o começo da série não é tão empolgante - ao meu ver - mas é engraçado e depois do quarto episódio tudo vai se encaixando. o fato d'eles finalmente se resolverem com irmãos e apoiarem uns aos outros foi o que me deixou mais contente <3 consegui compreender um pouco do Cinco e tirar a birra que eu tinha, pq eita mlk espertinho :) o final foi total PLOT TWIST fiquei ué?? porém que delicinha :)
além disso, a série é sempre incrível com suas piadas, a genialidade das linhas do tempo, a fotografia e a trilha sonora [UMA DAS MELHORES DE TODAS AS SÉRIES]. tem alguns clichês de "super-herói", mas é original em diversos pontos e estou realmente surpresa com o rumo que levou. ansiosa para (saber que terá) a 3ª temporada.
essa série é incrível! já tinha grandes expectativas por conta do elenco [e direção], mas não sabia como seria feito o seu formato - quando passou para o segundo ep. consegui compreender e fiquei ainda mais feliz... é um romance sem clichês, com diversas formas de entender o afeto - não ficando preso no "romântico" e se estendendo para todos os tipos... é impossível não ficar com o coração quentinho [ou quebrado] e tirar um aprendizado de cada um. <3
a atuação da Sophia é incrível porém a personagem é extremamente chata... :/ ela com o Wyatt = tudo para mim <3. o que realmente me irritou foi que o diretor usou a mesma formula da narrativa de The End of The F*** World (que já não me agrada) nessa série. e o que salva é a fotografia, a trilha sonora e o cast que é ok (fora os meninos de IT; não cheira nem fede)
QUE OBRA DE ARTE!!!! maratonei porque foi impossível não ficar fixada na série e no seu enredo... é uma série pesada, porém importante para a nossa geração e como sempre, existem coisas que não mudam de uma para a outra, nessas rachaduras podemos encontrar os clichês que todos reclamam [mas isso é crescer, não? estar em transição é bizarro] - algumas cenas podem oferecer gatilhos, porém o espectro de romantização das drogas, pornô e etc não está presente.
o figurino, a maquiagem, a trilha sonora e a fotografia são de tirar o fôlego. a iluminação nem se fala... e todo esse conjunto só agrega mais no enredo e encanta o telespectador.
QUE HOMEM!!!!!!! *suspiros* Desde o seu primeiro stand-up da Netflix, Hasan demonstra que sua comédia é política e crítica a respeito da sociedade globalizada em que vivemos - o cara não tem medo de apontar o dedo e falar "vocês estão fazendo uma grande merda". Reconhece os seus privilégios e também, utiliza sua plataforma para dar "voz" a quem não pode, já falou sobre a Arábia, a China e no penúltimo ep., falou a respeito do que acontece no Sudão. Pontual e importante! Expressa a sua opinião e traz fatos em conjunto para que seja compreensível o que fez chegar nessa ideia. P.A é o tipo de programa que posso assistir dez vezes e sair com os neurônios explodindo em cada uma delas.
fatos: 1. lembra The Good Place, mas sem a enrolação durante a série desde que são apenas sete eps e uns 23m. 2. diversidade!!!! o elenco não é feito só de gente branca, padrão modelo, rosto “bonito”. 3. os personagens principais e sua química na formação de um time é d+
Não é o tipo de série que eu assistiria se tivesse mais de 50m e mais episódios, mas é divertida e leve! ou seja, recomendo médio. Ótima para você sentar e não pensar na vida (ou não, porque algumas coisas são tipo “OLÁ VIDA REAL” e você fica “estamos ferrados”).
Neil Gaiman, tu é o cara! A história é boa, tem muitas informações conectadas ao longo e relacionada os fatos da realidade com a ficção que envolve os dois personagens principais (isso torna td mais leve e engraçado), a trilha sonora é sensacional e os diálogos são humor + alfinetadas + seriedade... cool cool, vamos salvar o mundo.
Obviamente, peca em algumas coisas, ex. os efeitos (?) e um ou outro detalhe, mas apenas sentei e maratonei e foi top+.
