O filme é um amontoado de clichês que nem Glenn Close e Noomi Rapace salvam. Uma ´serie de personagens caricatos, com destaque para o de Christian Rubeck, que se assemelha a uma tentativa genérica do Smith de Matrix (mas sem um milonésimo do talento de Hugo Weaving). Cassie Claire tem uma personagem que mal fala e só obedece as ordens do vilão, apenas servindo como figurante de luxo. E Glenn Close parece um arremedo da personagem de Jodie Foster em Elysium, que também não é lá grande coisa. Enfim, uma premissa boa, porém mal aproveitada.
O filme apresenta alguns problemas técnicos, em especial na edição a na condução do enredo. De qualquer forma merece ser visto, especialmente por ser um tapa nessa América que pretende ser livre do racismo, uma vez que Obama foi eleito entre outras conquistas vindas com o movimento de direitos civis dos anos 60. Na verdade o racismo existe. E mesmo na realidade dos EUA serve para refletir também sobre o Brasil e esse falso manto da democracia racial. Sem falar nos trotes de caráter racista que ocorrem em universidades daqui também.
O filme é tecnicamente muito bem feito. Entre tantas coisas me chama a atenção a atuação de Tatiana Astengo como Mariela, cuja composição achei impecável. Além disso existe esse conflito entre vida e morte que quem é LGBT sabe bem no que tange a lidar com as próprias identidades: o que é visto, o que não pode ser visto, a reação da família, a forma como a comunidade se comporta. E tudo isso feito com essa alegoria do fantasma e o paradoxo de um corpo morto que precisa ser jogado ao mar para dar vida ao que estava invisível em Miguel, que está nascendo, bem como seu filho.
Me lembro desse filme passando na TV5 no começo dos anos 2000, mas não cheguei a vê-lo, apenas a parte final. Hoje eu finalmente assisti ao filme. É interessante, especialmente a direção. Porém roteiro e edição deixam a desejar em certos pontos, já que existem cortes bruscos de cena que não sustentam os propósitos das personagens, especialmente Simon. Interessante que num primeiro momento Rosalie representa uma personagem asséptica, que não pode com fumaça, tem umidificador, fora as regras de sua religião. No entanto ela vai se revelando e dando continuidade ao que ela quer - se bem que isso poderia ser melhor explorado pelo diretor, dada a boa atuação de Elsa Zylberstein - enquanto a Simon vai se tornando cada vez mais sem graça, anódino. Nesse sentido, a primeira cena do filme pode representar isso: uma sauna limpa, com corpos seminus esbeltos, porém meramente estéticos, assépticos, como a Rosalie do começo da trama.
Como pode algo ser aparentemente tão simples e tão belo, cheio de pequenos detalhes que emocionam. É como me senti com esse filme, sem necessidade de dizer mais nada.
O filme é uma grata surpresa. Os efeitos estão longe de ser de primeira como nessa profusão de filmes de heróis hollywoodianos e, de fato, o roteiro copia "Homem Aranha". De qualquer forma ele está bem adaptado, já que o conflito da personagem principal entre o egoísmo do capitalismo competitivo e pensar no coletivo mostra bem a Rússia atual com seus problemas: máfias, crescimento econômico, governantes autoritários (o vilão do filme pode ser uma boa alegoria), violência, entre outros. E o "Trovão Negro" talvez seja o símbolo enterrado de uma época em que aquela região era uma superpotência que disputava o mundo com os EUA e hoje tem que olhar para si e lidar com seus próprios problemas.
Muito bom filme. A edição caprichada (que permite as mudanças temporais bem como as fantasias da personagem principal), fotografia e mais que tudo, as atuações de Colin Firth (impecável) e de Juliane Moore. O enredo é extremamente flexível e o figurino, cenografia estão caprichadíssimos. O que me incomodou um pouco (não sei se por ranço do mundo da moda) foi a apresentação de algumas personagens. As mulheres todas maquiadíssimas, com cabelos produzidos pareciam mais com um catálogo ou revista de moda do que personagens, por mais que tenha sim relação com os anos 60. Associação do momento histórico (a crise dos mísseis com Cuba) e a vida interior da personagem foi uma escolha perfeita para falar sobre o medo. Enfim, um filme que vale a pena ser visto e revisto.
