Nossa, que morte horrível foi eu assistindo essa coisa. Felizmente assisti na Globo, enquanto finalizava um trabalho, assim o desgosto foi menor. Que atuação ruim essa do Robert Pattinson.
Eu assisti este na minha infância, numa dessas exibições da Sessão da Tarde. O negocio é que não me lembrava muito bem do filme, apenas algumas memórias sobre Vada, sua família e a morte do Thomas, e sua reação a isto. Definitivamente foi algo que me marcou e acompanhou me acompanhou através do ano. A morte na ficção as vezes tem esse poder de nos afetar, como se fossem reais. Depois assisti mais uma vez, há uns 3 ou 4 anos atrás para relembrar, e hoje assisti pela terceira vez, depois de ser tomada por uma estranha onda nostálgica. É um filme simples, que fala sobre a conturbada passagem da infância para adolescência. O espectro da morte permeia o filme inteiro e por se tratar de algo tão definitivo, que tememos e lutamos contra, mas que em algum momento deveremos encarar e principalmente superar, é que se tornou um subtexto alegórico tão fascinante neste filme. Os conflitos e transformações de Vada são certamente o aspecto mais emocional e envolvente, e que o torno capaz de marcar tantas pessoas que o assistiram - os adultos representam bem seus papeis e têm o seu papel estabelecido na narrativa, mas lhes falta qualquer coisa de empatia com o vídeo, sei lá, falta algo que arrebata tanto quanto Vada e sua amizade com Thomas.
Ah, desta vez eu percebi algo que não havia percebido anteriormente, devido a minha pobreza artística na época: fora os símbolos que denotam o espectro da morte que surgem em um momento ou outro no filme, o que achei mais singelo foi ao final, Vada dizer que não tem mais os ossos de galinha entalados na garganta e o fato de ao invés de suas calças habituais e vestuário que a caracterizavam como uma garota tomboy e revolta, ao final ela usava um lindo vestido feminino - coisas que simbolizam a sua superação e mudança.
P.s.; e pela terceira vez, chorei vergonhosamente na cena do funeral.
Falei deste filme no meu blog. Vai um trecho: O Japão é considerado um país coletivista por natureza, com a mentalidade de grupo sendo um dos traços mais marcantes em sua sociedade. São características do coletivismo; a solidariedade do grupo é mais valorizada que individualismo; O grupo é forte, como diz o ditado japonês: uma seta simples é facilmente quebrada, mas não dez [setas] em um pacote. Com isso, a mentalidade de grupo é reforçada e o individualismo é desencorajado (outro ditado: um prego que se destaca é sempre martelado). Inclusive, há uma velha piada envolvendo países, onde estão todos em um cruzeiro de luxo e de repente surge um vazamento e o navio está prestes a afundar. Não há barcos suficientes para todos, as mulheres e crianças vão preencher a maioria e o capitão tem que conversar com os homens e convencê-los a saltar no mar. O que ele vai dizer a cada um para convencê-lo?
Quem se interessar; http://www.elfenliedbrasil.com/2014/09/review-suicide--club-suicide-circle.html
Para alguém que tem como Kamen Rider a imagem clássica do Kamen Rider Black (1987–1988) retida na memória – sem dúvidas a série da franquia Kamen Rider mais popular no Brasil – teria um choque depois de longos anos por um acaso batesse os olhos nos Riders de Kamen Rider Gaim. Visual extravagante de armaduras e armas tematizadas com frutas é algo que parece muito estranho, bizarro e bobo... Ao menos, em teoria. Um dos méritos da série é justamente tornar este universo e o conceito temático dos uniformes em algo natural e verossímil. É uma das regras fundamentais ao se escrever uma história; não importa o quão ridícula pareça desde que você consiga fazer com que o público compre aquela ideia e passe a encará-la com naturalidade; como algo credível, e o primeiro passo para isso é trabalhar sua ideia com seriedade. O primeiro passo é acreditar nesta ideia e abraça-la forte.
