Bem diferente do livro. Muitas partes foram retiradas e muitas outras foram "inventadas". Quando desencanei do livro, aproveitei melhor o filme e até curti.
Não é romance, em minha opinião, apesar de um relacionamento se desenvolver ao longo da trama. Provavelmente não "simpatizei" com o casal... e o que eles fizeram com o rei, se aproveitando (Struensee) de seu transtorno para chegar ao poder e instaurar as ideias iluministas na Noruega e Dinamarca. Mesmo com o rei sendo tão cruel com a rainha Carolina no inicio. Então desisti do romance e comecei a encara-lo como um drama histórico baseado em fatos reais. E que história! Muito bem executada pelo Nikolaj Arcel!
Acho que vou assisti-lo novamente, só que agora descartando o romance desde o inicio.
Realmente, Javier Bardem está sensacional. O personagem lhe caiu como uma luva... Mas o roteiro é lento demais, e isso torna o filme um pouco cansativo. Assisti até o fim, pois as cenas de ação foram bem executadas e decidi esperar por todas, mesmo que elas acontecessem com um grande espaço de tempo entre elas.
Aquela parte que o Dr. Will Caster finge comer me lembrou a parte que a Samantha finge respirar... E tem toda aquela conversar que de expandir e tudo mais tbm.
O tema é tão complexo, que a impressão é a de que o filme fio mal construído e acabado. É difícil compreender o fim desse processo de decisão que a trama mostrou...
Alex escolheu não operar, sair de seu esconderijo na ilha e enfrentar a sociedade como um intersexual. Escolheu ser homem e mulher ao mesmo tempo - estamos tão acostumados com a ideia do homem ou mulher, que um intermediário dá um nó na cabeça.
Eu concordo com a proposta que o filme apresenta, de não operar as crianças hermafroditas quando nascem. Existem muitos casos onde, na fase adulta, se descobrem homens, e como o órgão reprodutor masculino foi retirado e não se lembram da operação, pensam ser gays quando na verdade são intersexuais - e também existem casos onde nem mesmo a família fica sabendo do procedimento. Os médicos operam sem autorização - . Assim como o pai da Alex deixou claro no final, a escolha é do individuo e ninguém tem o direito de impor o que você é, tendo horas de vida ou 80 anos de idade.
O personagem principal é sábio, sensível, consciente da previsibilidade das pessoas e sabe exatamente o que é preciso fazer para manter-se popular: ser hipócrita.
Gep finge não enxergar o que esta escondido por trás do pseudo-intelectualismo, belezas artificias, arte excêntrica e luxo exacerbado constantemente ostentado por seus amigos para dar a falsa impressão de alegria e sucesso pessoal. Na verdade, ele é o único do grupo capaz de encarar realidade de frente e aceita-la sem sofrer ou se martirizar.
No final, após ter sido questionado pela "santa" sobre nunca ter escrito um segundo livro, ele se dá conta de que não deve perder tempo buscando respostas para justificar o porque de algo ter ou não acontecido ao longo da sua vida (Como raízes, pois são importantes. Ponto final). A grande beleza esta em não se preocupar com todo o blá, blá, blá sobre o que foi ou poderia ter sido se.
"Termina sempre assim. Com a morte. Mas primeiro havia a vida. Escondida sob o blá, blá, blá.
Está tudo sedimentado sob o falatório e os rumores. O silêncio e o sentimento. A emoção é o medo. Os insignificantes, inconstantes lampejos de beleza. Depois a miséria desgraçada e o homem miserável. Tudo sepultado sob a capa do embaraço de estar no mundo. Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá."
Não é de todo ruim, mas foi tanta expectativa que acabei me decepcionando. Saiu da zona de conforto, curti o suspense, mas isso não o tornou o ótimo filme descrito nas criticas que li.
Na verdade, para mim, a fotografia, continuidade e áudio deixaram muito a desejar. E, nunca, jamais, seria indicado ao Oscar como melhor filme estrangeiro (muitas pessoas expressaram essa vontade por ai). Porém, é um filme ok.
