diretores de escola e professores que não tomam ação alguma diante dessa violenta prática.
Através de depoimentos e estudos de caso, o diretor Lee Hirsch (ele mesmo, vítima de bullying quando jovem) consegue submergir o espectador dentro do grave problema que assola um sem-número de vítimas no mundo todo, e se acaba derrapando na mão-pesada com que martela o filme, e em não examinar algumas potenciais causas do problema, como por exemplo, os pais dos "bullies", ao mesmo tempo o documentário acerta em cheio ao gritar o sinal de alerta que TODOS, pais, professores, crianças, vítimas e algozes devem estar dispostos a ouvir.
Vôo Noturno
3.2 124Ótima adaptação de Stephen King, com efeitos de maquiagem realistas e um desfecho arrepiante e irônico.
Megan is Missing
2.7 303Se o elenco fosse melhor e algumas situações inverossímeis fossem retiradas, seria uma obra marcante no gênero.
Assim como ficou, se torna apenas pseudo-filme-denúncia-educativo, mas que não nego, perturba por seu conteúdo gráfico, sobretudo em sua segunda parte.
Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador
4.1 1,1K Assista AgoraLasse Hallström dá o seu toque água-com-açúcar característico, mas o filme consegue ser surpreendentemente bom, sensível sem ser piegas, e adorei as atuações de Johnny Deep e de Leonardo DiCaprio, que rouba a cena com seu Arnie.
Rastros de Vingança
3.4 21O roteiro é meio frouxo (leia-se: Stephen Susco), e nitidamente se percebe em que alguns momentos em que o filme ia deslanchar temos uma completa falta de ritmo. No entanto, com uma construção original e ótimas atuações do elenco carimbado e talentoso (Brian Cox, Robert Englund, Ashley Laurence, Richard Riehle, Amanda Plummer, e uma pontinha especial do escritor do livro no qual o filme se baseia, Jack Ketchum), "Red" é um filme a ser visto.
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraLindo filme, que gira todo em torno praticamente de diálogos entre o casal de protagonistas, mas que em nenhum momento se torna cansativo, justamente pelo fato do brilhante roteiro de Linklater e das atuações e situações realistas que o filme nos apresenta, impossível não terminar o filme encantado e apaixonado, e ao mesmo tempo com um nó na garganta por Jesse e Celine.
Steve Cicco - Primeira Missão
4.1 6Divertido, inteligente e corajoso, apesar das limitações, "Steve Cicco" é uma experiência interessante que homenageia os filmes de ação conduzidos por um homem só, que aqui atende pelo nome-título, um policial e agente divertidamente impulsivo, além da atuação principal e das lindas e talentosas 'action-girls' Carol do Brasil e Elaine Oliveira, o longa ainda é bastante homogêneo, coeso e bem montado (com destaque para a sequência de transições que conferem fluidez à trama).
Vale a conferida!
Sob a Pele
3.2 1,4K Assista AgoraTrilha do filme: https://www.youtube.com/watch?v=sH_FX6-W4xI
Sob a Pele
3.2 1,4K Assista AgoraExcelente filme e que dá grande margem para interpretações diversas dependendo de quem o assiste. No mínimo uma experiência visual arrebatadora carregada de simbolismos. Ótimo.
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraComeça lento e vai expondo as rupturas familiares ao longo da projeção, culminando na sensacional cena do jantar, que merece ser lembrada como uma das melhores cenas produzidas no último ano. Mas, desse momento em diante, o filme parece se importar mais em fazer revelações surpreendentes do que em manter um bom ritmo.