Fazia tempo que não assistia um filme tão diferente, a crescente está na relação estabelecida entre pai e filha e não num conflito em si. Lá pelas tantas, já tava mergulhada na história, porquê a vida nada mais é do que essa sucessão de memórias que a gente confunde com quereres e tenta resgatá-las sempre que pode para ver se as coisas fazem sentido, se algo prevalece. Confesso até que tava achando meio pretensioso, mas falar sobre conexões, as que fazemos com as pessoas e com nós mesmo é meio isso, algo que sempre toca num lugar inquietante na gente e de repente. No fim, o filme é cuidadoso e sútil e se revela bastante na música final. Muito bonito!
"Why can't we give love that one more chance Why can't we give love?"
Amo filmes de natal e sempre passo pano pra todos mesmo, paciência. Esse aqui as histórias paralelas são legais, mas a história do casal em si é meio corrida, meio esquisita, mal trabalhada. No mais, tem partes realmente tocantes.
Eu achei o desenvolvimento da série muito bom no geral, Jenna Ortega encontrou um ótimo tom pra construir sua Wandinha e tem diálogos ótimos, momentos divertidos e também emocionantes. É uma série com um bom suspense investigativo, desses divertidos e não muito complexos porque afinal ainda é uma série sobre adolescentes no colegial resolvendo mistérios. O monstro é esteticamente ótimo, o dedo de Tim Burton tá mais nisso aí. Tem personagens carismáticos e um Gomez bem contido, mas fiel ao original. Mãozinha é um show a parte. Sinceramente? Espero que retorne! A série é uma baita surpresa boa nesse finalzinho de ano.
Revi esse aqui com medo de perder minha memória afetiva e ainda bem que ele resistiu a isso. Nostalgia pura de um filme que eu adorava assistir sempre que passava no SBT.
É um misto de sentimentos ver casos assim e se deparar com a mídia sensacionalista e sua grande influência nesse país. No caso, foi muito mais um erro de apuração da mídia e negligência do delegado. É possível enxergar a culpa em cada ação de Valmir Salaro, o primeiro repórter a noticiar o suposto caso de abuso sexual na escola. A justiça privada ajuda a piorar ainda mais a situação e a destruir reputações, essa ânsia social de resolver tudo com as próprias mãos. Os depoimentos das vítimas acusadas injustamente e que tiveram suas vidas sequestradas pela falsa acusação são emocionantes, assim como o depoimentos dos filhos deles. Tudo muito injusto, mas fica a hombridade de Salaro de ter conseguido se desculpar com todos. E a gente sabe que muitos casos assim são reproduzidos diariamente nesses programas irresponsáveis que apontam culpados sem qualquer investigação policial. Além, é claro, da velha tortura e violência perpetrada por essas figuras que querem confissões até de inocentes.
"Não se preocupe, querida" não é nada extraordinário, mas não é filme ruim. Florença Pugh consegue dá camadas a narrativa carregando o filme praticamente sozinha porque Harry Styles que não consegue dá emoção pro personagem dele. Gostei da estética e da fotografia também e a direção foi ok. Uma pena que a narrativa não tenha nos dado tantas respostas assim.
Um terror gore que se desenvolve no drama da personagem. Suas inseguranças resultantes do bullying constante faz com que Sara tome inúmeras decisões fora do padrão, colocando-a em situações desesperadoras. É um bom filme, apesar de algumas correrias no roteiro na última parte do filme.
Gostei do documentário, achei muito honesto e corajoso expor tudo que ela passou, ainda mais por falar da própria saúde mental tão abertamente assim; a mente é traiçoeira independentemente da fama, do dinheiro, do conforto. Ela é e pronto, cabendo a gente domar esses sentimentos e aprender a conviver sabendo que vai ter que sempre que está se vigiando. Selena é realmente uma querida, dá pra ver no jeito que ela fala com os fãs ou se conecta facilmente com as pessoas do passado dela e que essas pessoas seguem se preocupando com ela. Realmente uma inspiração pra sua geração e pras futuras também.
