temporada muito gostosinha de ver. tenho críticas, porém: esse príncipe é meio bocó, principalmente até ali o episódio 4. eu achei, literalmente, todo mundo muito mais interessante do que ele. até o mau caráter do august tem mais nuance e era mais empolgante de acompanhar. eu gostei bastante das historinhas das meninas. amei como não tem nenhuma "mean girl" ou "chefe do bando". elas são só adolescentes normais com atitudes duvidosas às vezes. é uma tendência estadunidense que me dá no saco e que bom que eles não trouxeram isso pra young royals. além disso, muito legal ver corpos fora do padrão e com manchas e espinhas. e a direção é muito boa também, tem ótimos planos e ótimo uso da trilha sonora. o roteiro não é nada demais, mas é competente pro que se propõe, não tenho muito a reclamar disso. no fim, é uma boa temporada de estreia.
não que eu esperasse uma obra prima exatamente, mas que temporada fraca. dei meia estrela a mais pq o último episódio é tem umas coisas legais, mas o resto é uma encheção de linguiça sem tamanho. os plots são super desinteressantes (nenhum deles tem um peso (mesmo sendo uma comédia, a 1 temporada apresentou tramas que nos deixavam intrigados ou minimamente curiosos, aqui nem isso), dispersos e confusos. eu demorei cerca de 6 episódios pra entender o que tinha acontecido com virgínia e ainda não entendi bem essa história da seita não. enfim, não é a pior coisa do mundo, tem momentos divertidos e os personagens (principalmente os da família de la mora) ainda possuem certo carisma. achei até agradável de assistir,não demorei muito, só achei meio mé.
eu estava gostando mais quando era só uma comédia romântica doida do que quando partiu pra uma trama meio "fargo", mas a policial babe cloud e a laurel (waller bridge sempre maravilhosa) fazem com que a segunda metade da temporada mantenha o clima mais despretensioso que abriu a série. caso tenha segunda temporada, que abandonem uma possível trama policial pfvr (eu amo, só não sei se ornou tão bem aqui).
parece uma série da nickelodeon com temas que a nickelodeon não trataria. não achei nada espetacular mas é uma ótima opção de entretenimento, principalmente nesses tempos. gostei muito como a diversidade do elenco foi tratada de forma natural e não forçada ou jogada pelo roteiro. a série também tem um bom desenvolvimento de coadjuvantes (destaco o episódio 6, focado no ben) e uma protagonista completamente equivocada em muitas de suas ações, o que pra mim é ótimo pra séries teen. além disso, por ter mindy kalling como criadora, dá pra ver como a série trata de temas muito pessoais e afetivos porém ao mesmo tempo muito abrangentes, incluindo a forma muito bonita e respeitosa com que trata a cultura indiana. enfim, não é nada de excepcional nem reinventa a roda, mas achei gostosa de assistir e dá pra ver o coração da criadora em todos os episódios. recomendo.
eu amo como (algumas) séries do ryan murphy podem ser facilmente comparadas às obras do walcyr carrasco: todo mundo fala mal mas dá muita audiência mesmo assim, linguagem popular, diálogos didáticos, temática social tratada com ironia (no caso de walcyr, mais desrespeito que ironia). tudo isso é facilmente encontrado em "hollywood". há quem goste, há quem não suporte. o que destaca "hollywood" de alguns outros trabalhos de ryan pra mim é o número enxuto de personagens, a coerência em suas atitudes e como todas as tramas são muito bem amarradas. que eu me recorde, não há tramas que fiquem pelo meio do caminho ou inconstâncias graves nas ações dos personagens (glee e ahs, estou falando com vocês).
de fato, alguns personagens mereciam maior tempo de tela para entendermos melhor suas motivações, principalmente henrietta, (esposa de jack) e claire (filha dos donos do estúdio; eu daria tudo pra ter tido mais tempo com ela. a personagem é ótima e eu precisaria entender mais sobre exatamente o que se passou em sua cabeça para mudar de atitude com camille, até então sua principal rival).
para além disso, é uma delícia acompanhar, através do revisionismo proposto, todo o processo de produção de um filme na hollywood clássica, desde a pré até o oscar. certamente, 80% das coisas que acontecem na série não aconteceriam na vida real, principalmente naquele período, mas o jogo de "hollywood", tanto da série quanto da indústria, é justamente esse: a mentira. a mentira é trabalhada constantemente aqui, seja pelos meninos do posto de gasolina, passando pela vida privada das estrelas e dos produtores até o produto final, o filme - tudo é uma grande mentira. e estou perfeitamente bem com isso.
ps.: avis (patti lupone) seria facilmente interpretada por elizabeth savalla e claire (samara weaving) é um papel pronto pra flávia alessandra. "eu quero as minhas jóias" vira "mamãe, eu quero o meu papel no filme!", and i think that's beautiful.
