Não que seja assim uma obra prima, mas muito bom ver aqui Alfonso Herrera saindo dos padrões que sempre colocaram ele nas novelas mexicanas, ele se saiu muito bem, o que foi impressionante. Geena Davis como Regan não me desceu tão bem, porque em alguns momentos ela parece quase que indiferente a tudo que viveu e não sabe como ajudar a própria filha? Ela não parece sentir nada durante toda a série, é quase sem expressão. Hannah Kasulka e Brianne Howey fazem uma dupla muito boa como irmãs aqui, nada forçado, bem natural, destaque para Hannah na cena do babyliss e do metrô, provou que pode fazer sem esforço papéis grandiosos. A ideia de exorcismo em adolescentes vende bem! E nessa temporada casou muito como no primeiro filme da franquia. Sabem levar a série até o final, não senti que nenhum episódio se tornou cansativo.
Não é a melhor temporada da série. Porém aqui vemos o começo de todos personagens como são, vulgo ''Juventude Transviada''. Sinto falta do desenvolvimento dos personagens secundários que parecem estar ali só para fazer fundo, como por exemplo a Virginia. De resto gosto muito do desenvolvimento da Ludo e da Chiara de adolescentes para mulheres aqui.
A melhor temporada de todas e a menos arrastada! Tiro certeiro e sem enrolação, desenrolam muito fácil até o episódio final e tudo entra nos eixos. Um destaque é que deram muita veracidade ao julgamento em relação aos fatos reais, a série não abriu nenhuma narrativa ilusória ou ''licença poética'' do que aconteceu na época que o verdadeiro julgamento aconteceu na Itália em 2014. Todos os fatos inclusive a
Chiara com o Damiano, em que qualquer série adolescente romantizada colocariam como um casal de novo. Mas aqui foram certeiros em mostrar que nossas atitudes são para o resto da vida.
Senti falta de um desenvolvimento melhor para a Virginia (não sabemos nada sobre ela e continuamos não sabendo aqui) e a Camila que era fortissima na primeira temporada e chegou a dar algumas caras como vilã na segunda, é quase que inexistente na terceira salvo duas ou três cenas.
Achei absurdamente bom, diferente do que todos falaram aqui. Para quem gosta da cultura pop e cresceu em meio a Paris Hilton, Lindsay Lohan e Britney Spears (que chegou a fazer parte desse projeto e inclusive tirar foto com o Sam e o Abel mas por algum motivo foi deletada do roteiro final), vai amar e entender a mensagem que querem passar sobre a Jocelyn. Talvez ela seja hipersexualizada? SIM! Como todo artista POP tem que vender seu corpo a maioria do tempo para ser um grande sucesso.
A série tem uma grande reviravolta quando descobrimos que na verdade a Jocelyn
[/spoiler] mentiu o tempo todo sobre de fato ter sido abusada pela sua mãe, e pelo Xander. Na cena em que o Tedros pega a escova. E era de fato uma escova nova. Ela sorri de forma maléfica. No final ela não era a vítima e sim a real manipuladora, inclusive roubando o apelido que o Tedros chamava ela ''Anjo'' para dar aos seus fãs! Foi genial.
[spoiler]
A série é um pouco hardcore em ser excessiva em cenas de nudez e até aborda em certo ponto o BDSM de forma implícita porém quem conhece o tema mais a fundo sabe que é bom no que se propoe a mostrar sem tantos exageros. Como por exemplo Cinquenta Tons de Cinza.
No mais eu espero que tenha uma segunda temporada, apesar de que acho dificil a HBO fazer isso depois de tanta crítica negativa! Vale a pena assistir.
Preferia o estilo de filmagens que o canal E! apresentava em relação as Kardashians na antiga série “Keeping up”, aqui tudo parece muito profissional e existe um acesso de edição e atuação, em alguns momentos parece um script pronto que gravam e encenam. O engraçado das Kardashians (e quem assistiu as primeiras temporadas entende melhor do que eu digo) eram ser totalmente despretensiosas em relação a aquilo tudo, era o tipo de reality muito leve, que nem parecia estar sendo gravado, sentíamos partes da família, e existia um excesso de loucura e brincadeiras entre as irmãs. Aqui é um roteiro totalmente programado e não se faz questão de esconder isso. Para quem gosta das irmãs ainda é um bom programa, mas comparado ao antigo se perdeu muito em qualidade.
