não acho que tenha envelhecido tão bem assim não, mas continua interessante. E é phoda pq o grande charme e aposta do filme é a surpresa final, mas hoje em dia qualquer pesquisada que der já te entrega. E tem o títuloem português... Mas é um exercicio criativo bacana costurado de uma forma que eu não consigo pensar em como poderia ser melhor. Em termos de comparação, acho que A Vila (do M. Night Shyamalan) é um filme que segue exatamente essa mesma formula, só que apostando mais num suspenso atmosferico mais elevado com o apoio de fundos sonoros. The Wicker Man dispensa tudo isso e segue um percurso quase que desinteressado em provocar o espectador, e sim em deixá-lo confuso com algo meio indefinido.
Em tempo, as pessoas tem que parar de achar que terror é só jump-scare e assassinos sanguinolentos (é tipo aquelas pessoas que acreditam que rock é só guitarrinha distorcida). Além do filão de terror adolescente, há uma vasta biblioteca a ser explorada e temos muitos exemplares clássicos que fogem completamente da face mais conhecida do gênero.
"O terror do filme está em observarmos aquela vila pacata, de rostos sorridentes e costumes esquisitos, e sentirmos que algo está muito errado. Em especial quando entendemos que este povo pretende sacrificar uma pessoa queimando-a dentro de um boneco de palha." Cortesia: finisgeekis . com
Com muito potencial, mas de extremo mal gosto na execução. Não sei se rio ou me desespero em que diz ser melhor que Janela Indiscreta e Um Corpo que Cai. Pode ter Hich na essência, mas falta forma e técnica para ao menos ficar na sua sombra.
"Uma das mais conhecidas de todas as piadas de Hollywood envolve o enredo confuso do filme, baseado no igualmente confuso romance de Raymond Chandler. Lauren Bacall lembra em sua autobiografia: "Um dia, Bogie entrou no set e disse a Howard: 'Quem empurrou Taylor do cais?' Tudo parou. Como AM Sperber e Eric Lax escrevem em "Bogart", "Hawks enviou a Chandler um telegrama perguntando se o motorista do Sternwood, Owen Taylor, foi assassinado ou teria se suicidado. "Droga, eu também não sei", lembrou Chandler. E Chandler escreveu mais tarde a seu editor, "a menina que interpretou a irmã ninfa (Martha Vickers) estava tão boa em seu desempenho que despedaçou a senhorita Bacall completamente. Então eles cortaram o quadro de tal forma que todas as suas melhores cenas foram deixadas de fora, exceto uma. O resultado deixou tudo uma bobagem e Howard Hawks ameaçou processar... Depois de longa discussão, como eu ouvi, ele voltou e fez várias re-filmagens.
É típico desta mostra mais intrigante de filmes que ninguém concorda mesmo sobre por que é tão intrigante. No entanto, isso nunca afetou a popularidade duradoura de "The Big Sleep", porque o filme trata do processo de uma investigação criminal, e não de seus resultados". Roger Ebert
Como o colega disse abaixo, é um novelão thriller da porra! Sem falar na estética deslumbrante cheirando a ruínas. No fim, vieram tantas perguntas e eu completamente absorta com aquele final, que eu quase não compreendi o filme, mas Roger Ebert me veio com uma luz que me deixou em paz e satisfeita:
"O final, como eu sugeri, é totalmente implausível - podemos pensar em pelo menos uma dúzia de perguntas nos últimos cinco minutos sozinho - mas quem se importa? De Palma e Schrader, e Bernard Herrmann com sua música maravilhosamente exagerada, e Cliff Robertson e Genevieve Bujold com sua mútua obsessão, estão levando este material o mais amplamente possível. Este é um melodrama dos anos 1940 do Radio Mistério Teatro da CBS concebido através de um romance gótico. Se você quer realismo, vá para outro filme.
