eu queria muito ler o livro, mas como a tradução para o português não foi feita, decidi que iria assistir ao filme que foi inspirado (não sei em quantos ou quais detalhes) nesse. [precisava "confessar" isso]
já havia visto o trailer e me senti tocada, mas não imaginava que mexeria em uma ferida tão grande. é um filme extremamente necessário - a direção do filme ser feita por uma mulher possivelmente trouxe ainda mais realidade ao enredo (ela tem uma bagagem, rs) e claro, há valores culturais que precisam ser considerados, a coreia do sul é um país "ainda mais" machista (onde até a palavra "feminismo" é um tabu) e isso pesa na história, mas é impossível não assimilar as relações, os medos, as angústias e injustiças que as mulheres vivem/passam por conta do seu gênero na sociedade.
eu chorei muito! e repito: *kim ji-young: nascida em 1982* é IMPORTANTE.
assisti unicamente pelo jaden! e obviamente pelas partes do rap, pois ele sempre entrega o que é necessário. não é um filme excelente, mas é um "clichê"
"o motivo por que você busca algo é tão importante quanto o que você busca."
demorei horrores para finalmente ter coragem de assistir e quando terminei apenas fiquei me questionando "por que diabos não vi antes?", já entrou e saiu na minha lista de "to watch" quatro/cinco vezes... e, caralh*, Jake Gyllenhaal deu uma rasteira em mim! posso ficar no chão tranquilamente. vamos aos pontos: a atuação é fantástica. o desenvolvimento do roteiro é envolvente e surpreendente. amei os tons da fotografia [o azul/verde com o destaque do carro vermelho que segue o visual], os quadros, porém o recheio do bolo é o diálogo, onde podemos ver o raciocínio de "Lou" e conhecer mais do seu personagem através das características que surgem na longa é.
esse filme é de arrepiar! assistiria facilmente diversas vezes sem enjoar <3
a temática é importante e provavelmente teria adorado assistir durante o ensino médio, mas Kayla é extremamente irritante. só consegui compreender um pouco mais da personagem por saber que o diretor sofre/u de ansiedade e fica evidente que a protagonista sofre por isso, mas toda vez que ela vai se expressar fora da própria mente é desesperador [incomoda].
o pai de Kayla é sensacional e o que me deixou mais nervosa é a forma como ela lida com essa relação, quando o seu pai é a pessoa mais presente de toda a história. é muita desfeita (inicialmente) para uma história só.
a cena do carro me deixou desesperada e já tava querendo gritar, mas fico um pouco consolada ao ver que ela soube respeitar os próprios limites e colocar a sua voz.
o desfecho foi incrível. outra criação de um vídeo e suas "dicas" de amar quem você é para o seu "eu do futuro" são fofinhos!
enfim, provavelmente assisti com a expectativa alta por ser da a24 e bati com cara no chão, mas é uma longa boa para assistir e "relaxar".
o filme é uma obra de arte! a sua narrativa com semanas curtas e dias longos brotam sentimentos cuidadosamente que desabrocham de forma violenta - como uma faísca que surge e torna-se rapidamente fogo. os cortes e a fotografia são admiráveis, a trilha sonora (principalmente fazendo a conexão do meio ao fim) são certeiras e o script que estende-se em diálogos e referências ao mito de Orfeu e Eurídice torna tudo não só mais dramático [na trama], mas sensível e poético.
obs.: amém! que temos uma mulher na direção onde podemos sair do âmbito de fetiche lésbico que os diretores [homens] colocam na tela. é extremamente importante para o público LGBT. Céline é esplendida com seu roteiro e sua direção. só elogios para longa <3
uma ressalta para a cena poderosíssima da fogueira que foi DE ARREPIAR com "acapella" do círculo de mulheres e sua reprodução. e claro, o final épico também! fiquei surpresa pois tinha a ideia de que terminaria insatisfeita, mas acabou "quando deveria acabar". Céline simplesmente soube criar o desfecho perfeito.
"sabe, uma semente tem que se destruir totalmente para se tornar uma flor. esse é um ato violento, honey boy."
o filme é incrível e tô até agora sem entender porque não se falou ~tanto~ sobre ele no cenário "cult" (foi um sacrifício conseguir um tpb, ok?)... de qualquer forma, não é apenas sensível, mas um tijolo jogado em suas costas. a atuação do Noah Jupe é coisa de outro mundo, é uma criança que atua com todas as emoções de um adulto, que demonstra uma maturidade de quem "conhece o sofrimento". não dá para dizer que é algo forçado, a dor transborda em seus olhos. existem frases que pegam e arremessam o telespectador para outro lado, como:
quando ele está falando sobre "a garota da porta" (FKA Tw.) e diz que a ama porque "ela segura na minha mão e você bate na minha cara" ou... quando o pai dele diz: "como você pensa que eu me sinto quando meu filho está me pagando? como você pensa que eu me sinto?" e ele diz: "você não estaria aqui se eu não pagasse você." ou... ele está falando com a dra. e depois de uma discussão sobre o nível de estresse dele, é dito: "a única coisa que o meu pai me deu que tinha valor foi dor. e você que tirar de mim?"