Pra mim, é notável a diferença de qualidade entre essa temporada e a primeira. A série (ainda) não cai pra mediana/ruim devido à grande atuação de Jodie e Sandra (apesar de sentir que Eve aqui perdeu um pouco da força mas Sandra continua excelente); tudo que envolve as duas personagens me cativa demais. Contudo, a trama é mais prevísivel e não possui o mesmo frescor da primeira temporada (que por si só já possuía chavões o suficiente). Os absurdo que antes eram tratados com um humor do tipo "rindo de nervoso" aqui são levados mais a sério, e os novos personagens são apenas operantes em suas funções e são claras substituições de Kenny e Elena sem o mesmo carisma (na verdade chegam a ser até irritantes às vezes). A série cresce com Villanelle agindo e a trama, apesar redundante e nada original, consegue entreter. Espero que a série não se sustente apenas no poder de entretenimento de Villanelle e construa arcos mais interessantes daqui pra frente.
uma excelente temporada até o episódio 5. sinto que, de fato, ryan murphy deveria considerar temporada de no máximo 5 episódios pras futuras temporadas de ahs. foram 5 episódios dinâmicos (o primeiro nem tanto, mas ainda foi bom), cheios de boas reviravoltas, com ótimo uso da tensão, ação e do gore e com um trama linear que funcionava.
a partir do episódio 6, a qualidade caiu de episódio a episódio. o último eu nem considero de todo ruim depois da palhaçada que foi o penúltimo, mas o finale resume bem o que se tornou a temporada: personagens inconstantes, idas e voltas no tempo que às vezes mais atrapalhavam que ajudavam, tramas que aparecem e somem sem nenhuma relevância e que só não fica pior pq o arco dramático do mr. jingles realmente me pegou e terminar justamente com isso deu uma redemida no episódio pra mim. a além disso, o episódio final até traz uma boa ideia: de fato, os anos 80 estão sendo redescobertos agora na segunda metade dos 2010's, então eu acredito que um ótimo rumo pra temporada teria sido transportá-la ainda na metade pros dias atuais e trabalhar com essa questão de alguma forma.
enfim, 1984 não é uma temporada toda ruim (eu não considero nenhuma temporada de ahs 100% ruim então sou suspeito enfim). ela começa excelente e termina mediana pra aceitável com uns momentos de vergonha alheia.
em um temporada superior à primeira, "samantha!" traz um elenco que parece mais confortável em seus personagens (principalmente furlan), boas novas adições (destaque para negrini e zezeh barbosa, com seu "brancon" genial) e traz um roteiro mais amarradinho e profundo (claro, dentro do que a série propõe). a investigação do passado familiar de samantha foi uma grata surpresa, trazendo um peso ainda maior pra última cena da temporada e, logo, pro cliffhanger. quero muito uma terceira temporada.
Depois das mudanças radicais que começaram na terceira temporada com a privatização e que culminaram numa quarta temporada intensa e cruel do início ao fim, pra mim é visível a perda e diminuição do bom ritmo que a série vinha empregando. Sinceramente, o plot da rebelião podia ter durado 6, estourando 7 episódios. Não se trata de uma temporada ruim, mas aquém de seu potencial. O maior trunfo aqui são as personagens. Guardas e prisioneiras são jogados em uma dinâmica inédita e, por vezes, hilárias (o que foi aquele concurso de talentos que culminou num strip tease de 2 minutos mais sexy que 4 horas de Magic Mike? Ainda não superei). Por mais que alguns conflitos entre eles possam soar como picuinhas bobas, remetendo em certos casos como os da segunda temporada, grande parte funciona. Ainda acho que a temporada pesou muito na comédia; sim, a série sempre teve essa vertente, mas estamos diante de uma a) rebelião que começou por causa de um b) assassinato. É diferente da terceira temporada, que me fez gargalhar por causa de venda de calcinhas usadas. O excesso de personagens também foi um problema, sendo que muitos ficaram patinando ou batendo na mesma tecla a temporada inteira; Red e Morello são um bons exemplos, fruto de uma temporada que, se passada em apenas 3 dias, não dá chance de evolução nem pra narrativa nem pros personagens. E sim, seu último episódio é simplesmente fabuloso, deixando cliffhangers trevosos (coisa que OITNB faz muito bem em seus seasons finale). Assim, acho que estamos diante da temporada mais fraca da série, não por sinais de cansaço da mesma, e sim da própria temporada. Agora, com esse finale, mais do que nunca OITNB tem em mãos a chance de se reinventar e ser mais cremosinha do que já é.
Eu não esperava muita coisa dessa série, mas ela acabou me ganhando nos primeiros minutos. Sua fotografia de cara impressiona, como se fosse de um filme dos anos 80. Aliás, a série toda é muito cinematográfica, com efeitos de uma qualidade incrível. Além disso, o roteiro é magnífico. Consegue deixar o espectador ansioso com o que está por vir e dá respostas para as perguntas que surgem, nem de forma muito mastigada porém sem ser subjetiva demais.
E ainda: nem tudo foi 100% respondido. Cadê Eleven? Hopper mantém contato com ela de alguma forma? O que aquela gente do carro queria com ele antes da passagem de tempo até o natal?
A temporada se encerra sem um grande cliffhanger, mas de maneira satisfatória; muita coisa ainda pode acontecer com esses personagens. P.S.: Um dos Duffer disser ter escrito 30 páginas sobre o Upside Down a serem exploradas mais adiante. Tô esperando os tiros.
Meu problema com a temporada é a certa repetição de acontecimentos em relação a temporada anterior, principalmente nos primeiros episódios. Isso, porém, só em relação à Vanessa. Apesar de parecer inevitável, dado o histórico da moça, temos novamente uma força maligna querendo se apoderar dela. Isso é tudo muito bem construído e justificado, mas existem cenas que, sinceramente, são quase iguais a outras de temporadas
(como no último episódio, quando todos vão atrás de Vanessa no reduto dos vampiros. Essa cena incrivelmente parecida com a da season finale da segunda temporada em que o mesmo acontece, apenas trocando vampiros por bruxas).
