Comédia dramática independente bem acima da média. Elenco razoável e seguram bem seus papéis. As dificuldades de relacionamentos humanos, sejam familiares ou românticos, ainda mais quando os sentimentos teimam em aparecer em momentos inapropriados da vida. Acho que algo parecido já aconteceu com todo mundo.
Um drama curto, mas bastante envolvente, o que prova que, para um filme ser bom, duração nunca é a questão. Os temas levantados entre as personagens, em especial Sara, a protagonista, não são leves, mas são tratados com incrível empatia e muitas vezes um senso de humor necessário e bem inserido.
Filmes sul-coreanos em geral são copiados, mas como já comentaram abaixo, esse aqui é um remake de um longa espanhol de 2015, bom por sinal e que já originou uma cópia alemã. Mas, agora em 2023 teremos um remake americano, que contará com o incansável Liam Neeson. E eu que imaginei que Neeson já tinha aposentado esses tipos de papéis. Oh não!!!!!!!!!
Filme de ação, câmera fazendo nossa cabeça girar em muitas cenas, não sei se de propósito ou porque o diretor é ruim mesmo. Agora que não temos mais a categoria Bruce Willis no Framboesa de Ouro, podem colocar uma nova com o nome de Gerard Butler, que está se especializando em filmes ruins.
Gosto de filmes italianos, mas esse aqui é uma decepção. Um enredo arrastado em 1 hora e 23 minutos, o que convenhamos, parece surreal. Sem contar o final medíocre. Uma estrela para Luisa Ranieri e só.
Ok. Compreendi o que muitos críticos acharam do filme e como o descreveram como espetacular e como potencial clássico. Só não consigo concordar com eles. O filme é interessante ao mostrar a rotina difícil de Evelyn (Michele Yeoh, atriz fantástica), seu marido paciente (Ke Huy Quan, de Indiana Jones, templo da perdição e Os Goonies, muito bem no filme) seu pai idoso e sisudo e sua filha, a típica adolescente rebelde. Poderia ser mais uma história comum, como em tantos filmes comuns. Mas, as similaridades com tais filmes param por aí. O que se vê, com a entrada do multiverso no roteiro é uma explosão de absurdos, até aceitáveis, afinal o objetivo do longa é esse mesmo. E o espectador é jogado numa espiral que não vai atrair a maioria, não só por que é sem nexo, mas também por que coloca as personagens em momentos dos mais constrangedores, ainda difícil de digerir por quem quer uma história linear e objetiva. O problema está também no final, comum demais para quem passou mais de duas horas numa montanha russa vertiginosa. Esperava mais. O filme não é ruim, mas não é uma obra prima. Muitos que assistirem vão gostar e vão comentar animadamente a maneira como o multiverso foi abordado. Provavelmente no rastro do filme outros virão para aproveitar a suposta novidade. É esperar para ver como ele amadurecerá com o passar dos anos.
Roteiro simples com uma boa narrativa, personagens interessantes e uma boa direção de atores. Não estou muito familiarizado com o cinema húngaro, mas o filme vale uma olhada.
“O Pálido Olho Azul” era um filme que tinha tudo para ser um dos grandes. Não me entenda mal. O filme tem uma história interessante sobre assassinatos misteriosos numa academia militar norte-americana no início do século 19. O longa é uma adaptação do livro de Louis Bayard lançado há vinte anos sobre o detetive recluso Augustus Landor (Christian Bale), e tem como ponto curioso incluir entre as personagens ninguém menos do que Edgar Allan Poe (Harry Melling), ainda como cadete na academia, buscando mostrar ou ao menos tentando, como teria sido a inspiração para ele se tornar um dos grandes autores de mistério e suspense. O filme tem uma fotografia espetacular com direção de arte idem, mostrando os contrapontos das cores vivas e dos tons acinzentados de época com precisão. Dito isso, a adaptação deixa a desejar. As tentativas de encontrar o assassino esbarram em poucas dificuldades e soluções simplistas, coincidências demais, sem exigir muito do cérebro do detetive, nem do espectador. Ainda assim, entre os altos e baixos do filme, o final inesperado é convincente e não permite que o filme seja um fracasso total. Christian Bale não se esforça para compor sua personagem e o faz com naturalidade. Gillian Anderson, ao contrário, não é beneficiada pelo roteiro quase absurdo, ficando Harry Melling à vontade para brilhar com sua atuação apaixonada e brilhante. O que temos então, em minha modesta opinião, é um filme mediano que lembra uma roda gigante. Na maior parte do tempo lento com diálogos desnecessários, mas às vezes chegando num ponto alto com algum atrativo, ora nas qualidades já mencionadas, ora na condução dos personagens pelo diretor Scott Cooper, que pode até se tornar um grande diretor, tendo potencial, mas especialmente nesse obra foi bastante irregular.