O fato de representarem os personagens céu/inferno sem gênero foi legal! mas botar um caçador de bruxas e uma bruxa que não cruza muito a linha fica ??? Não tenho ideia se vai ter continuação, mas se tiver adoraria ver desenrolar tudo isso.
E, MEU DEUS, DAVID E MICHAEL FORAM EXTREMAMENTE CATIVANTES EM SEUS PERSONAGENSSSSSSSS. <3
aaaaaAaaaaaA! A indicação surgiu por conta do “time” de Bojack (o que já ganha muito a minha atenção desde que eu odiava a 1º temporada e depois quando fui ver tava chorando junto com o personagem?), mas ok... O elenco é maravilhoso e a narrativa é genial. Aqui temos duas personagens (fêmeas) que compartilhar uma amizade sincera, que oferecem suporte e apoio para outra, que são abertas e dispostas para aprender uma com a outra, além de trabalhar nas diferenças que são gritantes. A série trabalha com temas da realidade (principalmente feminina): abuso sexual, concorrência, passividade, problemas familiares, jornada dupla/tripla, sexualidade, confiança x timidez e etc. E o melhor de tudo é que os assuntos surgem de maneira natural e com uma narrativa que te faz questionar (não apenas aceitar). É engraçada, divertida, inovadora em seus padrões, interessante e feminista. Amém!
Obrigada, Gerard Way por criar a história que dá origem a série. Amém!
Ok. Eu estou muito, muito feliz com o desenvolvimento de T.U.A. Comecei assistindo sem esperar muito e acabei me surpreendendo pela profundeza que existe nos personagens - ainda há muita coisa para ser explicada, mas estamos no caminho... - e bom, acredito que o problema existente da série seja “os efeitos especiais” que não foge das situações de todas as coisas baseadas em quadrinhos (que parece exagerar d+, porém COMIC né). Anyway, ansiosa para a segunda temporada e o desenrolar do enredo. Bônus de: QUE TRILHA SONORA MAGNÍFICA. Não erraram em nenhum momento.
Sobre os personagens: - Klaus merece mais e deve ser protegido. - Luther é chato para um caralho, não tem a mínima inteligência emocional e é egoísta (menos com a Allison, porém do que adianta só respeitar a mina que gosta, né) - Diego é um bebê! A relação dele com a “mãe” foi tocante e o fato dele dar um suporte para o Klaus >>>>> - O número Cinco apesar de arrogante, totalmente compreendo a posição dele, tirando que isso o torna engraçado, além de que ele não se faz de vítima! - Allison é ok. Só devia ter mais cuidado com as famosas palavras, porque olha... - O Ben (que só aparece por intermédio do Klaus) é d+. Eu adorei o poder, adoro as falas e as tomadas que ele aparece. - Vanya no começo = meu deus que menina chata, no meio = hmmmm, no final = caralho! Dona do apocalipse, vai com calma, o que?, acalma o coração, pensa menina! (Porém extremamente ansiosa para ver o crescimento do personagem na próx. temporada) - Hazel e Cha cha foram peças essenciais e divertidas - me irritei inicialmente e depois, acabei gostando. - Pogo apareceu pouco. :/ E é isto! A dinâmica familiar é complicada, como em toda HQ de super-herói, né mores? Mas existem alguns pontos diferentes que dá um gostinho especial.
A personalidade do Ryan não é legal (e pela mãe ter protegido tanto, ele vive numa bolha de egoísmo / tudo é sobre ele o tempo todo?), a doença é esvaziada, Karen é extremamente solitária.
Em resumo: assistível quando se está no tédio! Sobre as comparações de Please Like Me: parem de comparar todas as séries lgbt entre elas. Nada a vê.
Que temporada maravilhosa e incrível, bônus de muito crescimento, caso for comparar com a primeira! Oferece reflexões a respeito da contemporaneidade e do universo adolescente (ignorando a parte da Bruxaria vs. Satanismo), trazendo os temas de maneira dinâmica e quase didática.