Sorria é um terror que diverte, tem bons jumpscares - que são bem colocados e nada excessivos - e uma boa trilha sonora. Não é inovador, mas tem seus méritos. Ainda toca no tema da saúde mental. O defeito aqui, pra mim, é o mesmo de Mama, a quebra ao mostrar a entidade a primeira vez, não gostei muito do visual. A ideia do medo impossível de ser visto/identificado me pegaria mais.
Gostei bastante. O filme instala um suspense que você não sabe bem pra onde está indo e mesmo assim fica apreensiva porque é uma situação que liga o alerta desde o primeiro momento. Tem elementos comuns, quebra de expectativas e uma ótima protagonista (é, eu sei). O desenvolvimento é um tanto bizarro e até meio surpreendente. Um dos melhores do ano, sem dúvida.
No geral, eu curti o filme. Tem boas atuações, mostra um pouco da complexidade humana e também sobre a negligência, sempre um vetor para que crimes possam ser praticados. Triste mesmo é saber que é baseado em uma história real.
Não entendi bem qual o foco de Halloween Ends: uma nova história de origem ou o fim do embate de décadas entre Michael e Lauren? Porque de repente, ele virou um personagem secundário dentro de sua própria história. Depois da carnificina de Kills tentaram dá uma amenizada aqui e ficaria muito melhor se tivessem focado em contar mais sobre o mito e a perturbação que ele trouxe para a cidade em si depois daquilo, mas isso também foi muito breve. E o que aconteceram com as cenas de perseguição nos slashers? Povo tá com medo de correr agora? Não sei direito se gostei ou não e isso é triste pra o fim de uma das minhas franquias favoritas.
Que filme bom de assistir! Sério, ele consegue homenagear o gênero, fazer ode a 'The Slumber Party Massacre' e INOVAR com um plot ótimo, jogando todos os gatilhos nas cenas pra quem assiste desconfiar de todos. Os diálogos são demais, tão absurdos que não resta nada além de gargalhar com tudo ali, as atrizes estão ótimas, caricatas e divertidas. A fragilidade das amizades dando o tom a tudo. Ótimo filme.
Desde o primeiro minuto na família na casa dos convidados já dá pra perceber o desconforto extremo entre as partes, que vai se acirrando e só não há uma explosão por conta da passividade dos envolvidos e é dentro dessa conjuntura que o terror aqui consegue ser envolvendo e perturbador ao mesmo tempo, é aquela pontada que diz que algo horrível pode acontecer a qualquer momento, mas há um momento de relax, de normalidade antes do caos absoluto. Assim, dentro de um rotina aparentemente inocente pode esta escondido um mal sem fim. O que dizer dos últimos minutos apavorantes?
A passividade dos pais é incômoda, mas é preciso considerar que o casal estuda o comportamento deles frente a uma situação extrema, como na cena que eles voltam pra pegar o coelho e decidem continuar lá, mesmo sabendo que não se sentem bem ali, a passividade é nítida e, assim, se tornam fáceis de serem controlados. Mas aqui é só minha perspectiva. Nem todo mundo reage a situações extremas com a mesma violência (e eu fiquei o tempo todo esperando por isso, a escolha acaba sendo acertada dentro do contexto apresentado)
Um remake bem decente, poderia ser melhor ambientado, mas é totalmente 'assistível'. Inclusive achei a carga dramática materna muito maior nesse pela atuação de Naomi Watts, desde o momento inicial já dá pra perceber que ela não tá ok e que há algo de errado naquele lar.
Achei uma adaptação bem honesta, mesmo que tenha faltado um pouco mais de suspense na construção do crime/julgamento de Kya e no desfecho da situação que, claro é melhor desenvolvida no livro por uma série de questões óbvias, ainda é uma história triste sobre abandono familiar e negligência social, sobre como é fácil incriminar pessoas marginalizadas ou invisíveis, puni-las pela própria existência. Daisy Edgar-Jones está bem demais e as paisagens são lindas.
