É bonitinho e chatinho em vários momentos, mas melhor que o enjoado Lady Bird e um elenco mais acertado que é o ponto maior, mas parece que já vimos isso antes
Norton tem coragem ao dirigir 2h20, mas isso não é transmitido na história que segue morna o tempo quase todo. O elenco é muito bom, mesmo não mostrando algo muito novo.
Consegue ser melhor que Goldfinger, o que não é grande coisa! Longo e cansado nos tons novelisticos e episodicos, para uma série que viria a ter mais vinte filmes, o fôlego acabou cedo
É simplesmente a maior bobagem que já levou o nome Star Wars estampado. Toda a tentativa risória de se criar uma nova trilogia para no desfecho trazer um vilão de antes e tentarem refazer exatamente o mesmo final de O Retorno de Jedi.
O roteiro é alinhado para se ter uma pseudo tensão ou motivação, mas não passa de uma baita bola de vento que não sai do lugar em momento nenhum e descamba num circo anedótico em seu ato final, que copia (o já cafona) "Endgame".
Julgava o Ataque dos Clones o pior filme da franquia toda, até hoje, a partir de agora me lembrarei dessa "Ascensão" (em sentido contrário, para baixo) como uma piada de mau gosto com a cara do espectador. "Eu sou todos os Jedi", aahhh me poupe né Disney, me poupe...
O flerte com a morte não é algo novo dentro da arte. Tínhamos em tempos clássicos a ideia do conceito de Vanitas que apregoava tons fúnebres em pinturas, na música tivemos desde a música clássica ao contemporâneo grunge abordando o tema, na literatura tivemos romancistas como Bran Stoker, Edgar Allan Poe e Anne Rice que novelizaram e no cinema, também vemos que é um tema corriqueiro por lá em várias obras. Porém nessa última abordagem, as coisas se tornaram bem clichês e salve alguns raros casos que nos pegam de surpresa como foram o caso de "Corra" e "Fragmentado", ambos em 2017, as coisas sempre soam como mais do mesmo neste gênero, o que não é diferente com séries. Porém em 2018 uma bela surpresa deu as caras pela batuta da Netflix, "A Maldição da Residência Hill" aborda mais uma vez a morte como um tema principal que une uma família, mas dessa vez, temos um tom de mais coesão, lógico que não foge totalmente de seus padrões, mas vemos algo que ao mesmo tempo se difere até mesmo do cinema e consegue se sair melhor que muita coisa desse mercado que aflora todos os meses algum produto nessa linha "terror plástico", como "Annabeles" da vida, por exemplo. O horror aqui fica por conta do clima que vai se criando durante os dez episódios que mais parecem um longa de dez horas de duração tamanha a destreza e maestria de sua montagem. Vemos várias referências ao tipo, desde "A Queda da Casa de Usher" até "O Iluminado" de Kubrick, há um cuidado técnico digno das telas grandes aqui, e atinge seu máximo no episódio 6, onde durante uma hora de duração um único corte é feito, o resto todo se passa num belíssimo plano sequencia filmado com destreza. Temos um elenco afiado também que aliado à um roteiro forte, cria bases para cada um dos participantes sem nada soar forçado como ponta solta. "Residência Hill" é para se ver e rever tamanha beleza é mostrada ali, grande mérito da Netflix e um ótima pedida para quem é apaixonado pelas artes visuais.
Filmes baseados nos universos das HQ's pipocam todos os anos nas telas de cinema, se tornando uma verdadeira megalomania financeira, já que a maioria desses filmes, a cada novo lançamento vem se tornando uma receita de bolo que não acrescenta nada, estão lá os efeitos especiais, as porradas fofas e acrobáticas onde ninguém machuca ninguém, piadas ruins feitas para crianças de oito anos, etc. O que foi deixado de lado há um bom tempo, é a deixa de que esses filmes podiam ser utilizados como uma forma de crítica social que atingiria um público bem grande, mas, desde "O Cavaleiro das Trevas", em um já longínquo 2008, ou "V de Vingança" lá em 2005, esse tipo de filme vem se tornando cada vez mais vazio e sendo só fan-service à um amontoado da massa que lotam salas por todo o mundo. Felizmente, as coisas mudaram esse ano com o primeiro lançamento da Marvel em 2018, e Pantera Negra chega sendo além de só um filme de super herói, ele vem falar de igualdade, de etnias, de política, e não se esquecendo também de ser um filme desse gênero, e o faz com diferencial, se sobressai à toda essa parafernalha que surgem todos os anos.