Materiais como este precisa de um certo tom, e De Palma o encontra. Ele começa com duas das cidades mais românticas e decadentes do mundo (Nova Orleans e Florença - embora Veneza teria sido melhor), e então deixa sua trilha sonora gotejar com sua música portentosa e seus personagens vagam por lugares desertos e vagamente ameaçadores. A fotografia, de Vilmos Zsigmond, é sombria e ricamente sinistra: enquanto dois homens sentam-se conversando em um café florentino, a câmera muda de foco enquanto corre de um para o outro, de modo que somos forçados a olhar além deles para um lugar e vamos ver algo de maravilhoso lá.
A primeira visita de Robertson à igreja, na qual o foco profundo da câmera faz ele parecer subir essas escadas para sempre, é outro momento visual muito perturbador. E, em um filme que deve muito ao estilo de Hitchcock, há algumas citações exatas bem escolhidas do Mestre (como quando Genevieve Bujold diz ao governanta: "Há uma porta lá em cima, que está trancada, onde está a chave?" Então ... bem, você sabe como essas coisas se desenvolvem.)
O filme tem sido criticado como implausível e não sutil, mas isto é exatamente o ponto. É claro que o final está próximo de ser um romance chato e, claro, a música se aproxima da histeria, e é claro que Robertson vai de louco a pior (você não, se você visse um fantasma?). Eu não gosto apenas de filmes como este; Eu realmente gosto disso. Às vezes ser excessivamente excessivo pode ser sua própria recompensa. Se "Obsessão" tivesse sido até um pouco mais sutil, tinha feito até um pouco mais de sentido em algum plano lógico chato, mas não teria funcionado."
Elis Regina era tão interessante e a Andreia Horta consegue encarná-la de uma forma fundamentalmente assustadora, que a despeito dos vários problemas e decisões questionáveis, ainda se consegue sair dele com o sentimento de puro estupor. Mas passados a histeria que toma conta da gente ao literalmente revermos Elis Regina ali, não podemos deixar de lamentar que o longa tenha desperdiçado tão feliz oportunidade em mostrar Elis verdadeiramente sem conservadorismo e todo o contexto cultural daquele período efervescente. Realmente uma lástima, pois fica muito atrás de filmes-biografias como Cazuza - O Tempo Não Para e Gonzaguinha.
Revi ontem esse clássico da tv aberta, e a gente fica se perguntando como um filme que entrega o seu auge assim de bandeja pode ser interessante e o que não é possível ele se desenvolver inteiramente para este fim. Mas ele te leva lá na maior boa porque Carrie é interessante (e não apena para trucagens baratas) e a direção é afiada, com uma trilha sonora belíssima que algumas vezes lembra Psicose...
"The man comes walking out of the desert like a Biblical figure, a penitent who has renounced the world. He wears jeans and a baseball cap, the universal costume of America, but the scraggly beard, the deep eye sockets and the tireless lope of his walk tell a story of wandering in the wilderness. What is he looking for? Does he remember?"
Eu percebo tudo isso e as coisas que fazem este filme ser tão elogiado e querido. Mas simplesmente não consigo me importar com nada.
Ai meu Deus, não vou insistir, assim como Asas do Desejo, não bateu em mim de forma alguma. Sigo completamente indiferente a tudo, apesar da enorme beleza estética que meus olhos reconhecem com justiça.
É visualmente deslumbrante (a sacada do preto e branco com as cores em contraste foi excelente), e tem toda essa áurea poética, mas é tão chato e cansativo.
Que merda. Oh merda! O que foi essa temporada? Fillers e mais fillers e personagens buchas e algo já ruim e desastroso cavando ainda mais fundo uheuheuhehue. Eu meio que me odeio por ter assistido isso.