Enfadonho, chato e extremamente pretensioso. Experimentalismo é bem vindo no cinema e ele não deve se resumir à mera narração ou sucessão de fatos. Mesmo com a bela fotografia e trilha sonora (espetaculares) a direção se torna perdida, modorrenta bem como a edição, que no fim das contas não dizem absolutamente nada.
A melhor parte do filme está, de fato, do meio para o final. Ainda assim ele consegue juntar elementos dos filmes de mistério, ação e a comédia que transita entre a ironia e por vezes o escracho, especialmente nas mortes violentas, em que há uma ótima sátira aos filmes que usam e abusam das mortes gratuitas e com desfechos mais absurdos quando as mesmas são mostradas de forma ridícula, sem a pretensão de ser sério.
O filme é perfeito: tem uma excelente edição, diálogos (como é a marca do Tarantino) além das excelentes atuações, com destaque para Samuel L. Jackson. Harvey Keitel faz uma pequena participação, mas tem uma atuação tão "cirúrgica" quanto a de seu personagem, o que é ótimo.
Esse é o filme da "retomada" do Travolta e é legal vê-lo no filme, uma vez que Tarantino gosta das referências dos anos 70, a década que fez despontar o ator.
Na época se criticou muito a questão das drogas e da violência no filme. O fato é que Tarantino não usou de nenhuma novidade e sabe apresentar a violência no contexto do que ele quer passar. E as drogas deixam de ser algo escondido ali no canto e é mostrada de forma clara, sem falar nas críticas ao sistema americano, já presente no primeiro diálogo do filme.
A cena do concurso de dança vejo como uma boa referência. Outras tantas coisas podem ser ditas, mas enfim, o filme é excelente.
Tarantino consegue fazer um filme tenso, mas ao mesmo tempo sem cair no óbvio, com cortes no tempo perfeito ao mostrar a história. A narrativa não se perde. O elenco dispensa comentários, especialmente Michael Madsen e o sempre excelente Steve Buscemi.
O filme possui até um bom argumento, mas acaba repetindo uma série de clichês e trata certas questões como sexo e drogas com mais moralismo do que apresentar de uma forma mais contundente. Aliás os temas parecem muito diluídos. Vale o elenco afinado, algumas situações engraçadinhas e trazer alguns questionamentos sobre fama, vida e tudo o mais. E faltou também uma maior força em relação ao que a trama pede: os conflitos.
É um filme que exige muita atenção e de ritmo mais lento. Mas sem isso não seria possível ver a ótima direção, na qual se vê a preocupação técnica caprichada que dá a impressão de que o filme foi de fato feito nos anos 70 e não alguém no século XXI tentando reproduzir a época pura e simplesmente. Elenco de primeira e muitos cortes que por vezes me deixaram confuso além da fotografia cuidada em cada cena, sem exceção.
O filme apresenta um bom argumento e por vezes tenta até sair do lugar comum. A vila colorida e "perfeita" do casal é abalada pela presença de Patrick que acaba expondo as hipocrisias de cada um. Pena que esse contraste foi pouco explorado e o filme poderia ter ido mais fundo nisso. Em compensação, Gustaf Skargard dá a sensibilidade certa para o seu personagem bem como Thoman Ljungman no papel de Patrick. Outro destaque desse filme que chama a atenção é a excelente fotografia.
Um filme que pode parecer datado ou ter um lado muito documentário do começo dos anos 70's e seus temas: hippies, drogas, rebeldia, guerra do Vietnã, nudismo, homossexuais ladrões buscando São Franciso (o paraíso de então) entre outras coisas. Mas tudo isso pe feita de forma bem amarrada, contada e com questões que são pertinentes ainda hoje. Fora tudo isso é um grande filme de ação sem ser estúpido, como a maioria que é feito atualmente. Sem querer parecer saudosista, pois acho isso chato, o fato é que ali você nota a mão do diretor e não apenas uma sequência rápida de carros quebrando na estrada, tiros ou algo do tipo à toa. E ao invés da trilha sonora de um tipo de hip hop fácil e descartável atual, ali se misturam gospel, soul, funk, rock e country com um som de primeira. Muito bom!