Filme mediano. Entrega o que promete, mas descobrimos isso só no final, depois de ver Denzel Washington fazendo recortes de suas atuações, Rami Malek se esforçando e Jared Leto à vontade. O argumento é válido, mas o roteiro não ajuda e o plot twist final é de arrasar (isto não é um elogio).
Sequência de “Entre facas e segredos” (2019), “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” é inferior ao primeiro, mas seria um erro compará-los, porque a temática aqui é retratada de maneira diferente. Apesar da mania dos brasileiros de não traduzirem o título do filme, que literalmente significa “cebola de vidro”, título que seria muito mais interessante. Vamos ver se o título não afasta os espectadores. Seria uma pena porque Rian Johnson, o diretor e roteirista do filme, sabe contar uma história de mistério. O famoso detetive Benoit Blanc (Daniel Craig) está de volta, agora na Grécia para desvendar um mistério que envolve um bilionário (Edward Norton) e alguns de seus amigos incomuns. Rian Johnson faz truques de mágica em alguns momentos, elevando o filme, enganando de maneira eficiente nossos olhos e o que realmente vemos. No entanto, assim como o detetive parece tratar os envolvidos como um pouco idiotas (e realmente o são), em alguns momentos Johnson parece fazer o mesmo com o espectador. As reviravoltas são boas e bem explicadas, com alguns poucos furos, quase imperceptíveis. Pode não ser o melhor de Rian Johnson, mas com certeza está acima da média.
Comédias românticas argentinas em geral são boas. Essa tem um quase imperceptível humor negro, regado com alguns clichês do gênero, mas com um toque diferente no desenvolvimento. Luisana Lopilato é boa atriz e está linda no filme.
‘Blade Runner: O Caçador de Androides’ faz 40 anos!
Novembro de 2019: Os replicantes Rhoy, Pris, Zhora e Leon chegam à Terra após causarem uma revolta em uma colônia fora do planeta, onde eram utilizados como “escravos”. Eles são androides mais evoluídos do que a maioria e têm consciência do curto período de vida que lhes resta. Eles têm o desejo de viver mais, já que originalmente foram feitos para durar quatro anos. Quando isso acontece, replicantes são considerados ilegais na Terra e policiais de um esquadrão de elite, conhecidos como “Blade Runner”, são autorizados a eliminá-los, antes que causem problemas. Este é, basicamente, o enredo de ‘Blade Runner: O Caçador de Androides’, filme baseado no livro ‘Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?’, de Philip K. Dick. Foi produzido em 1982 e, portanto, está comemorando 40 anos. É um dos maiores clássicos de ficção científica e de qualquer gênero do cinema. Dirigido por Ridley Scott e tendo no elenco Harrison Ford, Rutger Hauer, Sean Young, Daryl Hannah, Joanna Cassidy, Brion James e Edward James Olmos.
O filme não é de todo ruim, em especial quando aborda o tema do fanatismo religioso e apresenta parte do que veio a ser conhecido como anorexia, já que na época, jejuar por motivos religiosos acontecia de verdade, e algumas das jovens chegaram a morrer realmente anoréxicas, embora o termo tenha sido cunhado por volta de 1870, alguns anos depois do registrado no livro de Emma Donoghue. Florence Pugh é boa atriz sim, mas uma infinidade de atrizes poderiam fazer esse papel de maneira igualmente boa. Não há desafios tão grandes na atuação. Oscar? Acho que não, mas tudo pode acontecer nesse prêmio.
Lembre-se sempre que, em geral, a sequência nunca é tão boa quanto o original. O original era apenas um filme mediano com ação e uma trama única e só. A continuação segue pelo mesmo caminho, mas já não importam mais as razões dessa sequência existir. O filme tem vários plots quase cômicos, se o filme não se levasse tão a sério. Esse é o problema. Parece que a produção achou que tinham em mãos um clássico que renderá, possivelmente, uma terceira sequência. Pelo menos é o que o fim do filme deixa claro...
Curioso é o fato de a sinopse do Filmow entregar quase todo o filme, já que o longa é levado por um único argumento, sem subtramas e com cenas até interessantes de ação eletrizante, embora sabemos que só isso não segura um filme. É uma espécie de Carga Explosiva francês, e como tal, ainda tem a parte dois...pois é, inesperado, mas tem.
