"Hacks" é o tipo de série aparentemente simples — e até mesmo previsível — que ganha o espectador aos poucos, silenciosamente e sem grandes alardes. Gosto muito disso. Ao final, eu estava completamente apegado e emocionado com as duas protagonistas. Foi uma grata surpresa.
Também é lindo testemunhar a fase brilhante que a Jean Smart está vivendo. Aos 69 anos, fez "Watchmen", "Mare of Easttown" e agora "Hacks", com interpretações completamente diferentes em cada uma das séries, mas "Hacks" é mesmo um caso à parte. Papel certo para a atriz certa.
E ainda tem Hannah Einbinder, que merece todos os elogios ao encontrar o tom exato para uma personagem que poderia facilmente cair em estereótipos ou truques fáceis. É humana, espontânea e atua com Jean Smart de igual para igual. A química entre as duas é fantástica.
Sete episódios e "The Good Fight", devido à pandemia, encerra a sua quarta temporada antes do esperado. Narrativamente, a série foi visivelmente abalada por esse imprevisto: é um novo ciclo inacabado, quase avulso e que ainda precisava de muito mais chão para dizer ao que veio.
Fica evidente, por exemplo, o quanto Diane Lockhart foi uma completa coadjuvante nos últimos episódios, o fato de Lucca Quinn já não ter mais assunto na série (não à toa, a atriz anunciou sua saída do projeto) e o tanto de participações especiais irrelevantes (Louis Canning e David Lee, que eram afiadíssimos em "The Good Wife", tiveram pouquíssimo material para trabalhar).
Acho um tanto injusto julgar porque claramente tinha mais história pela frente, mas, ao mesmo tempo, essa foi uma temporada que cometeu um erro estratégico muito frustrante: o de abandonar o viés político para voltar a ser uma trama mais episódica e com o caso a ser resolvido da vez.
O grande público não gostou da temporada anterior e os Kings reagiram à pressão. Pena. O que eu mais estava gostando em "The Good Fight" era o fato da série criar uma personalidade forte, muito própria e fora dos padrões. Espero que retomem o viés político que, ao meu ver, é tão importante nos dias de hoje, especialmente em um seriado como esse.
Ainda assim, eu continuo me emocionando com o tino contemporâneo, certeiro e inteligente de várias referências. Afinal, como não querer abraçar uma série que faz um personagem dar um puxão de orelha no outro por ele ainda não ter visto "Parasita"? ❤
A melhor série original Netflix que o grande público não vê segue madura, surpreendente e muito firme nessa terceira temporada. E o melhor de tudo: dando a Laura Linney o melhor material que ela recebeu desde os tempos de "The Big C".
No entanto, a atenção excessiva que "Ozark" deu a um novo personagem é uma prova de que a série talvez já tenha esticado demais a corda e que a Netflix já pode tranquilamente começar a planejar um ponto de encerramento para não forçar a barra daqui para frente.
Sabe-se lá até quando "Ozark" vai durar, mas, por ora, é gratificante ver uma série que, mesmo com episódios tão extensos e com tantas reviravoltas, segue envolvente e amplamente preocupada em esmiuçar seus personagens, todos muito bem explorados, especialmente pelo maravilhoso elenco feminino.
E vale sempre lembrar: qualquer comparação entre "Ozark" e "Breaking Bad" simplesmente não procede. Só há em comum um vislumbre de temática. O recorte, o tom e a proposta são outros.
Repleta de estilo e suspense, mas surpreendentemente oca do ponto de vista dramático. Sem a parte técnica e toda a hipnotizante personalidade de Sam Esmail na direção, sobra muito pouco. Além disso, a resolução não está à altura de todo o mistério armado ao longo da temporada, o que sempre é um problema para programas que se sustentam através de incógnitas e suspense. "Homecoming" pode até ser viciante e um ótimo exemplar daquele tipo de série para ser vista de uma tacada só (facilita os episódios serem poucos e compactos), mas acho improvável que fique por muito tempo com o espectador após o desfecho. Tratando-se da Amazon, que tem um vasto portfólio de séries com substância, realmente poderia ser mais consistente.