Me surpreendeu mesmo. Extremamente bem feito, sem exageros gráficos, ótimas atuações... Samuel L. Jackson, inclusive, interpretou com maestria uma bela critica contra a hipocrisia dos meios de comunicação e das empresas "responsáveis pela segurança" dos estados unidos (se passa em 2028, mas cabe perfeitamente na realidade atual).
Acabei de assistir e, até agora, não encontrei nada extremamente ruim. Mesmo com todas as limitações anunciadas durante a produção, para mim, José Padilha fez um ótimo trabalho.
Lembro pouquíssimo da antiga versão, mas não acho que devam ser comparadas. Pra que? Até mesmo pq, não lembro de ler nada sobre uma possível intenção do Padilha de substituir a versão de 1987 por esta. Relaxem.
Dos indicados, deixei este para o final, pois sabia que iria gostar. Dentre os três filmes dirigidos pelo o Steve McQueen, este é, sem dúvida, o melhor (olha que gosto muito dos outros dois, principalmente Shame).
O McQueen tem o dom de te por diante da angustia de foma tenra e tranquila. Retrata situações drásticas de forma simples e tocante... Ele não precisa chocar para comover.
Gosto muito de "Her", mas "12 Anos de Escravidão" merece mais. Michael Fassbender sensacional. Que ódio do personagem dele.
Criminalizam seu libido, te fazem pagar pelo "pecado" com trabalho escravo, vendem seu filho por uma merreca para um casal americano e, depois de tudo, você os perdoa sem nem ao mesmo receber um pedido de desculpas. Se a simpática Philomena foi retratada fielmente, com certeza será canonizada após sua morte.
Para mim essa história poderia ter sido muito mais do foi. Esperava bem mais... realmente gostaria de ter visto mais coisas sobre estas tais "Irmãs de Madalena". Enfim.
A situação é tão extrema, que é quase impossível se identificar com a história (mesmo que também tenha sofrido bullying). Como alguém pode ser tão passivo assim? Um tanto absurdo demais... ainda mais uma menina que demonstrou ser tão forte no inicio da trama.
O filme perde um pouco do ritmo a partir da metade, mas mesmo assim vale muito a pena. Leonardo Dicaprio esta sensacional!! E o Matthew McConaughey no inicio do filme? Excelente!
Dos indicado que já assisti, este é o meu favorito.
A impunidade fez com que se sentissem intocáveis. Revelaram as mentiras e as atrocidades que os levaram ao poder como se fosse algo banal e sem importância por pura vaidade. Alias, todos parecem tratar os assassinatos de maneira fria (talvez por medo, não sei). Desde a população até a imprensa, falam sobre o assunto de maneira trivial, e muitas vezes com tom de "gozação".
O final foi patético. As pessoas agradecendo por terem sido mortas foi... conveniente para o senhor arrependido. Assim como ele, também fiquei enjoada. Só que no meu caso, foi de verdade.
Me decepcionei um pouco, pois, por mais gore que fosse, gostaria de ter visto o filme feito pela tal gang. Sei que "O Ato de Matar" é um documentário, mas queria saber o que esses caras produziram com as histórias do passado deles.
Que decepção! O orçamento deve ter sido extremamente limitado, pois contrataram uma triz sem expressão alguma para interpretar a gigante. Tirando que os efeitos e a edição foram muito mal feitos (até para os filmes B da época)...
Isso que dá ficar inventando história. Sou muito mais as ficções com insetos e animais gigantes.
Moral do filme: vc não sabe do que uma mulher traída é capaz. Com 15 metros de altura então! rs
Vi esse filme em "500 dias com ela"... Depois de assisti-lo, percebi o pq da Summer terminar com o Tom: ela procurava alguém que quisesse casar-se com ela absolutamente, independente das suas opiniões sobre relacionamentos; queria que alguém provasse a existência do amor para ela.
O Tom tinha tanto medo de perder a Summer, que a deixou insegura. Ao contrário do Benjamim que, mesmo com apenas uma pontinha de esperança, só não rodou o mundo para convencer a Elaine a se casar com ele, pois ela ficou só pelos lados da Califórnia mesmo.
* Pode parecer bobagem, mas o Dustin Hoffman me lembrou o Ryan Goslin várias vezes durante o filme. Não só a aparência, mas tbm a atuação. * É de 1968, mas possui um roteiro atemporal e divertido. Se tem preconceito contra filmes antigos, este é muito fácil de assistir.