Escrevi comentários bem extensos sobre a série, quem se interessar em ler mais: http://www.elfenliedbrasil.com/2015/01/review-kamen-rider-gaim.html
Jaime se tornou realmente um personagem complexo e humano. Sua expansão e participação não foi tão monstruosa como na temporada anterior, mas aqui ele mostra que ele se estabelece como um personagem respeitável. Essa foi uma temporada de muitas boas surpresas e reviravoltas, onde até mesmo Cão de Caça mostrou ser um personagem muito humano - eu até cheguei a gostar mais dele nesta temporada e o seu desfecho foi sensacional. Arya continua crescendo e cada vez mais brilhante, Sansa enfim acordou, o que é ótimo, pois mostra a evolução da personagem como alguém que precisou moldou sua visão e comportamento para sobreviver. Os Stark sempre foram muito tolos e ingênuos (e olha que é a minha família preferida na série. Até hoje sofro a morte de Ned Stark), suas decisões foram as piores possíveis em momentos vitais, espero que o nome da família reencontre sua glória nos filhos que restou, tenho muita expectativa pela Arya e o Jon. Voltando a Samsa, sua virada é similar a de Jaime, e acho que foi sim importante ser retrata como foi nas primeiras temporadas, era a forma natural, assim como também o é que agora ela vá se transformando para se adaptar a este novo mundo.
Eu normalmente amo a Daenerys, mas neste temporada ela esteve bem apagada, com exceção da cena em que ela é obrigada a acorrentar os dragões. Foi tocante. Mas bem, é uma fase de transição para a personagem, ainda gosto de sua visão estratégica, e apesar de achar chato tamanha virtude, faz parte do que a personagem é e a sua ideologia - e foi assim que chegou aonde está, e a sua capacidade de liderar é inata. Concorde ou não com suas decisões, ela tem pulso e transmite força e confiança em suas decisões.
E há muitas coisas mais que fazem desta temporada a mais cerebral em que podemos ver claramente o resultado de todas as jogadas anteriores, como afetaram os rumos atuais e o movimento de cada peça que determinará o que se seguirá. Além disso, teve momentos de veras magníficos, vários, e entre todos, os que mais se destacaram continham Tyrion como catalizador. Que personagem foda!!! Nesta temporada ele encontra o seu ápice. Só não gostei do desfecho de Shae. Para mim não faz sentido que, podendo ter aceitado as propostas dele diversas vezes de ir embora e se tornar dona de uma casa e ter criados e ser rica, tenha recusado para no fim ter se mostrado uma interesseira - se o fosso, não seria muito melhor que tivesse aceitado os mimos a continuar ser uma prostituta correndo risco de vida? Ou será que ambicionava algo mais com Tyrion, como se tornar esposa e ter o seu nome? Se sim, isso se tornou improvável quando ele se casou com Sansa, e mesmo assim ela insistia com ele para que fugissem, mesmo que isso representasse estarem pobres... eu realmente não compreendo o desfecho desta personagem, não faz muito sentido.
Enfim, poderia continuar comentando sobre diversos detalhes da história, mas acho que já divaguei demais. Apesar de ser uma temporada estratégica e com cenas memoráveis, não é a minha preferida. O que acho curioso lendo todos os outros comentários e notando o quão amada é.
Estou dando 3 estrelas do alto da minha misericórdia porque a animação, efeitos visuais e direção de arte são magnificas, e ademais tem um amontoado de sequências de ação visualmente bem legais. O texto é ruim, o romance ridículo, e por conta disso boa parte da minha experiência com o filme seguinte foi arruinada (não que tudo melhore nele).