Pensando aqui sobre NOPE e gostei um bocado. Não é meu favorito de Jordan Peele, mas a ideia central é genial. O mistério te leva pra dentro do filme pra entender o que tá acontecendo ali junto com os personagens, sempre acho isso válido e positivo. Peele tem um jeito interessante de misturar os gêneros dentro de um mesmo filme e contar uma boa história, redondinha e com muitas camadas, sem contar as boas referências (lembrei de tantos filmes que poderiam ser uma 'fonte' aqui). É isto!
É difícil assistir esse documentário sem sentir asco e raiva de toda a negligência do sistema e desses acobertamentos, especialmente, se pensar quantos desses casos poderiam ter sido evitados se as pessoas que estavam no comando da federação fossem minimante decentes, né? Não entra na minha cabeça que uma pessoa de caráter ok acoberte esse tipo de coisa NUNCA. É um absurdo pensar que a vida de crianças e adolescentes valiam menos que medalhas olímpicas.
Gostei bastante. Scott Derrickson além de sustentar o suspense o tempo todo, traz empatia imediata aos personagens principais fazendo a gente se importar muito com eles. O que aumenta o medo - minuto a minuto - de que tudo acabe dando errado. Além disso, ele brinca com um dos maiores medo da infância de qualquer um. É um filme que traz uma premissa já conhecida, com elementos bastante utilizados, mas que é muito bem executado e por isso funciona.
Aftersun
4.1 707Fazia tempo que não assistia um filme tão diferente, a crescente está na relação estabelecida entre pai e filha e não num conflito em si. Lá pelas tantas, já tava mergulhada na história, porquê a vida nada mais é do que essa sucessão de memórias que a gente confunde com quereres e tenta resgatá-las sempre que pode para ver se as coisas fazem sentido, se algo prevalece. Confesso até que tava achando meio pretensioso, mas falar sobre conexões, as que fazemos com as pessoas e com nós mesmo é meio isso, algo que sempre toca num lugar inquietante na gente e de repente. No fim, o filme é cuidadoso e sútil e se revela bastante na música final. Muito bonito!
"Why can't we give love that one more chance
Why can't we give love?"
Uma Quedinha de Natal
2.7 2242 estrelas pela volta de Lindsay Lohan
O Diário de Noel
3.0 89 Assista AgoraAmo filmes de natal e sempre passo pano pra todos mesmo, paciência. Esse aqui as histórias paralelas são legais, mas a história do casal em si é meio corrida, meio esquisita, mal trabalhada. No mais, tem partes realmente tocantes.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 684 Assista AgoraEu achei o desenvolvimento da série muito bom no geral, Jenna Ortega encontrou um ótimo tom pra construir sua Wandinha e tem diálogos ótimos, momentos divertidos e também emocionantes. É uma série com um bom suspense investigativo, desses divertidos e não muito complexos porque afinal ainda é uma série sobre adolescentes no colegial resolvendo mistérios. O monstro é esteticamente ótimo, o dedo de Tim Burton tá mais nisso aí. Tem personagens carismáticos e um Gomez bem contido, mas fiel ao original. Mãozinha é um show a parte. Sinceramente? Espero que retorne! A série é uma baita surpresa boa nesse finalzinho de ano.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraVisualmente bonito e construído na evolução e emoção de seus personagens em meio as perdas. Um belo tributo a Chadwick.
Pearl
3.9 992Mia Goth vai ser a segunda indicação brasileira a um Oscar.
o final: 😃😁🥺
Show Bar
3.1 488 Assista AgoraRevi esse aqui com medo de perder minha memória afetiva e ainda bem que ele resistiu a isso. Nostalgia pura de um filme que eu adorava assistir sempre que passava no SBT.
Escola Base - Um Repórter Enfrenta o Passado
3.6 32É um misto de sentimentos ver casos assim e se deparar com a mídia sensacionalista e sua grande influência nesse país. No caso, foi muito mais um erro de apuração da mídia e negligência do delegado. É possível enxergar a culpa em cada ação de Valmir Salaro, o primeiro repórter a noticiar o suposto caso de abuso sexual na escola. A justiça privada ajuda a piorar ainda mais a situação e a destruir reputações, essa ânsia social de resolver tudo com as próprias mãos. Os depoimentos das vítimas acusadas injustamente e que tiveram suas vidas sequestradas pela falsa acusação são emocionantes, assim como o depoimentos dos filhos deles. Tudo muito injusto, mas fica a hombridade de Salaro de ter conseguido se desculpar com todos. E a gente sabe que muitos casos assim são reproduzidos diariamente nesses programas irresponsáveis que apontam culpados sem qualquer investigação policial. Além, é claro, da velha tortura e violência perpetrada por essas figuras que querem confissões até de inocentes.