Tirando isso, a temporada foi sensacional e seguiu completamente o oposto do que eu disse acima. Vimos coisas completamente novas sobre os mais diversos personagens. Descobrimos a origem de muitos deles, inclusive de Brona (e eu pensei que já tinha visto tudo sobre ela...) em uma atuação magnífica de Billie.
Sim, naquele momento de desabafo para Victor, não era Lily ali. Era a Brona.
Interessante como Logan construiu esse final. Partiu da origem dos personagens para terminar suas histórias. Mesmo com essas coisinhas que citei, a série conseguiu manter uma qualidade incrível durante sua exibição: dado seu roteiro, atuação, direção, o cuidado e o controle de John para com seus personagens e muito mais, considero Penny Dreadful um pequeno clássico da televisão.
Assisti novamente a temporada para a estreia da nova e só confirmou: que série linda de se ver. Angela é uma personagem incrível! A que mais evoluiu do piloto até a season finale.
De possível love interest de Elliot a relações públicas da Evil Corp. Não que seja o melhor lugar para se trabalhar, mas enfim. You go, girl.
O mesmo não pode ser dito sobre Tyrell, que percorreu o caminho contrário de Angela. Começou como vilão que todos deveríamos temer, passou por pessoa mais desastrada em alcançar seus objetivos e, bem... Digamos que seria mais fácil a esposa dele ser CTO da Evil Corp. Elliot , Mr Robot e toda a FSociety são o foco principal da trama. Porém, pra mim, nem todos os personagens ali funcionam muito bem. Sempre que Romero e Mobley apareciam, eu já me irritava. Romero é prepotente e metido a saber de tudo e Mobley é só bem chato mesmo. Elliot e Darlene brilham naquilo lá e espero ver mais de Trenton. Ela parece ter muito mais a dizer. Mr Robot e sua relação de altos e baixos com Elliot são um grande acerto do roteiro. Esse plot sempre conseguiu brincar com o que os espectadores achavam sobre a série e sobre os personagens e, embora a resposta final não seja lá tão surpreendente (afinal, tal possibilidade já tinha passado pela cabeça de muitos desde o princípio), a forma como tudo foi conduzido foi sensacional. Junte isso com a direção e fotografia, sempre impecáveis (é interessante a forma como, na maioria das vezes, mesmo com mais de um personagem na cena, a câmera enquadra apenas um personagem por vez e raramente no centro da ação, quase sempre nos cantos da tela; quando enquadra mais de um, faz isso a uma certa distância. Além disso, a câmera parada é regra aqui, se agitando quase que unicamente nas cenas com Elliot.), temos uma temporada que, mesmo devagar às vezes, não deixa a peteca cair. Vamos ver o que dá a segunda temporada.
A turma do "ain não teve horrooooooooor" vai ficar satisfeita. Lembrando que estamos falando de uma série exibida na tv a cabo básica americana às 22h, o resultado nesse sentido foi bem satisfatório. Contudo, terminei com a impressão de que a trama que estampa justamente a abertura (o assassino) foi a menos interessante. Ela não tinha a necessidade de estar na abertura, mas vambora fazendo. Alguns personagens foram pouco aproveitados (Alex, por exemplo, perdeu um pouco do brilho no decorrer da temporada), mas no geral gostei da temporada.
Particularmente, achei a melhor temporada até agora. Isso porque achei que, desde o primeiro episódio, houve uma cadeia de eventos que culminou na belíssima cena no lago. Claro que tivemos várias tramas paralelas, mas cada uma delas foi se desenvolvendo de forma brilhante até a season finale.
Por exemplo: o fato de Benny ir de carona com Michael até o presídio acabou com Sophia na solitária. Talvez a trama menos interessante dessa temporada foi a gravidez de Daya. A lenga lenga lenga mudou de foco e passou a ser entregar o bebê ou ficar com ele. Contudo, por ter tido um final bem interessante logo nos últimos minutos da temporada, acabou servindo pra deixar a coisa toda com um gostinho de quero mais (FINALMENTE).
Além disso, foi uma ótima temporada pra quem shippa Vauseman (EU). Quer dizer, até Stella brotar e cagar tudo. Mas o desfecho da história me deixou plenamente satisfeito. Piper foi RAINHA. E Alex me deixou louco junto com ela a temporada toda. Além disso, achei essa a temporada mais leve e divertida até agora. Coisas como a religião de Norma, o prato judeu, aquela gororoba que começaram a servir
(Red brotando nos lugares dizendo que não tinha nada a ver com aquilo me fez rir alto)
e etc. Claro que tivemos drama (OITNB é uma dramédia, afinal), mas tudo como o equilíbrio maravilhoso que a série faz desde a primeira temporada. Assim, por essas e outras, a terceira temporada valeu muito a pena. E remember: TRUST NO BITCH.
Adorei a série. Ela, desde os primeiros segundos, mostra que veio pra apenas entreter. Nem de longe a identidade do Red Devil é o mais importante da trama. O modo como a história é contada, com cada bizarrice e loucura é o forte da série e foi aí que ela me ganhou. Não há nada igual a ela em quesito roteiro, direção, atuação (80% delas exageradamente exageradas) e etc. Tanto que a identidade final do Red Devil nem é absurdamente surpreendente.
Pra mim, o que mais surpreendeu foi o destino das Channels e como Hester orquestrou tudo a seu favor. Simplesmente adorei.
