Comédia britânica sensacional que não tem medo de fazer piadas com religião. Mesmo datado, as piadas continuam hilárias até os dias de hoje, mesmo numa época em que atualmente o politicamente correto proíbe esse tipo de coisa.
A cena com o Pernalonga dividindo a mesma cena com o Mickey Mouse entrou pra história do cinema (ou deveria entrar), pois é marcante e épica. A interação com humanos e desenhos animados é tão natural que nem parece que são de dimensões diferentes.
Poucos filmes mantem o look dos desenhos animados em que são adaptados. Este filme consegue ser totalmente igual ao desenho animado, tanto no visual dos personagens (Dennis e Margaret estão muito iguais) quanto na história em si. O primeiro filme tentou dar um ar realista que não funcionou muito bem. E este, apesar do exagero de algumas cenas, respeita o legado da série animada.
Remake quadro a quadro que só mostra o quanto o original é mil vezes melhor pela simplicidade. E aí me pergunto se realmente é necessário fazer um remake de um filme ao invés de simplesmente relançá-lo nos cinemas... Realmente a falta de criatividade de Hollywood é bastante aparente.
Um belo filme apresentando histórias à la Cripta do Terror e repleto de celebridades do mais alto nível. Também, com Stephen King e George Romero comandando, lógico que ia ser mais interessante.
A ideia é até boa, mas só a presença do Adam Sandler estragou aquilo que seria um tremendo filmaço. Detona Ralph já foi melhor em adaptar vídeo games sem procurar atores pra causar risada só pela presença, vide Will Ferrell e outros "comediantes"
Só pra deixar claro para as pessoas que comparam este filme com Todo Mundo em Pânico (sim, ainda tem gente que faz esta estupidez): Histeria não é uma cópia de Todo Mundo em Pânico, até porque já estava sendo produzido bem antes da "comédia" dos Irmãos Wayans e até ia ter um lançamento nos cinemas. Mas a produção atrasou, então teve que ser lançado no mercado de vídeo uma noite depois de Todo Mundo em Pânico fazer sucesso colossal na tela grande. Então, não é uma cópia se foi feita antes.
Agora quanto ao fato do filme ser "parado" (como muitos comentaram aqui), foi porque o humor do filme é mais baseado no humor maluco de Apertem Os Cintos... O Piloto Sumiu, Corra que a Polícia Vem Aí, Top Gang e outras produções com o envolvimento do trio ZAZ (David Zucker, Jim Abrahams e Jerry Zucker), então o filme não segue o humor escatológico e sexual do outro filme.
Se as pessoas tivessem visto o filme com clareza sem comparar duas paródias só por causa do mesmo tema, não o deixariam amargurar na obscuridade junto com inúmeros filmes porque o pessoal "esperava mais". Se fosse isso, então Apertem os Cintos... seria uma merda porque o povo hoje em dia só ri das comédias se elas tiverem sacanagem explícita.
Grande clássico da Sessão da Tarde com uma excelente direção de arte e uma atriz com um enorme... talento diante das câmeras. A cena que parodia Flashdance é uma das melhores.
Sei que a maioria vai me atirar tijolos, mas sejamos francos... A Pixar escorregou muito feio pela primeira vez. E se no conceito a idéia de se contar uma nova história, de oferecer algo realmente diferente para seu público que, de 2006 para cá, envelheceu e está mais maduro é boa, na execução essa recriação de um filme de James Bond não deu muito certo.
O primeiro sinal de que a Pixar realmente errou é quando começamos a perceber que, pela primeira vez, seu filme funciona unilateralmente com as crianças, e não com os adultos que as acompanham; até então, suas histórias funcionavam bem com ambos em todos os projetos da empresa. E, mesmo com uma sessão lotada delas, vi poucas crianças realmente se empolgarem com o que estava em tela – e não as culpo, tiroteio atrás de tiroteio não é mesmo o que elas querem ver em um cinema.
O filme é bobo, raso, previsível e manipulador. Algumas faixas da trilha mais dramáticas poderiam matar pais diabéticos de tão melosas, tentando forçar o expectador a sentir algo ao invés de deixá-lo se tocar pela emoção da experiência, algo que a Pixar sempre evitou; e não é a toa que isso aconteça logo na primeira vez em que Lasseter não trabalha com seu tradicional compositor Randy Newman.