1. graças a Deus, Sabrina tá com o Nick, era tudo que eu queria e se até a Netflix tá shippando... quem sou eu pra não shippar? 2. que diabos foi essa situação da Roz com o Harvey? forçaram a barra até não dar mais. eu, no mínimo, daria mais crédito a Roz + Theo, porém... só dá pra sentar e aceitar. 3. que Lúcifer Morningstar era aquele?¿? amei muito a questão estética de pernas de bode + corpo humano e QUE ROSTO, irmãos! 4. não aguentava mais a Lilith se fazendo, a única hora que ela começou a ser suportável foi com a apresentação do Adão e depois, melhorou. 5. o Nick, apesar de toda tramóia, é muito mais compreensivo & confia na Sabrina do que Harvey já fez. exemplo disso, foi a acusação que fizeram sobre a Sabrina estar deixando a Roz cega!¡ totalmente sem sentido quando ela sempre fez de tudo pelos amigos “mortais”, enquanto o Nick permaneceu próximo mesmo depois da Sabrina matar sua familiar. GRITO. 6. Ambrose feliz me fez muita falta nessa temporada, mas parece que o próprio tá enfrentando os demônios que sempre o atormentaram, ou seja, está tomando coragem de sair da zona de conforto. eu te amo, Ambrose. você será protegido! 7. Sabrina em sua posição de “Jesus profano” me deixou louca. os poderes, o modo como agiu e falou. obrigada, as mulheres podem dominar o papel principal e + poderoso. salve, Satã!
Sobre os comentários daqui: as pessoas estão assistindo uma série de terror “infanto-juvenil”, digamos de passagem, e esperam que possa ser comparado com um filme que faria o c* cair da bund* ou algo parecido. A série retoma um cenário clássico da década de 90 + assuntos contemporâneos e esperam o quê? É o começo de uma sequência, que provavelmente, vai oferecer grandes capítulos e introduções de mais personagens, assuntos e etc. Vale lembrar também que é uma adaptação de um quadrinho, não é justo o quanto acabam caindo em cima da série. Adios!
Os melhores episódios [sem ordem de preferência]: 1. A Vantagem de Sonnie, 8. Boa Caçada, 14. Zima Blue, 15. Ponto Cego, 18. A Guerra Secreta.
As curtas são incríveis, bem trabalhadas, os gráficos são surpreendentes quando não usa de CG, o 2D não deixa na mão... e os diálogos são profundos. A produção e a direção é de tirar o fôlego! Acredito que seja um dos grandes acertos da Netflix de 2019.
Comecei assistindo a 1ª temporada sem nenhum compromisso, olhava um ou outro episódio na ordem cronológica e dormia em seguida, chegou no fim da 2ª e eu queria saber mais e mais... anyway, gostei do desenvolvimento até chegar na atual. Essa temporada foi tiro para todo lado e acabei me apegando aos personagens, em especial, compreendendo a essência do Bojack - e não de uma forma a “dar desculpa” para suas ações falhas - mas entendendo que há tanta escuridão como luz dentro dele.
O fato dele interpretar um papel que é tão parecido com ele e além de desgostar, acabar se perdendo na representação é de cair o c* da bunda. Bojack está imerso em sua essência, apesar de só ter tempo para olhar todas as coisas ruins que ele tentou esconder e esquecer com as drogas, bebidas e o narcisismo de “eu sou a estrela”, é perceptível que existe outro lado dele - onde ele se importa, onde foi machucado. É uma put* construção de “personalidade” e “história”.
Estou ansiosa para ver os “próximos capítulos” mesmo sabendo que como o próprio escritor da série disse, “não existe final feliz” e tá tudo bem. Tá tudo bem mesmo!
Conheci o seu trabalho com o stand-up da Netflix e gostei tanto, porque ele não precisa ser sexista, homofóbico ou qualquer coisa que “atinja” outra pessoa (em termos pejorativos ou privados) para tornar o que fala interessante/engraçado.
