Maria Eduarda Sabino Guimarães

Para quem gosta da Cady o personagem dela perdeu muito protagonismo aqui. Principalmente na cena de natal onde originalmente todos os holofotes iam pra ela agora vão para a Regina.

Tiraram algumas cenas iconicas do original e me decepcionou como a Regina elogiando o bracelete da Cady no original, inexistente aqui.

A Cady não possui pai só mãe e você fica sem entender nada porque isso não é explicado em momento nenhum do filme.

Excessivamente musical quase um High School Musical. Tem que gostar mesmo. Fui porque sou fã do Classico original esse não chega aos pés.

- Nada ver com a obra original, pior ainda dizer que é uma sequencia direta, pq é um desrespeito com o legado de uma das maiores obras de terror de todos os tempos que foi O EXORCISTA. E que aqui é só um nome para cooptar publico boboca sem critério nenhum...
- Devem lembrar que Green é o mesmo diretor do novo Halloween, no qual a primeira sequencia ate conseguiu entregar, mas a sanha de ganhar mais dinheiro fez com que estragasse de vez com as subsequências, no qual o próprio Carpenter deveria ter repensando em deixar mexer em sua criação tão icônica, perdeu a oportunidade.
- E aqui não é diferente, Green caga bonito, Ellen é um mero poste só para dizer que é a continuação do primeiro, seu trabalho é nulo, ate ela deve ter se arrependido de manchar a memoria do clássico, pqp, por que é uma sequência de tosqueiras nesse filme digna de filmecos como Annabelle e A Freira.
- Colocaram duas meninas para serem possuídas, uma delas é para pagar o pedágio ideológico de diversidade da agenda 2030, fora a abordagem nos rituais de exorcismo que são de matrizes africanas e católicas, uma mistura para não ter que validar só a visão cristã/católica justamente por que não pode ter só o padre, pois passa a mensagem de um cristão que se sobressai ao mau ,o divino nas mãos do sacerdote, ao invés de validar um padre chamam a Chris Macnell, Pqp, kkkk...
- Os efeitos são um dos mais toscos, montagem que parece que foi feita por estagiários, roteiro raso, é o pastel de vento sem conteúdo nenhum, mais um filmeco da nova geração para manchar nomes icônicos, isso esta acontecendo em todos os gêneros do cinema.
- Até o diretor do filme de aventura travestido de terror, o novo " IT", comparou-se com o clássico EXORCISTA e teve a audácia de dizer que seu filme era a maior obra de terror da história, mediu a régua só pela bilheteria, não tem limites pro ego dessa galera, pqp, kkkkkk...
- Em tempos como agora, nada de independente vai passar pelo filtro, qualquer mérito que tenha não será suficiente se não pagar o pedágio ideológico, é por isso que filmecos como esse e o novo IT ganha tantos holofotes pela tal "critica especializada". O mais engraçado que esses tipos de filme vai cair rapidamente no esquecimento, e é por isso que grandes nomes do cinema como Quentin Tarantino e Martin Scorsese criticam o cenário atual de como estão as coisas...
- E também não é a toa que a indústria esta em franca decadência, incontáveis flops, percebam que ninguém lembra de qual filme ou serie bons para citar dessa época. Tudo tem influência politica, nada é coincidência. Precisam de mais?
- Quem não sabia que o rotten tomatoes pagava os críticos para ter 100% de aprovação nas obras wokes? Ai,ai, tem que ser muito ingênuo para não pensar isso, kkkkkk...
- Pra mim nota 0, se eu pudesse dava um zerão e negativo ainda, kkkk...
- Enfim, esperem chegar no streaming, não vale o ingresso nem o tempo de vcs...

Não que seja assim uma obra prima, mas muito bom ver aqui Alfonso Herrera saindo dos padrões que sempre colocaram ele nas novelas mexicanas, ele se saiu muito bem, o que foi impressionante. Geena Davis como Regan não me desceu tão bem, porque em alguns momentos ela parece quase que indiferente a tudo que viveu e não sabe como ajudar a própria filha? Ela não parece sentir nada durante toda a série, é quase sem expressão. Hannah Kasulka e Brianne Howey fazem uma dupla muito boa como irmãs aqui, nada forçado, bem natural, destaque para Hannah na cena do babyliss e do metrô, provou que pode fazer sem esforço papéis grandiosos. A ideia de exorcismo em adolescentes vende bem! E nessa temporada casou muito como no primeiro filme da franquia. Sabem levar a série até o final, não senti que nenhum episódio se tornou cansativo.