Caos não é um precipício. Caos é uma escalada. Muitos que tentam subi-la, fracassam e nunca podem tentar novamente. A queda os derrota. E alguns recebem uma chance de subir mas se recusam. Prendem-se ao reino ou aos deuses ou ao amor Ilusões. Apenas a escada é real. A subida é tudo o que existe.
sobre Touro Indomável: De Niro, você é fantástico! Mais uma performance espetacular. Joe Pesci também está monstruoso. Acho que nunca serei apaixonada pelo universo do Scorsese (tenho que ver mais), mas seus personagens tem tanta substância e ambiguidade. Capazes de ações desconcertantes e uma trajetória repleta de nuances. Verdadeiros estudos. É o tipo de filme que eu odiaria 5 anos atrás. Gostei de filmarem em preto e branco, mesmo sendo produzido nos anos 80. A fotografia em P&B se encaixa tão bem na narrativa proposta. É tipo Psicose. Não é o mesmo se colorido. Por isso que filmes pensando originalmente para serem em P&B nunca irão ostentar toda sua gloria quando tentam transpô-los para cores. O mesmo para fotografias. O fotografo levou em consideração a iluminação para tirar o melhor da imagem, e quando ela é colorizada, fica a impressão que falta alma.
Heh, os desenhos em full CG estão invadindo até o Japão! Eu tenho uma analise sobre esse anime, caso alguém se interesse: http://www.elfenliedbrasil.com/2014/07/review-knights-of-sidonia.html
Tem uma estética muito bonita, a história é o padrão do gênero e uma atmosfera envolvente, mas acho que faltou alguma coisa que me impactasse realmente. Tenho a impressão que se entregar ao sobrenatural foi um erro. Poderia ter trabalhado e se saído melhor apenas com o fator psicológico,deixando aquele ar de dúvida se é real ou coisa da cabeça dos personagens (vão dizer que o filme dá margem para isso, mas não creio nisso, tendo em vista que vemos o filme através de diversas perspectivas de diferentes personagens e todas veem a mesma coisa. A não ser que estejam todos loucos! Bem, eles estão... mas por causa da influência do espelho, não é como se fosse algo próprio da pessoa alucinando). O paralelo de onírico x real é interessante e contribui bastante para a atmosfera e estetica, mas no fim das contas as pontas não se juntam (já que não estabelece a dúvida) e dá uma sensação de vazio. Quer dizer, coitado do menino, vitima das circunstâncias e tal, e é isso :x
Prova de como alguns clássicos que de tão datados não funcionam no mundo de hoje, mas têm seu valor histórico. A narrativa é de uma ingenuidade abismal, além de simplista. O desfecho é fantástico, estou tão condicionada à
personagens principais que sobrevivem no final que fiquei surpreendida com o fato de terem sido mortos substituídos. Precisamos de mais finais assim, onde não há esperança para a humanidade.
Mais uma que assisti quando pequena e mal lembro dos detalhas, mas lembro de ter gostado. A atuação do Tarcísio Meira ficou marcada na minha mente. Ele estava asqueroso, rs.
Assisti por recomendação de um grande e finado amigo faz um bom tempo e instantaneamente se tornou o seriado da minha vida. Me via muitas vezes retratada nos dilemas e conflitos do Kevin e Cia. Foi paixão à primeira vista e mal pude acreditar ao chegar nas ultimas temporadas e ver a tamanha evolução na storytelling, os atores que antes crianças, se transformaram em adolescentes, as perdas, os novos sentimentos... A última temporada é maravilhosa e foi um ótimo ponto de parada.
Assisti quando pequena e lembro de ter gostado porque era muito dramático, e trágico, e a Anita era uma personagem interessante que me despertava fascínio. Eu não entendia o motivo, só sentia, mas hoje acho que compreendo.
Água para Elefantes
3.5 2,0K Assista AgoraNossa, que morte horrível foi eu assistindo essa coisa. Felizmente assisti na Globo, enquanto finalizava um trabalho, assim o desgosto foi menor. Que atuação ruim essa do Robert Pattinson.
