Ele é bem sem história, assim, o filme é só o desastre, e pronto, é um filme pra gastar dinheiro, é um filme pra pessoas que gostam e ver milhões de pessoas morrendo ao mesmo tempo, sem contar que o protagonista é o Chuck Norris, tem 1000 vidas o cara.
Eu achei ótimo, e bem explicativo, melhor que o original. O original é lento e confuso, não se sabe do que acontece, não entende, não se sabe se está no passado ou no futuro, é como se tivessem gravado as cenas e depois embaralhado. As atuações foram boas, e não tem nem o que comentar do roteiro, ele prende e depois lhe dá um susto. Ensina se devemos acreditar em garotas perturbadas ou no mundo real.
Eu nunca assisti, e tenho muito medo, mas eu li muito sobre, eu li todas as resenhas detalhadas, eu sei o filme, o que me falta é assistir, bater de frente com esse terror psicológico e louco. O filme me causa tanto medo que eu não aguentei ver o trailer, mas com um pouco mais de preparo estarei pronta pra ver, porém, sei que o filme é surrealista, por tanto, cada um tem uma análise própria, e antes de ver o filme, com tudo o que eu li e ouvi sobre ele eu consegui algo.
Henry é o homem comum em sua forma mais pura, assombrado pelo mundo moderno. Seus sonhos e alegrias são esmagados e embaçados pela fumaça da fábrica, e se tornando impossíveis por que suas alucinações não podem deixa-lo viver. E então ele descobre que Mary X terá um filho dele, algo inesperado e surpreendente, se parece com a gravidez na adolescência, problema dos tempos modernos. O bebê nasce frágil e precisa de cuidados. Não come, não dorme, só geme de dor. O bebê, para mim, é o símbolo da relação de Mary e Henry: frágil, quebradiço, fraco, praticamente inexistente. Esse vínculo entre Mary e Henry é como um cadeado, como se estivesse amarrados um ao outro, ambos contra a vontade, rudo culpa do bebê. Quando Mary vai embora, acredito que o bebê deixe de existir, se torne outra coisa, pois há uma cena em que Henry tenta acariciar Mary, que nega o carinho. Ele sonha que começa a ter um romance com a vizinha, que sempre foi quem ele realmente gostou, só que a realidade vem como um raio, e ele vê ela com outro homem. Ele perde a cabeça. Ele matar o bebê, pra mim, significa ele lembrando da relação que tinha com Mary, o bebê ficou com ele, um resto de Mary ficou com ele, um resto que debocha dele, é o que Mary faria se estivesse em casa ainda, e ele mata o vínculo com Mary, ficando livre para viver.
O que posso dizer? A única coisa boa do filme foi a Julianne Moore sendo linda, perfeita, rainha, magnífica na atuação e sendo o centro do filme. Os outros personagens são insossos.
É fofo, é sensível, é francês. Ele é lindo do começo ao fim com essa trilha sonora maravilhosa e história leve e linda, a personagem linda, as atuações, os cenários, a narração, o tudo... Isso é um filme que até mesmo as mentes hollywoodianas são capazes de aplaudir de pé. Ela é tão inteligente e sonhadora, doce e consegue fazer o bem as pessoas, assim, como se fosse onipresente, mas na cena depois do parque vemos que ela tem dificuldade em se ajudar se não usando toda uma engenharia kkk
Ele é lento e centrado. Não é aquela loucura e a câmera é bem certinha, junto de uma fotografia natural. Mas uma frase dita pelo Ledgard define todo o filme, toda a história, "Vera é uma sobrevivente". Passar pelo o que ela passou e depois ter a capacidade de fazer o que ela fez por liberdade parece doentio, mas é o que os sobreviventes fazem. O filme é bem "Almodóvar", não tem jeito, ele criou uma nova maneira de fazer filmes e usou-a. Todos os personagens tem sua história, nenhum personagem é vazio o que faz que todos façam parte do quebra-cabeça e deve-se prestar atenção em todos. Depois que você já sabe de tudo é hora de chegar ao clímax. Não é um clímax, uma vez eu li o comentário equivocado "este filme não tem final, ele simplesmente acaba", não é assim! Ele teve um final com uma ação rápida e premeditada, digna de um sobrevivente.
O que me deixou um tiquinho chateada, bem pouco mesmo, foi não ter o abraço de Vicente, é que depois de se colocar no lugar dele você sente que pena, compaixão, e sabe que ele precisa daquele abraço, só que o filme acaba com eles frente-a-frente e o filme acaba.