Assisti a esse filme agora, depois da morte de Jerry Lee. Como muitos já escreveram aqui, o ponto alto é a interpretação de Dennis Quaid. Jim Mcbride tira o melhor de Quaid, mostrando boa sintonia com o ator com quem já havia trabalhado no ótimo "Acerto de contas" (The big easy) de 1986. Apesar das coisas incomuns feitas por ele, parece que Jerry Lee era uma pessoa honesta e verdadeira. Curioso também o fato de ele ser primo de Jimmy Swaggart (Alec Baldwin), televangelista dos anos 80 e 90 tão irredutível na boa moral, mas apenas uma fachada para sua própria conduta moralmente questionável. Bem, mas fiquemos com a história principal e a trilha sonora fantástica do filme.
Casamento Armado
2.8 157 Assista AgoraUma bobagem, mas valeu pelos momentos de humor negro.
Inimigo Invisível
1.7 11 Assista AgoraA única coisa que posso dizer é: Não me perguntem porque assisti isso. Não saberia responder...kkkkkkkkkkkk
Cherry
3.1 57 Assista AgoraComédia dramática independente bem acima da média. Elenco razoável e seguram bem seus papéis. As dificuldades de relacionamentos humanos, sejam familiares ou românticos, ainda mais quando os sentimentos teimam em aparecer em momentos inapropriados da vida. Acho que algo parecido já aconteceu com todo mundo.
Infiesto
2.8 65 Assista AgoraTem um bom mote, uma boa dose de tensão, mas um final medíocre.
Robin Hood: A Origem
2.8 297 Assista AgoraNem dá para dizer que o filme é fraco. Isso é bem óbvio, até mesmo antes de assistir, mas não sabia que era tãooooooo ruim...
Em Busca de Mim
3.0 30 Assista AgoraUm drama curto, mas bastante envolvente, o que prova que, para um filme ser bom, duração nunca é a questão. Os temas levantados entre as personagens, em especial Sara, a protagonista, não são leves, mas são tratados com incrível empatia e muitas vezes um senso de humor necessário e bem inserido.
Ligação Explosiva
3.4 22Filmes sul-coreanos em geral são copiados, mas como já comentaram abaixo, esse aqui é um remake de um longa espanhol de 2015, bom por sinal e que já originou uma cópia alemã. Mas, agora em 2023 teremos um remake americano, que contará com o incansável Liam Neeson. E eu que imaginei que Neeson já tinha aposentado esses tipos de papéis. Oh não!!!!!!!!!
Caça Implacável
2.7 104Filme de ação, câmera fazendo nossa cabeça girar em muitas cenas, não sei se de propósito ou porque o diretor é ruim mesmo. Agora que não temos mais a categoria Bruce Willis no Framboesa de Ouro, podem colocar uma nova com o nome de Gerard Butler, que está se especializando em filmes ruins.
Top Gun: Maverick
4.1 1,1K Assista AgoraO filme não é ruim, mas indicá-lo a Melhor Filme no Oscar? Aí já é um pouco demais...
7 Mulheres e Um Mistério
2.6 55 Assista AgoraGosto de filmes italianos, mas esse aqui é uma decepção. Um enredo arrastado em 1 hora e 23 minutos, o que convenhamos, parece surreal. Sem contar o final medíocre. Uma estrela para Luisa Ranieri e só.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraOk. Compreendi o que muitos críticos acharam do filme e como o descreveram como espetacular e como potencial clássico. Só não consigo concordar com eles. O filme é interessante ao mostrar a rotina difícil de Evelyn (Michele Yeoh, atriz fantástica), seu marido paciente (Ke Huy Quan, de Indiana Jones, templo da perdição e Os Goonies, muito bem no filme) seu pai idoso e sisudo e sua filha, a típica adolescente rebelde. Poderia ser mais uma história comum, como em tantos filmes comuns. Mas, as similaridades com tais filmes param por aí. O que se vê, com a entrada do multiverso no roteiro é uma explosão de absurdos, até aceitáveis, afinal o objetivo do longa é esse mesmo. E o espectador é jogado numa espiral que não vai atrair a maioria, não só por que é sem nexo, mas também por que coloca as personagens em momentos dos mais constrangedores, ainda difícil de digerir por quem quer uma história linear e objetiva. O problema está também no final, comum demais para quem passou mais de duas horas numa montanha russa vertiginosa. Esperava mais. O filme não é ruim, mas não é uma obra prima. Muitos que assistirem vão gostar e vão comentar animadamente a maneira como o multiverso foi abordado. Provavelmente no rastro do filme outros virão para aproveitar a suposta novidade. É esperar para ver como ele amadurecerá com o passar dos anos.