Falando nisso, os dois últimos episódios foram maravilhosos, com destaque para o último. Lea deu um show em todos os seus minutos em cena. Todo elenco estava bem, mas Lea... <3 Enfim, se você não se preocupar muito com a trama em si e apenas se divertir, é uma ótima série.
O fato de a trama principal da temporada ter se mostrado meio avulsa (porém não menos competente) no começo mas ir se interligando com a primeira aos poucos foi ótimo e surpreendente.
A finale deixou alguns destinos abertos... Tantas possibilidades pra próxima temporada que tô todo me tremendo. Já quero 2016
Impressionante o nível de qualidade da série nessas três temporadas. De início fiquei preocupado com a terceira temporada, visto que a segunda fechava tudo muito bem. Contudo, nos primeiros segundos do 3x01, sabia que não me preocuparia mais pois cada milésimo de segundo transbordava My Mad Fat Diary, sua essência e, claro, sua maior estrela: Rachel Earl. A temporada se mostrou necessária para amadurecer Rae. O final dessa foi infinitamente melhor que o da segunda temporada, em termos de Series Finale. Com isso, por tudo o que Rae passou e significou, agradeço a esses roteiristas lindos por cada palavra escrita, a esses atores lindos por cada cena e a Rachel Earl por existir. #VivaMyMadFatDiary! <3
Até o final do episódio 11, eu a considerei uma série boa, mas ainda sentindo falta de explicações sobre a mitologia sensate. Algumas tramas se sobressaíram; pra mim, Sun, Capheus, Nomi e Wolfgang (Ah, Wolfgang...) se destacaram em suas tramas individuais, enquanto os outros viviam seus dramas não muito interessantes para o desenvolvimento da mitologia principal. Kala tem um carisma inegável; tenho total simpatia pela moça, embora seu casamento não seja das melhores coisas que Sense8 apresentou nessa primeira temporada. Sobre Lito, apenas uma palavra: Daniela. Will e Riley se saíram bem, mas apenas brilhavam mesmo quando se entrosavam com os outros. Porém, a finale veio e eu levei tanto tiro que meu Deus. Essa era a Sense8 que tava escondida esse tempo todo.
Todos conectados com um propósito, a "finalização" da trama de Wolfgang (Ah, Wolfgang...), as cenas de Riley com a bebê recém-nascida-morta...
Foi tudo tão bem orquestrado que fica difícil não torcer pela segunda temporada chegar amanhã. Mesmo tendo essas ressalvas com a série, ela veio demonstrando potencial durante a temporada e jogou isso na nossa cara no último episódio. Mais um pontinho pra Netflix.
O primeiro episódio dessa temporada foi SENSACIONAL. O melhor até agora (ainda não assisti a terceira temporada) junto com a finale dessa segunda temporada, na minha opinião. O segundo episódio também foi muito bom, porém com um tom mais de comédia que agradou depois da tensão da premiere. Bem, depois desses dois, senti que a série se dispersou muito, com história individuais meio chatinhas
(como aquela competição entre Nicky e Big Boo. PRA QUÊ AQUILO? Só serviu pra mostrar a cena de sexo oral entre Nicky e a novata falante, que foi muito engraçada). A rivalidade entre Vee e Red não convenceu de cara, pois não sabíamos o que tinha acontecido. E ainda acho que as picuinhas com as moças da cozinha foram muito infantis. E ainda teve aquele jornal que poderia ter gerado muita treta, mas veio e foi tão rápido que nem doeu.
Porém, assim como na primeira temporada, as coisas foram esquentando com o decorrer dos episódios, e aí sai de baixo. Mantendo um clima de tensão em quase todos os episódio finais, a série foi surpreendendo mais e mais até chegamos ao grande final. Well done, Rosa. Well done. PS.: Vee me fez sentir raiva da Crazy Eyes. Simplesmente odeio essa mulher.
CARALHO! Essa série não para. Ao contrário do que li, não achei o começo morno; não foi dos mais agitados, mas serviu pra colocar as peças (quer dizer, algumas) no lugar antes de partir pros finamentes. E QUE FINALMENTES DA PORRA. É incrível a trajetoria da Helena em "apenas" 3 temporadas de 10 episódios. Comecei odiando a bichinha e, desde a metade da segunda temporada pra cá, ela divide o lugar de "minha personagem preferida" com Alison, que cada vez mais prova que deveria ter estado no elenco de Desperate Housewives.
A cena de Helena saindo do covil do traficante toda ensanguentada é minha favorita da temporada, apenas.
Alison, mesmo não tenho o plot mais original da série, conseguiu manter o interesse, ao meu ver, pelo jeitinho da personagem (que eu particularmente adoro).
Sarinha não parou de andar por esse mundão de meu Deus hora nenhuma; uma hora no México, na outra em Londres. Como amo essa mulher.
Cosima, tadinha, continua morta-viva, mas gosto da personagem do mesmo jeito. E quero que Shay se exploda, mas enfim. No final das contas, foi uma temporada maravilhosa e vai ser a primeira vez que espero tanto tempo por Orphan Black, já que comecei a assistir esse ano. ALGUEM ME SEGURA
Young Royals (1ª Temporada)
4.3 347 Assista Agoratemporada muito gostosinha de ver. tenho críticas, porém: esse príncipe é meio bocó, principalmente até ali o episódio 4. eu achei, literalmente, todo mundo muito mais interessante do que ele. até o mau caráter do august tem mais nuance e era mais empolgante de acompanhar. eu gostei bastante das historinhas das meninas. amei como não tem nenhuma "mean girl" ou "chefe do bando". elas são só adolescentes normais com atitudes duvidosas às vezes. é uma tendência estadunidense que me dá no saco e que bom que eles não trouxeram isso pra young royals. além disso, muito legal ver corpos fora do padrão e com manchas e espinhas. e a direção é muito boa também, tem ótimos planos e ótimo uso da trilha sonora. o roteiro não é nada demais, mas é competente pro que se propõe, não tenho muito a reclamar disso. no fim, é uma boa temporada de estreia.