Indiscutivelmente inferior à primeira temporada. A história como um todo andou em círculos, a maioria dos conflitos se arrastou desnecessariamente por vários episódios e, no final das contas, a série chegou bem perto de se tornar um mero sofrimento estilizado. A pauta é urgente e as discussões idem, mas "The Handmaid's Tale" perdeu a mão após não ter mais um material para adaptar como base. Sem falar que jogaram todas as reviravoltas e catarses imagináveis no último episódio só para finalmente dar uma chacoalhada e garantir o interesse do público pela terceira temporada. Não tenho nem vontade de continuar assistindo! Merecido o tombo no Emmy desse ano.
Uma temporada que claramente se atrapalhou com o número consideravelmente menor de episódios (foram apenas 8). O elenco continuou de primeira, mas, como um todo, a temporada pareceu apressada e incompleta. Ainda assim, o cancelamento se deve à maturidade dos temas discutidos, muitos deles incômodos demais para a TV aberta.
"The Affair" sempre foi uma série sobre as imperfeições de seres humanos que traem, erram, mentem e conduzem suas vidas pelo impulso (na maioria das vezes o sexual). Aos poucos, também se tornou um estudo interessantíssimo de personagem: mesmo que você não goste de Noah Solloway, é preciso concordar que "The Affair" sempre trabalhou muito bem a total (e negativa) influência dele na vida das pessoas. Só que a situação destrambelhou de vez nessa terceira temporada, que já não conta mais com o criador Hagai Levi porque, justamente, ele abandonou o barco após discordar dos rumos que a Showtime estava querendo dar ao programa. Esperto ele de ter fugido desse engodo que é o terceiro ano, onde o propósito das múltiplas narrativas se perde com um roteiro incrivelmente repetitivo e com a falta de criatividade dos roteiristas. O pior, no entanto, é o fato de "The Affair" não confiar no potencial dramático de seus personagens para insistir em suspenses tolos e ineficientes, como a situação com o policial vivido por Brendan Fraser, que é uma das coisas mais desinteressantes, apáticas e mal conduzidas já criadas pelo programa.
"Em 2016, The Leftovers se despede da TV, mas tendo a oportunidade de planejar seu desfecho com uma nova temporada de 10 episódios. Por mais que o segundo ano pudesse perfeitamente encerrar a trama sem qualquer prejuízo (a cena final é de uma simbologia linda e definitiva), é empolgante ver que temos mais pela frente – e com o devido planejamento. Ainda assim, não será fácil se despedir de um programa como esse. A TV sempre merece curtir ideias inovadoras e bem conduzidas pelo máximo de tempo – e qualidade – que puder".
"Excepcional ao reunir sua equipe para repensar escolhas, descartar o que deu errado, maximizar potenciais e apostar em discussões mais delicadas e refinadas. American Crime foi passada a limpo – e as correções foram nada menos do que perfeitas".
Mesmo gostando bastante da primeira temporada (que é sim subestimada), ela não se equipara em nada com este segundo ano. Impressionante como a série alcançou um alto nível de maturidade e o manteve em absolutamente todos os episódios da temporada até aqui. Vem semana, passa semana, e não canso de me impressionar com "The Leftovers". Este sexto episódio, particularmente, me deixou sem fôlego em uma "mera" cena de diálogo: aquela envolvendo a história de um pássaro contada pela maravilhosa Regina King. É texto dos bons, e direção das mais consistentes. Se prêmios dissessem alguma coisa e existisse justiça neles, "The Leftovers" varreria a award season em todas as categorias possíveis. Que série!
