Não sou muito fã de longas mas esse até que me prendeu relativamente bastante com a história, apesar da atuação meio forçada pela atriz ser claramente teatral, gostei e me identifiquei bastante com a Ana. O final tem um plot twist bem bacana, eu realmente não esperava, e isso me agradou bastante.
Faltou beijo das duas MEU DEUS tanta DR e zero beijo me deixou bem decepcionada, mulher também tem tesão produção.
Fotografia muito boa, trilha sonora gostei bastante (apesar de não ter gostado tanto das duas que ficavam tocando flauta e violoncelo bem quando eu tava começando a mergulhar no filme). nota: 7,5
O mais interessante do filme é a reflexão e a abertura de portas pra interpretação, a atuação do Caio maravilhosa como esperado, fotografia muito boa e aquele clichê de palavrão desnecessário dos filmes nacionais, tirando isso, achei o filme bem bom pra um sábado avoado. Pelo menos saiu da minha infinita lista de "quero ver".
O filme cumpre exatamente o que é proposto, é curioso, pequeno e acalenta o coração, responde de maneira tão leve questões que nos impomos, de um forma deliciosa. Nos mostra uma conexão daquelas que poucas vezes teremos na vida e por insegurança deixamos ir, sem mais nem menos, nos damos conta que já passou e a vida é isso. Um monólogo, pra assistir com caderninho do lado e anotar tudinho. Fotografia impecável, trilha sonora não compromete mas não me agradou muito, particularmente senti falta de mais sons. Porém já é um da minha listinha de rever e ver várias e várias.
"Sabe, se houver mesmo algum tipo de Deus por ai, não acredito que esteja em um de nós, em você ou em mim, mas sim nesse pequeno espaço entre a gente". Before Sunrise(1995)
O último filme da trilogia é magnifico, inteligente, agregador, reflexivo e por fim, inquietante. Como em todo o bom filme, as ideias começam a sentar depois de algumas horas, depois de tentar conectar as pontas soltas, de tentar entender o que ele transmite, e que de fato, transmite tanta coisa que limita-lo as minhas palavras seria até um ato de egoísmo.
As três películas se encontram de maneira explosiva ao cérebro, finalmente alguém ajuda a velhinha com a garrafa, e quem diria? A fraternidade.
A fraternidade é algo que não pode ser gerado ou produzido por meios metódicos e certos como uma formula matemática, mas de algo de dentro do ser, algo que o Kieslowski passa a gente de uma forma tão sutil e intensa que em cada cena do filme nos mensuramos a nosso próprio sentido de fraternidade.
Irène Jacob com expressões faciais nos entregando cada sentimento, o juíz novo e o velho se entrelaçando até o ponto de se chocarem, talvez o velho mudando o presente do novo ou dele mesmo, enfim, a reflexão é com vocês.
Ótima trilogia, está guardada com muito carinho no meu coração, recomendo com muito orgulho, um dos filmes mais belos que vi no ano.
É impossível assistir esse filme e não tenta-lo encaixar num páreo a páreo com o resto da trilogia. Com um roteiro, sem duvidas, mais concreto, a mudança de câmera mais concisa e diálogos mais estruturados, apesar de não ter comparação a estética do primeiro filme, uma das mais lindas na minha opinião, o segundo filme é inescrupuloso em cada cena, mostra uma história de amor que não é bonita de ser contada na tela do cinema, mas é real e atual, não nessas dimensões mas é sim. Uma obra de arte, ansiosa pra ver o último da trilogia.
Um monólogo a ser apreciado em forma de filme, a melancolia da narrativa me surpreendeu muito numa jangada nacional, os textos e reflexões que se alinham ao roteiro do filme de forma sutil e nos transcendem a uma Júlia em cada um de nós. Um dos poucos filmes melancólicos que me fazem querer rever apenas por questões de identificação.