Meu Primeiro Amor
3.9 1,8K Assista AgoraEu assisti este na minha infância, numa dessas exibições da Sessão da Tarde. O negocio é que não me lembrava muito bem do filme, apenas algumas memórias sobre Vada, sua família e a morte do Thomas, e sua reação a isto. Definitivamente foi algo que me marcou e acompanhou me acompanhou através do ano. A morte na ficção as vezes tem esse poder de nos afetar, como se fossem reais. Depois assisti mais uma vez, há uns 3 ou 4 anos atrás para relembrar, e hoje assisti pela terceira vez, depois de ser tomada por uma estranha onda nostálgica. É um filme simples, que fala sobre a conturbada passagem da infância para adolescência. O espectro da morte permeia o filme inteiro e por se tratar de algo tão definitivo, que tememos e lutamos contra, mas que em algum momento deveremos encarar e principalmente superar, é que se tornou um subtexto alegórico tão fascinante neste filme. Os conflitos e transformações de Vada são certamente o aspecto mais emocional e envolvente, e que o torno capaz de marcar tantas pessoas que o assistiram - os adultos representam bem seus papeis e têm o seu papel estabelecido na narrativa, mas lhes falta qualquer coisa de empatia com o vídeo, sei lá, falta algo que arrebata tanto quanto Vada e sua amizade com Thomas.
Ah, desta vez eu percebi algo que não havia percebido anteriormente, devido a minha pobreza artística na época: fora os símbolos que denotam o espectro da morte que surgem em um momento ou outro no filme, o que achei mais singelo foi ao final, Vada dizer que não tem mais os ossos de galinha entalados na garganta e o fato de ao invés de suas calças habituais e vestuário que a caracterizavam como uma garota tomboy e revolta, ao final ela usava um lindo vestido feminino - coisas que simbolizam a sua superação e mudança.
P.s.; e pela terceira vez, chorei vergonhosamente na cena do funeral.
O Pacto
3.2 265Falei deste filme no meu blog. Vai um trecho:
O Japão é considerado um país coletivista por natureza, com a mentalidade de grupo sendo um dos traços mais marcantes em sua sociedade. São características do coletivismo; a solidariedade do grupo é mais valorizada que individualismo; O grupo é forte, como diz o ditado japonês: uma seta simples é facilmente quebrada, mas não dez [setas] em um pacote. Com isso, a mentalidade de grupo é reforçada e o individualismo é desencorajado (outro ditado: um prego que se destaca é sempre martelado). Inclusive, há uma velha piada envolvendo países, onde estão todos em um cruzeiro de luxo e de repente surge um vazamento e o navio está prestes a afundar. Não há barcos suficientes para todos, as mulheres e crianças vão preencher a maioria e o capitão tem que conversar com os homens e convencê-los a saltar no mar. O que ele vai dizer a cada um para convencê-lo?
Quem se interessar; http://www.elfenliedbrasil.com/2014/09/review-suicide--club-suicide-circle.html
Kamen Rider Gaim
4.1 6Para alguém que tem como Kamen Rider a imagem clássica do Kamen Rider Black (1987–1988) retida na memória – sem dúvidas a série da franquia Kamen Rider mais popular no Brasil – teria um choque depois de longos anos por um acaso batesse os olhos nos Riders de Kamen Rider Gaim. Visual extravagante de armaduras e armas tematizadas com frutas é algo que parece muito estranho, bizarro e bobo... Ao menos, em teoria. Um dos méritos da série é justamente tornar este universo e o conceito temático dos uniformes em algo natural e verossímil. É uma das regras fundamentais ao se escrever uma história; não importa o quão ridícula pareça desde que você consiga fazer com que o público compre aquela ideia e passe a encará-la com naturalidade; como algo credível, e o primeiro passo para isso é trabalhar sua ideia com seriedade. O primeiro passo é acreditar nesta ideia e abraça-la forte.