O filme conta a história de T'challa, personagem que nos foi apresentado em "Capitão América:Guerra Civil", de 2016, que após a perda do pai, assume o manto de Pantera Negra, e em paralelo, tem a carga de também se tornar o novo rei de Wakanda. Além disso, T'challa se vê confrontado por uma ameaça de dentro de seus domínios e se vê diante de vários questionamentos, inclusive fazendo pensar sobre as decisões de seu próprio pai como rei.
Óbvio, que se esperava um filme mais politizado dessa vez, tínhamos um elenco todo negro, tratando de situações tribais e hierárquicas, em tempo onde discussões e embates de minorias afloram à todo instante. Isso acabou incomodando algumas pessoas que taxaram o filme de ruim ou querendo ser o que não é, resultado do costume da fórmula água com açúcar que se vem tendo em geral no gênero, mas longe disso, todas as críticas contidas em Pantera Negra, não vem para soarem chatas ou "estragarem" o divertimento, como alguns disseram, pois tudo está ali fantasiado e sem soar chato, assim como foi visto em "A Forma da Água", numa escala um pouco menor, o filme ainda acerta em cheio e vem no tempo correto para servir de veículo para discutir essas questões e visões do negro em nossa sociedade, como uma das cenas em que o personagem principal é questionado onde um bando de fazendeiros poderiam ajudar em algo para o mundo, nos fazendo ver como ainda o negro é visto como um fazendeiro, serviçal, um ninguém em lutas maiores. Porém, T'challa vem quebrar os paradigmas do herói negro de subúrbio, que convive em subúrbios com drogas e outros tipos de abuso, ele é um príncipe prestes a se tornar rei, com poder financeiro para se comprar um quarteirão todo e levar crianças carentes em passeios nas naves de combate que possui, gesto este que acabou inspirando o mundo real, onde algumas pessoas pagaram para que crianças vissem o filme em um cinema.
Mas para aqueles que ainda acham que o papel desse tipo de filme é só entreter, se deixarmos o lado político e suas discussões, ainda assim temos um ótimo resultado final. O filme tem pouco mais de duas horas que passam voando, o elenco é inteiro afiado, o protagonista interpretado por Chadwick Boseman, é carismático sem soar forçado e sem a necessidade de soltar piadas cafonas a cada cinco minutos, diferente do carro chefe cabeça de lata da empresa, e tem ao seu redor um elenco feminino tão afiado quanto, Lupita Nyong'o, a intérprete de Nakia, brilha em cena, Letitia Wright, interpreta Shuri, a irmã mais nova de T'challa, que serve como a inventora dos apetrechos do herói, e também como a guerreira da família monarca do país, e sendo também o alívio cômico em algumas cenas. Mas o destaque do elenco feminismo fica para Danai Gurira, a Okoye, uma guerreira patriota que fará de tudo por seu país, seja qual sacrifício seja necessário fazer para isso, é uma das melhores personagens do filme. Nos vilões, a Marvel tem um histórico de sempre trazer exemplos ruins do tipo em seus filmes, mas dessa vez temos dois ótimos por aqui, um deles feito pelo excelente Andy Serkis, que reprisa seu papel de Ulysses Klaus do péssimo "Vingadores - A Era de Ultron", lá sendo só um coadjuvante de luxo, o que muda aqui, Andy está insano em tela, pronto para matar ou atirar em alguém, e também temos o jovem em ascensão Michael B. Jordan, na pele Erik Killmonger, que confronta T'challa e representa ameaça por motivos bastante pessoais. Daniel Kaluuya, recém concorrente do Oscar pelo ótimo "Corra!" também está no elenco e cumpre muito bem seu papel. Unidos ao elenco, os mega efeitos especiais continuam lá, as acrobacias nas cenas de ação, inclusive uma com um carro guiado de forma bem original pelo próprio Pantera, a trilha sonora empolga e casa perfeitamente com cada cena. Destaque para o primeiro desafio ao rei, que acontece dentro da tribo no ato de coroação do rei, que se faz muito bonita, colorida e de encher os olhos. Onde há um escorregão mais sério, é na luta final, que por pausas, acaba se tornando um pouco enfadonha e arrastada, que por um pouco mais poderia jogar tudo água abaixo, mas consegue se manter e não estragar o resultado final.