De todos os romances que já assisti, este foi o mais real. Não poupou nenhum detalhe (literalmente) e nem utilizou-se de fantasias ou contos de fadas para mostrar a relação de Adèle e Emma... Azul é a Cor Mais Quente é, acima de de qualquer coisa, uma história de amor crível.
Além das polêmicas cenas de sexo, pude enxergar que o filme tem outras coisas a dizer: o roteiro nos conta os detalhes de um relacionamento cheio de descobertas, inseguranças, desavenças, paixão e, as vezes, imaturidade, assim como todos um dia já vivemos (se não, irá viver), independente de orientação sexual.
inicialmente fiquei um tanto frustrada, mas depois me dei conta que, não só o relacionamento delas acabou, como o nosso com as personagens também. E quando acada é assim mesmo; cada um vai pro seu canto viver a sua vida e, dependendo das circunstâncias do término, nunca mais tem noticia do outro.
Será Que?
3.5 913 Assista AgoraFui sem expectativa alguma é curti. Gostosinho de assistir.
O Doador de Memórias
3.5 1,4K Assista grátisBem diferente do livro. Muitas partes foram retiradas e muitas outras foram "inventadas". Quando desencanei do livro, aproveitei melhor o filme e até curti.
As Tartarugas Ninja
3.1 1,3K Assista AgoraPara mim o filme foi ótimo. Lembrei da minha infância... Gostei muito de rever os tartarugas.
Volta ao Mundo em 80 Dias: Uma Aposta Muito Louca
3.0 179 Assista Agora"Uma Aposta Muito Louca"
O Amante da Rainha
4.0 365 Assista AgoraÉ um filme esteticamente lindo, mas particularmente o achei difícil.
Não é romance, em minha opinião, apesar de um relacionamento se desenvolver ao longo da trama. Provavelmente não "simpatizei" com o casal... e o que eles fizeram com o rei, se aproveitando (Struensee) de seu transtorno para chegar ao poder e instaurar as ideias iluministas na Noruega e Dinamarca. Mesmo com o rei sendo tão cruel com a rainha Carolina no inicio. Então desisti do romance e comecei a encara-lo como um drama histórico baseado em fatos reais. E que história! Muito bem executada pelo Nikolaj Arcel!
Onde os Fracos Não Têm Vez
4.1 2,4K Assista AgoraRealmente, Javier Bardem está sensacional. O personagem lhe caiu como uma luva... Mas o roteiro é lento demais, e isso torna o filme um pouco cansativo. Assisti até o fim, pois as cenas de ação foram bem executadas e decidi esperar por todas, mesmo que elas acontecessem com um grande espaço de tempo entre elas.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraÉ aquele tipo de filme que, quando acaba, você pensa: poxa, pq não assisti antes?
Transcendence: A Revolução
3.2 1,1K Assista AgoraUm "Her" com menos romance e mais ação (apesar de "Her" tem um roteiro muito mais bem construído que o de Transcendence).
Aquela parte que o Dr. Will Caster finge comer me lembrou a parte que a Samantha finge respirar... E tem toda aquela conversar que de expandir e tudo mais tbm.
XXY
3.8 507 Assista AgoraO tema é tão complexo, que a impressão é a de que o filme fio mal construído e acabado. É difícil compreender o fim desse processo de decisão que a trama mostrou...
Alex escolheu não operar, sair de seu esconderijo na ilha e enfrentar a sociedade como um intersexual. Escolheu ser homem e mulher ao mesmo tempo - estamos tão acostumados com a ideia do homem ou mulher, que um intermediário dá um nó na cabeça.
Eu concordo com a proposta que o filme apresenta, de não operar as crianças hermafroditas quando nascem. Existem muitos casos onde, na fase adulta, se descobrem homens, e como o órgão reprodutor masculino foi retirado e não se lembram da operação, pensam ser gays quando na verdade são intersexuais - e também existem casos onde nem mesmo a família fica sabendo do procedimento. Os médicos operam sem autorização - . Assim como o pai da Alex deixou claro no final, a escolha é do individuo e ninguém tem o direito de impor o que você é, tendo horas de vida ou 80 anos de idade.