O filme começa na prisão, depois vai para a paris suja, depois o túnel, depois uma festa, depois um quarto aconchegante. A troca de cenários e do clima do filme é perturbadora, e eu vou falar porque. No começo você é surpreendido com violência explícita e realista, sem cortes, assim, na tua cara. E você vai tentando desvendar o mistério, o que aconteceu, e é jogado para cenas "sem nexo", até que no final tudo o que vê é uma mulher deitada na grama. É preciso preparo para ver esse filme, preparo psicológico? Não mesmo! Isso é o que faz o filme ser chocante e tocante. O único preparo para ver esse filme é o de saber que a história é contada de trás pra frente, o tempo volta, é reversível. E você tem uma perspectiva diferente, você pergunta uma série de "ses", e no final, quando você está na cena em que
Alex e Marcus estão na cama, como um casal apaixonado e ela fala sobre a possibilidade de estar grávida
e você olha pra trás, ou melhor, pra frente e vê tudo o que acontecem em apenas uma noite, você se sente destruído por dentro, por que as atuações de todos foram realistas e belas de uma maneira tal que... Você sente... É irreversível.
Tudo no filme me fez me apaixonar por ele, eu não sou só uma fã do filme, sou uma alucinada, sou apaixonada, este filme é o amor da minha vida! Parece exagero, mas só nós mesmos para explicarmos por que gostamos tanto de algo, só que não se trata só de uma atração quase que emocional, mas eu entendi toda a obra. Bom, eu estava navegando em um blog de curiosidades, quando leio um post chamado "os filmes mais polêmicos da história" e então li sobre a laranja mecânica. Pensei que fosse algo totalmente diferente do que é, pensei que fosse a história de um criminoso tatuado e mascador de chiclete, pense que a polícia era burra e deixava-o escapar, pensei que fosse como os filmes de ação americanos, pensei que tinha o aspecto de um filme antigo. Pois bem, meus druginhos, pensei... Mas como diria Alex, pensar é para os idiotas, os inteligentes usam a inspiração, e foi o que eu fiz. Na verdade, eu tentava me esquivar deste filme quando busquei por filmes polêmicos e vítimas da censura, algo me dizia pra não pesquisar sobre, talvez a imagem dele com aquela coisa nos olhos tenha haver com isso, mas eu não sei. Depois de um tempo resolvi pesquisar sobre o livro, e aquilo fez nascer em mim um arrepio sempre que eu ouvia ou lia "LARANJA MECÂNICA" e então comecei a ler o livro.
Senti dificuldade grande no começo por causa das gírias do Alex, parece legal mas é difícil, mas com paciência eu fui aprendendo, e hoje em dia me pego dizendo "horrorshow" toda hora(kkk), e então sempre que leio eu fico realmente tocada, tipo, eu sinto e Alex existe, ele é muito real, a forma como ele fala(govorita) como se fosse próximo de nós, como se fossemos drugs dele, e parece a carta de um amigo para contar o que aconteceu com a vida dele. E então assisti o filme. Ele não é um criminoso tatuado, é apenas um menino de 14 anos que bebe moloco. A polícia não é burra e não caiu na manipulação dele. E um filme sem nacionalidade, ele serve para todos os países, até o Brasil. Não tem um aspecto antigo, é atemporal, como o Malcolm disse, é um filme sem data, tanto na fotografia e som e na falta de pudores quanto na história em si. Nele se aprende muito, mas ele também mostra que o ser humano, ali, em carne viva, na sua forma mais verdadeira sempre estará entre o certo e sua impulsão natural.
É um filme obrigatório para pessoas maduras e de bom senso, sabe por que? Simples, todo mundo pode se apaixonar por Alex Delarge, desde que tenha maturidade suficiente para entende-lo. Esse filme fez Malcolm McDowell ser o meu ator favorito, e também me aproximar de música clássica, desde que ouvi a 7th de Bethoven em "Irreversível" sempre fico arrepiada quando ouço ela. Ah, entre o livro e o filme? São a mesma coisa, a mesma genialidade e perfeição, é a mesma obra.
A Casa de Cera
3.1 2,1K Assista Agora5 Estrelas por matar a Paris.
Tamara
2.3 379Que final... Ruim... Serve pra... ¬¬' Nada a declarar.
Um Homem de Sorte
4.1 31Pelo amor de Deus, alguém tem o link pra mim?
Pecado Original
3.4 380 Assista AgoraPense num casal perfeito...