Leio tantos gays por aí dizendo que se identificam com "Looking"... Deve ser por falta de opções na TV mesmo, porque esse seriado é uma das maiores decepções recentes. Pior série é aquela que não se assume e "Looking" é exatamente assim: se disfarça o tempo inteiro de introspectiva, mas, na realidade, fica no raso e praticamente direciona todos os assuntos e situações para o sexo. E tudo completamente previsível (no primeiro episódio já não deu pra perceber que Patrick conheceu o mr. Big dele no metrô?). Vindo do cara que fez "Weekend", não era de se esperar algo tão decepcionante.
Esta temporada traz claramente uma reciclagem de várias storylines que já foram devidamente esmiuçadas em outros anos (eleição, campanha, romances mal resolvidos) e outras que nada acrescentam (a aparição um personagem do passado de Kalinda na primeira metade foi completamente desnecessária). Isso não chega a alterar a ótima média de episódios que "The Good Wife" sempre tem, mas serve de aviso: será que já não chegou a hora dos criadores cogitarem o final antes que o programa caia no esquecimento por falta de novidades?
A forma como o flashforward foi explicado não prezou pela coragem, as resoluções foram um tanto simplistas e a temporada terminou menos instigante do que prometia. De qualquer forma, esse final de "Damages" será para sempre marcado pelo incrível desempenho de Glenn Close, que nunca esteve tão impressionante como Patty Hewes. Por mais que a cena final, bem como todo o ciclo fechado aqui, seja uma clara variação do que "O Diabo Veste Prada" já usou como mensagem, Glenn Close consegue arrasar em tudo. E aquele olhar dos segundos finais... Bom, difícil esquecê-lo. Patty Hewes é para sempre.
Depois das últimas temporadas sonolentas, impossível assistir ao primeiro episódio dessa quinta temporada e não marcar como "quero ver". Os roteiristas voltaram a entender que o encantamento da série fica todo com Patty Hewes e que basta colocá-la em foco com circunstâncias super instigantes que todo o resto funciona também. NÃO é a pamonha da Ellen que movimenta a trama. #TeamPatty
Season finale da primeira temporada NUNCA será repetido ou sequer superado pela série. É único. E o final da terceira foi apenas ok. Aliás, essa temporada ficou devendo muito para o início da série... Tomara que, no futuro, retome a originalidade e, principalmente, o drama - já que Cathy praticamente não teve câncer nessa temporada.
"Brothers & Sisters" marcou minha iniciação em seriados. Além de ser um novelão de primeira, tinha um excelente elenco: Sally Field, a sempre maravilhosa Rachel Griffiths, e também outros coadjuvantes mais do que eficientes, como Matthew Rhys e Patricia Wettig. Pena que a série se prolongou demais e terminou bem fraquinha... As três primeiras temporadas foram ÓTIMAS!
"Thin Ice" trouxe boas surpresas e mudanças muito sutis para "The Big C". É um episódio que apresenta todos os elementos que fizeram a série se tornar tão adorada. Retorno extremamente positivo!
Hacks (1ª Temporada)
4.2 91"Hacks" é o tipo de série aparentemente simples — e até mesmo previsível — que ganha o espectador aos poucos, silenciosamente e sem grandes alardes. Gosto muito disso. Ao final, eu estava completamente apegado e emocionado com as duas protagonistas. Foi uma grata surpresa.
Também é lindo testemunhar a fase brilhante que a Jean Smart está vivendo. Aos 69 anos, fez "Watchmen", "Mare of Easttown" e agora "Hacks", com interpretações completamente diferentes em cada uma das séries, mas "Hacks" é mesmo um caso à parte. Papel certo para a atriz certa.
E ainda tem Hannah Einbinder, que merece todos os elogios ao encontrar o tom exato para uma personagem que poderia facilmente cair em estereótipos ou truques fáceis. É humana, espontânea e atua com Jean Smart de igual para igual. A química entre as duas é fantástica.
Querendo a segunda temporada para já!