Não Se Preocupe, Querida
3.3 554 Assista Agora"Não se preocupe, querida" não é nada extraordinário, mas não é filme ruim. Florença Pugh consegue dá camadas a narrativa carregando o filme praticamente sozinha porque Harry Styles que não consegue dá emoção pro personagem dele. Gostei da estética e da fotografia também e a direção foi ok. Uma pena que a narrativa não tenha nos dado tantas respostas assim.
Piggy
3.0 125 Assista AgoraUm terror gore que se desenvolve no drama da personagem. Suas inseguranças resultantes do bullying constante faz com que Sara tome inúmeras decisões fora do padrão, colocando-a em situações desesperadoras. É um bom filme, apesar de algumas correrias no roteiro na última parte do filme.
Selena Gomez: Minha Mente & Eu
3.8 57Gostei do documentário, achei muito honesto e corajoso expor tudo que ela passou, ainda mais por falar da própria saúde mental tão abertamente assim; a mente é traiçoeira independentemente da fama, do dinheiro, do conforto. Ela é e pronto, cabendo a gente domar esses sentimentos e aprender a conviver sabendo que vai ter que sempre que está se vigiando. Selena é realmente uma querida, dá pra ver no jeito que ela fala com os fãs ou se conecta facilmente com as pessoas do passado dela e que essas pessoas seguem se preocupando com ela. Realmente uma inspiração pra sua geração e pras futuras também.
A garotinha correndo enlouquecida me fez rir muito.
Sorria
3.1 845 Assista AgoraSorria é um terror que diverte, tem bons jumpscares - que são bem colocados e nada excessivos - e uma boa trilha sonora. Não é inovador, mas tem seus méritos. Ainda toca no tema da saúde mental. O defeito aqui, pra mim, é o mesmo de Mama, a quebra ao mostrar a entidade a primeira vez, não gostei muito do visual. A ideia do medo impossível de ser visto/identificado me pegaria mais.
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraGostei bastante. O filme instala um suspense que você não sabe bem pra onde está indo e mesmo assim fica apreensiva porque é uma situação que liga o alerta desde o primeiro momento. Tem elementos comuns, quebra de expectativas e uma ótima protagonista (é, eu sei). O desenvolvimento é um tanto bizarro e até meio surpreendente. Um dos melhores do ano, sem dúvida.
O Enfermeiro da Noite
3.4 401 Assista AgoraNo geral, eu curti o filme. Tem boas atuações, mostra um pouco da complexidade humana e também sobre a negligência, sempre um vetor para que crimes possam ser praticados. Triste mesmo é saber que é baseado em uma história real.
O Enfermeiro da Noite
3.4 401 Assista AgoraJessica Chastain, você sempre será famosa!
Halloween Ends
2.3 537 Assista AgoraNão entendi bem qual o foco de Halloween Ends: uma nova história de origem ou o fim do embate de décadas entre Michael e Lauren? Porque de repente, ele virou um personagem secundário dentro de sua própria história. Depois da carnificina de Kills tentaram dá uma amenizada aqui e ficaria muito melhor se tivessem focado em contar mais sobre o mito e a perturbação que ele trouxe para a cidade em si depois daquilo, mas isso também foi muito breve. E o que aconteceram com as cenas de perseguição nos slashers? Povo tá com medo de correr agora? Não sei direito se gostei ou não e isso é triste pra o fim de uma das minhas franquias favoritas.