Linda forma de captar imageticamente a saudades e a melancolia fantasiosa de uma criança, que busca justamente através da fantasia, aplacar aquela melancolia que pulsa como um estômago faminto querendo ser alimentado, transformando em presença o que é ausência através da imaginação. Em suma, a falta quando se torna palpável. Muito singelo e subjetivo :)
É um filme com um conteúdo bacana, incluso a sua mensagem que realmente comove nossa alma cansada. Como exercício cinematográfico é bem ruim, mas penso que a intenção maior por trás dele é a mensagem. Bem, não entendo muito sobre as palavras do espiritismo, talvez por isso tenha ficado um tanto confusa em relação a algumas questões, exemplo: o nosso lar fica entre o passado e o futuro? Pessoas do futuro também vão parar ali? E aquelas tecnologias? Seria legal se houvesse mais luz sobre algumas questões daquele mundo.
a primeira parte é realmente muito empolgante e envolvente com aquele suspense todo, mas já começa a perder o ritmo da segunda para o ato final, com uma trama chata e progressão burocrática. Termina chaaaato. Penso que toda a fama do filme advêm justamente do seu inicio. Interessante mesmo é o o que o Spielberg faz com tão poucos recursos, utilizando o clássico recurso de mostrar pouco para causar terror e suspense (aliás, aquela tubarão branca que arrumarão é podre de mal feito uheuheuheuhe). Inclusive a trilha sonora rouba todas as cenas.
As ideias propostas são incríveis, mas o filme é um porre. Só não digo que foi uma completa perda de tempo porque teve Amsterdam, maravilhosa, e não por acaso, os melhores momentos são todinhos em torno dela.
Eu estou simplesmente boquiaberta.... com um sorrisinho no canto dos lábios! Tantas, tantas coisas pra comentar, mas eu prefiro - por enquanto - sentir esse momento magnifico em que as cortinas se fecharam! PUTAQUEPARIU! Trier é sadicamente diabólico ao brincar com nossas expectativas OKASPDOASKDPAOSKD
CARA, SÉRIO! Vou dormir. Vou acordar e continuar com isso na cabeça o dia inteiro. O cara não se esqueceu nem da portinha do gato/cachorro no fade-out hahahahaha <3
O que eu gosto da Stacy Martin como a jovem Joe, é como ela faz uma personagem ninfomaníaca completamente comum, de uma beleza fora dos padrões, e de personalidade até mesmo um pouco apagada, de expressões vazias/vagas, por vezes com um olhar perdido e semblante taciturno, e sempre os meio-sorrisos. Muito diferente do que se vê normalmente quando se reproduzem personagens ninfomaníacas em entretenimento. Ela poderia ser qualquer uma de nós aqui, eu, você. Do tipo que você bate o olho e não diz. Não dá nada. Mas que é um verdadeiro oceano que esconde muitos segredos selvagens e grandes turbulências sob a superfície aparentemente desinteressante.
Você vai assistir Nymphomaniac v1 pensando nas possibilidades de altos faps e leva um coice de cavalo bem no meio da cara. Não que não haja sugestões instigantes, mas ele é bem mais intenso e denso que a superficialidade da nudez corporal possa fazer parecer para quem apenas vê os screenshots do filme ou vai deslizando a barra de progressão do player. É a nudez da alma em duas horas e meia de reprodução. Talvez a coisa mais brilhante contudo seja o humor dramático de algumas cenas.
É tipo assim: Melancolia é pura melancolia e irá te deixar com melancolia. Sério. Eu comecei a assistir este filme super alto astral e de boas com a vida, terminei melancólica e querendo morrer.
É um filme realmente de difícil digestão. Lars Von Trier simplesmente não facilita, sem precisar apelar para recursos folhetinescos.
Adorável. Um daqueles que eu gostaria de ter assistido na infância. Algo me diz que este filme deve ter passado na Sessão da Tarde, tem muito a cara. O final é perfeito, duas mulheres resolvendo suas vidas, sem príncipes encantados, se ajudando. :)
O Homem de Palha
4.0 484 Assista Agoranão acho que tenha envelhecido tão bem assim não, mas continua interessante. E é phoda pq o grande charme e aposta do filme é a surpresa final, mas hoje em dia qualquer pesquisada que der já te entrega. E tem o títuloem português... Mas é um exercicio criativo bacana costurado de uma forma que eu não consigo pensar em como poderia ser melhor. Em termos de comparação, acho que A Vila (do M. Night Shyamalan) é um filme que segue exatamente essa mesma formula, só que apostando mais num suspenso atmosferico mais elevado com o apoio de fundos sonoros. The Wicker Man dispensa tudo isso e segue um percurso quase que desinteressado em provocar o espectador, e sim em deixá-lo confuso com algo meio indefinido.