E com um discurso altamente duvidoso, Carros 2 joga fora a idéia do politicamente correto, da preservação do meio ambiente (que daria uma discussão interessante), para se entregar a frases que dizem coisas como ‘a gasolina é insubstituível’, com sorrisos e música alegre que induzem as crianças a um pensamento bastante questionável. Parando para analisar filosoficamente, é um insulto trocar o modo verde de pensar a favor da indústria poluente, principalmente quando cada vez mais se luta contra esse tipo de coisa. Uma empresa ser verde hoje em dia é essencial para que ela seja bem vista pelo mercado, mas a Pixar parece ir justamente contra isso abraçando as potências poluidoras – o que soa irônico quando lembramos que ela retirou seus brindes de fast foods justamente por esse tipo de comida não fazer bem à saúde alimentar das crianças.
Uma bizarra versão brasileira de Fique Ligado em Paranoias Parabólicas, mas com o típico humor da TV brasileira. Enfim, é uma comédia razoável, mas totalmente nostálgica
Remake de um clássico do Jerry Lewis que não funciona por forçar demais com piadas escatológicas e com outras derrapadas que não dá pra digerir. No mais, o original é muito superior.
O filme é o tipo de comédia de uma piada só, e os caras sequer souberam terminá-la de um modo mais digerível. O destaque vai pelo título em português, que foi bem mais criativo e engraçado do que eu consegui ver do filme todo.
Esquisito, colorido e bastante visionário visualmente. A perseguição na Warner lembra muito Banzé no Oeste, além de ter alguns elementos que mais tarde viriam nos filmes seguintes do diretor. É um ótimo começo de carreira pro cara que trouxe à vida um sujeito com tesouras no lugar das mãos criado por um velhinho Vincent Price.
O filme até pega no tranco na primeira metade, mas na segunda ele cai com o excesso de feminismo e diálogos longos e desnecessários que não tem função no progresso da história, ao contrário dos outros filmes do diretor. No mais, é a primeira derrapada do Tarantino, apesar de ser bastante referencial com o Grindhouse e os exploitations das antigas
Se "refilmagem" agora é "destruir um clássico de baixo orçamento em 109 minutos", então este filme ganhou! O Rob Zombie praticamente acabou com o Myers que todo mundo conhece e preferiu transformá-lo num moleque chorão rebelde (como se na Febem fosse diferente), enterrando qualquer grau de inocência do moleque que matou sem motivo nenhum. E novamente Zombie (que ODEIA remakes) repetiu as velhas façanhas de pôr meia dúzia de palavrões nos personagens como se fossem caipiras bebuns naquele bar do interior, que aliás deve ser um tipo estranho de fetiche sexual dele. Enfim, Halloween é um remake mal-feito e só quem gosta é aquele tipo de fã chatão do Rob Zombie que defende com unhas e dentes sem admitir que é uma merda (porque ele sabe que é e não quer admitir publicamente). É mais produtivo assistir o original (que é mais tenso e tem menos gente morrendo) do que desperdiçar quase duas horas com uma bobagem despretensiosa com um nome famoso pra arrancar dinheiro de trouxas que assistem e adoram.
Apesar do papel de Salsicha ter caído como uma luva para o Matthew Lillard, Scooby-Doo é uma adaptação muito fraca com piadas bastante medianas (e algumas adultas também). Nem mesmo a presença do xarope do Scooby-Loo salva. Fica devendo perto dos outros filmes do personagem.
Em uma época onde a tecnologia impera (bastante) as adaptações de quadrinhos, Popeye se sai bem na ideia. Nunca vi melhor adaptação como esta desde o primeiro filme do Superman do Richard Donner.
Shelley Duvall definitivamente nasceu pra ser a Olívia Palito, assim como o estreante Robin Williams, que deu um show de irreverência para o marinheiro caolho e brigão.
Realmente é um clássico que não deve ser desprezado, nem mesmo pelos fãs ardorosos do personagem.
Ousado, polêmico e bastante vulgar (com direito a "participação especial" do Saddam Hussein "em carne e osso"), South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes mantém as boas risadas conquistadas da série, afinal foi feito enquanto a mesma ainda estava no auge, ao contrário dos Simpsons, que demorou vinte temporadas pra ter um filme.