2012
2.6 3,3K Assista AgoraEle é bem sem história, assim, o filme é só o desastre, e pronto, é um filme pra gastar dinheiro, é um filme pra pessoas que gostam e ver milhões de pessoas morrendo ao mesmo tempo, sem contar que o protagonista é o Chuck Norris, tem 1000 vidas o cara.
Alexandre e o Dia Terrível, Horrível, Espantoso e Horroroso
3.2 344 Assista AgoraParece ótimo, maravilhoso, espetacular, muito bom filme.
Número 23
3.4 1,7K Assista AgoraIsso é um tapa na cara de quem acha que Jim "só serve pra filmes de comédia". Quero assistir, espero que seja bom.
O Mistério das Duas Irmãs
3.5 1,5K Assista AgoraEu achei ótimo, e bem explicativo, melhor que o original.
O original é lento e confuso, não se sabe do que acontece, não entende, não se sabe se está no passado ou no futuro, é como se tivessem gravado as cenas e depois embaralhado.
As atuações foram boas, e não tem nem o que comentar do roteiro, ele prende e depois lhe dá um susto.
Ensina se devemos acreditar em garotas perturbadas ou no mundo real.
Eraserhead
3.9 922 Assista AgoraEu nunca assisti, e tenho muito medo, mas eu li muito sobre, eu li todas as resenhas detalhadas, eu sei o filme, o que me falta é assistir, bater de frente com esse terror psicológico e louco.
O filme me causa tanto medo que eu não aguentei ver o trailer, mas com um pouco mais de preparo estarei pronta pra ver, porém, sei que o filme é surrealista, por tanto, cada um tem uma análise própria, e antes de ver o filme, com tudo o que eu li e ouvi sobre ele eu consegui algo.
Henry é o homem comum em sua forma mais pura, assombrado pelo mundo moderno. Seus sonhos e alegrias são esmagados e embaçados pela fumaça da fábrica, e se tornando impossíveis por que suas alucinações não podem deixa-lo viver.
E então ele descobre que Mary X terá um filho dele, algo inesperado e surpreendente, se parece com a gravidez na adolescência, problema dos tempos modernos.
O bebê nasce frágil e precisa de cuidados. Não come, não dorme, só geme de dor.
O bebê, para mim, é o símbolo da relação de Mary e Henry: frágil, quebradiço, fraco, praticamente inexistente. Esse vínculo entre Mary e Henry é como um cadeado, como se estivesse amarrados um ao outro, ambos contra a vontade, rudo culpa do bebê. Quando Mary vai embora, acredito que o bebê deixe de existir, se torne outra coisa, pois há uma cena em que Henry tenta acariciar Mary, que nega o carinho. Ele sonha que começa a ter um romance com a vizinha, que sempre foi quem ele realmente gostou, só que a realidade vem como um raio, e ele vê ela com outro homem. Ele perde a cabeça. Ele matar o bebê, pra mim, significa ele lembrando da relação que tinha com Mary, o bebê ficou com ele, um resto de Mary ficou com ele, um resto que debocha dele, é o que Mary faria se estivesse em casa ainda, e ele mata o vínculo com Mary, ficando livre para viver.
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraO que posso dizer?
A única coisa boa do filme foi a Julianne Moore sendo linda, perfeita, rainha, magnífica na atuação e sendo o centro do filme. Os outros personagens são insossos.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraÉ fofo, é sensível, é francês.
Ele é lindo do começo ao fim com essa trilha sonora maravilhosa e história leve e linda, a personagem linda, as atuações, os cenários, a narração, o tudo...
Isso é um filme que até mesmo as mentes hollywoodianas são capazes de aplaudir de pé.
Ela é tão inteligente e sonhadora, doce e consegue fazer o bem as pessoas, assim, como se fosse onipresente, mas na cena depois do parque vemos que ela tem dificuldade em se ajudar se não usando toda uma engenharia kkk
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraEle é lento e centrado. Não é aquela loucura e a câmera é bem certinha, junto de uma fotografia natural.
Mas uma frase dita pelo Ledgard define todo o filme, toda a história, "Vera é uma sobrevivente". Passar pelo o que ela passou e depois ter a capacidade de fazer o que ela fez por liberdade parece doentio, mas é o que os sobreviventes fazem.
O filme é bem "Almodóvar", não tem jeito, ele criou uma nova maneira de fazer filmes e usou-a. Todos os personagens tem sua história, nenhum personagem é vazio o que faz que todos façam parte do quebra-cabeça e deve-se prestar atenção em todos. Depois que você já sabe de tudo é hora de chegar ao clímax. Não é um clímax, uma vez eu li o comentário equivocado "este filme não tem final, ele simplesmente acaba", não é assim! Ele teve um final com uma ação rápida e premeditada, digna de um sobrevivente.