Assim como no caso do Milton Alcantara, foi o primeiro filme que eu vi na minha vida com 4 anos. Me amarrava naquele cesto grudado do lado da moto e cheguei a ter a fita k-7 com a Trilha Sonora.
O filme é legal e pretendo revê-lo. Pode ter falhas no roteiro, mas ele mantém uma estrutura circular e ao mesmo tempo com quebras, dignas mesmo da linguagem cinematográfica. É o que me atraiu nele.
Há duas razões principais que me fazem gostar da minissérie: o lado político e histórico que ele desenha, com Gilberto fazendo um olhar crítico à sua própria geração e ao mesmo tempo os conflitos que há entre as personagens, em especial o de Maria Lúcia - que inicialmente poderia ser vista como a menina mimada burguesa individualista- e João Alfredo - o jovem idealista que pensa no coletivo, na luta e tudo o mais. Acho que o comentário no fim sobre a música Sabiá, entre os dois, resume exatamente todas essas questões.
A| questão do filme é que ele tem de fato muita pretensão em querer abordar o desejo entre outras coisas, só que o resultado final não é bom. Melhor seria se as 4 personagens estivessem presas na Sorbonne fumando muitos cigarros a querer juntar de maneira pretensiosa a tosquice - que em filmes de terror clássicos que a tem é ótimo - com essa papagaiada existencial. Fora o lado técnico de querer ter um efeito cênico que para dar certo precisaria de um bom roteiro, bons atores e uma direção que oferecesse suporte a isso. No fim, não deu certo, seria melhor Eric Valette ter ficado só com a parte tosca e pronto.
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Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraO filme é um amontoado de clichês que nem Glenn Close e Noomi Rapace salvam. Uma ´serie de personagens caricatos, com destaque para o de Christian Rubeck, que se assemelha a uma tentativa genérica do Smith de Matrix (mas sem um milonésimo do talento de Hugo Weaving). Cassie Claire tem uma personagem que mal fala e só obedece as ordens do vilão, apenas servindo como figurante de luxo. E Glenn Close parece um arremedo da personagem de Jodie Foster em Elysium, que também não é lá grande coisa. Enfim, uma premissa boa, porém mal aproveitada.
Cara Gente Branca
3.8 175 Assista AgoraO filme apresenta alguns problemas técnicos, em especial na edição a na condução do enredo. De qualquer forma merece ser visto, especialmente por ser um tapa nessa América que pretende ser livre do racismo, uma vez que Obama foi eleito entre outras conquistas vindas com o movimento de direitos civis dos anos 60. Na verdade o racismo existe. E mesmo na realidade dos EUA serve para refletir também sobre o Brasil e esse falso manto da democracia racial. Sem falar nos trotes de caráter racista que ocorrem em universidades daqui também.
Contra Corrente
4.0 408O filme é tecnicamente muito bem feito. Entre tantas coisas me chama a atenção a atuação de Tatiana Astengo como Mariela, cuja composição achei impecável. Além disso existe esse conflito entre vida e morte que quem é LGBT sabe bem no que tange a lidar com as próprias identidades: o que é visto, o que não pode ser visto, a reação da família, a forma como a comunidade se comporta. E tudo isso feito com essa alegoria do fantasma e o paradoxo de um corpo morto que precisa ser jogado ao mar para dar vida ao que estava invisível em Miguel, que está nascendo, bem como seu filho.
Aqui Entre Nós
3.4 6Me lembro desse filme passando na TV5 no começo dos anos 2000, mas não cheguei a vê-lo, apenas a parte final. Hoje eu finalmente assisti ao filme. É interessante, especialmente a direção. Porém roteiro e edição deixam a desejar em certos pontos, já que existem cortes bruscos de cena que não sustentam os propósitos das personagens, especialmente Simon. Interessante que num primeiro momento Rosalie representa uma personagem asséptica, que não pode com fumaça, tem umidificador, fora as regras de sua religião. No entanto ela vai se revelando e dando continuidade ao que ela quer - se bem que isso poderia ser melhor explorado pelo diretor, dada a boa atuação de Elsa Zylberstein - enquanto a Simon vai se tornando cada vez mais sem graça, anódino. Nesse sentido, a primeira cena do filme pode representar isso: uma sauna limpa, com corpos seminus esbeltos, porém meramente estéticos, assépticos, como a Rosalie do começo da trama.
