um jeito bem didático de mostrar que uma história/estória escrita ou lida pode se mesclar com muita facilidade com a vida pessoal do leitor ou escritor. chega uma parte do filme que não sabemos mais se aconteceu de fato ou se é só fruto da imaginação de Claude para dar um rumo a sua história/estória
não é completamente ruim, só que tudo aconteceu rápido demais, me pareceu uma série que teria sido desenvolvida em 12 episódios, mas por algum motivo, decidiram encurta-la.
Nos dois últimos eps, foi como se quisessem, á todo custo, terminar tudo o mais rápido possível e pegaram a primeira pessoa que apareceu, que no caso foi o Sr. Lopez, pra ser o vilão de tudo. Tem muita coisa que passou batido, como o porque de Vincent não ter sido preso acusado de pedofilia mesmo com Jennifer morta.
Enfim, é uma boa série, coisa pra você ver em uma sexta-feira a noite quando não tem nada pra fazer. Como sempre, Netflix vem sempre produzindo apenas mais do mesmo.
Te prende do começo ao fim, nada é previsível e todo episódio é um plot twist sem tamanho. E agora graças a The Sinner, Big Black Delta é uma das minhas bandas favoritas hahaha
filme com uma estética maravilhosa, direção de fotografia e trilha sonora impecáveis mas a história é rasa e tediosa, o roteiro é horrivel! infelizmente um longa não se sustenta só com esses dois pilares. Uma pena, esse filme tinha tudo pra ser incrível mas infelizmente não rolou.
Acho incrível a forma que as mulheres estão dominando o cinema. O último filme que vi antes desse foi Pantera Negra e é completamente satisfatório vê mulheres fortes e maravilhosas nesse meio tão masculinizado que são os filmes de ação. Me surpreendeu muito, Alicia é uma atriz incrível! Uma outra coisa que achei louvável do filme foi o modo não machista de ver Lara Croft, em todos os outros filmes, a imagem de Lara é completamente sexualizada, e nesse foi totalmente o contrário. Me surpreendeu muito! Com certeza verei mais vezes e sem dúvida entrou pra minha lista de favoritos.
Hoje perdi as contas de quantas vezes vi Her, e me fez pensar em Bauman, que criou o termo “modernidade líquida”, que nada mais é do que uma associação a sociedade atual. Tudo é efêmero. Na modernidade líquida, as transformações são cada vez mais velozes, as verdades nunca absolutas e uma sociedade em constante movimento, sempre mutável, se reinventando. Nessa perspectiva mergulhada entre os conceitos “baumanianos” e os laços afetivos que construímos no decorrer das nossas vidas, Her chega para quebrar o paradigma de que são apenas as relações carnais que estão perdendo a força. Essa característica é uma premissa da sociedade atual, pois com as novas tecnologias, novos softwares e equipamentos, a quebra de expectativas pouco acontece. Tudo é programado de acordo com os nossos desejos e limitações e nada além do que se possa praticar é realizado. Entretanto, a tecnologia não consegue ainda suprir ou substituir todas as sensações e sentimentos humanos. O que se percebe em Her é a rápida capacidade que um próprio equipamento tem de se tornar obsoleto, assim como as relações humanas na modernidade líquida de Bauman. A Era do virtual também é descartável. Isso é inquestionável. A questão é que não importa se a relação é virtual, se é entre dois humanos ou entre um sistema e um humano, o amor líquido vai existir de alguma forma. O início do filme tenta nos mostrar que essa relação é uma fuga da efemeridade que se observa nos relacionamentos de verdade e que não há como sofrer nesse novo tipo de compromisso. Por fim, ele nos mostra que não só as tecnologias são substituídas –
Predadores Assassinos
3.2 770 Assista Agoraamei a effy do skins
O Mundo Atrás de Nós
3.3 11filmes cotidianos sempre me atraem mais. que história linda.
a trilha sonora deixa a desejar mas dá pra perdoar. adorei.
Açúcar
3.2 25 Assista Agorauma obra de arte.
Dentro da Casa
4.1 554 Assista Agoraum jeito bem didático de mostrar que uma história/estória escrita ou lida pode se mesclar com muita facilidade com a vida pessoal do leitor ou escritor.
chega uma parte do filme que não sabemos mais se aconteceu de fato ou se é só fruto da imaginação de Claude para dar um rumo a sua história/estória
Enterrado no Quintal
3.7 1eu fui, eu tava
Nos Corredores
3.7 17sensível e íntimo.
Indecência
2.0 8 Assista Agoravisualmente ótimo
O Barco e o Rio
3.0 4ansiosa pelo longa!!
A Festa da Menina Morta
3.3 233e a direção de fotografia impecável assinada por Lula Carvalho.