Em tempo, as pessoas tem que parar de achar que terror é só jump-scare e assassinos sanguinolentos (é tipo aquelas pessoas que acreditam que rock é só guitarrinha distorcida). Além do filão de terror adolescente, há uma vasta biblioteca a ser explorada e temos muitos exemplares clássicos que fogem completamente da face mais conhecida do gênero.
"O terror do filme está em observarmos aquela vila pacata, de rostos sorridentes e costumes esquisitos, e sentirmos que algo está muito errado. Em especial quando entendemos que este povo pretende sacrificar uma pessoa queimando-a dentro de um boneco de palha."
Cortesia: finisgeekis . com
Dublê de Corpo
3.7 245 Assista AgoraCom muito potencial, mas de extremo mal gosto na execução. Não sei se rio ou me desespero em que diz ser melhor que Janela Indiscreta e Um Corpo que Cai. Pode ter Hich na essência, mas falta forma e técnica para ao menos ficar na sua sombra.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraAcabei de rever. Continua sendo um dos meus prediletos! Absolutamente envolvente.
À Beira do Abismo
3.8 106 Assista Agora"Uma das mais conhecidas de todas as piadas de Hollywood envolve o enredo confuso do filme, baseado no igualmente confuso romance de Raymond Chandler. Lauren Bacall lembra em sua autobiografia: "Um dia, Bogie entrou no set e disse a Howard: 'Quem empurrou Taylor do cais?' Tudo parou. Como AM Sperber e Eric Lax escrevem em "Bogart", "Hawks enviou a Chandler um telegrama perguntando se o motorista do Sternwood, Owen Taylor, foi assassinado ou teria se suicidado. "Droga, eu também não sei", lembrou Chandler. E Chandler escreveu mais tarde a seu editor, "a menina que interpretou a irmã ninfa (Martha Vickers) estava tão boa em seu desempenho que despedaçou a senhorita Bacall completamente. Então eles cortaram o quadro de tal forma que todas as suas melhores cenas foram deixadas de fora, exceto uma. O resultado deixou tudo uma bobagem e Howard Hawks ameaçou processar... Depois de longa discussão, como eu ouvi, ele voltou e fez várias re-filmagens.
É típico desta mostra mais intrigante de filmes que ninguém concorda mesmo sobre por que é tão intrigante. No entanto, isso nunca afetou a popularidade duradoura de "The Big Sleep", porque o filme trata do processo de uma investigação criminal, e não de seus resultados". Roger Ebert
Trágica Obsessão
3.8 61Como o colega disse abaixo, é um novelão thriller da porra! Sem falar na estética deslumbrante cheirando a ruínas. No fim, vieram tantas perguntas e eu completamente absorta com aquele final, que eu quase não compreendi o filme, mas Roger Ebert me veio com uma luz que me deixou em paz e satisfeita:
"O final, como eu sugeri, é totalmente implausível - podemos pensar em pelo menos uma dúzia de perguntas nos últimos cinco minutos sozinho - mas quem se importa? De Palma e Schrader, e Bernard Herrmann com sua música maravilhosamente exagerada, e Cliff Robertson e Genevieve Bujold com sua mútua obsessão, estão levando este material o mais amplamente possível. Este é um melodrama dos anos 1940 do Radio Mistério Teatro da CBS concebido através de um romance gótico. Se você quer realismo, vá para outro filme.
Materiais como este precisa de um certo tom, e De Palma o encontra. Ele começa com duas das cidades mais românticas e decadentes do mundo (Nova Orleans e Florença - embora Veneza teria sido melhor), e então deixa sua trilha sonora gotejar com sua música portentosa e seus personagens vagam por lugares desertos e vagamente ameaçadores. A fotografia, de Vilmos Zsigmond, é sombria e ricamente sinistra: enquanto dois homens sentam-se conversando em um café florentino, a câmera muda de foco enquanto corre de um para o outro, de modo que somos forçados a olhar além deles para um lugar e vamos ver algo de maravilhoso lá.