The Good Fight (4ª Temporada)
4.2 8Sete episódios e "The Good Fight", devido à pandemia, encerra a sua quarta temporada antes do esperado. Narrativamente, a série foi visivelmente abalada por esse imprevisto: é um novo ciclo inacabado, quase avulso e que ainda precisava de muito mais chão para dizer ao que veio.
Fica evidente, por exemplo, o quanto Diane Lockhart foi uma completa coadjuvante nos últimos episódios, o fato de Lucca Quinn já não ter mais assunto na série (não à toa, a atriz anunciou sua saída do projeto) e o tanto de participações especiais irrelevantes (Louis Canning e David Lee, que eram afiadíssimos em "The Good Wife", tiveram pouquíssimo material para trabalhar).
Acho um tanto injusto julgar porque claramente tinha mais história pela frente, mas, ao mesmo tempo, essa foi uma temporada que cometeu um erro estratégico muito frustrante: o de abandonar o viés político para voltar a ser uma trama mais episódica e com o caso a ser resolvido da vez.
O grande público não gostou da temporada anterior e os Kings reagiram à pressão. Pena. O que eu mais estava gostando em "The Good Fight" era o fato da série criar uma personalidade forte, muito própria e fora dos padrões. Espero que retomem o viés político que, ao meu ver, é tão importante nos dias de hoje, especialmente em um seriado como esse.
Ainda assim, eu continuo me emocionando com o tino contemporâneo, certeiro e inteligente de várias referências. Afinal, como não querer abraçar uma série que faz um personagem dar um puxão de orelha no outro por ele ainda não ter visto "Parasita"? ❤
Ozark (3ª Temporada)
4.4 316A melhor série original Netflix que o grande público não vê segue madura, surpreendente e muito firme nessa terceira temporada. E o melhor de tudo: dando a Laura Linney o melhor material que ela recebeu desde os tempos de "The Big C".
No entanto, a atenção excessiva que "Ozark" deu a um novo personagem é uma prova de que a série talvez já tenha esticado demais a corda e que a Netflix já pode tranquilamente começar a planejar um ponto de encerramento para não forçar a barra daqui para frente.
Sabe-se lá até quando "Ozark" vai durar, mas, por ora, é gratificante ver uma série que, mesmo com episódios tão extensos e com tantas reviravoltas, segue envolvente e amplamente preocupada em esmiuçar seus personagens, todos muito bem explorados, especialmente pelo maravilhoso elenco feminino.
E vale sempre lembrar: qualquer comparação entre "Ozark" e "Breaking Bad" simplesmente não procede. Só há em comum um vislumbre de temática. O recorte, o tom e a proposta são outros.
Homecoming: De Volta À Pátria (1ª Temporada)
3.9 108 Assista AgoraRepleta de estilo e suspense, mas surpreendentemente oca do ponto de vista dramático. Sem a parte técnica e toda a hipnotizante personalidade de Sam Esmail na direção, sobra muito pouco. Além disso, a resolução não está à altura de todo o mistério armado ao longo da temporada, o que sempre é um problema para programas que se sustentam através de incógnitas e suspense. "Homecoming" pode até ser viciante e um ótimo exemplar daquele tipo de série para ser vista de uma tacada só (facilita os episódios serem poucos e compactos), mas acho improvável que fique por muito tempo com o espectador após o desfecho. Tratando-se da Amazon, que tem um vasto portfólio de séries com substância, realmente poderia ser mais consistente.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraIndiscutivelmente inferior à primeira temporada. A história como um todo andou em círculos, a maioria dos conflitos se arrastou desnecessariamente por vários episódios e, no final das contas, a série chegou bem perto de se tornar um mero sofrimento estilizado. A pauta é urgente e as discussões idem, mas "The Handmaid's Tale" perdeu a mão após não ter mais um material para adaptar como base. Sem falar que jogaram todas as reviravoltas e catarses imagináveis no último episódio só para finalmente dar uma chacoalhada e garantir o interesse do público pela terceira temporada. Não tenho nem vontade de continuar assistindo! Merecido o tombo no Emmy desse ano.