O que me deixou um tiquinho chateada, bem pouco mesmo, foi não ter o abraço de Vicente, é que depois de se colocar no lugar dele você sente que pena, compaixão, e sabe que ele precisa daquele abraço, só que o filme acaba com eles frente-a-frente e o filme acaba.
Irreversível
4.0 1,8K Assista AgoraO filme começa na prisão, depois vai para a paris suja, depois o túnel, depois uma festa, depois um quarto aconchegante. A troca de cenários e do clima do filme é perturbadora, e eu vou falar porque. No começo você é surpreendido com violência explícita e realista, sem cortes, assim, na tua cara. E você vai tentando desvendar o mistério, o que aconteceu, e é jogado para cenas "sem nexo", até que no final tudo o que vê é uma mulher deitada na grama.
É preciso preparo para ver esse filme, preparo psicológico? Não mesmo! Isso é o que faz o filme ser chocante e tocante.
O único preparo para ver esse filme é o de saber que a história é contada de trás pra frente, o tempo volta, é reversível. E você tem uma perspectiva diferente, você pergunta uma série de "ses", e no final, quando você está na cena em que
Alex e Marcus estão na cama, como um casal apaixonado e ela fala sobre a possibilidade de estar grávida
Laranja Mecânica
4.3 3,8K Assista AgoraTudo no filme me fez me apaixonar por ele, eu não sou só uma fã do filme, sou uma alucinada, sou apaixonada, este filme é o amor da minha vida!
Parece exagero, mas só nós mesmos para explicarmos por que gostamos tanto de algo, só que não se trata só de uma atração quase que emocional, mas eu entendi toda a obra.
Bom, eu estava navegando em um blog de curiosidades, quando leio um post chamado "os filmes mais polêmicos da história" e então li sobre a laranja mecânica. Pensei que fosse algo totalmente diferente do que é, pensei que fosse a história de um criminoso tatuado e mascador de chiclete, pense que a polícia era burra e deixava-o escapar, pensei que fosse como os filmes de ação americanos, pensei que tinha o aspecto de um filme antigo. Pois bem, meus druginhos, pensei... Mas como diria Alex, pensar é para os idiotas, os inteligentes usam a inspiração, e foi o que eu fiz. Na verdade, eu tentava me esquivar deste filme quando busquei por filmes polêmicos e vítimas da censura, algo me dizia pra não pesquisar sobre, talvez a imagem dele com aquela coisa nos olhos tenha haver com isso, mas eu não sei. Depois de um tempo resolvi pesquisar sobre o livro, e aquilo fez nascer em mim um arrepio sempre que eu ouvia ou lia "LARANJA MECÂNICA" e então comecei a ler o livro.
Senti dificuldade grande no começo por causa das gírias do Alex, parece legal mas é difícil, mas com paciência eu fui aprendendo, e hoje em dia me pego dizendo "horrorshow" toda hora(kkk), e então sempre que leio eu fico realmente tocada, tipo, eu sinto e Alex existe, ele é muito real, a forma como ele fala(govorita) como se fosse próximo de nós, como se fossemos drugs dele, e parece a carta de um amigo para contar o que aconteceu com a vida dele.
E então assisti o filme. Ele não é um criminoso tatuado, é apenas um menino de 14 anos que bebe moloco. A polícia não é burra e não caiu na manipulação dele. E um filme sem nacionalidade, ele serve para todos os países, até o Brasil. Não tem um aspecto antigo, é atemporal, como o Malcolm disse, é um filme sem data, tanto na fotografia e som e na falta de pudores quanto na história em si. Nele se aprende muito, mas ele também mostra que o ser humano, ali, em carne viva, na sua forma mais verdadeira sempre estará entre o certo e sua impulsão natural.
É um filme obrigatório para pessoas maduras e de bom senso, sabe por que? Simples, todo mundo pode se apaixonar por Alex Delarge, desde que tenha maturidade suficiente para entende-lo.
Esse filme fez Malcolm McDowell ser o meu ator favorito, e também me aproximar de música clássica, desde que ouvi a 7th de Bethoven em "Irreversível" sempre fico arrepiada quando ouço ela.
Ah, entre o livro e o filme? São a mesma coisa, a mesma genialidade e perfeição, é a mesma obra.