A Festa da Menina Morta
3.3 233tão bom ver meu Amazonas no cinema. acolhedor demais assistir uma produção dessas
Estrada Perdida
4.1 469 Assista Agoraum amor eterno por essa trilha sonora que tem desde Tom Jobim até Rammstein. E a Patricia Arquette completamente gótica?! Que mulher!
O Bosque (1ª Temporada)
3.6 182 Assista Agoranão é completamente ruim, só que tudo aconteceu rápido demais, me pareceu uma série que teria sido desenvolvida em 12 episódios, mas por algum motivo, decidiram encurta-la.
Nos dois últimos eps, foi como se quisessem, á todo custo, terminar tudo o mais rápido possível e pegaram a primeira pessoa que apareceu, que no caso foi o Sr. Lopez, pra ser o vilão de tudo.
Tem muita coisa que passou batido, como o porque de Vincent não ter sido preso acusado de pedofilia mesmo com Jennifer morta.
Enfim, é uma boa série, coisa pra você ver em uma sexta-feira a noite quando não tem nada pra fazer. Como sempre, Netflix vem sempre produzindo apenas mais do mesmo.
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716 Assista AgoraTe prende do começo ao fim, nada é previsível e todo episódio é um plot twist sem tamanho. E agora graças a The Sinner, Big Black Delta é uma das minhas bandas favoritas hahaha
Safe
3.6 268 Assista Agoratanto mistério pra entregarem um final ridículo e sem pé nem cabeça.
The Rain (1ª Temporada)
3.3 314 Assista Agoraboa porém mais do mesmo
Videodrome: A Síndrome do Vídeo
3.7 547 Assista Agorafilme claramenge retirado da décima oitava camada da deep web dos anos 80.
O Filme da Minha Vida
3.6 500 Assista Agorafilme com uma estética maravilhosa, direção de fotografia e trilha sonora impecáveis mas a história é rasa e tediosa, o roteiro é horrivel! infelizmente um longa não se sustenta só com esses dois pilares. Uma pena, esse filme tinha tudo pra ser incrível mas infelizmente não rolou.
O Espelho
4.3 264 Assista Agoraextremamenre poético e com uma ótima trilha sonora.
Cidade dos Sonhos
4.2 1,7K Assista AgoraLynch sabe muito bem como mexer com o psicológico de quem assiste seus filmes. Baita filme, de longe um dos meus favoritos.
Eraserhead
3.9 922 Assista Agoraesse filme é tipo aqueles sonhos/pesadelos nosense que a gente morre de vergonha de contar.
Severina
3.4 52 Assista AgoraAmor eterno por Javier Drolas!
Não Por Acaso
3.5 155"a gente se esforça tanto pra prever as coisas, que quando acontece agora, a gente nunca sabe onde vai dar."
Tomb Raider: A Origem
3.2 943 Assista AgoraAcho incrível a forma que as mulheres estão dominando o cinema. O último filme que vi antes desse foi Pantera Negra e é completamente satisfatório vê mulheres fortes e maravilhosas nesse meio tão masculinizado que são os filmes de ação. Me surpreendeu muito, Alicia é uma atriz incrível! Uma outra coisa que achei louvável do filme foi o modo não machista de ver Lara Croft, em todos os outros filmes, a imagem de Lara é completamente sexualizada, e nesse foi totalmente o contrário. Me surpreendeu muito! Com certeza verei mais vezes e sem dúvida entrou pra minha lista de favoritos.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraHoje perdi as contas de quantas vezes vi Her, e me fez pensar em Bauman, que criou o termo “modernidade líquida”, que nada mais é do que uma associação a sociedade atual.
Tudo é efêmero.
Na modernidade líquida, as transformações são cada vez mais velozes, as verdades nunca absolutas e uma sociedade em constante movimento, sempre mutável, se reinventando. Nessa perspectiva mergulhada entre os conceitos “baumanianos” e os laços afetivos que construímos no decorrer das nossas vidas, Her chega para quebrar o paradigma de que são apenas as relações carnais que estão perdendo a força. Essa característica é uma premissa da sociedade atual, pois com as novas tecnologias, novos softwares e equipamentos, a quebra de expectativas pouco acontece. Tudo é programado de acordo com os nossos desejos e limitações e nada além do que se possa praticar é realizado. Entretanto, a tecnologia não consegue ainda suprir ou substituir todas as sensações e sentimentos humanos. O que se percebe em Her é a rápida capacidade que um próprio equipamento tem de se tornar obsoleto, assim como as relações humanas na modernidade líquida de Bauman.
A Era do virtual também é descartável. Isso é inquestionável. A questão é que não importa se a relação é virtual, se é entre dois humanos ou entre um sistema e um humano, o amor líquido vai existir de alguma forma. O início do filme tenta nos mostrar que essa relação é uma fuga da efemeridade que se observa nos relacionamentos de verdade e que não há como sofrer nesse novo tipo de compromisso. Por fim, ele nos mostra que não só as tecnologias são substituídas –
afirmação essa observada quando o sistema operacional sai do ar