Num geral, Pantera Negra se faz o real acerto da Marvel nos cinemas, o seu melhor filme até o momento, seja ele como um filme político e crítico ou simplesmente como entretenimento, funciona de forma quase excelente, lembrando outros tempos desse gênero, onde a megalomania não imperava e ditava regras. Pantera Negra é filmão!
Toro toca em vários pontos, preconceitos, política, machismo, desigualdade, tudo sem soar forçado ou caricato, tudo sendo contado com um belo foco numa história de paixão! Lindo demais!!
Não é a desgraça que falam por aí, é um filme sem muitas pretensões, não muda a vida de ninguém mas ainda funciona melhor que alguns concorrentes mais famosos e de menor qualidade
Nos remete ao Burton dos anos 90 em alguns momentos, mas mesmo assim, ainda não tem a força daquela mesma época, um avanço se comparado ao péssimo Alice, mas nada ainda deve quando se trata de Tim Burton!
Ainda perde pro capítulo anteior, mas isso não é algo a se levar em conta! Um ótimo fim pra uma trilogia que entra pra história do cinema. Contém sim seus furos no roteiro, mas nada que comprometa o resultado final. Enfim, Nolan aposenta Batman na sua melhor forma!
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraÉ bonitinho e chatinho em vários momentos, mas melhor que o enjoado Lady Bird e um elenco mais acertado que é o ponto maior, mas parece que já vimos isso antes
Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe
3.3 97 Assista AgoraNorton tem coragem ao dirigir 2h20, mas isso não é transmitido na história que segue morna o tempo quase todo. O elenco é muito bom, mesmo não mostrando algo muito novo.
Com 007 Viva e Deixe Morrer
3.5 177 Assista AgoraSe trocar Roger Moore por Jim Carrey, temos Ace Ventura na África
007 Contra a Chantagem Atômica
3.5 160 Assista AgoraConsegue ser melhor que Goldfinger, o que não é grande coisa! Longo e cansado nos tons novelisticos e episodicos, para uma série que viria a ter mais vinte filmes, o fôlego acabou cedo
Watchmen: O Filme
4.0 2,8K Assista AgoraAo adaptar praticamente 90% da HQ, isso se torna ao mesmo tempo que uma qualidade a maior falta do filme.
A narrativa se torna longa, confusa e arrastada e mostra que são mídias totalmente diferentes, não cabendo uma dentro da outra.
Consegue acertar em alguns momentos no meio da bagunça, mas não o suficiente, principalmente a versão Ultimate.
Duna
2.9 412 Assista AgoraA maior batalha aqui é terminar o filme, e que diabos o Sting está fazendo aqui parecendo um Sayajin de 5° escalão?!
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraÉ simplesmente a maior bobagem que já levou o nome Star Wars estampado. Toda a tentativa risória de se criar uma nova trilogia para no desfecho trazer um vilão de antes e tentarem refazer exatamente o mesmo final de O Retorno de Jedi.
O roteiro é alinhado para se ter uma pseudo tensão ou motivação, mas não passa de uma baita bola de vento que não sai do lugar em momento nenhum e descamba num circo anedótico em seu ato final, que copia (o já cafona) "Endgame".
Julgava o Ataque dos Clones o pior filme da franquia toda, até hoje, a partir de agora me lembrarei dessa "Ascensão" (em sentido contrário, para baixo) como uma piada de mau gosto com a cara do espectador. "Eu sou todos os Jedi", aahhh me poupe né Disney, me poupe...
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraO flerte com a morte não é algo novo dentro da arte. Tínhamos em tempos clássicos a ideia do conceito de Vanitas que apregoava tons fúnebres em pinturas, na música tivemos desde a música clássica ao contemporâneo grunge abordando o tema, na literatura tivemos romancistas como Bran Stoker, Edgar Allan Poe e Anne Rice que novelizaram e no cinema, também vemos que é um tema corriqueiro por lá em várias obras. Porém nessa última abordagem, as coisas se tornaram bem clichês e salve alguns raros casos que nos pegam de surpresa como foram o caso de "Corra" e "Fragmentado", ambos em 2017, as coisas sempre soam como mais do mesmo neste gênero, o que não é diferente com séries. Porém em 2018 uma bela surpresa deu as caras pela batuta da Netflix, "A Maldição da Residência Hill" aborda mais uma vez a morte como um tema principal que une uma família, mas dessa vez, temos um tom de mais coesão, lógico que não foge totalmente de seus padrões, mas vemos algo que ao mesmo tempo se difere até mesmo do cinema e consegue se sair melhor que muita coisa desse mercado que aflora todos os meses algum produto nessa linha "terror plástico", como "Annabeles" da vida, por exemplo. O horror aqui fica por conta do clima que vai se criando durante os dez episódios que mais parecem um longa de dez horas de duração tamanha a destreza e maestria de sua montagem.