Ruby Sparks - A Namorada Perfeita
3.8 1,4KMe lembrou "Mais Estranho que a Ficção"
no que diz respeito ao escritor dar vida a seu personagem.
Identidade Trocada
3.2 115Oxi, pq não mandou chamar a mãe desde o inicio?
A Grande Beleza
3.9 463 Assista AgoraO personagem principal é sábio, sensível, consciente da previsibilidade das pessoas e sabe exatamente o que é preciso fazer para manter-se popular: ser hipócrita.
Gep finge não enxergar o que esta escondido por trás do pseudo-intelectualismo, belezas artificias, arte excêntrica e luxo exacerbado constantemente ostentado por seus amigos para dar a falsa impressão de alegria e sucesso pessoal. Na verdade, ele é o único do grupo capaz de encarar realidade de frente e aceita-la sem sofrer ou se martirizar.
No final, após ter sido questionado pela "santa" sobre nunca ter escrito um segundo livro, ele se dá conta de que não deve perder tempo buscando respostas para justificar o porque de algo ter ou não acontecido ao longo da sua vida (Como raízes, pois são importantes. Ponto final). A grande beleza esta em não se preocupar com todo o blá, blá, blá sobre o que foi ou poderia ter sido se.
"Termina sempre assim. Com a morte.
Mas primeiro havia a vida.
Escondida sob o blá, blá, blá.
Está tudo sedimentado sob o falatório e os rumores.
O silêncio e o sentimento.
A emoção é o medo.
Os insignificantes, inconstantes lampejos de beleza.
Depois a miséria desgraçada e o homem miserável.
Tudo sepultado sob a capa do embaraço de estar no mundo.
Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá."
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraNão é de todo ruim, mas foi tanta expectativa que acabei me decepcionando. Saiu da zona de conforto, curti o suspense, mas isso não o tornou o ótimo filme descrito nas criticas que li.
Na verdade, para mim, a fotografia, continuidade e áudio deixaram muito a desejar. E, nunca, jamais, seria indicado ao Oscar como melhor filme estrangeiro (muitas pessoas expressaram essa vontade por ai). Porém, é um filme ok.
RoboCop
3.3 2,0K Assista AgoraMe surpreendeu mesmo. Extremamente bem feito, sem exageros gráficos, ótimas atuações... Samuel L. Jackson, inclusive, interpretou com maestria uma bela critica contra a hipocrisia dos meios de comunicação e das empresas "responsáveis pela segurança" dos estados unidos (se passa em 2028, mas cabe perfeitamente na realidade atual).
Acabei de assistir e, até agora, não encontrei nada extremamente ruim. Mesmo com todas as limitações anunciadas durante a produção, para mim, José Padilha fez um ótimo trabalho.
Lembro pouquíssimo da antiga versão, mas não acho que devam ser comparadas. Pra que? Até mesmo pq, não lembro de ler nada sobre uma possível intenção do Padilha de substituir a versão de 1987 por esta. Relaxem.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KDos indicados, deixei este para o final, pois sabia que iria gostar. Dentre os três filmes dirigidos pelo o Steve McQueen, este é, sem dúvida, o melhor (olha que gosto muito dos outros dois, principalmente Shame).
O McQueen tem o dom de te por diante da angustia de foma tenra e tranquila. Retrata situações drásticas de forma simples e tocante... Ele não precisa chocar para comover.
Gosto muito de "Her", mas "12 Anos de Escravidão" merece mais.
Michael Fassbender sensacional. Que ódio do personagem dele.
Philomena
4.0 925 Assista AgoraCriminalizam seu libido, te fazem pagar pelo "pecado" com trabalho escravo, vendem seu filho por uma merreca para um casal americano e, depois de tudo, você os perdoa sem nem ao mesmo receber um pedido de desculpas. Se a simpática Philomena foi retratada fielmente, com certeza será canonizada após sua morte.
Para mim essa história poderia ter sido muito mais do foi. Esperava bem mais... realmente gostaria de ter visto mais coisas sobre estas tais "Irmãs de Madalena". Enfim.