Morte Morte Morte
3.1 638 Assista AgoraQue filme bom de assistir! Sério, ele consegue homenagear o gênero, fazer ode a 'The Slumber Party Massacre' e INOVAR com um plot ótimo, jogando todos os gatilhos nas cenas pra quem assiste desconfiar de todos. Os diálogos são demais, tão absurdos que não resta nada além de gargalhar com tudo ali, as atrizes estão ótimas, caricatas e divertidas. A fragilidade das amizades dando o tom a tudo. Ótimo filme.
Na hora da briga e que fala dos pais universitários eu perdi tudo, aquilo foi sensacional demais. O final então, difícil não rir daquilo
Não Fale o Mal
3.6 678Desde o primeiro minuto na família na casa dos convidados já dá pra perceber o desconforto extremo entre as partes, que vai se acirrando e só não há uma explosão por conta da passividade dos envolvidos e é dentro dessa conjuntura que o terror aqui consegue ser envolvendo e perturbador ao mesmo tempo, é aquela pontada que diz que algo horrível pode acontecer a qualquer momento, mas há um momento de relax, de normalidade antes do caos absoluto. Assim, dentro de um rotina aparentemente inocente pode esta escondido um mal sem fim. O que dizer dos últimos minutos apavorantes?
A passividade dos pais é incômoda, mas é preciso considerar que o casal estuda o comportamento deles frente a uma situação extrema, como na cena que eles voltam pra pegar o coelho e decidem continuar lá, mesmo sabendo que não se sentem bem ali, a passividade é nítida e, assim, se tornam fáceis de serem controlados. Mas aqui é só minha perspectiva. Nem todo mundo reage a situações extremas com a mesma violência (e eu fiquei o tempo todo esperando por isso, a escolha acaba sendo acertada dentro do contexto apresentado)
Boa Noite, Mamãe!
3.1 236 Assista AgoraUm remake bem decente, poderia ser melhor ambientado, mas é totalmente 'assistível'. Inclusive achei a carga dramática materna muito maior nesse pela atuação de Naomi Watts, desde o momento inicial já dá pra perceber que ela não tá ok e que há algo de errado naquele lar.
Um Lugar Bem Longe Daqui
3.7 338 Assista AgoraAchei uma adaptação bem honesta, mesmo que tenha faltado um pouco mais de suspense na construção do crime/julgamento de Kya e no desfecho da situação que, claro é melhor desenvolvida no livro por uma série de questões óbvias, ainda é uma história triste sobre abandono familiar e negligência social, sobre como é fácil incriminar pessoas marginalizadas ou invisíveis, puni-las pela própria existência. Daisy Edgar-Jones está bem demais e as paisagens são lindas.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraPensando aqui sobre NOPE e gostei um bocado. Não é meu favorito de Jordan Peele, mas a ideia central é genial. O mistério te leva pra dentro do filme pra entender o que tá acontecendo ali junto com os personagens, sempre acho isso válido e positivo. Peele tem um jeito interessante de misturar os gêneros dentro de um mesmo filme e contar uma boa história, redondinha e com muitas camadas, sem contar as boas referências (lembrei de tantos filmes que poderiam ser uma 'fonte' aqui). É isto!
Atleta A
4.2 37É difícil assistir esse documentário sem sentir asco e raiva de toda a negligência do sistema e desses acobertamentos, especialmente, se pensar quantos desses casos poderiam ter sido evitados se as pessoas que estavam no comando da federação fossem minimante decentes, né? Não entra na minha cabeça que uma pessoa de caráter ok acoberte esse tipo de coisa NUNCA. É um absurdo pensar que a vida de crianças e adolescentes valiam menos que medalhas olímpicas.
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraGostei bastante. Scott Derrickson além de sustentar o suspense o tempo todo, traz empatia imediata aos personagens principais fazendo a gente se importar muito com eles. O que aumenta o medo - minuto a minuto - de que tudo acabe dando errado. Além disso, ele brinca com um dos maiores medo da infância de qualquer um. É um filme que traz uma premissa já conhecida, com elementos bastante utilizados, mas que é muito bem executado e por isso funciona.
Muito boa a cena de embate entre os dois.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraRound 6 esteve aí pra nos ensinar: nunca confie no 001.