A Festa de Babette
4.0 243Como pode algo ser aparentemente tão simples e tão belo, cheio de pequenos detalhes que emocionam. É como me senti com esse filme, sem necessidade de dizer mais nada.
Trovão Negro
3.1 125 Assista AgoraO filme é uma grata surpresa. Os efeitos estão longe de ser de primeira como nessa profusão de filmes de heróis hollywoodianos e, de fato, o roteiro copia "Homem Aranha". De qualquer forma ele está bem adaptado, já que o conflito da personagem principal entre o egoísmo do capitalismo competitivo e pensar no coletivo mostra bem a Rússia atual com seus problemas: máfias, crescimento econômico, governantes autoritários (o vilão do filme pode ser uma boa alegoria), violência, entre outros. E o "Trovão Negro" talvez seja o símbolo enterrado de uma época em que aquela região era uma superpotência que disputava o mundo com os EUA e hoje tem que olhar para si e lidar com seus próprios problemas.
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraMuito bom filme. A edição caprichada (que permite as mudanças temporais bem como as fantasias da personagem principal), fotografia e mais que tudo, as atuações de Colin Firth (impecável) e de Juliane Moore. O enredo é extremamente flexível e o figurino, cenografia estão caprichadíssimos. O que me incomodou um pouco (não sei se por ranço do mundo da moda) foi a apresentação de algumas personagens. As mulheres todas maquiadíssimas, com cabelos produzidos pareciam mais com um catálogo ou revista de moda do que personagens, por mais que tenha sim relação com os anos 60. Associação do momento histórico (a crise dos mísseis com Cuba) e a vida interior da personagem foi uma escolha perfeita para falar sobre o medo. Enfim, um filme que vale a pena ser visto e revisto.
Perfídia
2.6 22Enfadonho, chato e extremamente pretensioso. Experimentalismo é bem vindo no cinema e ele não deve se resumir à mera narração ou sucessão de fatos. Mesmo com a bela fotografia e trilha sonora (espetaculares) a direção se torna perdida, modorrenta bem como a edição, que no fim das contas não dizem absolutamente nada.
Chumbo Grosso
3.9 532 Assista AgoraA melhor parte do filme está, de fato, do meio para o final. Ainda assim ele consegue juntar elementos dos filmes de mistério, ação e a comédia que transita entre a ironia e por vezes o escracho, especialmente nas mortes violentas, em que há uma ótima sátira aos filmes que usam e abusam das mortes gratuitas e com desfechos mais absurdos quando as mesmas são mostradas de forma ridícula, sem a pretensão de ser sério.
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista AgoraO filme é perfeito: tem uma excelente edição, diálogos (como é a marca do Tarantino) além das excelentes atuações, com destaque para Samuel L. Jackson. Harvey Keitel faz uma pequena participação, mas tem uma atuação tão "cirúrgica" quanto a de seu personagem, o que é ótimo.
Esse é o filme da "retomada" do Travolta e é legal vê-lo no filme, uma vez que Tarantino gosta das referências dos anos 70, a década que fez despontar o ator.
Na época se criticou muito a questão das drogas e da violência no filme. O fato é que Tarantino não usou de nenhuma novidade e sabe apresentar a violência no contexto do que ele quer passar. E as drogas deixam de ser algo escondido ali no canto e é mostrada de forma clara, sem falar nas críticas ao sistema americano, já presente no primeiro diálogo do filme.
A cena do concurso de dança vejo como uma boa referência. Outras tantas coisas podem ser ditas, mas enfim, o filme é excelente.
Cães de Aluguel
4.2 1,9K Assista AgoraTarantino consegue fazer um filme tenso, mas ao mesmo tempo sem cair no óbvio, com cortes no tempo perfeito ao mostrar a história. A narrativa não se perde. O elenco dispensa comentários, especialmente Michael Madsen e o sempre excelente Steve Buscemi.