a trilha sonora é boa, quando toca "Glimpses" e a fotografia vai pro neon é definitivamente uma das cenas mais bonitas do filme todo - aqui fica ainda mais evidente o cuidado na paleta de cores e evidente a preocupação com a trilha sonora. meu deus, Shia arrasou (na escrita do roteiro e em seu papel que também apresenta uma complexidade no longa - onde ele representa o próprio pai, o que tem um peso gigantesco quando tomamos o conhecimento de que o script foi baseado em sua infância e serviu como parte da sua própria "reabilitação") e Alma Har'el merece um caralh* de palmas pela sua direção (e existência)!
e a dinâmica com a ScarJo (que achei que não iria rolar) aconteceu espontaneamente - é como se ambos devessem representar esse casal sempre em separação / nunca com uma resolução "feliz" (apesar do quanto ainda se amam)
a parte musical, próxima do final, foi tão crua e sensível :( bônus ao atacar minha choradeira quando Henry lê o que a própria mãe não quis e seu pai vai ajudá-lo - meu coração partiu em vinte mil pedaços.
a fotografia é maravilhosa, sensível e os diálogos nunca deixam de ser interessantes.
“Em toda a nossa história registrada, 619 milhões de humanos foram mortos pela guerra. Matamos o mesmo número de animais a cada 3 dias, e isso nem inclui peixes e outras criaturas marinhas cujas mortes são tão grandes que só são medidas em toneladas, mas antes de matá-los, temos que criá-los, confina e explora-os, para comida, entretenimento, roupas e pesquisa. Suas vidas inteiras, do nascimento à morte, são controladas por indústrias que se preocupam apenas com o lucro. Um império de sofrimento e sangue. Pago pelos consumidores que são informados de que seu tratamento era ético. Ar livre, local, orgânico. Que a morte deles foi humana, que a crueldade com os animais não acontece aqui em nosso país e, se acontecer, nosso governo e nossas autoridades a encontrarão e eliminarão. E nós, como consumidores, temos poucas razões para pensar de outra forma, porque comer e usar animais é normal, nós fizemos isso para sempre. Como os produtos à venda nas prateleiras dos supermercados estão tão distantes dos indivíduos que existiam, alguns apenas brevemente, outros por anos sem alívio. Indivíduos que compartilham conosco e com nossos animais de companhia que tanto amamos, nossa capacidade de sentir amor. Felicidade. Luto e tristeza. Quem compartilha conosco, nossa capacidade de sofrer. Nosso desejo de viver, de ser livre, de ser visto não como objetos, não por nossa utilidade para os outros, mas por quem somos como indivíduos. Seres por direito próprio, não unidades de produção. Não estoques. Ele, ela e eles, não "isso". A verdade é que não há uma maneira humana de matar alguém que queira viver.”
quem deu menos de cinco estrelas não assistiu direito, pode ir ver de novo e botar as cinco estrelas que esse filme merece! deus, Ari Aster merece o orçamento/apoio que quiser para fazer os filmes de terror psicológico/folclórico que escreve/dirige. Midsommar é uma das obras mais bem feitas da década (arrisco botar a mão no fogo por esse homem!) e trabalha o gênero de terror delineando o que poucas pessoas já conseguiram. é revolucionário e traz uma perspectiva não só estética, mas simbólica e cultural! aqui saímos do clichê de excesso de sangue e de escuro para o assustador realmente acontecer e o sentimento de agonia, esperança e recomeço brota no peito feito "primavera". é crucial entender que a trama já é entregue "de cara" e vai de você, se abrir ou não para essa oportunidade...
EU TÔ TREMENDO COM ESSE FILME! enrolei tanto pra ver que acabei assistindo pelo Netflix e apesar da narrativa ser bem diferente dos filmes que gosto - aqui você fica esperando algo acontecer, quando relaxa e pensa que “vai seguir” e surpresa!- é delicioso de assistir.
a fotografia é poética, os diálogos precisos e a interpretação de cada ator (principalmente dentro da segunda história) é espetacular. realmente ainda estou tentando “digerir” essa obra.
eu não sei se vou ser capaz de escrever com sinceridade o que achei do filme... além de que, aqui na minha terra, são 01:23 da manhã. tô mais dormindo que acordada, porém lets...
obviamente tem muito das próprias ideias/idealismos de mel gibson e uma “licença poética” que não respeita os contextos históricos e parte de uma visão bem euro/branca, mas fora isso...os 30 minutos do filme são maravilhosos, mais válidos do que todo o resto! segue com a fórmula básica de filmes “históricos” que hollywood adora, então funciona e prende a atenção. a estética visual (a fotografia, a maquiagem, o vestuário, as ferramentas) e o respeito pela “língua nativa” segue na longa como vantagens.
bateu até a crise pós-existencial depois de assistir esse filme. a fotografia e o áudio são excelentes, mas o que ganha nessa corrida de tornar a história o que ela realmente é... é a sensibilidade das palavras utilizadas e do amor visível que David (Steve Carell) apresenta pelo seu filho; esses são facadas constantes no peito do telespectador.
quase que compreendo o final e o que ele (David) está dizendo sobre "não dar para salvar outra pessoa", apesar de inicialmente ter achado que a temática iria mostrar o contrário, isso só mostrou que é um filme "sobre a realidade". é cru e verdadeiro!