Esse programa é definitivamente um marco para mim. Aguardo todos os domingos atualizações para poder surtar ou desligar “sendo totalmente ligada” a respeito do que acontece no mundo. Eu adoro a comédia pop-política (posso também chamar de “comédia consciente”) do Hasan, porque ele traz uma bomba, faz uma piada e joga em nossa cara. Totalmente verdadeiro!
Essa temporada está incrível! As histórias são emocionantes, existe um envolvimento muito mais psicológico dos “fabulosos” e o trabalho que desenvolvem no processo de “ajuda” em termos afetuosos ou de autoestima é impressionante. Além de que, novamente, os “fabulosos” parecem mais envolvidos no programa e na amizade deles, é perceptível a mostra da própria personalidade e de seus pensamentos - onde apesar de tantas diferenças, eles encontram algo em comum: a empatia pelo próximo.
ESTOU APAIXONADÍSSIMA e amei as transformações, não nego, quero mais!
Esse filme é simplesmente surreal, eu já tinha lido a spoiler antes de ver, mas é algo que não tem como não chocar, é algo que de tão "belo e puro" te dá raiva por terminar dessa forma, mas é um dos melhores dramas que eu já vi. E eu aconselho, apesar do fim que tem, mas esse também é o bom e o diferencial, que não termina como todos os outros dramas.
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The Umbrella Academy (2ª Temporada)
4.1 322caralh*!!!!!!!!! essa temporada samba de salto agulha na outra e sinceramente...
o começo da série não é tão empolgante - ao meu ver - mas é engraçado e depois do quarto episódio tudo vai se encaixando. o fato d'eles finalmente se resolverem com irmãos e apoiarem uns aos outros foi o que me deixou mais contente <3
consegui compreender um pouco do Cinco e tirar a birra que eu tinha, pq eita mlk espertinho :)
o final foi total PLOT TWIST fiquei ué?? porém que delicinha :)
além disso, a série é sempre incrível com suas piadas, a genialidade das linhas do tempo, a fotografia e a trilha sonora [UMA DAS MELHORES DE TODAS AS SÉRIES]. tem alguns clichês de "super-herói", mas é original em diversos pontos e estou realmente surpresa com o rumo que levou. ansiosa para (saber que terá) a 3ª temporada.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 586essa série é incrível! já tinha grandes expectativas por conta do elenco [e direção], mas não sabia como seria feito o seu formato - quando passou para o segundo ep. consegui compreender e fiquei ainda mais feliz... é um romance sem clichês, com diversas formas de entender o afeto - não ficando preso no "romântico" e se estendendo para todos os tipos... é impossível não ficar com o coração quentinho [ou quebrado] e tirar um aprendizado de cada um. <3
O EP. COM O DEV PATEL MEU DEUS CARA*** EU AMO ESSE HOMEM!!!!!!!!!! E ANDREW SCOTT TAMBÉM FOI MARAVILHOSO :(
o roteiro da série e sua construção no decorrer da temporada me deixou extremamente emotiva...
recomendo muito!
I Am Not Okay With This (1ª Temporada)
3.7 352 Assista Agoraassisti até o final por causa do Stanley...
o único personagem possível!
a atuação da Sophia é incrível porém a personagem é extremamente chata... :/ ela com o Wyatt = tudo para mim <3.
o que realmente me irritou foi que o diretor usou a mesma formula da narrativa de The End of The F*** World (que já não me agrada) nessa série. e o que salva é a fotografia, a trilha sonora e o cast que é ok (fora os meninos de IT; não cheira nem fede)
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 890QUE OBRA DE ARTE!!!! maratonei porque foi impossível não ficar fixada na série e no seu enredo...
é uma série pesada, porém importante para a nossa geração e como sempre, existem coisas que não mudam de uma para a outra, nessas rachaduras podemos encontrar os clichês que todos reclamam [mas isso é crescer, não? estar em transição é bizarro] - algumas cenas podem oferecer gatilhos, porém o espectro de romantização das drogas, pornô e etc não está presente.
o figurino, a maquiagem, a trilha sonora e a fotografia são de tirar o fôlego. a iluminação nem se fala... e todo esse conjunto só agrega mais no enredo e encanta o telespectador.