Vemos várias referências ao tipo, desde "A Queda da Casa de Usher" até "O Iluminado" de Kubrick, há um cuidado técnico digno das telas grandes aqui, e atinge seu máximo no episódio 6, onde durante uma hora de duração um único corte é feito, o resto todo se passa num belíssimo plano sequencia filmado com destreza. Temos um elenco afiado também que aliado à um roteiro forte, cria bases para cada um dos participantes sem nada soar forçado como ponta solta.
"Residência Hill" é para se ver e rever tamanha beleza é mostrada ali, grande mérito da Netflix e um ótima pedida para quem é apaixonado pelas artes visuais.
"Fantasmas são desejos"
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraFilmes baseados nos universos das HQ's pipocam todos os anos nas telas de cinema, se tornando uma verdadeira megalomania financeira, já que a maioria desses filmes, a cada novo lançamento vem se tornando uma receita de bolo que não acrescenta nada, estão lá os efeitos especiais, as porradas fofas e acrobáticas onde ninguém machuca ninguém, piadas ruins feitas para crianças de oito anos, etc. O que foi deixado de lado há um bom tempo, é a deixa de que esses filmes podiam ser utilizados como uma forma de crítica social que atingiria um público bem grande, mas, desde "O Cavaleiro das Trevas", em um já longínquo 2008, ou "V de Vingança" lá em 2005, esse tipo de filme vem se tornando cada vez mais vazio e sendo só fan-service à um amontoado da massa que lotam salas por todo o mundo. Felizmente, as coisas mudaram esse ano com o primeiro lançamento da Marvel em 2018, e Pantera Negra chega sendo além de só um filme de super herói, ele vem falar de igualdade, de etnias, de política, e não se esquecendo também de ser um filme desse gênero, e o faz com diferencial, se sobressai à toda essa parafernalha que surgem todos os anos.
O filme conta a história de T'challa, personagem que nos foi apresentado em "Capitão América:Guerra Civil", de 2016, que após a perda do pai, assume o manto de Pantera Negra, e em paralelo, tem a carga de também se tornar o novo rei de Wakanda. Além disso, T'challa se vê confrontado por uma ameaça de dentro de seus domínios e se vê diante de vários questionamentos, inclusive fazendo pensar sobre as decisões de seu próprio pai como rei.
Óbvio, que se esperava um filme mais politizado dessa vez, tínhamos um elenco todo negro, tratando de situações tribais e hierárquicas, em tempo onde discussões e embates de minorias afloram à todo instante. Isso acabou incomodando algumas pessoas que taxaram o filme de ruim ou querendo ser o que não é, resultado do costume da fórmula água com açúcar que se vem tendo em geral no gênero, mas longe disso, todas as críticas contidas em Pantera Negra, não vem para soarem chatas ou "estragarem" o divertimento, como alguns disseram, pois tudo está ali fantasiado e sem soar chato, assim como foi visto em "A Forma da Água", numa escala um pouco menor, o filme ainda acerta em cheio e vem no tempo correto para servir de veículo para discutir essas questões e visões do negro em nossa sociedade, como uma das cenas em que o personagem principal é questionado onde um bando de fazendeiros poderiam ajudar em algo para o mundo, nos fazendo ver como ainda o negro é visto como um fazendeiro, serviçal, um ninguém em lutas maiores. Porém, T'challa vem quebrar os paradigmas do herói negro de subúrbio, que convive em subúrbios com drogas e outros tipos de abuso, ele é um príncipe prestes a se tornar rei, com poder financeiro para se comprar um quarteirão todo e levar crianças carentes em passeios nas naves de combate que possui, gesto este que acabou inspirando o mundo real, onde algumas pessoas pagaram para que crianças vissem o filme em um cinema.