American Crime (3ª Temporada)
3.7 12Uma temporada que claramente se atrapalhou com o número consideravelmente menor de episódios (foram apenas 8). O elenco continuou de primeira, mas, como um todo, a temporada pareceu apressada e incompleta. Ainda assim, o cancelamento se deve à maturidade dos temas discutidos, muitos deles incômodos demais para a TV aberta.
The Affair: Infidelidade (3ª Temporada)
3.6 53 Assista Agora"The Affair" sempre foi uma série sobre as imperfeições de seres humanos que traem, erram, mentem e conduzem suas vidas pelo impulso (na maioria das vezes o sexual). Aos poucos, também se tornou um estudo interessantíssimo de personagem: mesmo que você não goste de Noah Solloway, é preciso concordar que "The Affair" sempre trabalhou muito bem a total (e negativa) influência dele na vida das pessoas. Só que a situação destrambelhou de vez nessa terceira temporada, que já não conta mais com o criador Hagai Levi porque, justamente, ele abandonou o barco após discordar dos rumos que a Showtime estava querendo dar ao programa. Esperto ele de ter fugido desse engodo que é o terceiro ano, onde o propósito das múltiplas narrativas se perde com um roteiro incrivelmente repetitivo e com a falta de criatividade dos roteiristas. O pior, no entanto, é o fato de "The Affair" não confiar no potencial dramático de seus personagens para insistir em suspenses tolos e ineficientes, como a situação com o policial vivido por Brendan Fraser, que é uma das coisas mais desinteressantes, apáticas e mal conduzidas já criadas pelo programa.
The Leftovers (2ª Temporada)
4.5 422 Assista Agora"Em 2016, The Leftovers se despede da TV, mas tendo a oportunidade de planejar seu desfecho com uma nova temporada de 10 episódios. Por mais que o segundo ano pudesse perfeitamente encerrar a trama sem qualquer prejuízo (a cena final é de uma simbologia linda e definitiva), é empolgante ver que temos mais pela frente – e com o devido planejamento. Ainda assim, não será fácil se despedir de um programa como esse. A TV sempre merece curtir ideias inovadoras e bem conduzidas pelo máximo de tempo – e qualidade – que puder".
> bit.ly/1lIsVbt
American Crime (2ª Temporada)
4.2 53"Excepcional ao reunir sua equipe para repensar escolhas, descartar o que deu errado, maximizar potenciais e apostar em discussões mais delicadas e refinadas. American Crime foi passada a limpo – e as correções foram nada menos do que perfeitas".
> bit.ly/1TMyGkg
Getting On (3ª Temporada)
4.2 2 Assista Agora"Não existe justiça nesse mundo, mas existe a compaixão. E isso é o que podemos dar uns aos outros"
Sério, que saudades eu já tenho de "Getting On"!
The Leftovers (2ª Temporada)
4.5 422 Assista AgoraMesmo gostando bastante da primeira temporada (que é sim subestimada), ela não se equipara em nada com este segundo ano. Impressionante como a série alcançou um alto nível de maturidade e o manteve em absolutamente todos os episódios da temporada até aqui. Vem semana, passa semana, e não canso de me impressionar com "The Leftovers". Este sexto episódio, particularmente, me deixou sem fôlego em uma "mera" cena de diálogo: aquela envolvendo a história de um pássaro contada pela maravilhosa Regina King. É texto dos bons, e direção das mais consistentes. Se prêmios dissessem alguma coisa e existisse justiça neles, "The Leftovers" varreria a award season em todas as categorias possíveis. Que série!
The Voice UK (3ª temporada)
3.5 14Final horroroso, mas Sally Barker forever <333
Getting On (1ª Temporada)
3.8 5 Assista Agoramelhor série da atualidade que ninguém vê.