Escrevi comentários bem extensos sobre a série, quem se interessar em ler mais: http://www.elfenliedbrasil.com/2015/01/review-kamen-rider-gaim.html
Game of Thrones (4ª Temporada)
4.6 1,5K Assista AgoraJaime se tornou realmente um personagem complexo e humano. Sua expansão e participação não foi tão monstruosa como na temporada anterior, mas aqui ele mostra que ele se estabelece como um personagem respeitável. Essa foi uma temporada de muitas boas surpresas e reviravoltas, onde até mesmo Cão de Caça mostrou ser um personagem muito humano - eu até cheguei a gostar mais dele nesta temporada e o seu desfecho foi sensacional. Arya continua crescendo e cada vez mais brilhante, Sansa enfim acordou, o que é ótimo, pois mostra a evolução da personagem como alguém que precisou moldou sua visão e comportamento para sobreviver. Os Stark sempre foram muito tolos e ingênuos (e olha que é a minha família preferida na série. Até hoje sofro a morte de Ned Stark), suas decisões foram as piores possíveis em momentos vitais, espero que o nome da família reencontre sua glória nos filhos que restou, tenho muita expectativa pela Arya e o Jon. Voltando a Samsa, sua virada é similar a de Jaime, e acho que foi sim importante ser retrata como foi nas primeiras temporadas, era a forma natural, assim como também o é que agora ela vá se transformando para se adaptar a este novo mundo.
Eu normalmente amo a Daenerys, mas neste temporada ela esteve bem apagada, com exceção da cena em que ela é obrigada a acorrentar os dragões. Foi tocante. Mas bem, é uma fase de transição para a personagem, ainda gosto de sua visão estratégica, e apesar de achar chato tamanha virtude, faz parte do que a personagem é e a sua ideologia - e foi assim que chegou aonde está, e a sua capacidade de liderar é inata. Concorde ou não com suas decisões, ela tem pulso e transmite força e confiança em suas decisões.
E há muitas coisas mais que fazem desta temporada a mais cerebral em que podemos ver claramente o resultado de todas as jogadas anteriores, como afetaram os rumos atuais e o movimento de cada peça que determinará o que se seguirá. Além disso, teve momentos de veras magníficos, vários, e entre todos, os que mais se destacaram continham Tyrion como catalizador. Que personagem foda!!! Nesta temporada ele encontra o seu ápice. Só não gostei do desfecho de Shae. Para mim não faz sentido que, podendo ter aceitado as propostas dele diversas vezes de ir embora e se tornar dona de uma casa e ter criados e ser rica, tenha recusado para no fim ter se mostrado uma interesseira - se o fosso, não seria muito melhor que tivesse aceitado os mimos a continuar ser uma prostituta correndo risco de vida? Ou será que ambicionava algo mais com Tyrion, como se tornar esposa e ter o seu nome? Se sim, isso se tornou improvável quando ele se casou com Sansa, e mesmo assim ela insistia com ele para que fugissem, mesmo que isso representasse estarem pobres... eu realmente não compreendo o desfecho desta personagem, não faz muito sentido.
Enfim, poderia continuar comentando sobre diversos detalhes da história, mas acho que já divaguei demais. Apesar de ser uma temporada estratégica e com cenas memoráveis, não é a minha preferida. O que acho curioso lendo todos os outros comentários e notando o quão amada é.
Star Wars, Episódio II: Ataque dos Clones
3.7 775 Assista AgoraEstou dando 3 estrelas do alto da minha misericórdia porque a animação, efeitos visuais e direção de arte são magnificas, e ademais tem um amontoado de sequências de ação visualmente bem legais. O texto é ruim, o romance ridículo, e por conta disso boa parte da minha experiência com o filme seguinte foi arruinada (não que tudo melhore nele).
Game of Thrones (3ª Temporada)
4.6 1,8K Assista AgoraCaos não é um precipício.
Caos é uma escalada.
Muitos que tentam subi-la,
fracassam e nunca podem
tentar novamente.
A queda os derrota.
E alguns recebem uma chance de subir
mas se recusam.
Prendem-se ao reino
ou aos deuses
ou ao amor
Ilusões.
Apenas a escada é real.
A subida é tudo o que existe.
The Strain: Noite Absoluta (1ª Temporada)
3.9 393 Assista Agoradesculpem, mas, que bosta de season finale!