I May Destroy You
4.5 277 Assista Agorao último episódio é um promissing young woman melhorado.
Barry (2ª Temporada)
4.3 122tirando o plot aleatório do ex da sally, essa temporada é do caralho
A Casa das Flores (2ª Temporada)
3.5 51não que eu esperasse uma obra prima exatamente, mas que temporada fraca. dei meia estrela a mais pq o último episódio é tem umas coisas legais, mas o resto é uma encheção de linguiça sem tamanho. os plots são super desinteressantes (nenhum deles tem um peso (mesmo sendo uma comédia, a 1 temporada apresentou tramas que nos deixavam intrigados ou minimamente curiosos, aqui nem isso), dispersos e confusos. eu demorei cerca de 6 episódios pra entender o que tinha acontecido com virgínia e ainda não entendi bem essa história da seita não. enfim, não é a pior coisa do mundo, tem momentos divertidos e os personagens (principalmente os da família de la mora) ainda possuem certo carisma. achei até agradável de assistir,não demorei muito, só achei meio mé.
Run (1ª Temporada)
3.2 47eu estava gostando mais quando era só uma comédia romântica doida do que quando partiu pra uma trama meio "fargo", mas a policial babe cloud e a laurel (waller bridge sempre maravilhosa) fazem com que a segunda metade da temporada mantenha o clima mais despretensioso que abriu a série. caso tenha segunda temporada, que abandonem uma possível trama policial pfvr (eu amo, só não sei se ornou tão bem aqui).
Eu Nunca... (1ª Temporada)
4.0 421 Assista Agoraparece uma série da nickelodeon com temas que a nickelodeon não trataria. não achei nada espetacular mas é uma ótima opção de entretenimento, principalmente nesses tempos. gostei muito como a diversidade do elenco foi tratada de forma natural e não forçada ou jogada pelo roteiro. a série também tem um bom desenvolvimento de coadjuvantes (destaco o episódio 6, focado no ben) e uma protagonista completamente equivocada em muitas de suas ações, o que pra mim é ótimo pra séries teen. além disso, por ter mindy kalling como criadora, dá pra ver como a série trata de temas muito pessoais e afetivos porém ao mesmo tempo muito abrangentes, incluindo a forma muito bonita e respeitosa com que trata a cultura indiana.
enfim, não é nada de excepcional nem reinventa a roda, mas achei gostosa de assistir e dá pra ver o coração da criadora em todos os episódios. recomendo.
Hollywood
4.1 330 Assista Agoraeu amo como (algumas) séries do ryan murphy podem ser facilmente comparadas às obras do walcyr carrasco: todo mundo fala mal mas dá muita audiência mesmo assim, linguagem popular, diálogos didáticos, temática social tratada com ironia (no caso de walcyr, mais desrespeito que ironia). tudo isso é facilmente encontrado em "hollywood". há quem goste, há quem não suporte. o que destaca "hollywood" de alguns outros trabalhos de ryan pra mim é o número enxuto de personagens, a coerência em suas atitudes e como todas as tramas são muito bem amarradas. que eu me recorde, não há tramas que fiquem pelo meio do caminho ou inconstâncias graves nas ações dos personagens (glee e ahs, estou falando com vocês).
de fato, alguns personagens mereciam maior tempo de tela para entendermos melhor suas motivações, principalmente henrietta, (esposa de jack) e claire (filha dos donos do estúdio; eu daria tudo pra ter tido mais tempo com ela. a personagem é ótima e eu precisaria entender mais sobre exatamente o que se passou em sua cabeça para mudar de atitude com camille, até então sua principal rival).
para além disso, é uma delícia acompanhar, através do revisionismo proposto, todo o processo de produção de um filme na hollywood clássica, desde a pré até o oscar. certamente, 80% das coisas que acontecem na série não aconteceriam na vida real, principalmente naquele período, mas o jogo de "hollywood", tanto da série quanto da indústria, é justamente esse: a mentira. a mentira é trabalhada constantemente aqui, seja pelos meninos do posto de gasolina, passando pela vida privada das estrelas e dos produtores até o produto final, o filme - tudo é uma grande mentira. e estou perfeitamente bem com isso.
ps.: avis (patti lupone) seria facilmente interpretada por elizabeth savalla e claire (samara weaving) é um papel pronto pra flávia alessandra. "eu quero as minhas jóias" vira "mamãe, eu quero o meu papel no filme!", and i think that's beautiful.
ah! e que delícia a forma como expulsaram o rock hudson do armário. isso e o coice que camille dá no carinha do oscar lavaram a minha alma.