Aliás, me espantei com tanta gente dizendo que viu o filme no SBT. Sempre achei que eu era o único.
Outra crítica dos comentários foi a dublagem brasileira que o SBT mostrou. Levem em conta que a série não era muito popular aqui no Brasil e o filme foi o primeiro a passar por aqui, portanto demorou muito para os episódios terem a dublagem que é mostrada hoje em dia na TV paga. Caso contrário, jamais conheceríamos a série através do filme.
E também é o melhor filme musical desde Primavera para Hitler!
Um filme inclassificável, talvez pelo excesso de merchandising gratuito ou pela trama que aparentemente estava no filme errado (afinal, ninguém espera uma trama sobre tráfico de drogas com porrada pra tudo quanto é lado num filme da Xuxa), mas o filme é mais vago pela trilha sonora. Tirando algumas músicas conhecidas, o resto da musicalização é limitado, sendo que algumas se repetem duas ou cinco vezes. Sem contar as atuações, totalmente sem impacto ou naturalidade.
Resumo da ópera: Xuxa Requebra nada mais é do que um filme (nem tão) infantil vazio feito usando tráfico como pretexto. Vale mais pelas participações de celebridades dos anos 90 do que pela história em si.
O primeiro dos quatro filmes (em live-action) da série começa errando feio ao querer mais entupir o filme com os mais diversos efeitos especiais do que apresentar uma história coerente, que é mais uma costura de elementos dos livros. Roberto Benigni dá ao seu Lucius Detritus um ar mais canastrão de segunda, enquanto Gérard Depardieu dá um show de inocência com seu Obelix. Mas o maior destaque mesmo é a modelo Laetitia Casta com a sua personagem, que infelizmente foi reduzida pra uma mera figurante sem muito aproveitamento em cena, mas quando aparece até contracenando com Obelix é uma perfeição sem tamanho. O filme não é ruim, mas podiam ter dado mais atenção na história do que na parte técnica, resultando num filme morno com boas atuações feito pra quem é fã dos personagens.
Nunca pensei que viveria pra ver a Disney tirar sarro dela mesma com suas cantorias e a impecável animação 2D que tanto marcou essa empresa. Se é melhor do que Shrek... aí há controvérsias.
Nunca imaginei que o reboot da franquia também rendesse críticas de uns fãs chatos porque o clima não era o mesmo dos dois últimos filmes horrorosos.
Poxa, se a pessoa vê o filme só pra criticar e pôr quatrocentos defeitos então é uma pessoa imbecil que perde tempo. Don Mancini fez o filme como ele queria antes: MUITO macabro. E isso na década de 80, quando filme de terror era muito censurado na MPAA. Gente, o Chucky não é como o Freddy Krueger, que fazia piadinhas retardadas até o 6° filme. Agradeçam pelo Chucky ter voltado do jeito que era antes (sádico e assustador, psicologicamente falando) e deixem ser chorões, se não for pedir demais. Ninguém aguenta gente que só vê um filme pra reclamar. Tá na hora de largar a mamadeira e as fraldas e virar gente.
Minha opinião: o filme é ótimo, trouxe um clima macabro de gelar a espinha, além de um desfecho surpreendente pra quem conhece a franquia há algum tempinho. E parem de soltar spoiler pra quem ainda não viu, porque isso enche o saco!!!!!!
A Vida de Brian
4.2 560 Assista AgoraComédia britânica sensacional que não tem medo de fazer piadas com religião. Mesmo datado, as piadas continuam hilárias até os dias de hoje, mesmo numa época em que atualmente o politicamente correto proíbe esse tipo de coisa.
Uma Cilada para Roger Rabbit
3.7 508 Assista AgoraA cena com o Pernalonga dividindo a mesma cena com o Mickey Mouse entrou pra história do cinema (ou deveria entrar), pois é marcante e épica. A interação com humanos e desenhos animados é tão natural que nem parece que são de dimensões diferentes.