E como neste caso quando nos pegamos frente a frente ao nunca habitado antes, qual seria nossa percepção ao mundo? Nos entregaríamos a primeira oportunidade? (Como ela em um falha tentativa de suicídio). Conhecemos os nossos medos e capacidades? (Quando ela ao invés de retirar a rata por si só, busca alternativas extrema afim de se livrar do fardo). Além disso vários questionamento que caem em uma intertextualidade com a nossa própria existência.
O filme é magnifico, atuação de Juliett Binoche implacável, nos entregando uma melancolia em cada olhar e uma Jullie que poucas atrizes poderiam interpretar. É um filme lento mas de muita reflexão. De preferencia, sente e assista só, tente absorve-lo pra você, é um filme de elegância extrema.
O filme é intenso do início ao fim, a atuação da Cate então, nem precisamos comentar e a Rooney Mara, eu sou fã de carteirinha, infelizmente o único erro do filme é o acabar, mas como em todo o filme bom é este. A sutileza captada entre elas e o roteiro tão pesado dentro de um assunto tão delicado, merecem palmas sem dúvida, intenso!
Hilary Swank foi perfeita nesse papel, nunca vi atuação tão memorável quanto essa. Além de ser chocante cada cena, o filme mostra como ainda somos totalmente selvagens. Eu só tenho a agradecer por um filme desses hoje em dia, parabéns.
Que filme foi esse? Que musical? Eu não imaginava metade destes atores cantando, e Deus do céu, não há como não se emocionar e querer assistir mais e mais essas cenas memoráveis das atuações de Anne Hathaway, Amanda Seyfried, Hugh Jackman. Simples assim, apaixonada por esse filme.
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O Perfume da Memória
4.0 168Não sou muito fã de longas mas esse até que me prendeu relativamente bastante com a história, apesar da atuação meio forçada pela atriz ser claramente teatral, gostei e me identifiquei bastante com a Ana. O final tem um plot twist bem bacana, eu realmente não esperava, e isso me agradou bastante.
Faltou beijo das duas MEU DEUS tanta DR e zero beijo me deixou bem decepcionada, mulher também tem tesão produção.
Histórias de Amor Duram Apenas 90 Minutos
3.4 632O mais interessante do filme é a reflexão e a abertura de portas pra interpretação, a atuação do Caio maravilhosa como esperado, fotografia muito boa e aquele clichê de palavrão desnecessário dos filmes nacionais, tirando isso, achei o filme bem bom pra um sábado avoado. Pelo menos saiu da minha infinita lista de "quero ver".
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraO filme cumpre exatamente o que é proposto, é curioso, pequeno e acalenta o coração, responde de maneira tão leve questões que nos impomos, de um forma deliciosa. Nos mostra uma conexão daquelas que poucas vezes teremos na vida e por insegurança deixamos ir, sem mais nem menos, nos damos conta que já passou e a vida é isso.
Um monólogo, pra assistir com caderninho do lado e anotar tudinho.
Fotografia impecável, trilha sonora não compromete mas não me agradou muito, particularmente senti falta de mais sons. Porém já é um da minha listinha de rever e ver várias e várias.
"Sabe, se houver mesmo algum tipo de Deus por ai, não acredito que esteja em um de nós, em você ou em mim, mas sim nesse pequeno espaço entre a gente". Before Sunrise(1995)
A Fraternidade é Vermelha
4.2 440 Assista AgoraInquietante, acho que podemos começar assim.
O último filme da trilogia é magnifico, inteligente, agregador, reflexivo e por fim, inquietante. Como em todo o bom filme, as ideias começam a sentar depois de algumas horas, depois de tentar conectar as pontas soltas, de tentar entender o que ele transmite, e que de fato, transmite tanta coisa que limita-lo as minhas palavras seria até um ato de egoísmo.
As três películas se encontram de maneira explosiva ao cérebro, finalmente alguém ajuda a velhinha com a garrafa, e quem diria? A fraternidade.