A primeira visita de Robertson à igreja, na qual o foco profundo da câmera faz ele parecer subir essas escadas para sempre, é outro momento visual muito perturbador. E, em um filme que deve muito ao estilo de Hitchcock, há algumas citações exatas bem escolhidas do Mestre (como quando Genevieve Bujold diz ao governanta: "Há uma porta lá em cima, que está trancada, onde está a chave?" Então ... bem, você sabe como essas coisas se desenvolvem.)
O filme tem sido criticado como implausível e não sutil, mas isto é exatamente o ponto. É claro que o final está próximo de ser um romance chato e, claro, a música se aproxima da histeria, e é claro que Robertson vai de louco a pior (você não, se você visse um fantasma?). Eu não gosto apenas de filmes como este; Eu realmente gosto disso. Às vezes ser excessivamente excessivo pode ser sua própria recompensa. Se "Obsessão" tivesse sido até um pouco mais sutil, tinha feito até um pouco mais de sentido em algum plano lógico chato, mas não teria funcionado."
Elis
3.5 520 Assista AgoraElis Regina era tão interessante e a Andreia Horta consegue encarná-la de uma forma fundamentalmente assustadora, que a despeito dos vários problemas e decisões questionáveis, ainda se consegue sair dele com o sentimento de puro estupor. Mas passados a histeria que toma conta da gente ao literalmente revermos Elis Regina ali, não podemos deixar de lamentar que o longa tenha desperdiçado tão feliz oportunidade em mostrar Elis verdadeiramente sem conservadorismo e todo o contexto cultural daquele período efervescente. Realmente uma lástima, pois fica muito atrás de filmes-biografias como Cazuza - O Tempo Não Para e Gonzaguinha.
Carrie, a Estranha
3.7 1,4K Assista AgoraRevi ontem esse clássico da tv aberta, e a gente fica se perguntando como um filme que entrega o seu auge assim de bandeja pode ser interessante e o que não é possível ele se desenvolver inteiramente para este fim. Mas ele te leva lá na maior boa porque Carrie é interessante (e não apena para trucagens baratas) e a direção é afiada, com uma trilha sonora belíssima que algumas vezes lembra Psicose...
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 4,9K Assista Agora3 horas.... pra isso???
Paris, Texas
4.3 700 Assista Agora"The man comes walking out of the desert like a Biblical figure, a penitent who has renounced the world. He wears jeans and a baseball cap, the universal costume of America, but the scraggly beard, the deep eye sockets and the tireless lope of his walk tell a story of wandering in the wilderness. What is he looking for? Does he remember?"
Eu percebo tudo isso e as coisas que fazem este filme ser tão elogiado e querido. Mas simplesmente não consigo me importar com nada.
Tão Longe, Tão Perto
4.0 91Ai meu Deus, não vou insistir, assim como Asas do Desejo, não bateu em mim de forma alguma. Sigo completamente indiferente a tudo, apesar da enorme beleza estética que meus olhos reconhecem com justiça.
Asas do Desejo
4.3 493 Assista AgoraÉ visualmente deslumbrante (a sacada do preto e branco com as cores em contraste foi excelente), e tem toda essa áurea poética, mas é tão chato e cansativo.
Revenge (1ª Temporada)
4.3 824 Assista AgoraNessa época era bacana.
Revenge (3ª Temporada)
4.2 629 Assista Agoraresumindo tudo em um grande: ata
Revenge (4ª Temporada)
4.1 666 Assista AgoraQue merda. Oh merda! O que foi essa temporada? Fillers e mais fillers e personagens buchas e algo já ruim e desastroso cavando ainda mais fundo uheuheuhehue. Eu meio que me odeio por ter assistido isso.