Dennis, o Pimentinha Ataca Novamente
2.5 48Poucos filmes mantem o look dos desenhos animados em que são adaptados. Este filme consegue ser totalmente igual ao desenho animado, tanto no visual dos personagens (Dennis e Margaret estão muito iguais) quanto na história em si. O primeiro filme tentou dar um ar realista que não funcionou muito bem. E este, apesar do exagero de algumas cenas, respeita o legado da série animada.
Psicose
3.1 467 Assista AgoraRemake quadro a quadro que só mostra o quanto o original é mil vezes melhor pela simplicidade. E aí me pergunto se realmente é necessário fazer um remake de um filme ao invés de simplesmente relançá-lo nos cinemas... Realmente a falta de criatividade de Hollywood é bastante aparente.
Creepshow: Arrepio do Medo
3.7 236 Assista AgoraUm belo filme apresentando histórias à la Cripta do Terror e repleto de celebridades do mais alto nível. Também, com Stephen King e George Romero comandando, lógico que ia ser mais interessante.
Pixels: O Filme
2.8 1,0K Assista AgoraA ideia é até boa, mas só a presença do Adam Sandler estragou aquilo que seria um tremendo filmaço. Detona Ralph já foi melhor em adaptar vídeo games sem procurar atores pra causar risada só pela presença, vide Will Ferrell e outros "comediantes"
Histeria
2.1 165 Assista AgoraSó pra deixar claro para as pessoas que comparam este filme com Todo Mundo em Pânico (sim, ainda tem gente que faz esta estupidez): Histeria não é uma cópia de Todo Mundo em Pânico, até porque já estava sendo produzido bem antes da "comédia" dos Irmãos Wayans e até ia ter um lançamento nos cinemas. Mas a produção atrasou, então teve que ser lançado no mercado de vídeo uma noite depois de Todo Mundo em Pânico fazer sucesso colossal na tela grande. Então, não é uma cópia se foi feita antes.
Agora quanto ao fato do filme ser "parado" (como muitos comentaram aqui), foi porque o humor do filme é mais baseado no humor maluco de Apertem Os Cintos... O Piloto Sumiu, Corra que a Polícia Vem Aí, Top Gang e outras produções com o envolvimento do trio ZAZ (David Zucker, Jim Abrahams e Jerry Zucker), então o filme não segue o humor escatológico e sexual do outro filme.
Se as pessoas tivessem visto o filme com clareza sem comparar duas paródias só por causa do mesmo tema, não o deixariam amargurar na obscuridade junto com inúmeros filmes porque o pessoal "esperava mais". Se fosse isso, então Apertem os Cintos... seria uma merda porque o povo hoje em dia só ri das comédias se elas tiverem sacanagem explícita.
Elvira, a Rainha das Trevas
3.4 1,4KGrande clássico da Sessão da Tarde com uma excelente direção de arte e uma atriz com um enorme... talento diante das câmeras. A cena que parodia Flashdance é uma das melhores.
Carros 2
3.1 858 Assista AgoraSei que a maioria vai me atirar tijolos, mas sejamos francos... A Pixar escorregou muito feio pela primeira vez. E se no conceito a idéia de se contar uma nova história, de oferecer algo realmente diferente para seu público que, de 2006 para cá, envelheceu e está mais maduro é boa, na execução essa recriação de um filme de James Bond não deu muito certo.
O primeiro sinal de que a Pixar realmente errou é quando começamos a perceber que, pela primeira vez, seu filme funciona unilateralmente com as crianças, e não com os adultos que as acompanham; até então, suas histórias funcionavam bem com ambos em todos os projetos da empresa. E, mesmo com uma sessão lotada delas, vi poucas crianças realmente se empolgarem com o que estava em tela – e não as culpo, tiroteio atrás de tiroteio não é mesmo o que elas querem ver em um cinema.
O filme é bobo, raso, previsível e manipulador. Algumas faixas da trilha mais dramáticas poderiam matar pais diabéticos de tão melosas, tentando forçar o expectador a sentir algo ao invés de deixá-lo se tocar pela emoção da experiência, algo que a Pixar sempre evitou; e não é a toa que isso aconteça logo na primeira vez em que Lasseter não trabalha com seu tradicional compositor Randy Newman.