Revi ela recentemente após o documentário lançado na Netflix. A série foi feita no intuito de bater com “Keep Up With The Kardashians” no canal E! e inclusive segue um roteiro parecido (Três irmãs querendo ser famosas…), mas pelo menos aqui isso não funcionou muito dado que a receita de irmãs em um reality já se tornaria repetitiva e as meninas apesar de terem muito carisma não tinham a cereja do bolo que as Kardashians estavam conseguindo naquela época, o que pra mim não faz muito sentido, já que Alexis, Gaby e a Tess eram muito lindas, até mais inteligentes e simpáticas que a Khloe, Kim e Kourtney. A série não foi renovada depois que a Alexis acabou sendo presa (não foi por baixa audiência, apesar de também não ter sido nenhum sucesso astronômico). Enfim, acho que se tivessem espremido mais do limão (feito uma segunda temporada) teria sido um sucesso e tanto dado as acusações do Bling Ring e também a luta da Alexis contra as drogas (ela se tornou viciada em heroína durante a primeira temporada). Uma pena! Vale muito a pena assistir. Ouro puro dos realitys.
Nessa época (2011) a Paris estava gritando por tentar livrar-se da imagem de viciada e festeira que deram a ela nos anos 2000, principalmente depois do escândalo do chiclete de cocaina. A série é uma tentativa de mostrar que ela cresceu e deixou isso para trás mas tropeça bastante ao infatizar mais ainda esse lado “loira,burra e metida”. É legal, principalmente para quem gosta dela, mas não chega a ser uma grande produção nem nada do tipo.
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O Exorcista (1ª Temporada)
4.0 347 Assista AgoraNão que seja assim uma obra prima, mas muito bom ver aqui Alfonso Herrera saindo dos padrões que sempre colocaram ele nas novelas mexicanas, ele se saiu muito bem, o que foi impressionante. Geena Davis como Regan não me desceu tão bem, porque em alguns momentos ela parece quase que indiferente a tudo que viveu e não sabe como ajudar a própria filha? Ela não parece sentir nada durante toda a série, é quase sem expressão. Hannah Kasulka e Brianne Howey fazem uma dupla muito boa como irmãs aqui, nada forçado, bem natural, destaque para Hannah na cena do babyliss e do metrô, provou que pode fazer sem esforço papéis grandiosos. A ideia de exorcismo em adolescentes vende bem! E nessa temporada casou muito como no primeiro filme da franquia. Sabem levar a série até o final, não senti que nenhum episódio se tornou cansativo.
Baby (1ª Temporada)
3.3 128Não é a melhor temporada da série. Porém aqui vemos o começo de todos personagens como são, vulgo ''Juventude Transviada''. Sinto falta do desenvolvimento dos personagens secundários que parecem estar ali só para fazer fundo, como por exemplo a Virginia. De resto gosto muito do desenvolvimento da Ludo e da Chiara de adolescentes para mulheres aqui.
Baby (3ª Temporada)
3.6 40A melhor temporada de todas e a menos arrastada! Tiro certeiro e sem enrolação, desenrolam muito fácil até o episódio final e tudo entra nos eixos. Um destaque é que deram muita veracidade ao julgamento em relação aos fatos reais, a série não abriu nenhuma narrativa ilusória ou ''licença poética'' do que aconteceu na época que o verdadeiro julgamento aconteceu na Itália em 2014. Todos os fatos inclusive a
candidatura a senadora realmente aconteceram na família de Alessandra Mussolini, a licença poética foi apenas de mudar o sobrenome para ''Altieri''.
A série aqui deixa muito evidente que as escolhas que fazemos são para sempre como por exemplo o desfecho final da
Chiara com o Damiano, em que qualquer série adolescente romantizada colocariam como um casal de novo. Mas aqui foram certeiros em mostrar que nossas atitudes são para o resto da vida.
Muito bacana a volta da amizade do
Nicco com a Chiara e o descobrimento do Brando.