Patriot Act with Hasan Minhaj (3ª Temporada)
4.5 2 Assista AgoraQUE HOMEM!!!!!!! *suspiros*
Desde o seu primeiro stand-up da Netflix, Hasan demonstra que sua comédia é política e crítica a respeito da sociedade globalizada em que vivemos - o cara não tem medo de apontar o dedo e falar "vocês estão fazendo uma grande merda". Reconhece os seus privilégios e também, utiliza sua plataforma para dar "voz" a quem não pode, já falou sobre a Arábia, a China e no penúltimo ep., falou a respeito do que acontece no Sudão. Pontual e importante!
Expressa a sua opinião e traz fatos em conjunto para que seja compreensível o que fez chegar nessa ideia.
P.A é o tipo de programa que posso assistir dez vezes e sair com os neurônios explodindo em cada uma delas.
Miracle Workers (1ª Temporada)
3.5 27fatos:
1. lembra The Good Place, mas sem a enrolação durante a série desde que são apenas sete eps e uns 23m.
2. diversidade!!!! o elenco não é feito só de gente branca, padrão modelo, rosto “bonito”.
3. os personagens principais e sua química na formação de um time é d+
Não é o tipo de série que eu assistiria se tivesse mais de 50m e mais episódios, mas é divertida e leve! ou seja, recomendo médio. Ótima para você sentar e não pensar na vida (ou não, porque algumas coisas são tipo “OLÁ VIDA REAL” e você fica “estamos ferrados”).
Belas Maldições (1ª Temporada)
4.1 230 Assista AgoraNeil Gaiman, tu é o cara!
A história é boa, tem muitas informações conectadas ao longo e relacionada os fatos da realidade com a ficção que envolve os dois personagens principais (isso torna td mais leve e engraçado), a trilha sonora é sensacional e os diálogos são humor + alfinetadas + seriedade... cool cool, vamos salvar o mundo.
Obviamente, peca em algumas coisas, ex. os efeitos (?) e um ou outro detalhe, mas apenas sentei e maratonei e foi top+.
O fato de representarem os personagens céu/inferno sem gênero foi legal! mas botar um caçador de bruxas e uma bruxa que não cruza muito a linha fica ???
Não tenho ideia se vai ter continuação, mas se tiver adoraria ver desenrolar tudo isso.
E, MEU DEUS, DAVID E MICHAEL FORAM EXTREMAMENTE CATIVANTES EM SEUS PERSONAGENSSSSSSSS. <3
Tuca & Bertie (1ª Temporada)
4.3 58aaaaaAaaaaaA! A indicação surgiu por conta do “time” de Bojack (o que já ganha muito a minha atenção desde que eu odiava a 1º temporada e depois quando fui ver tava chorando junto com o personagem?), mas ok... O elenco é maravilhoso e a narrativa é genial.
Aqui temos duas personagens (fêmeas) que compartilhar uma amizade sincera, que oferecem suporte e apoio para outra, que são abertas e dispostas para aprender uma com a outra, além de trabalhar nas diferenças que são gritantes.
A série trabalha com temas da realidade (principalmente feminina): abuso sexual, concorrência, passividade, problemas familiares, jornada dupla/tripla, sexualidade, confiança x timidez e etc. E o melhor de tudo é que os assuntos surgem de maneira natural e com uma narrativa que te faz questionar (não apenas aceitar).
É engraçada, divertida, inovadora em seus padrões, interessante e feminista. Amém!
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Obrigada, Gerard Way por criar a história que dá origem a série. Amém!
Ok. Eu estou muito, muito feliz com o desenvolvimento de T.U.A. Comecei assistindo sem esperar muito e acabei me surpreendendo pela profundeza que existe nos personagens - ainda há muita coisa para ser explicada, mas estamos no caminho... - e bom, acredito que o problema existente da série seja “os efeitos especiais” que não foge das situações de todas as coisas baseadas em quadrinhos (que parece exagerar d+, porém COMIC né). Anyway, ansiosa para a segunda temporada e o desenrolar do enredo.