A fraternidade é algo que não pode ser gerado ou produzido por meios metódicos e certos como uma formula matemática, mas de algo de dentro do ser, algo que o Kieslowski passa a gente de uma forma tão sutil e intensa que em cada cena do filme nos mensuramos a nosso próprio sentido de fraternidade.
Irène Jacob com expressões faciais nos entregando cada sentimento, o juíz novo e o velho se entrelaçando até o ponto de se chocarem, talvez o velho mudando o presente do novo ou dele mesmo, enfim, a reflexão é com vocês.
Ótima trilogia, está guardada com muito carinho no meu coração, recomendo com muito orgulho, um dos filmes mais belos que vi no ano.
A Igualdade é Branca
4.0 366 Assista AgoraÉ impossível assistir esse filme e não tenta-lo encaixar num páreo a páreo com o resto da trilogia. Com um roteiro, sem duvidas, mais concreto, a mudança de câmera mais concisa e diálogos mais estruturados, apesar de não ter comparação a estética do primeiro filme, uma das mais lindas na minha opinião, o segundo filme é inescrupuloso em cada cena, mostra uma história de amor que não é bonita de ser contada na tela do cinema, mas é real e atual, não nessas dimensões mas é sim. Uma obra de arte, ansiosa pra ver o último da trilogia.
Como Esquecer
3.6 659 Assista AgoraUm monólogo a ser apreciado em forma de filme, a melancolia da narrativa me surpreendeu muito numa jangada nacional, os textos e reflexões que se alinham ao roteiro do filme de forma sutil e nos transcendem a uma Júlia em cada um de nós. Um dos poucos filmes melancólicos que me fazem querer rever apenas por questões de identificação.
A Liberdade é Azul
4.1 650 Assista AgoraA narrativa do filme é muito interessante, envolve uma nítida necessidade humana da sensação de conforto do conhecido.
E como neste caso quando nos pegamos frente a frente ao nunca habitado antes, qual seria nossa percepção ao mundo? Nos entregaríamos a primeira oportunidade? (Como ela em um falha tentativa de suicídio). Conhecemos os nossos medos e capacidades? (Quando ela ao invés de retirar a rata por si só, busca alternativas extrema afim de se livrar do fardo). Além disso vários questionamento que caem em uma intertextualidade com a nossa própria existência.
O filme é magnifico, atuação de Juliett Binoche implacável, nos entregando uma melancolia em cada olhar e uma Jullie que poucas atrizes poderiam interpretar. É um filme lento mas de muita reflexão. De preferencia, sente e assista só, tente absorve-lo pra você, é um filme de elegância extrema.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraO filme é intenso do início ao fim, a atuação da Cate então, nem precisamos comentar e a Rooney Mara, eu sou fã de carteirinha, infelizmente o único erro do filme é o acabar, mas como em todo o filme bom é este. A sutileza captada entre elas e o roteiro tão pesado dentro de um assunto tão delicado, merecem palmas sem dúvida, intenso!
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista Agoramelhor filme infantil do ano
Lucy
3.3 3,4K Assista Agoraadorei *--*
Garota, Interrompida
4.1 1,9K Assista AgoraEu realmente amei o filme, sensacional! A atuação da Angelina foi impecável, dava pra ver e até sentir-se louco.
Só achei que a cena mais romântica das duas poderia ser mais prolongada, já que eu senti esse momento desde o início do filme.
Meninos Não Choram
4.2 1,4K Assista AgoraHilary Swank foi perfeita nesse papel, nunca vi atuação tão memorável quanto essa. Além de ser chocante cada cena, o filme mostra como ainda somos totalmente selvagens. Eu só tenho a agradecer por um filme desses hoje em dia, parabéns.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraQue filme foi esse? Que musical? Eu não imaginava metade destes atores cantando, e Deus do céu, não há como não se emocionar e querer assistir mais e mais essas cenas memoráveis das atuações de Anne Hathaway, Amanda Seyfried, Hugh Jackman. Simples assim, apaixonada por esse filme.