é fato que Timothée tem um potencial gigantesco para ser um ator "exemplo" nessa nova geração - existe uma entrega total em sua atuação que toca e machuca - e vê-lo nesse papel é só mais uma prova de que o próprio pode causar muita comoção!
uma verdadeira obra-prima audiovisual! o filme passa como uma poesia romântica extensa - sensível e belo. a verdade é que pareceu impossível não ser tocada seja pela fotografia, diálogo, interpretação ou o “plot” [com o drama, o romance] que seja. + um grandioso bônus pela representação que não é fetichista e demonstra também como o amor aparece [ou deveria aparecer] em pequenos atos / como o olhar da amante percorre detalhes simbólicos. <3
que animação incrível para a família completa! é válido a apresentação para as crianças até os adultos que precisam estar mais envolvidos a respeito de onde vem sua comida, a conexão com sua Terra e ancestralidade. é incrivelmente profundo e aponta coisas essenciais em uma linguagem compreensível, anticolonialista e ecossocialista (?).
acompanhando páginas sobre agricultura, ecologia e etc., ainda mais nessa era de agrotóxico, compreendi a importância do milho para a América! houve e ainda acontece uma espécie de guerra dentro das comunidades para preservar sementes que não estão contaminadas com veneno, para continuar a manter o solo intacto contra a indústria. e o fato das três sementes principais que estavam no “cofre” serem as responsáveis pela alimentação antes dos colonizadores...
a mensagem de aprender a confiar, agradecer e escutar o ventre da nossa mãe! é sensível, poético e espiritual.
deus, que filme triste do caral**!!!! assisti para continuar a ler uma crítica a respeito no medium e só fiz sofrer mais e mais. [keanu's voice]: I LOVE MOVIES. ok. a fotografia é bonita, os recortes e montagens utilizadas para flashback ou "paisagens" são de deixar o coração partido e os diálogos... put* que me pariu, é a morte. a amizade deles é d+ para mim.
o diretor, river e keanu estavam juntos nesse processo de procura, na entrega do sentimento para a arte, é óbvio que há mais do que "interpretação"/leitura do personagem. a metáfora que é utilizada como enredo reforça a solidão que existe dentro de nós e a busca constante para nos afastar disso, em conjunto, Idaho como cenário "principal" que é apresentado no começo, meio e fim mostra que essa caminhada é solitária. alguns se acham, outros não e alguns, enxergar que não existe uma resposta - quão desolador é perceber isso?
O tipo de filme que você assiste e fica mal mesmo com happy ending! Esse elenco é maravilhoso, existem diálogos/devaneios quase inesquecíveis de tão pontuais que são e a atuação da Angelina Jolie é uma verdadeira obra de arte.
É um filme “ok” para compreender transtornos do ponto de vista “de quem sente” e sobre a confusão que existe na própria cabeça quando não está bem, mas o final (?) com um discurso de cura ou de “o que é loucura?” é bem meh. 1. Transtornos não são curáveis, são controlados. 2. A “loucura” que as colocaram lá envolviam mais do que um ou outro sentimento, mas ações que prejudicavam as pessoas ao seu redor e “auto-sabotagem”. É importante saber disso!
um ótimo filme para a geração adolescente trazendo representatividade com comédia e um pouco de drama (como uma problemática que todo filme deve oferecer para prosseguir). maravilhoso para uma sessão da tarde/noite para matar o tédio, o frio, a tristeza e etc. Olivia Wilde é muito rainha!!!
deus, a personagem da Molly é muito controladora e graças a Deus que a própria reconheceu o seu erro na amizade porque puta que pariu quis bater quando vi a briga com a Amy.
a Amy + Hope (?) ficaram lindinhas juntassssss. e a Gigi foi um personagem hilário (só péssimo o fato de ter drogado as meninas) e o Jared com seu grande coração foi <3.
o velho discurso com clichê nunca fica passado - aquela ideia de que a gente só percebe as coisas boas nas diferenças depois que vê de longe e etc. topzera a graduação¡
meu deus do céu que filme sensacional!!!! Ali Wong já é incrível em seus standup que rebate muito sobre representatividade (real) feminista (e asiática), então é maravilhoso ver que não fugiu da visão que a própria passa como comediante. Randall Park como seu parceiro é o auge, ambos são engraçados, existe mais do que uma química - demonstra uma relação de respeito, de um laço verdadeiro e sai um pouco da curva de "comédia romântica" - com clichês porém não tão óbvios (?). a participação do Keanu Reeves é um morango no bolo (ninguém aqui gosta de cereja, paz)!!!! é um ótimo filme para assistir com a família ou para preencher aquele diazinho "muchocho", traz 100% de alegria. é isto!