Com Tudo em LA-LA Land
3.2 45O filme possui até um bom argumento, mas acaba repetindo uma série de clichês e trata certas questões como sexo e drogas com mais moralismo do que apresentar de uma forma mais contundente. Aliás os temas parecem muito diluídos. Vale o elenco afinado, algumas situações engraçadinhas e trazer alguns questionamentos sobre fama, vida e tudo o mais. E faltou também uma maior força em relação ao que a trama pede: os conflitos.
O Espião que Sabia Demais
3.4 744 Assista AgoraÉ um filme que exige muita atenção e de ritmo mais lento. Mas sem isso não seria possível ver a ótima direção, na qual se vê a preocupação técnica caprichada que dá a impressão de que o filme foi de fato feito nos anos 70 e não alguém no século XXI tentando reproduzir a época pura e simplesmente. Elenco de primeira e muitos cortes que por vezes me deixaram confuso além da fotografia cuidada em cada cena, sem exceção.
Patrick, Idade 1,5
4.0 493O filme apresenta um bom argumento e por vezes tenta até sair do lugar comum. A vila colorida e "perfeita" do casal é abalada pela presença de Patrick que acaba expondo as hipocrisias de cada um. Pena que esse contraste foi pouco explorado e o filme poderia ter ido mais fundo nisso. Em compensação, Gustaf Skargard dá a sensibilidade certa para o seu personagem bem como Thoman Ljungman no papel de Patrick. Outro destaque desse filme que chama a atenção é a excelente fotografia.
Corrida Contra o Destino
4.0 110Um filme que pode parecer datado ou ter um lado muito documentário do começo dos anos 70's e seus temas: hippies, drogas, rebeldia, guerra do Vietnã, nudismo, homossexuais ladrões buscando São Franciso (o paraíso de então) entre outras coisas. Mas tudo isso pe feita de forma bem amarrada, contada e com questões que são pertinentes ainda hoje. Fora tudo isso é um grande filme de ação sem ser estúpido, como a maioria que é feito atualmente. Sem querer parecer saudosista, pois acho isso chato, o fato é que ali você nota a mão do diretor e não apenas uma sequência rápida de carros quebrando na estrada, tiros ou algo do tipo à toa. E ao invés da trilha sonora de um tipo de hip hop fácil e descartável atual, ali se misturam gospel, soul, funk, rock e country com um som de primeira. Muito bom!
X-Men: Primeira Classe
3.9 3,4K Assista AgoraO melhor da franquia, sem dúvida.
Os Trapalhões na Serra Pelada
3.1 45 Assista AgoraAssim como no caso do Milton Alcantara, foi o primeiro filme que eu vi na minha vida com 4 anos. Me amarrava naquele cesto grudado do lado da moto e cheguei a ter a fita k-7 com a Trilha Sonora.
Triângulo do Medo
3.5 1,3K Assista AgoraO filme é legal e pretendo revê-lo. Pode ter falhas no roteiro, mas ele mantém uma estrutura circular e ao mesmo tempo com quebras, dignas mesmo da linguagem cinematográfica. É o que me atraiu nele.
Interstella 5555
4.4 126O filme é maravilhoso do começo ao fim com um final que me fez chorar por sua beleza.
Anos Rebeldes
4.2 54Há duas razões principais que me fazem gostar da minissérie: o lado político e histórico que ele desenha, com Gilberto fazendo um olhar crítico à sua própria geração e ao mesmo tempo os conflitos que há entre as personagens, em especial o de Maria Lúcia - que inicialmente poderia ser vista como a menina mimada burguesa individualista- e João Alfredo - o jovem idealista que pensa no coletivo, na luta e tudo o mais. Acho que o comentário no fim sobre a música Sabiá, entre os dois, resume exatamente todas essas questões.
Sinais do Mal
2.8 32A| questão do filme é que ele tem de fato muita pretensão em querer abordar o desejo entre outras coisas, só que o resultado final não é bom. Melhor seria se as 4 personagens estivessem presas na Sorbonne fumando muitos cigarros a querer juntar de maneira pretensiosa a tosquice - que em filmes de terror clássicos que a tem é ótimo - com essa papagaiada existencial. Fora o lado técnico de querer ter um efeito cênico que para dar certo precisaria de um bom roteiro, bons atores e uma direção que oferecesse suporte a isso. No fim, não deu certo, seria melhor Eric Valette ter ficado só com a parte tosca e pronto.