Dessa Vez, Sozinha
2.6 52Linda forma de captar imageticamente a saudades e a melancolia fantasiosa de uma criança, que busca justamente através da fantasia, aplacar aquela melancolia que pulsa como um estômago faminto querendo ser alimentado, transformando em presença o que é ausência através da imaginação. Em suma, a falta quando se torna palpável. Muito singelo e subjetivo :)
Nosso Lar
3.2 1,4K Assista AgoraÉ um filme com um conteúdo bacana, incluso a sua mensagem que realmente comove nossa alma cansada. Como exercício cinematográfico é bem ruim, mas penso que a intenção maior por trás dele é a mensagem. Bem, não entendo muito sobre as palavras do espiritismo, talvez por isso tenha ficado um tanto confusa em relação a algumas questões, exemplo: o nosso lar fica entre o passado e o futuro? Pessoas do futuro também vão parar ali? E aquelas tecnologias? Seria legal se houvesse mais luz sobre algumas questões daquele mundo.
Tubarão
3.7 1,2K Assista Agoraa primeira parte é realmente muito empolgante e envolvente com aquele suspense todo, mas já começa a perder o ritmo da segunda para o ato final, com uma trama chata e progressão burocrática. Termina chaaaato. Penso que toda a fama do filme advêm justamente do seu inicio. Interessante mesmo é o o que o Spielberg faz com tão poucos recursos, utilizando o clássico recurso de mostrar pouco para causar terror e suspense (aliás, aquela tubarão branca que arrumarão é podre de mal feito uheuheuheuhe). Inclusive a trilha sonora rouba todas as cenas.
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraUma pena que nem mesmo as tragédias são tão belas na vida real, quanto são na ficção.
A Frente Fria que a Chuva Traz
2.5 152 Assista AgoraAs ideias propostas são incríveis, mas o filme é um porre. Só não digo que foi uma completa perda de tempo porque teve Amsterdam, maravilhosa, e não por acaso, os melhores momentos são todinhos em torno dela.
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraEu estou simplesmente boquiaberta.... com um sorrisinho no canto dos lábios! Tantas, tantas coisas pra comentar, mas eu prefiro - por enquanto - sentir esse momento magnifico em que as cortinas se fecharam! PUTAQUEPARIU! Trier é sadicamente diabólico ao brincar com nossas expectativas OKASPDOASKDPAOSKD
CARA, SÉRIO! Vou dormir. Vou acordar e continuar com isso na cabeça o dia inteiro. O cara não se esqueceu nem da portinha do gato/cachorro no fade-out hahahahaha <3
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraO que eu gosto da Stacy Martin como a jovem Joe, é como ela faz uma personagem ninfomaníaca completamente comum, de uma beleza fora dos padrões, e de personalidade até mesmo um pouco apagada, de expressões vazias/vagas, por vezes com um olhar perdido e semblante taciturno, e sempre os meio-sorrisos. Muito diferente do que se vê normalmente quando se reproduzem personagens ninfomaníacas em entretenimento. Ela poderia ser qualquer uma de nós aqui, eu, você. Do tipo que você bate o olho e não diz. Não dá nada. Mas que é um verdadeiro oceano que esconde muitos segredos selvagens e grandes turbulências sob a superfície aparentemente desinteressante.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraVocê vai assistir Nymphomaniac v1 pensando nas possibilidades de altos faps e leva um coice de cavalo bem no meio da cara.
Não que não haja sugestões instigantes, mas ele é bem mais intenso e denso que a superficialidade da nudez corporal possa fazer parecer para quem apenas vê os screenshots do filme ou vai deslizando a barra de progressão do player. É a nudez da alma em duas horas e meia de reprodução. Talvez a coisa mais brilhante contudo seja o humor dramático de algumas cenas.
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraQUE. FILME. PESADO.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
É tipo assim: Melancolia é pura melancolia e irá te deixar com melancolia. Sério. Eu comecei a assistir este filme super alto astral e de boas com a vida, terminei melancólica e querendo morrer.
É um filme realmente de difícil digestão. Lars Von Trier simplesmente não facilita, sem precisar apelar para recursos folhetinescos.
Matilda
3.7 1,6K Assista AgoraAdorável. Um daqueles que eu gostaria de ter assistido na infância. Algo me diz que este filme deve ter passado na Sessão da Tarde, tem muito a cara.
O final é perfeito, duas mulheres resolvendo suas vidas, sem príncipes encantados, se ajudando. :)