E com um discurso altamente duvidoso, Carros 2 joga fora a idéia do politicamente correto, da preservação do meio ambiente (que daria uma discussão interessante), para se entregar a frases que dizem coisas como ‘a gasolina é insubstituível’, com sorrisos e música alegre que induzem as crianças a um pensamento bastante questionável. Parando para analisar filosoficamente, é um insulto trocar o modo verde de pensar a favor da indústria poluente, principalmente quando cada vez mais se luta contra esse tipo de coisa. Uma empresa ser verde hoje em dia é essencial para que ela seja bem vista pelo mercado, mas a Pixar parece ir justamente contra isso abraçando as potências poluidoras – o que soa irônico quando lembramos que ela retirou seus brindes de fast foods justamente por esse tipo de comida não fazer bem à saúde alimentar das crianças.
Zoando na TV
2.2 533Uma bizarra versão brasileira de Fique Ligado em Paranoias Parabólicas, mas com o típico humor da TV brasileira. Enfim, é uma comédia razoável, mas totalmente nostálgica
O Professor Aloprado
2.6 554 Assista AgoraRemake de um clássico do Jerry Lewis que não funciona por forçar demais com piadas escatológicas e com outras derrapadas que não dá pra digerir. No mais, o original é muito superior.
Os Vampiros que se Mordam
2.0 2,0K Assista AgoraO filme é o tipo de comédia de uma piada só, e os caras sequer souberam terminá-la de um modo mais digerível. O destaque vai pelo título em português, que foi bem mais criativo e engraçado do que eu consegui ver do filme todo.
As Grandes Aventuras de Pee-wee
2.8 112 Assista AgoraEsquisito, colorido e bastante visionário visualmente. A perseguição na Warner lembra muito Banzé no Oeste, além de ter alguns elementos que mais tarde viriam nos filmes seguintes do diretor. É um ótimo começo de carreira pro cara que trouxe à vida um sujeito com tesouras no lugar das mãos criado por um velhinho Vincent Price.
Rebeldes da Academia
2.4 6O filme que quase enterrou a reputação de uma das revistas mais imbecilmente hilárias. Teria sido melhor ter ido ver o filme do Pelé.
À Prova de Morte
3.9 2,0K Assista AgoraO filme até pega no tranco na primeira metade, mas na segunda ele cai com o excesso de feminismo e diálogos longos e desnecessários que não tem função no progresso da história, ao contrário dos outros filmes do diretor. No mais, é a primeira derrapada do Tarantino, apesar de ser bastante referencial com o Grindhouse e os exploitations das antigas
Halloween: O Início
3.2 861 Assista AgoraSe "refilmagem" agora é "destruir um clássico de baixo orçamento em 109 minutos", então este filme ganhou! O Rob Zombie praticamente acabou com o Myers que todo mundo conhece e preferiu transformá-lo num moleque chorão rebelde (como se na Febem fosse diferente), enterrando qualquer grau de inocência do moleque que matou sem motivo nenhum. E novamente Zombie (que ODEIA remakes) repetiu as velhas façanhas de pôr meia dúzia de palavrões nos personagens como se fossem caipiras bebuns naquele bar do interior, que aliás deve ser um tipo estranho de fetiche sexual dele. Enfim, Halloween é um remake mal-feito e só quem gosta é aquele tipo de fã chatão do Rob Zombie que defende com unhas e dentes sem admitir que é uma merda (porque ele sabe que é e não quer admitir publicamente). É mais produtivo assistir o original (que é mais tenso e tem menos gente morrendo) do que desperdiçar quase duas horas com uma bobagem despretensiosa com um nome famoso pra arrancar dinheiro de trouxas que assistem e adoram.
Scooby-Doo
2.9 656 Assista AgoraApesar do papel de Salsicha ter caído como uma luva para o Matthew Lillard, Scooby-Doo é uma adaptação muito fraca com piadas bastante medianas (e algumas adultas também). Nem mesmo a presença do xarope do Scooby-Loo salva. Fica devendo perto dos outros filmes do personagem.
Popeye
2.6 150 Assista AgoraEm uma época onde a tecnologia impera (bastante) as adaptações de quadrinhos, Popeye se sai bem na ideia. Nunca vi melhor adaptação como esta desde o primeiro filme do Superman do Richard Donner.
Shelley Duvall definitivamente nasceu pra ser a Olívia Palito, assim como o estreante Robin Williams, que deu um show de irreverência para o marinheiro caolho e brigão.