Um filme mais do que necessário para a nova geração (+16 obviamente)! O cenário é simples, mas isso não permite com que a fotografia seja monótona e sem vida. Os diálogos tratam ideias que ao menos uma vez já foram pensadas (dentro da comunidade queer) e os rebates são chaves para o orgulho de ser quem é ou/e para compreender o que se sente. A trilha sonora é deliciosa e suas letras encaixam sorrateiramente em cada película!
Em geral, acredito que a mensagem principal é basicamente: aceite quem você é. E se esse não é o recado mais importante que devemos dar aos jovens (considerando que a sociedade atual tenta nos encaixar em 273683 padrões), então sinceramente não sei..
O filme mostra de forma efetiva que não adianta o que os outros pensam ou querem pra você, só é válido o que você realmente sente, quem você é - fugindo ou não dos padrões. Não existe um molde correto e se você tentar persegui-lo só vai se tornar mais triste. O que acontece com X personagem é dolorido e demonstra o peso que nossos responsáveis exercem com suas palavras e expectativas / como o “amor” condicional machuca e não é efetivo nem para educar, nem para nos tornar melhores ou felizes.
A dica mais importante: não assista com os familiares ao redor. Definitivamente, não é um filme para + de uma companhia.
Li a sinopse e imaginei que seria algo como A Favorita, então fui surpreendida... É um ótimo filme, fotografia de tirar o fôlego e a construção do roteiro é joia.
Sem querer ser a moralista do momento, provavelmente já tomando o título - porque a carapuça serve bem - mas fiquei realmente preocupa pela cenas de “sexo” desde que li os relatados de Azul é a cor mais quente e descobri que as atrizes sofriam abuso, então fico meio meh... :/ E sabendo que a maioria dos diretores homens com uma temática assim acabam sendo fetichistas e outros. MAS LETS QUE LETS NÉ!
Apesar desse fato, eu adorei a reviravolta do filme ao saber que a Hideko não era “inocente” e a sua leitura dentro da biblioteca é aaAaaAAAAAa!!!!
Eu ainda tinha a esperança de Tony Stark, dono do MCU, não morrer, mas como esses feladaputa nada fazem para tornar a vida dele um pouco suportável, ferraram com tudo. Por sinal, poderiam não tentar descaracterizar tanto o Thor que (Ragnarok, amém!) nos abençoou. Fala sério?! O Capitão segurando o Mjolnir foi o ápice da minha vida. A batalha: Tony/Thor/Steve vs Thanos merece o universo inteiro. Vamos aos fatos: - Tony Stark, o melhor defensor da Terra. - Tony Stark merecia melhor. - Steve abriu mão da juventude eterna por motivos claros: não poderia viver num mundo sem Tony Stark que lhe deu um lugar para que pudesse chamar de “casa”. - Endgame foi um evento STEVETONY com participações do Thor. - Natasha, meu amor, você também merecia melhor. Você é definitivamente nossa heroína! - Capitã Marvel poderia ter aparecido mais, porém esses merdas só sabem foder tudo. - Doutor Estranho, te venero!
Foi o pior e o melhor filme que já vi, tudo ao mesmo tempo... Porém jamais superior a trilogia de IM.
Ok. Assistam. São 10 anos de desenvolvimento de personagens, histórias (divergentes dos comics), mas vale a pena. Porém, o aviso é claro: seu coração será despedaçado.
O trailer fez parecer que seria bom, mas é só uma comédia-pior-do-que-pastelão que nem tem capacidade de fazer você rir ou piadas inteligentes. O desenvolvimento é confuso e o desfecho é pior ainda! Gostaria de desver e recuperar o tempo perdido ao assistir isso.
"É assim que funciona, você acorda, assiste tevê, entra no seu carro, ouve o rádio, vai pro seu empreguinho ou escolinha, mas não vai ouvir a notícia do jornal das seis. Por quê? Porque nada está realmente acontecendo, aí vai pra casa e vê mais tevê, ou talvez, se for uma noite legal, pode sair e ir no cinema, é um lance ruim que na metade do tempo as pessoas que estão na tevê, dentro da tevê, estejam assistindo tevê, e o que todas essas pessoas estão vendo? Gente como eu. E o que todos você estão fazendo agora além de estar me assistindo? Não deveriam mudar de canal se tudo que eu fiz foi ir bem em geometria?"
Kim Ji-Young: Born 1982
4.2 17eu queria muito ler o livro, mas como a tradução para o português não foi feita, decidi que iria assistir ao filme que foi inspirado (não sei em quantos ou quais detalhes) nesse. [precisava "confessar" isso]
já havia visto o trailer e me senti tocada, mas não imaginava que mexeria em uma ferida tão grande. é um filme extremamente necessário - a direção do filme ser feita por uma mulher possivelmente trouxe ainda mais realidade ao enredo (ela tem uma bagagem, rs) e claro, há valores culturais que precisam ser considerados, a coreia do sul é um país "ainda mais" machista (onde até a palavra "feminismo" é um tabu) e isso pesa na história, mas é impossível não assimilar as relações, os medos, as angústias e injustiças que as mulheres vivem/passam por conta do seu gênero na sociedade.
eu chorei muito! e repito: *kim ji-young: nascida em 1982* é IMPORTANTE.