Depois de Lúcia
3.8 1,1KA situação é tão extrema, que é quase impossível se identificar com a história (mesmo que também tenha sofrido bullying). Como alguém pode ser tão passivo assim? Um tanto absurdo demais... ainda mais uma menina que demonstrou ser tão forte no inicio da trama.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraO filme perde um pouco do ritmo a partir da metade, mas mesmo assim vale muito a pena. Leonardo Dicaprio esta sensacional!! E o Matthew McConaughey no inicio do filme? Excelente!
Dos indicado que já assisti, este é o meu favorito.
Agora vai, Leo!!
O Ato de Matar
4.3 135A impunidade fez com que se sentissem intocáveis. Revelaram as mentiras e as atrocidades que os levaram ao poder como se fosse algo banal e sem importância por pura vaidade. Alias, todos parecem tratar os assassinatos de maneira fria (talvez por medo, não sei). Desde a população até a imprensa, falam sobre o assunto de maneira trivial, e muitas vezes com tom de "gozação".
O final foi patético. As pessoas agradecendo por terem sido mortas foi... conveniente para o senhor arrependido. Assim como ele, também fiquei enjoada. Só que no meu caso, foi de verdade.
Me decepcionei um pouco, pois, por mais gore que fosse, gostaria de ter visto o filme feito pela tal gang. Sei que "O Ato de Matar" é um documentário, mas queria saber o que esses caras produziram com as histórias do passado deles.
Assisti-lo foi cansativo, mas revelador.
A Professora de Piano
4.0 686 Assista AgoraA Erika me lembrou a Nina (controlada pela mãe, dedicada a arte, sexualidade reprimida...). Será que Cisne Negro foi inspirado nesse filme?
O Ataque da Mulher de 15 Metros
3.1 95Que decepção! O orçamento deve ter sido extremamente limitado, pois contrataram uma triz sem expressão alguma para interpretar a gigante. Tirando que os efeitos e a edição foram muito mal feitos (até para os filmes B da época)...
Isso que dá ficar inventando história. Sou muito mais as ficções com insetos e animais gigantes.
Moral do filme: vc não sabe do que uma mulher traída é capaz. Com 15 metros de altura então! rs
A Primeira Noite de Um Homem
4.1 810 Assista AgoraVi esse filme em "500 dias com ela"...
Depois de assisti-lo, percebi o pq da Summer terminar com o Tom: ela procurava alguém que quisesse casar-se com ela absolutamente, independente das suas opiniões sobre relacionamentos; queria que alguém provasse a existência do amor para ela.
O Tom tinha tanto medo de perder a Summer, que a deixou insegura. Ao contrário do Benjamim que, mesmo com apenas uma pontinha de esperança, só não rodou o mundo para convencer a Elaine a se casar com ele, pois ela ficou só pelos lados da Califórnia mesmo.
* Pode parecer bobagem, mas o Dustin Hoffman me lembrou o Ryan Goslin várias vezes durante o filme. Não só a aparência, mas tbm a atuação.
* É de 1968, mas possui um roteiro atemporal e divertido. Se tem preconceito contra filmes antigos, este é muito fácil de assistir.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraDe todos os romances que já assisti, este foi o mais real. Não poupou nenhum detalhe (literalmente) e nem utilizou-se de fantasias ou contos de fadas para mostrar a relação de Adèle e Emma... Azul é a Cor Mais Quente é, acima de de qualquer coisa, uma história de amor crível.
Além das polêmicas cenas de sexo, pude enxergar que o filme tem outras coisas a dizer: o roteiro nos conta os detalhes de um relacionamento cheio de descobertas, inseguranças, desavenças, paixão e, as vezes, imaturidade, assim como todos um dia já vivemos (se não, irá viver), independente de orientação sexual.
Sobre o final,
inicialmente fiquei um tanto frustrada, mas depois me dei conta que, não só o relacionamento delas acabou, como o nosso com as personagens também. E quando acada é assim mesmo; cada um vai pro seu canto viver a sua vida e, dependendo das circunstâncias do término, nunca mais tem noticia do outro.
50%
3.9 2,2K Assista AgoraFoi um filme leve apesar de retratar a história de um cara doente. Não foi tão dramático como outros que já assisti sobre a mesma temática...
As pessoas com câncer sempre morrem no final, e nesse não.
Gostei bastante, achei bem divertido.