Bônus de: QUE TRILHA SONORA MAGNÍFICA. Não erraram em nenhum momento.
Sobre os personagens:
- Klaus merece mais e deve ser protegido.
- Luther é chato para um caralho, não tem a mínima inteligência emocional e é egoísta (menos com a Allison, porém do que adianta só respeitar a mina que gosta, né)
- Diego é um bebê! A relação dele com a “mãe” foi tocante e o fato dele dar um suporte para o Klaus >>>>>
- O número Cinco apesar de arrogante, totalmente compreendo a posição dele, tirando que isso o torna engraçado, além de que ele não se faz de vítima!
- Allison é ok. Só devia ter mais cuidado com as famosas palavras, porque olha...
- O Ben (que só aparece por intermédio do Klaus) é d+. Eu adorei o poder, adoro as falas e as tomadas que ele aparece.
- Vanya no começo = meu deus que menina chata, no meio = hmmmm, no final = caralho! Dona do apocalipse, vai com calma, o que?, acalma o coração, pensa menina! (Porém extremamente ansiosa para ver o crescimento do personagem na próx. temporada)
- Hazel e Cha cha foram peças essenciais e divertidas - me irritei inicialmente e depois, acabei gostando.
- Pogo apareceu pouco. :/
E é isto! A dinâmica familiar é complicada, como em toda HQ de super-herói, né mores? Mas existem alguns pontos diferentes que dá um gostinho especial.
Special (1ª Temporada)
4.1 207Se os episódios fossem maiores: não teria terminado de assistir.
A personalidade do Ryan não é legal (e pela mãe ter protegido tanto, ele vive numa bolha de egoísmo / tudo é sobre ele o tempo todo?), a doença é esvaziada, Karen é extremamente solitária.
Em resumo: assistível quando se está no tédio!
Sobre as comparações de Please Like Me: parem de comparar todas as séries lgbt entre elas. Nada a vê.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 2)
4.0 331Que temporada maravilhosa e incrível, bônus de muito crescimento, caso for comparar com a primeira!
Oferece reflexões a respeito da contemporaneidade e do universo adolescente (ignorando a parte da Bruxaria vs. Satanismo), trazendo os temas de maneira dinâmica e quase didática.
1. graças a Deus, Sabrina tá com o Nick, era tudo que eu queria e se até a Netflix tá shippando... quem sou eu pra não shippar?
2. que diabos foi essa situação da Roz com o Harvey? forçaram a barra até não dar mais. eu, no mínimo, daria mais crédito a Roz + Theo, porém... só dá pra sentar e aceitar.
3. que Lúcifer Morningstar era aquele?¿? amei muito a questão estética de pernas de bode + corpo humano e QUE ROSTO, irmãos!
4. não aguentava mais a Lilith se fazendo, a única hora que ela começou a ser suportável foi com a apresentação do Adão e depois, melhorou.
5. o Nick, apesar de toda tramóia, é muito mais compreensivo & confia na Sabrina do que Harvey já fez. exemplo disso, foi a acusação que fizeram sobre a Sabrina estar deixando a Roz cega!¡ totalmente sem sentido quando ela sempre fez de tudo pelos amigos “mortais”, enquanto o Nick permaneceu próximo mesmo depois da Sabrina matar sua familiar. GRITO.
6. Ambrose feliz me fez muita falta nessa temporada, mas parece que o próprio tá enfrentando os demônios que sempre o atormentaram, ou seja, está tomando coragem de sair da zona de conforto. eu te amo, Ambrose. você será protegido!
7. Sabrina em sua posição de “Jesus profano” me deixou louca. os poderes, o modo como agiu e falou. obrigada, as mulheres podem dominar o papel principal e + poderoso. salve, Satã!