A Vida em um Ano
3.2 73 Assista Agoraassisti unicamente pelo jaden! e obviamente pelas partes do rap, pois ele sempre entrega o que é necessário.
não é um filme excelente, mas é um "clichê"
(agora 1 personagem morrer parece comum, ok)
O Abutre
4.0 2,5K Assista Agora"o motivo por que você busca algo é tão importante quanto o que você busca."
demorei horrores para finalmente ter coragem de assistir e quando terminei apenas fiquei me questionando "por que diabos não vi antes?", já entrou e saiu na minha lista de "to watch" quatro/cinco vezes...
e, caralh*, Jake Gyllenhaal deu uma rasteira em mim! posso ficar no chão tranquilamente.
vamos aos pontos:
a atuação é fantástica. o desenvolvimento do roteiro é envolvente e surpreendente. amei os tons da fotografia [o azul/verde com o destaque do carro vermelho que segue o visual], os quadros, porém o recheio do bolo é o diálogo, onde podemos ver o raciocínio de "Lou" e conhecer mais do seu personagem através das características que surgem na longa é.
esse filme é de arrepiar! assistiria facilmente diversas vezes sem enjoar <3
Oitava Série
3.8 336 Assista Agoraa temática é importante e provavelmente teria adorado assistir durante o ensino médio, mas Kayla é extremamente irritante. só consegui compreender um pouco mais da personagem por saber que o diretor sofre/u de ansiedade e fica evidente que a protagonista sofre por isso, mas toda vez que ela vai se expressar fora da própria mente é desesperador [incomoda].
o pai de Kayla é sensacional e o que me deixou mais nervosa é a forma como ela lida com essa relação, quando o seu pai é a pessoa mais presente de toda a história. é muita desfeita (inicialmente) para uma história só.
a cena do carro me deixou desesperada e já tava querendo gritar, mas fico um pouco consolada ao ver que ela soube respeitar os próprios limites e colocar a sua voz.
o desfecho foi incrível. outra criação de um vídeo e suas "dicas" de amar quem você é para o seu "eu do futuro" são fofinhos!
enfim, provavelmente assisti com a expectativa alta por ser da a24 e bati com cara no chão, mas é uma longa boa para assistir e "relaxar".
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 898 Assista Agorao filme é uma obra de arte! a sua narrativa com semanas curtas e dias longos brotam sentimentos cuidadosamente que desabrocham de forma violenta - como uma faísca que surge e torna-se rapidamente fogo.
os cortes e a fotografia são admiráveis, a trilha sonora (principalmente fazendo a conexão do meio ao fim) são certeiras e o script que estende-se em diálogos e referências ao mito de Orfeu e Eurídice torna tudo não só mais dramático [na trama], mas sensível e poético.
obs.: amém! que temos uma mulher na direção onde podemos sair do âmbito de fetiche lésbico que os diretores [homens] colocam na tela. é extremamente importante para o público LGBT. Céline é esplendida com seu roteiro e sua direção.
só elogios para longa <3
uma ressalta para a cena poderosíssima da fogueira que foi DE ARREPIAR com "acapella" do círculo de mulheres e sua reprodução.
e claro, o final épico também! fiquei surpresa pois tinha a ideia de que terminaria insatisfeita, mas acabou "quando deveria acabar". Céline simplesmente soube criar o desfecho perfeito.
O Preço do Talento
3.6 97 Assista Agora"sabe, uma semente tem que se destruir totalmente para se tornar uma flor. esse é um ato violento, honey boy."
o filme é incrível e tô até agora sem entender porque não se falou ~tanto~ sobre ele no cenário "cult" (foi um sacrifício conseguir um tpb, ok?)... de qualquer forma, não é apenas sensível, mas um tijolo jogado em suas costas.
a atuação do Noah Jupe é coisa de outro mundo, é uma criança que atua com todas as emoções de um adulto, que demonstra uma maturidade de quem "conhece o sofrimento". não dá para dizer que é algo forçado, a dor transborda em seus olhos.
existem frases que pegam e arremessam o telespectador para outro lado, como:
quando ele está falando sobre "a garota da porta" (FKA Tw.) e diz que a ama porque "ela segura na minha mão e você bate na minha cara"
ou...
quando o pai dele diz: "como você pensa que eu me sinto quando meu filho está me pagando? como você pensa que eu me sinto?" e ele diz: "você não estaria aqui se eu não pagasse você."
ou...
ele está falando com a dra. e depois de uma discussão sobre o nível de estresse dele, é dito: "a única coisa que o meu pai me deu que tinha valor foi dor. e você que tirar de mim?"
a trilha sonora é boa, quando toca "Glimpses" e a fotografia vai pro neon é definitivamente uma das cenas mais bonitas do filme todo - aqui fica ainda mais evidente o cuidado na paleta de cores e evidente a preocupação com a trilha sonora. meu deus, Shia arrasou (na escrita do roteiro e em seu papel que também apresenta uma complexidade no longa - onde ele representa o próprio pai, o que tem um peso gigantesco quando tomamos o conhecimento de que o script foi baseado em sua infância e serviu como parte da sua própria "reabilitação") e Alma Har'el merece um caralh* de palmas pela sua direção (e existência)!