Touro Indomável
4.2 707 Assista Agorasobre Touro Indomável: De Niro, você é fantástico! Mais uma performance espetacular. Joe Pesci também está monstruoso. Acho que nunca serei apaixonada pelo universo do Scorsese (tenho que ver mais), mas seus personagens tem tanta substância e ambiguidade. Capazes de ações desconcertantes e uma trajetória repleta de nuances. Verdadeiros estudos. É o tipo de filme que eu odiaria 5 anos atrás. Gostei de filmarem em preto e branco, mesmo sendo produzido nos anos 80. A fotografia em P&B se encaixa tão bem na narrativa proposta. É tipo Psicose. Não é o mesmo se colorido. Por isso que filmes pensando originalmente para serem em P&B nunca irão ostentar toda sua gloria quando tentam transpô-los para cores. O mesmo para fotografias. O fotografo levou em consideração a iluminação para tirar o melhor da imagem, e quando ela é colorizada, fica a impressão que falta alma.
Knights of Sidonia
4.0 66 Assista AgoraHeh, os desenhos em full CG estão invadindo até o Japão! Eu tenho uma analise sobre esse anime, caso alguém se interesse: http://www.elfenliedbrasil.com/2014/07/review-knights-of-sidonia.html
O Espelho
2.9 933 Assista AgoraTem uma estética muito bonita, a história é o padrão do gênero e uma atmosfera envolvente, mas acho que faltou alguma coisa que me impactasse realmente. Tenho a impressão que se entregar ao sobrenatural foi um erro. Poderia ter trabalhado e se saído melhor apenas com o fator psicológico,deixando aquele ar de dúvida se é real ou coisa da cabeça dos personagens (vão dizer que o filme dá margem para isso, mas não creio nisso, tendo em vista que vemos o filme através de diversas perspectivas de diferentes personagens e todas veem a mesma coisa. A não ser que estejam todos loucos! Bem, eles estão... mas por causa da influência do espelho, não é como se fosse algo próprio da pessoa alucinando). O paralelo de onírico x real é interessante e contribui bastante para a atmosfera e estetica, mas no fim das contas as pontas não se juntam (já que não estabelece a dúvida) e dá uma sensação de vazio. Quer dizer, coitado do menino, vitima das circunstâncias e tal, e é isso :x
Enchente: Quem Salvará Nossos Filhos?
3.2 437UAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAU, velhos e bons tempos da sessão da tarde, rs.
Nosferatu
4.1 629 Assista Agora"A recompensa é boa... Claro que requer um pouco de esforço e de suor... e talvez um pouco de sangue" - Marcante!
O Dia Em Que Marte Invadiu A Terra
2.4 8 Assista AgoraProva de como alguns clássicos que de tão datados não funcionam no mundo de hoje, mas têm seu valor histórico. A narrativa é de uma ingenuidade abismal, além de simplista. O desfecho é fantástico, estou tão condicionada à
personagens principais que sobrevivem no final que fiquei surpreendida com o fato de terem sido mortos substituídos. Precisamos de mais finais assim, onde não há esperança para a humanidade.
Sumô
3.9 1Para quem se interessar, link oficial para o curta https://vimeo.com/90401182
Silent
3.7 6A filhinha dele é uma gracinha, que fofa!
A Muralha
4.0 86Mais uma que assisti quando pequena e mal lembro dos detalhas, mas lembro de ter gostado. A atuação do Tarcísio Meira ficou marcada na minha mente. Ele estava asqueroso, rs.
Anos Incríveis (1ª Temporada)
4.6 230Assisti por recomendação de um grande e finado amigo faz um bom tempo e instantaneamente se tornou o seriado da minha vida. Me via muitas vezes retratada nos dilemas e conflitos do Kevin e Cia. Foi paixão à primeira vista e mal pude acreditar ao chegar nas ultimas temporadas e ver a tamanha evolução na storytelling, os atores que antes crianças, se transformaram em adolescentes, as perdas, os novos sentimentos... A última temporada é maravilhosa e foi um ótimo ponto de parada.
Presença de Anita
3.9 350Assisti quando pequena e lembro de ter gostado porque era muito dramático, e trágico, e a Anita era uma personagem interessante que me despertava fascínio. Eu não entendia o motivo, só sentia, mas hoje acho que compreendo.