Looking (1ª Temporada)
4.0 378 Assista AgoraLeio tantos gays por aí dizendo que se identificam com "Looking"... Deve ser por falta de opções na TV mesmo, porque esse seriado é uma das maiores decepções recentes. Pior série é aquela que não se assume e "Looking" é exatamente assim: se disfarça o tempo inteiro de introspectiva, mas, na realidade, fica no raso e praticamente direciona todos os assuntos e situações para o sexo. E tudo completamente previsível (no primeiro episódio já não deu pra perceber que Patrick conheceu o mr. Big dele no metrô?). Vindo do cara que fez "Weekend", não era de se esperar algo tão decepcionante.
The Good Wife (4ª Temporada)
4.4 59 Assista AgoraEsta temporada traz claramente uma reciclagem de várias storylines que já foram devidamente esmiuçadas em outros anos (eleição, campanha, romances mal resolvidos) e outras que nada acrescentam (a aparição um personagem do passado de Kalinda na primeira metade foi completamente desnecessária). Isso não chega a alterar a ótima média de episódios que "The Good Wife" sempre tem, mas serve de aviso: será que já não chegou a hora dos criadores cogitarem o final antes que o programa caia no esquecimento por falta de novidades?
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KMais uma porcaria do Ryan Murphy. Só Jessica Lange se salva.
Damages (5ª temporada)
4.4 54A forma como o flashforward foi explicado não prezou pela coragem, as resoluções foram um tanto simplistas e a temporada terminou menos instigante do que prometia. De qualquer forma, esse final de "Damages" será para sempre marcado pelo incrível desempenho de Glenn Close, que nunca esteve tão impressionante como Patty Hewes. Por mais que a cena final, bem como todo o ciclo fechado aqui, seja uma clara variação do que "O Diabo Veste Prada" já usou como mensagem, Glenn Close consegue arrasar em tudo. E aquele olhar dos segundos finais... Bom, difícil esquecê-lo. Patty Hewes é para sempre.
The Office (7ª Temporada)
4.5 401 Assista AgoraSinceramente, não entendo como continuaram a série sem Steve Carell. Se eu fosse do elenco, tinha ido embora junto com ele.
Damages (5ª temporada)
4.4 54Depois das últimas temporadas sonolentas, impossível assistir ao primeiro episódio dessa quinta temporada e não marcar como "quero ver". Os roteiristas voltaram a entender que o encantamento da série fica todo com Patty Hewes e que basta colocá-la em foco com circunstâncias super instigantes que todo o resto funciona também. NÃO é a pamonha da Ellen que movimenta a trama. #TeamPatty
Aquela Doença com C (3ª Temporada)
3.9 62Season finale da primeira temporada NUNCA será repetido ou sequer superado pela série. É único. E o final da terceira foi apenas ok. Aliás, essa temporada ficou devendo muito para o início da série... Tomara que, no futuro, retome a originalidade e, principalmente, o drama - já que Cathy praticamente não teve câncer nessa temporada.
Brothers & Sisters (1ª Temporada)
4.4 65"Brothers & Sisters" marcou minha iniciação em seriados. Além de ser um novelão de primeira, tinha um excelente elenco: Sally Field, a sempre maravilhosa Rachel Griffiths, e também outros coadjuvantes mais do que eficientes, como Matthew Rhys e Patricia Wettig. Pena que a série se prolongou demais e terminou bem fraquinha... As três primeiras temporadas foram ÓTIMAS!
Web Therapy (1ª Temporada)
3.3 40Vi apenas os episódios com a Meryl Streep e tive vontade de cortar meus pulsos. Nem ela conseguiu salvar. Que série horrorosa!
Aquela Doença com C (3ª Temporada)
3.9 62"Thin Ice" trouxe boas surpresas e mudanças muito sutis para "The Big C". É um episódio que apresenta todos os elementos que fizeram a série se tornar tão adorada. Retorno extremamente positivo!
The Good Wife (2ª Temporada)
4.5 83"Getting Off", o melhor episódio da temporada.