Killing Eve - Dupla Obsessão (2ª Temporada)
4.2 215 Assista AgoraPra mim, é notável a diferença de qualidade entre essa temporada e a primeira. A série (ainda) não cai pra mediana/ruim devido à grande atuação de Jodie e Sandra (apesar de sentir que Eve aqui perdeu um pouco da força mas Sandra continua excelente); tudo que envolve as duas personagens me cativa demais. Contudo, a trama é mais prevísivel e não possui o mesmo frescor da primeira temporada (que por si só já possuía chavões o suficiente). Os absurdo que antes eram tratados com um humor do tipo "rindo de nervoso" aqui são levados mais a sério, e os novos personagens são apenas operantes em suas funções e são claras substituições de Kenny e Elena sem o mesmo carisma (na verdade chegam a ser até irritantes às vezes). A série cresce com Villanelle agindo e a trama, apesar redundante e nada original, consegue entreter. Espero que a série não se sustente apenas no poder de entretenimento de Villanelle e construa arcos mais interessantes daqui pra frente.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista Agorauma excelente temporada até o episódio 5. sinto que, de fato, ryan murphy deveria considerar temporada de no máximo 5 episódios pras futuras temporadas de ahs. foram 5 episódios dinâmicos (o primeiro nem tanto, mas ainda foi bom), cheios de boas reviravoltas, com ótimo uso da tensão, ação e do gore e com um trama linear que funcionava.
a partir do episódio 6, a qualidade caiu de episódio a episódio. o último eu nem considero de todo ruim depois da palhaçada que foi o penúltimo, mas o finale resume bem o que se tornou a temporada: personagens inconstantes, idas e voltas no tempo que às vezes mais atrapalhavam que ajudavam, tramas que aparecem e somem sem nenhuma relevância e que só não fica pior pq o arco dramático do mr. jingles realmente me pegou e terminar justamente com isso deu uma redemida no episódio pra mim. a
além disso, o episódio final até traz uma boa ideia: de fato, os anos 80 estão sendo redescobertos agora na segunda metade dos 2010's, então eu acredito que um ótimo rumo pra temporada teria sido transportá-la ainda na metade pros dias atuais e trabalhar com essa questão de alguma forma.
enfim, 1984 não é uma temporada toda ruim (eu não considero nenhuma temporada de ahs 100% ruim então sou suspeito enfim). ela começa excelente e termina mediana pra aceitável com uns momentos de vergonha alheia.
Samantha! (2ª Temporada)
3.7 50em um temporada superior à primeira, "samantha!" traz um elenco que parece mais confortável em seus personagens (principalmente furlan), boas novas adições (destaque para negrini e zezeh barbosa, com seu "brancon" genial) e traz um roteiro mais amarradinho e profundo (claro, dentro do que a série propõe). a investigação do passado familiar de samantha foi uma grata surpresa, trazendo um peso ainda maior pra última cena da temporada e, logo, pro cliffhanger. quero muito uma terceira temporada.
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434Depois das mudanças radicais que começaram na terceira temporada com a privatização e que culminaram numa quarta temporada intensa e cruel do início ao fim, pra mim é visível a perda e diminuição do bom ritmo que a série vinha empregando. Sinceramente, o plot da rebelião podia ter durado 6, estourando 7 episódios. Não se trata de uma temporada ruim, mas aquém de seu potencial. O maior trunfo aqui são as personagens. Guardas e prisioneiras são jogados em uma dinâmica inédita e, por vezes, hilárias (o que foi aquele concurso de talentos que culminou num strip tease de 2 minutos mais sexy que 4 horas de Magic Mike? Ainda não superei). Por mais que alguns conflitos entre eles possam soar como picuinhas bobas, remetendo em certos casos como os da segunda temporada, grande parte funciona. Ainda acho que a temporada pesou muito na comédia; sim, a série sempre teve essa vertente, mas estamos diante de uma a) rebelião que começou por causa de um b) assassinato. É diferente da terceira temporada, que me fez gargalhar por causa de venda de calcinhas usadas. O excesso de personagens também foi um problema, sendo que muitos ficaram patinando ou batendo na mesma tecla a temporada inteira; Red e Morello são um bons exemplos, fruto de uma temporada que, se passada em apenas 3 dias, não dá chance de evolução nem pra narrativa nem pros personagens. E sim, seu último episódio é simplesmente fabuloso, deixando cliffhangers trevosos (coisa que OITNB faz muito bem em seus seasons finale). Assim, acho que estamos diante da temporada mais fraca da série, não por sinais de cansaço da mesma, e sim da própria temporada. Agora, com esse finale, mais do que nunca OITNB tem em mãos a chance de se reinventar e ser mais cremosinha do que já é.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraEu não esperava muita coisa dessa série, mas ela acabou me ganhando nos primeiros minutos. Sua fotografia de cara impressiona, como se fosse de um filme dos anos 80. Aliás, a série toda é muito cinematográfica, com efeitos de uma qualidade incrível. Além disso, o roteiro é magnífico. Consegue deixar o espectador ansioso com o que está por vir e dá respostas para as perguntas que surgem, nem de forma muito mastigada porém sem ser subjetiva demais.
E ainda: nem tudo foi 100% respondido. Cadê Eleven? Hopper mantém contato com ela de alguma forma? O que aquela gente do carro queria com ele antes da passagem de tempo até o natal?
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraMeu problema com a temporada é a certa repetição de acontecimentos em relação a temporada anterior, principalmente nos primeiros episódios. Isso, porém, só em relação à Vanessa. Apesar de parecer inevitável, dado o histórico da moça, temos novamente uma força maligna querendo se apoderar dela. Isso é tudo muito bem construído e justificado, mas existem cenas que, sinceramente, são quase iguais a outras de temporadas
(como no último episódio, quando todos vão atrás de Vanessa no reduto dos vampiros. Essa cena incrivelmente parecida com a da season finale da segunda temporada em que o mesmo acontece, apenas trocando vampiros por bruxas).