Sobre os comentários daqui: as pessoas estão assistindo uma série de terror “infanto-juvenil”, digamos de passagem, e esperam que possa ser comparado com um filme que faria o c* cair da bund* ou algo parecido. A série retoma um cenário clássico da década de 90 + assuntos contemporâneos e esperam o quê? É o começo de uma sequência, que provavelmente, vai oferecer grandes capítulos e introduções de mais personagens, assuntos e etc. Vale lembrar também que é uma adaptação de um quadrinho, não é justo o quanto acabam caindo em cima da série. Adios!
Amor, Morte e Robôs (Volume 1)
4.3 672 Assista AgoraOs melhores episódios [sem ordem de preferência]: 1. A Vantagem de Sonnie, 8. Boa Caçada, 14. Zima Blue, 15. Ponto Cego, 18. A Guerra Secreta.
As curtas são incríveis, bem trabalhadas, os gráficos são surpreendentes quando não usa de CG, o 2D não deixa na mão... e os diálogos são profundos.
A produção e a direção é de tirar o fôlego! Acredito que seja um dos grandes acertos da Netflix de 2019.
BoJack Horseman (5ª Temporada)
4.5 193 Assista AgoraComecei assistindo a 1ª temporada sem nenhum compromisso, olhava um ou outro episódio na ordem cronológica e dormia em seguida, chegou no fim da 2ª e eu queria saber mais e mais... anyway, gostei do desenvolvimento até chegar na atual. Essa temporada foi tiro para todo lado e acabei me apegando aos personagens, em especial, compreendendo a essência do Bojack - e não de uma forma a “dar desculpa” para suas ações falhas - mas entendendo que há tanta escuridão como luz dentro dele.
O fato dele interpretar um papel que é tão parecido com ele e além de desgostar, acabar se perdendo na representação é de cair o c* da bunda.
Bojack está imerso em sua essência, apesar de só ter tempo para olhar todas as coisas ruins que ele tentou esconder e esquecer com as drogas, bebidas e o narcisismo de “eu sou a estrela”, é perceptível que existe outro lado dele - onde ele se importa, onde foi machucado. É uma put* construção de “personalidade” e “história”.
Estou ansiosa para ver os “próximos capítulos” mesmo sabendo que como o próprio escritor da série disse, “não existe final feliz” e tá tudo bem. Tá tudo bem mesmo!
Patriot Act with Hasan Minhaj (2ª Temporada)
4.5 3 Assista AgoraEU AMO ESSE HOMEM.
Conheci o seu trabalho com o stand-up da Netflix e gostei tanto, porque ele não precisa ser sexista, homofóbico ou qualquer coisa que “atinja” outra pessoa (em termos pejorativos ou privados) para tornar o que fala interessante/engraçado.
Esse programa é definitivamente um marco para mim. Aguardo todos os domingos atualizações para poder surtar ou desligar “sendo totalmente ligada” a respeito do que acontece no mundo.
Eu adoro a comédia pop-política (posso também chamar de “comédia consciente”) do Hasan, porque ele traz uma bomba, faz uma piada e joga em nossa cara. Totalmente verdadeiro!
Queer Eye: Mais Que um Makeover (3ª Temporada)
4.6 75Essa temporada está incrível! As histórias são emocionantes, existe um envolvimento muito mais psicológico dos “fabulosos” e o trabalho que desenvolvem no processo de “ajuda” em termos afetuosos ou de autoestima é impressionante.
Além de que, novamente, os “fabulosos” parecem mais envolvidos no programa e na amizade deles, é perceptível a mostra da própria personalidade e de seus pensamentos - onde apesar de tantas diferenças, eles encontram algo em comum: a empatia pelo próximo.
ESTOU APAIXONADÍSSIMA e amei as transformações, não nego, quero mais!
Koizora
4.3 65Esse filme é simplesmente surreal, eu já tinha lido a spoiler antes de ver, mas é algo que não tem como não chocar, é algo que de tão "belo e puro" te dá raiva por terminar dessa forma, mas é um dos melhores dramas que eu já vi. E eu aconselho, apesar do fim que tem, mas esse também é o bom e o diferencial, que não termina como todos os outros dramas.