Senti falta de um desenvolvimento melhor para a Virginia (não sabemos nada sobre ela e continuamos não sabendo aqui) e a Camila que era fortissima na primeira temporada e chegou a dar algumas caras como vilã na segunda, é quase que inexistente na terceira salvo duas ou três cenas.
Série memorável, e uma das minhas preferidas!
The Idol (1ª Temporada)
1.7 146 Assista AgoraAchei absurdamente bom, diferente do que todos falaram aqui. Para quem gosta da cultura pop e cresceu em meio a Paris Hilton, Lindsay Lohan e Britney Spears (que chegou a fazer parte desse projeto e inclusive tirar foto com o Sam e o Abel mas por algum motivo foi deletada do roteiro final), vai amar e entender a mensagem que querem passar sobre a Jocelyn. Talvez ela seja hipersexualizada? SIM! Como todo artista POP tem que vender seu corpo a maioria do tempo para ser um grande sucesso.
A série tem uma grande reviravolta quando descobrimos que na verdade a Jocelyn
[/spoiler]
mentiu o tempo todo sobre de fato ter sido abusada pela sua mãe, e pelo Xander. Na cena em que o Tedros pega a escova. E era de fato uma escova nova. Ela sorri de forma maléfica. No final ela não era a vítima e sim a real manipuladora, inclusive roubando o apelido que o Tedros chamava ela ''Anjo'' para dar aos seus fãs! Foi genial.
[spoiler]
A série é um pouco hardcore em ser excessiva em cenas de nudez e até aborda em certo ponto o BDSM de forma implícita porém quem conhece o tema mais a fundo sabe que é bom no que se propoe a mostrar sem tantos exageros. Como por exemplo Cinquenta Tons de Cinza.
No mais eu espero que tenha uma segunda temporada, apesar de que acho dificil a HBO fazer isso depois de tanta crítica negativa! Vale a pena assistir.
The Kardashians (1ª Temporada)
3.6 8 Assista AgoraPreferia o estilo de filmagens que o canal E! apresentava em relação as Kardashians na antiga série “Keeping up”, aqui tudo parece muito profissional e existe um acesso de edição e atuação, em alguns momentos parece um script pronto que gravam e encenam. O engraçado das Kardashians (e quem assistiu as primeiras temporadas entende melhor do que eu digo) eram ser totalmente despretensiosas em relação a aquilo tudo, era o tipo de reality muito leve, que nem parecia estar sendo gravado, sentíamos partes da família, e existia um excesso de loucura e brincadeiras entre as irmãs. Aqui é um roteiro totalmente programado e não se faz questão de esconder isso. Para quem gosta das irmãs ainda é um bom programa, mas comparado ao antigo se perdeu muito em qualidade.
Pretty Wild
3.5 2Revi ela recentemente após o documentário lançado na Netflix. A série foi feita no intuito de bater com “Keep Up With The Kardashians” no canal E! e inclusive segue um roteiro parecido (Três irmãs querendo ser famosas…), mas pelo menos aqui isso não funcionou muito dado que a receita de irmãs em um reality já se tornaria repetitiva e as meninas apesar de terem muito carisma não tinham a cereja do bolo que as Kardashians estavam conseguindo naquela época, o que pra mim não faz muito sentido, já que Alexis, Gaby e a Tess eram muito lindas, até mais inteligentes e simpáticas que a Khloe, Kim e Kourtney. A série não foi renovada depois que a Alexis acabou sendo presa (não foi por baixa audiência, apesar de também não ter sido nenhum sucesso astronômico). Enfim, acho que se tivessem espremido mais do limão (feito uma segunda temporada) teria sido um sucesso e tanto dado as acusações do Bling Ring e também a luta da Alexis contra as drogas (ela se tornou viciada em heroína durante a primeira temporada). Uma pena! Vale muito a pena assistir. Ouro puro dos realitys.
The World According To Paris
4.3 1Nessa época (2011) a Paris estava gritando por tentar livrar-se da imagem de viciada e festeira que deram a ela nos anos 2000, principalmente depois do escândalo do chiclete de cocaina. A série é uma tentativa de mostrar que ela cresceu e deixou isso para trás mas tropeça bastante ao infatizar mais ainda esse lado “loira,burra e metida”. É legal, principalmente para quem gosta dela, mas não chega a ser uma grande produção nem nada do tipo.