Tirando isso, a temporada foi sensacional e seguiu completamente o oposto do que eu disse acima. Vimos coisas completamente novas sobre os mais diversos personagens. Descobrimos a origem de muitos deles, inclusive de Brona (e eu pensei que já tinha visto tudo sobre ela...) em uma atuação magnífica de Billie.
Sim, naquele momento de desabafo para Victor, não era Lily ali. Era a Brona.
Interessante como Logan construiu esse final. Partiu da origem dos personagens para terminar suas histórias.
Mesmo com essas coisinhas que citei, a série conseguiu manter uma qualidade incrível durante sua exibição: dado seu roteiro, atuação, direção, o cuidado e o controle de John para com seus personagens e muito mais, considero Penny Dreadful um pequeno clássico da televisão.
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KAssisti novamente a temporada para a estreia da nova e só confirmou: que série linda de se ver.
Angela é uma personagem incrível! A que mais evoluiu do piloto até a season finale.
De possível love interest de Elliot a relações públicas da Evil Corp. Não que seja o melhor lugar para se trabalhar, mas enfim. You go, girl.
O mesmo não pode ser dito sobre Tyrell, que percorreu o caminho contrário de Angela. Começou como vilão que todos deveríamos temer, passou por pessoa mais desastrada em alcançar seus objetivos e, bem... Digamos que seria mais fácil a esposa dele ser CTO da Evil Corp.
Elliot , Mr Robot e toda a FSociety são o foco principal da trama. Porém, pra mim, nem todos os personagens ali funcionam muito bem. Sempre que Romero e Mobley apareciam, eu já me irritava. Romero é prepotente e metido a saber de tudo e Mobley é só bem chato mesmo. Elliot e Darlene brilham naquilo lá e espero ver mais de Trenton. Ela parece ter muito mais a dizer.
Mr Robot e sua relação de altos e baixos com Elliot são um grande acerto do roteiro. Esse plot sempre conseguiu brincar com o que os espectadores achavam sobre a série e sobre os personagens e, embora a resposta final não seja lá tão surpreendente (afinal, tal possibilidade já tinha passado pela cabeça de muitos desde o princípio), a forma como tudo foi conduzido foi sensacional.
Junte isso com a direção e fotografia, sempre impecáveis (é interessante a forma como, na maioria das vezes, mesmo com mais de um personagem na cena, a câmera enquadra apenas um personagem por vez e raramente no centro da ação, quase sempre nos cantos da tela; quando enquadra mais de um, faz isso a uma certa distância. Além disso, a câmera parada é regra aqui, se agitando quase que unicamente nas cenas com Elliot.), temos uma temporada que, mesmo devagar às vezes, não deixa a peteca cair. Vamos ver o que dá a segunda temporada.
P.S.: Whiterose e Evil Corp juntos? Se o mundo já estava ruim...
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista Agora"Isso aqui virou um experimento social grotesco." Piper conseguiu definir bem Litchfield e essa 4ª temporada.
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980A turma do "ain não teve horrooooooooor" vai ficar satisfeita. Lembrando que estamos falando de uma série exibida na tv a cabo básica americana às 22h, o resultado nesse sentido foi bem satisfatório. Contudo, terminei com a impressão de que a trama que estampa justamente a abertura (o assassino) foi a menos interessante. Ela não tinha a necessidade de estar na abertura, mas vambora fazendo. Alguns personagens foram pouco aproveitados (Alex, por exemplo, perdeu um pouco do brilho no decorrer da temporada), mas no geral gostei da temporada.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraParticularmente, achei a melhor temporada até agora. Isso porque achei que, desde o primeiro episódio, houve uma cadeia de eventos que culminou na belíssima cena no lago. Claro que tivemos várias tramas paralelas, mas cada uma delas foi se desenvolvendo de forma brilhante até a season finale.
Por exemplo: o fato de Benny ir de carona com Michael até o presídio acabou com Sophia na solitária. Talvez a trama menos interessante dessa temporada foi a gravidez de Daya. A lenga lenga lenga mudou de foco e passou a ser entregar o bebê ou ficar com ele. Contudo, por ter tido um final bem interessante logo nos últimos minutos da temporada, acabou servindo pra deixar a coisa toda com um gostinho de quero mais (FINALMENTE).
Além disso, foi uma ótima temporada pra quem shippa Vauseman (EU). Quer dizer, até Stella brotar e cagar tudo. Mas o desfecho da história me deixou plenamente satisfeito. Piper foi RAINHA. E Alex me deixou louco junto com ela a temporada toda.
Além disso, achei essa a temporada mais leve e divertida até agora. Coisas como a religião de Norma, o prato judeu, aquela gororoba que começaram a servir
(Red brotando nos lugares dizendo que não tinha nada a ver com aquilo me fez rir alto)
Assim, por essas e outras, a terceira temporada valeu muito a pena.
E remember: TRUST NO BITCH.
Scream Queens (1ª Temporada)
3.6 600 Assista AgoraAdorei a série. Ela, desde os primeiros segundos, mostra que veio pra apenas entreter. Nem de longe a identidade do Red Devil é o mais importante da trama. O modo como a história é contada, com cada bizarrice e loucura é o forte da série e foi aí que ela me ganhou. Não há nada igual a ela em quesito roteiro, direção, atuação (80% delas exageradamente exageradas) e etc. Tanto que a identidade final do Red Devil nem é absurdamente surpreendente.