Realmente é um clássico que não deve ser desprezado, nem mesmo pelos fãs ardorosos do personagem.
South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes
3.9 316 Assista AgoraOusado, polêmico e bastante vulgar (com direito a "participação especial" do Saddam Hussein "em carne e osso"), South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes mantém as boas risadas conquistadas da série, afinal foi feito enquanto a mesma ainda estava no auge, ao contrário dos Simpsons, que demorou vinte temporadas pra ter um filme.
Aliás, me espantei com tanta gente dizendo que viu o filme no SBT. Sempre achei que eu era o único.
Outra crítica dos comentários foi a dublagem brasileira que o SBT mostrou. Levem em conta que a série não era muito popular aqui no Brasil e o filme foi o primeiro a passar por aqui, portanto demorou muito para os episódios terem a dublagem que é mostrada hoje em dia na TV paga. Caso contrário, jamais conheceríamos a série através do filme.
E também é o melhor filme musical desde Primavera para Hitler!
Xuxa Requebra
1.8 295Um filme inclassificável, talvez pelo excesso de merchandising gratuito ou pela trama que aparentemente estava no filme errado (afinal, ninguém espera uma trama sobre tráfico de drogas com porrada pra tudo quanto é lado num filme da Xuxa), mas o filme é mais vago pela trilha sonora. Tirando algumas músicas conhecidas, o resto da musicalização é limitado, sendo que algumas se repetem duas ou cinco vezes. Sem contar as atuações, totalmente sem impacto ou naturalidade.
Resumo da ópera: Xuxa Requebra nada mais é do que um filme (nem tão) infantil vazio feito usando tráfico como pretexto. Vale mais pelas participações de celebridades dos anos 90 do que pela história em si.
Asterix & Obelix Contra César
2.9 126 Assista AgoraO primeiro dos quatro filmes (em live-action) da série começa errando feio ao querer mais entupir o filme com os mais diversos efeitos especiais do que apresentar uma história coerente, que é mais uma costura de elementos dos livros. Roberto Benigni dá ao seu Lucius Detritus um ar mais canastrão de segunda, enquanto Gérard Depardieu dá um show de inocência com seu Obelix. Mas o maior destaque mesmo é a modelo Laetitia Casta com a sua personagem, que infelizmente foi reduzida pra uma mera figurante sem muito aproveitamento em cena, mas quando aparece até contracenando com Obelix é uma perfeição sem tamanho. O filme não é ruim, mas podiam ter dado mais atenção na história do que na parte técnica, resultando num filme morno com boas atuações feito pra quem é fã dos personagens.
Encantada
3.4 1,2K Assista AgoraNunca pensei que viveria pra ver a Disney tirar sarro dela mesma com suas cantorias e a impecável animação 2D que tanto marcou essa empresa. Se é melhor do que Shrek... aí há controvérsias.
A Maldição de Chucky
2.6 1,3KNunca imaginei que o reboot da franquia também rendesse críticas de uns fãs chatos porque o clima não era o mesmo dos dois últimos filmes horrorosos.
Poxa, se a pessoa vê o filme só pra criticar e pôr quatrocentos defeitos então é uma pessoa imbecil que perde tempo. Don Mancini fez o filme como ele queria antes: MUITO macabro. E isso na década de 80, quando filme de terror era muito censurado na MPAA. Gente, o Chucky não é como o Freddy Krueger, que fazia piadinhas retardadas até o 6° filme. Agradeçam pelo Chucky ter voltado do jeito que era antes (sádico e assustador, psicologicamente falando) e deixem ser chorões, se não for pedir demais. Ninguém aguenta gente que só vê um filme pra reclamar. Tá na hora de largar a mamadeira e as fraldas e virar gente.
Minha opinião: o filme é ótimo, trouxe um clima macabro de gelar a espinha, além de um desfecho surpreendente pra quem conhece a franquia há algum tempinho. E parem de soltar spoiler pra quem ainda não viu, porque isso enche o saco!!!!!!
O Caldeirão Mágico
3.5 123Um dos grandes trabalhos do Tim Burton que a Disney teve o desprazer de não prosseguir com o clima sombrio pra torná-lo mais memorável e clássico.