Mas para aqueles que ainda acham que o papel desse tipo de filme é só entreter, se deixarmos o lado político e suas discussões, ainda assim temos um ótimo resultado final. O filme tem pouco mais de duas horas que passam voando, o elenco é inteiro afiado, o protagonista interpretado por Chadwick Boseman, é carismático sem soar forçado e sem a necessidade de soltar piadas cafonas a cada cinco minutos, diferente do carro chefe cabeça de lata da empresa, e tem ao seu redor um elenco feminino tão afiado quanto, Lupita Nyong'o, a intérprete de Nakia, brilha em cena, Letitia Wright, interpreta Shuri, a irmã mais nova de T'challa, que serve como a inventora dos apetrechos do herói, e também como a guerreira da família monarca do país, e sendo também o alívio cômico em algumas cenas. Mas o destaque do elenco feminismo fica para Danai Gurira, a Okoye, uma guerreira patriota que fará de tudo por seu país, seja qual sacrifício seja necessário fazer para isso, é uma das melhores personagens do filme. Nos vilões, a Marvel tem um histórico de sempre trazer exemplos ruins do tipo em seus filmes, mas dessa vez temos dois ótimos por aqui, um deles feito pelo excelente Andy Serkis, que reprisa seu papel de Ulysses Klaus do péssimo "Vingadores - A Era de Ultron", lá sendo só um coadjuvante de luxo, o que muda aqui, Andy está insano em tela, pronto para matar ou atirar em alguém, e também temos o jovem em ascensão Michael B. Jordan, na pele Erik Killmonger, que confronta T'challa e representa ameaça por motivos bastante pessoais. Daniel Kaluuya, recém concorrente do Oscar pelo ótimo "Corra!" também está no elenco e cumpre muito bem seu papel.
Unidos ao elenco, os mega efeitos especiais continuam lá, as acrobacias nas cenas de ação, inclusive uma com um carro guiado de forma bem original pelo próprio Pantera, a trilha sonora empolga e casa perfeitamente com cada cena. Destaque para o primeiro desafio ao rei, que acontece dentro da tribo no ato de coroação do rei, que se faz muito bonita, colorida e de encher os olhos. Onde há um escorregão mais sério, é na luta final, que por pausas, acaba se tornando um pouco enfadonha e arrastada, que por um pouco mais poderia jogar tudo água abaixo, mas consegue se manter e não estragar o resultado final.
Num geral, Pantera Negra se faz o real acerto da Marvel nos cinemas, o seu melhor filme até o momento, seja ele como um filme político e crítico ou simplesmente como entretenimento, funciona de forma quase excelente, lembrando outros tempos desse gênero, onde a megalomania não imperava e ditava regras. Pantera Negra é filmão!
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraSimplesmente o melhor filme de 2017! McAvoy está literalmente um animal!!
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraMelhor Pixar desde Toy Story 3
A Forma da Água
3.9 2,7KToro toca em vários pontos, preconceitos, política, machismo, desigualdade, tudo sem soar forçado ou caricato, tudo sendo contado com um belo foco numa história de paixão! Lindo demais!!
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraNão é a desgraça que falam por aí, é um filme sem muitas pretensões, não muda a vida de ninguém mas ainda funciona melhor que alguns concorrentes mais famosos e de menor qualidade
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraCheia de altos e baixos, o romance principal é aguado, alguns episódios não valem pra nada, mas ainda vale a pena, que final
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraUm ótimo elenco e um roteiro cheio de referências e bem bolado. Uma das melhores que vi
Os Mercenários 2
3.5 2,3K Assista AgoraMelhor diversão do ano! Despretensioso, rápido, fácil de ver!
Hitch: Conselheiro Amoroso
3.3 1,1K Assista AgoraOutra besteira que Smith participa
RoboCop 3
2.7 201 Assista AgoraPerdeu-se no passar dos anos e acabou voltado pro público infantil, que fez desse o pior filme do Murphy!
Sombras da Noite
3.1 4,0K Assista AgoraNos remete ao Burton dos anos 90 em alguns momentos, mas mesmo assim, ainda não tem a força daquela mesma época, um avanço se comparado ao péssimo Alice, mas nada ainda deve quando se trata de Tim Burton!
Anjos da Noite: O Despertar
3.3 1,3K Assista AgoraMedonho!
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraAinda perde pro capítulo anteior, mas isso não é algo a se levar em conta! Um ótimo fim pra uma trilogia que entra pra história do cinema. Contém sim seus furos no roteiro, mas nada que comprometa o resultado final. Enfim, Nolan aposenta Batman na sua melhor forma!