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista Agorameu deus do céu, que tristeza infinita é ver esse filme!
a atuação do Adam Driver é um socão no peito...
e a dinâmica com a ScarJo (que achei que não iria rolar) aconteceu espontaneamente - é como se ambos devessem representar esse casal sempre em separação / nunca com uma resolução "feliz" (apesar do quanto ainda se amam)
a parte musical, próxima do final, foi tão crua e sensível :( bônus ao atacar minha choradeira quando Henry lê o que a própria mãe não quis e seu pai vai ajudá-lo - meu coração partiu em vinte mil pedaços.
a fotografia é maravilhosa, sensível e os diálogos nunca deixam de ser interessantes.
Domínio
4.5 33“Em toda a nossa história registrada, 619 milhões de humanos foram mortos pela guerra. Matamos o mesmo número de animais a cada 3 dias, e isso nem inclui peixes e outras criaturas marinhas cujas mortes são tão grandes que só são medidas em toneladas, mas antes de matá-los, temos que criá-los, confina e explora-os, para comida, entretenimento, roupas e pesquisa.
Suas vidas inteiras, do nascimento à morte, são controladas por indústrias que se preocupam apenas com o lucro. Um império de sofrimento e sangue. Pago pelos consumidores que são informados de que seu tratamento era ético. Ar livre, local, orgânico. Que a morte deles foi humana, que a crueldade com os animais não acontece aqui em nosso país e, se acontecer, nosso governo e nossas autoridades a encontrarão e eliminarão.
E nós, como consumidores, temos poucas razões para pensar de outra forma, porque comer e usar animais é normal, nós fizemos isso para sempre. Como os produtos à venda nas prateleiras dos supermercados estão tão distantes dos indivíduos que existiam, alguns apenas brevemente, outros por anos sem alívio. Indivíduos que compartilham conosco e com nossos animais de companhia que tanto amamos, nossa capacidade de sentir amor. Felicidade. Luto e tristeza. Quem compartilha conosco, nossa capacidade de sofrer. Nosso desejo de viver, de ser livre, de ser visto não como objetos, não por nossa utilidade para os outros, mas por quem somos como indivíduos. Seres por direito próprio, não unidades de produção. Não estoques. Ele, ela e eles, não "isso".
A verdade é que não há uma maneira humana de matar alguém que queira viver.”
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista Agoraquem deu menos de cinco estrelas não assistiu direito, pode ir ver de novo e botar as cinco estrelas que esse filme merece! deus, Ari Aster merece o orçamento/apoio que quiser para fazer os filmes de terror psicológico/folclórico que escreve/dirige.
Midsommar é uma das obras mais bem feitas da década (arrisco botar a mão no fogo por esse homem!) e trabalha o gênero de terror delineando o que poucas pessoas já conseguiram. é revolucionário e traz uma perspectiva não só estética, mas simbólica e cultural!
aqui saímos do clichê de excesso de sangue e de escuro para o assustador realmente acontecer e o sentimento de agonia, esperança e recomeço brota no peito feito "primavera". é crucial entender que a trama já é entregue "de cara" e vai de você, se abrir ou não para essa oportunidade...
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraEU TÔ TREMENDO COM ESSE FILME! enrolei tanto pra ver que acabei assistindo pelo Netflix e apesar da narrativa ser bem diferente dos filmes que gosto - aqui você fica esperando algo acontecer, quando relaxa e pensa que “vai seguir” e surpresa!- é delicioso de assistir.
a fotografia é poética, os diálogos precisos e a interpretação de cada ator (principalmente dentro da segunda história) é espetacular. realmente ainda estou tentando “digerir” essa obra.
bonita e cruel!
Apocalypto
3.8 841eu não sei se vou ser capaz de escrever com sinceridade o que achei do filme... além de que, aqui na minha terra, são 01:23 da manhã. tô mais dormindo que acordada, porém lets...
obviamente tem muito das próprias ideias/idealismos de mel gibson e uma “licença poética” que não respeita os contextos históricos e parte de uma visão bem euro/branca, mas fora isso...os 30 minutos do filme são maravilhosos, mais válidos do que todo o resto!
segue com a fórmula básica de filmes “históricos” que hollywood adora, então funciona e prende a atenção.
a estética visual (a fotografia, a maquiagem, o vestuário, as ferramentas) e o respeito pela “língua nativa” segue na longa como vantagens.
Querido Menino
3.8 468 Assista Agorabateu até a crise pós-existencial depois de assistir esse filme.
a fotografia e o áudio são excelentes, mas o que ganha nessa corrida de tornar a história o que ela realmente é... é a sensibilidade das palavras utilizadas e do amor visível que David (Steve Carell) apresenta pelo seu filho; esses são facadas constantes no peito do telespectador.
quase que compreendo o final e o que ele (David) está dizendo sobre "não dar para salvar outra pessoa", apesar de inicialmente ter achado que a temática iria mostrar o contrário, isso só mostrou que é um filme "sobre a realidade". é cru e verdadeiro!