Pra mim, o que mais surpreendeu foi o destino das Channels e como Hester orquestrou tudo a seu favor. Simplesmente adorei.
Falando nisso, os dois últimos episódios foram maravilhosos, com destaque para o último. Lea deu um show em todos os seus minutos em cena. Todo elenco estava bem, mas Lea... <3
Enfim, se você não se preocupar muito com a trama em si e apenas se divertir, é uma ótima série.
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0K"... enquanto assistia Roma queimar."
Penny Dreadful (2ª Temporada)
4.5 620 Assista AgoraTemporada sensacional. Personagens muito bem construídos, diálogos maravilhosos e atuações idem.
O fato de a trama principal da temporada ter se mostrado meio avulsa (porém não menos competente) no começo mas ir se interligando com a primeira aos poucos foi ótimo e surpreendente.
My Mad Fat Diary (3ª Temporada)
4.7 353Impressionante o nível de qualidade da série nessas três temporadas. De início fiquei preocupado com a terceira temporada, visto que a segunda fechava tudo muito bem. Contudo, nos primeiros segundos do 3x01, sabia que não me preocuparia mais pois cada milésimo de segundo transbordava My Mad Fat Diary, sua essência e, claro, sua maior estrela: Rachel Earl. A temporada se mostrou necessária para amadurecer Rae. O final dessa foi infinitamente melhor que o da segunda temporada, em termos de Series Finale. Com isso, por tudo o que Rae passou e significou, agradeço a esses roteiristas lindos por cada palavra escrita, a esses atores lindos por cada cena e a Rachel Earl por existir. #VivaMyMadFatDiary! <3
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraAté o final do episódio 11, eu a considerei uma série boa, mas ainda sentindo falta de explicações sobre a mitologia sensate. Algumas tramas se sobressaíram; pra mim, Sun, Capheus, Nomi e Wolfgang (Ah, Wolfgang...) se destacaram em suas tramas individuais, enquanto os outros viviam seus dramas não muito interessantes para o desenvolvimento da mitologia principal. Kala tem um carisma inegável; tenho total simpatia pela moça, embora seu casamento não seja das melhores coisas que Sense8 apresentou nessa primeira temporada. Sobre Lito, apenas uma palavra: Daniela. Will e Riley se saíram bem, mas apenas brilhavam mesmo quando se entrosavam com os outros.
Porém, a finale veio e eu levei tanto tiro que meu Deus. Essa era a Sense8 que tava escondida esse tempo todo.
Todos conectados com um propósito, a "finalização" da trama de Wolfgang (Ah, Wolfgang...), as cenas de Riley com a bebê recém-nascida-morta...
Foi tudo tão bem orquestrado que fica difícil não torcer pela segunda temporada chegar amanhã.
Mesmo tendo essas ressalvas com a série, ela veio demonstrando potencial durante a temporada e jogou isso na nossa cara no último episódio. Mais um pontinho pra Netflix.
Orange Is The New Black (2ª Temporada)
4.4 877 Assista AgoraO primeiro episódio dessa temporada foi SENSACIONAL. O melhor até agora (ainda não assisti a terceira temporada) junto com a finale dessa segunda temporada, na minha opinião. O segundo episódio também foi muito bom, porém com um tom mais de comédia que agradou depois da tensão da premiere. Bem, depois desses dois, senti que a série se dispersou muito, com história individuais meio chatinhas
(como aquela competição entre Nicky e Big Boo. PRA QUÊ AQUILO? Só serviu pra mostrar a cena de sexo oral entre Nicky e a novata falante, que foi muito engraçada).
A rivalidade entre Vee e Red não convenceu de cara, pois não sabíamos o que tinha acontecido. E ainda acho que as picuinhas com as moças da cozinha foram muito infantis. E ainda teve aquele jornal que poderia ter gerado muita treta, mas veio e foi tão rápido que nem doeu.
PS.: Vee me fez sentir raiva da Crazy Eyes. Simplesmente odeio essa mulher.
Orphan Black (3ª Temporada)
4.4 428 Assista AgoraCARALHO!
Essa série não para. Ao contrário do que li, não achei o começo morno; não foi dos mais agitados, mas serviu pra colocar as peças (quer dizer, algumas) no lugar antes de partir pros finamentes. E QUE FINALMENTES DA PORRA.
É incrível a trajetoria da Helena em "apenas" 3 temporadas de 10 episódios. Comecei odiando a bichinha e, desde a metade da segunda temporada pra cá, ela divide o lugar de "minha personagem preferida" com Alison, que cada vez mais prova que deveria ter estado no elenco de Desperate Housewives.
A cena de Helena saindo do covil do traficante toda ensanguentada é minha favorita da temporada, apenas.
Alison, mesmo não tenho o plot mais original da série, conseguiu manter o interesse, ao meu ver, pelo jeitinho da personagem (que eu particularmente adoro).
Sarinha não parou de andar por esse mundão de meu Deus hora nenhuma; uma hora no México, na outra em Londres. Como amo essa mulher.
Cosima, tadinha, continua morta-viva, mas gosto da personagem do mesmo jeito. E quero que Shay se exploda, mas enfim.
No final das contas, foi uma temporada maravilhosa e vai ser a primeira vez que espero tanto tempo por Orphan Black, já que comecei a assistir esse ano. ALGUEM ME SEGURA