é fato que Timothée tem um potencial gigantesco para ser um ator "exemplo" nessa nova geração - existe uma entrega total em sua atuação que toca e machuca - e vê-lo nesse papel é só mais uma prova de que o próprio pode causar muita comoção!
Elisa & Marcela
4.1 190 Assista Agorauma verdadeira obra-prima audiovisual!
o filme passa como uma poesia romântica extensa - sensível e belo. a verdade é que pareceu impossível não ser tocada seja pela fotografia, diálogo, interpretação ou o “plot” [com o drama, o romance] que seja. + um grandioso bônus pela representação que não é fetichista e demonstra também como o amor aparece [ou deveria aparecer] em pequenos atos / como o olhar da amante percorre detalhes simbólicos.
<3
Pachamama
4.0 30 Assista Agoraque animação incrível para a família completa! é válido a apresentação para as crianças até os adultos que precisam estar mais envolvidos a respeito de onde vem sua comida, a conexão com sua Terra e ancestralidade.
é incrivelmente profundo e aponta coisas essenciais em uma linguagem compreensível, anticolonialista e ecossocialista (?).
acompanhando páginas sobre agricultura, ecologia e etc., ainda mais nessa era de agrotóxico, compreendi a importância do milho para a América! houve e ainda acontece uma espécie de guerra dentro das comunidades para preservar sementes que não estão contaminadas com veneno, para continuar a manter o solo intacto contra a indústria. e o fato das três sementes principais que estavam no “cofre” serem as responsáveis pela alimentação antes dos colonizadores...
a mensagem de aprender a confiar, agradecer e escutar o ventre da nossa mãe! é sensível, poético e espiritual.
Garotos de Programa
3.6 385 Assista Agoradeus, que filme triste do caral**!!!!
assisti para continuar a ler uma crítica a respeito no medium e só fiz sofrer mais e mais. [keanu's voice]: I LOVE MOVIES.
ok. a fotografia é bonita, os recortes e montagens utilizadas para flashback ou "paisagens" são de deixar o coração partido e os diálogos... put* que me pariu, é a morte.
a amizade deles é d+ para mim.
o diretor, river e keanu estavam juntos nesse processo de procura, na entrega do sentimento para a arte, é óbvio que há mais do que "interpretação"/leitura do personagem.
a metáfora que é utilizada como enredo reforça a solidão que existe dentro de nós e a busca constante para nos afastar disso, em conjunto, Idaho como cenário "principal" que é apresentado no começo, meio e fim mostra que essa caminhada é solitária.
alguns se acham, outros não e alguns, enxergar que não existe uma resposta - quão desolador é perceber isso?
Garota, Interrompida
4.1 1,9K Assista AgoraO tipo de filme que você assiste e fica mal mesmo com happy ending!
Esse elenco é maravilhoso, existem diálogos/devaneios quase inesquecíveis de tão pontuais que são e a atuação da Angelina Jolie é uma verdadeira obra de arte.
É um filme “ok” para compreender transtornos do ponto de vista “de quem sente” e sobre a confusão que existe na própria cabeça quando não está bem, mas o final (?) com um discurso de cura ou de “o que é loucura?” é bem meh.
1. Transtornos não são curáveis, são controlados.
2. A “loucura” que as colocaram lá envolviam mais do que um ou outro sentimento, mas ações que prejudicavam as pessoas ao seu redor e “auto-sabotagem”. É importante saber disso!
Fora de Série
3.9 491 Assista Agoraum ótimo filme para a geração adolescente trazendo representatividade com comédia e um pouco de drama (como uma problemática que todo filme deve oferecer para prosseguir). maravilhoso para uma sessão da tarde/noite para matar o tédio, o frio, a tristeza e etc.
Olivia Wilde é muito rainha!!!
deus, a personagem da Molly é muito controladora e graças a Deus que a própria reconheceu o seu erro na amizade porque puta que pariu quis bater quando vi a briga com a Amy.
a Amy + Hope (?) ficaram lindinhas juntassssss. e a Gigi foi um personagem hilário (só péssimo o fato de ter drogado as meninas) e o Jared com seu grande coração foi <3.
o velho discurso com clichê nunca fica passado - aquela ideia de que a gente só percebe as coisas boas nas diferenças depois que vê de longe e etc. topzera a graduação¡
Meu Eterno Talvez
3.2 307meu deus do céu que filme sensacional!!!!
Ali Wong já é incrível em seus standup que rebate muito sobre representatividade (real) feminista (e asiática), então é maravilhoso ver que não fugiu da visão que a própria passa como comediante. Randall Park como seu parceiro é o auge, ambos são engraçados, existe mais do que uma química - demonstra uma relação de respeito, de um laço verdadeiro e sai um pouco da curva de "comédia romântica" - com clichês porém não tão óbvios (?).
a participação do Keanu Reeves é um morango no bolo (ninguém aqui gosta de cereja, paz)!!!!
é um ótimo filme para assistir com a família ou para preencher aquele diazinho "muchocho", traz 100% de alegria. é isto!
EU AMEI MUITO AS MÚSICAS, A BANDA. PUTA QUE PARIU. PARTICIPAÇÕES ICÔNICAS NAS CENAS E O FINAL = chorei.
O Mau Exemplo de Cameron Post
3.4 318 Assista AgoraUm filme mais do que necessário para a nova geração (+16 obviamente)!
O cenário é simples, mas isso não permite com que a fotografia seja monótona e sem vida. Os diálogos tratam ideias que ao menos uma vez já foram pensadas (dentro da comunidade queer) e os rebates são chaves para o orgulho de ser quem é ou/e para compreender o que se sente.
A trilha sonora é deliciosa e suas letras encaixam sorrateiramente em cada película!
Em geral, acredito que a mensagem principal é basicamente: aceite quem você é.
E se esse não é o recado mais importante que devemos dar aos jovens (considerando que a sociedade atual tenta nos encaixar em 273683 padrões), então sinceramente não sei..
O filme mostra de forma efetiva que não adianta o que os outros pensam ou querem pra você, só é válido o que você realmente sente, quem você é - fugindo ou não dos padrões. Não existe um molde correto e se você tentar persegui-lo só vai se tornar mais triste.
O que acontece com X personagem é dolorido e demonstra o peso que nossos responsáveis exercem com suas palavras e expectativas / como o “amor” condicional machuca e não é efetivo nem para educar, nem para nos tornar melhores ou felizes.
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraA dica mais importante: não assista com os familiares ao redor. Definitivamente, não é um filme para + de uma companhia.
Li a sinopse e imaginei que seria algo como A Favorita, então fui surpreendida... É um ótimo filme, fotografia de tirar o fôlego e a construção do roteiro é joia.
Sem querer ser a moralista do momento, provavelmente já tomando o título - porque a carapuça serve bem - mas fiquei realmente preocupa pela cenas de “sexo” desde que li os relatados de Azul é a cor mais quente e descobri que as atrizes sofriam abuso, então fico meio meh... :/ E sabendo que a maioria dos diretores homens com uma temática assim acabam sendo fetichistas e outros. MAS LETS QUE LETS NÉ!
Apesar desse fato, eu adorei a reviravolta do filme ao saber que a Hideko não era “inocente” e a sua leitura dentro da biblioteca é aaAaaAAAAAa!!!!
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraEU ODEIO OS IRMÃOS RUSSO. Isso é tudo.
ALERTA SPOILER! ALERTA TONY STARK STAN!
Eu ainda tinha a esperança de Tony Stark, dono do MCU, não morrer, mas como esses feladaputa nada fazem para tornar a vida dele um pouco suportável, ferraram com tudo. Por sinal, poderiam não tentar descaracterizar tanto o Thor que (Ragnarok, amém!) nos abençoou. Fala sério?!
O Capitão segurando o Mjolnir foi o ápice da minha vida.
A batalha: Tony/Thor/Steve vs Thanos merece o universo inteiro.
Vamos aos fatos:
- Tony Stark, o melhor defensor da Terra.
- Tony Stark merecia melhor.
- Steve abriu mão da juventude eterna por motivos claros: não poderia viver num mundo sem Tony Stark que lhe deu um lugar para que pudesse chamar de “casa”.
- Endgame foi um evento STEVETONY com participações do Thor.
- Natasha, meu amor, você também merecia melhor. Você é definitivamente nossa heroína!
- Capitã Marvel poderia ter aparecido mais, porém esses merdas só sabem foder tudo.
- Doutor Estranho, te venero!
Foi o pior e o melhor filme que já vi, tudo ao mesmo tempo... Porém jamais superior a trilogia de IM.
Ok. Assistam. São 10 anos de desenvolvimento de personagens, histórias (divergentes dos comics), mas vale a pena. Porém, o aviso é claro: seu coração será despedaçado.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraMinha vida nesse filme foi basicamente: porra, Thor! caralho, Thor! te amo, Tony Stark! Thooooooor, meu deus!
Até que a Gente te Separe
2.4 82 Assista AgoraO trailer fez parecer que seria bom, mas é só uma comédia-pior-do-que-pastelão que nem tem capacidade de fazer você rir ou piadas inteligentes. O desenvolvimento é confuso e o desfecho é pior ainda!
Gostaria de desver e recuperar o tempo perdido ao assistir isso.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K"É assim que funciona, você acorda, assiste tevê, entra no seu carro, ouve o rádio, vai pro seu empreguinho ou escolinha, mas não vai ouvir a notícia do jornal das seis. Por quê? Porque nada está realmente acontecendo, aí vai pra casa e vê mais tevê, ou talvez, se for uma noite legal, pode sair e ir no cinema, é um lance ruim que na metade do tempo as pessoas que estão na tevê, dentro da tevê, estejam assistindo tevê, e o que todas essas pessoas estão vendo? Gente como eu. E o que todos você estão fazendo agora além de estar me assistindo? Não deveriam mudar de canal se tudo que eu fiz foi ir bem em geometria?"