Selvagem
2.4 47 Assista AgoraRoteiro simples com uma boa narrativa, personagens interessantes e uma boa direção de atores. Não estou muito familiarizado com o cinema húngaro, mas o filme vale uma olhada.
O Pálido Olho Azul
3.3 274 Assista Agora“O Pálido Olho Azul” era um filme que tinha tudo para ser um dos grandes. Não me entenda mal. O filme tem uma história interessante sobre assassinatos misteriosos numa academia militar norte-americana no início do século 19. O longa é uma adaptação do livro de Louis Bayard lançado há vinte anos sobre o detetive recluso Augustus Landor (Christian Bale), e tem como ponto curioso incluir entre as personagens ninguém menos do que Edgar Allan Poe (Harry Melling), ainda como cadete na academia, buscando mostrar ou ao menos tentando, como teria sido a inspiração para ele se tornar um dos grandes autores de mistério e suspense. O filme tem uma fotografia espetacular com direção de arte idem, mostrando os contrapontos das cores vivas e dos tons acinzentados de época com precisão. Dito isso, a adaptação deixa a desejar. As tentativas de encontrar o assassino esbarram em poucas dificuldades e soluções simplistas, coincidências demais, sem exigir muito do cérebro do detetive, nem do espectador. Ainda assim, entre os altos e baixos do filme, o final inesperado é convincente e não permite que o filme seja um fracasso total. Christian Bale não se esforça para compor sua personagem e o faz com naturalidade. Gillian Anderson, ao contrário, não é beneficiada pelo roteiro quase absurdo, ficando Harry Melling à vontade para brilhar com sua atuação apaixonada e brilhante. O que temos então, em minha modesta opinião, é um filme mediano que lembra uma roda gigante. Na maior parte do tempo lento com diálogos desnecessários, mas às vezes chegando num ponto alto com algum atrativo, ora nas qualidades já mencionadas, ora na condução dos personagens pelo diretor Scott Cooper, que pode até se tornar um grande diretor, tendo potencial, mas especialmente nesse obra foi bastante irregular.
Os Pequenos Vestígios
3.0 394 Assista AgoraFilme mediano. Entrega o que promete, mas descobrimos isso só no final, depois de ver Denzel Washington fazendo recortes de suas atuações, Rami Malek se esforçando e Jared Leto à vontade. O argumento é válido, mas o roteiro não ajuda e o plot twist final é de arrasar (isto não é um elogio).
Hackers no Controle
2.5 17 Assista AgoraAssisti até o final para dar meia estrela com conhecimento de causa. Não é que seja ruim, mas porque é ruim DEMAISSSSSSSSS!!!
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 651 Assista AgoraSequência de “Entre facas e segredos” (2019), “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” é inferior ao primeiro, mas seria um erro compará-los, porque a temática aqui é retratada de maneira diferente. Apesar da mania dos brasileiros de não traduzirem o título do filme, que literalmente significa “cebola de vidro”, título que seria muito mais interessante. Vamos ver se o título não afasta os espectadores. Seria uma pena porque Rian Johnson, o diretor e roteirista do filme, sabe contar uma história de mistério. O famoso detetive Benoit Blanc (Daniel Craig) está de volta, agora na Grécia para desvendar um mistério que envolve um bilionário (Edward Norton) e alguns de seus amigos incomuns. Rian Johnson faz truques de mágica em alguns momentos, elevando o filme, enganando de maneira eficiente nossos olhos e o que realmente vemos. No entanto, assim como o detetive parece tratar os envolvidos como um pouco idiotas (e realmente o são), em alguns momentos Johnson parece fazer o mesmo com o espectador. As reviravoltas são boas e bem explicadas, com alguns poucos furos, quase imperceptíveis. Pode não ser o melhor de Rian Johnson, mas com certeza está acima da média.
Matrimilhas
2.9 31 Assista AgoraComédias românticas argentinas em geral são boas. Essa tem um quase imperceptível humor negro, regado com alguns clichês do gênero, mas com um toque diferente no desenvolvimento. Luisana Lopilato é boa atriz e está linda no filme.
Meu Nome é Vingança
2.5 35 Assista AgoraMais do mesmo, só que pior...bem pior.
Plano de Aula
2.3 21 Assista AgoraAinda estou tentando descobrir porque eu vi isso...
Blade Runner: O Caçador de Andróides
4.1 1,6K Assista Agora‘Blade Runner: O Caçador de Androides’ faz 40 anos!
Novembro de 2019: Os replicantes Rhoy, Pris, Zhora e Leon chegam à Terra após causarem uma revolta em uma colônia fora do planeta, onde eram utilizados como “escravos”. Eles são androides mais evoluídos do que a maioria e têm consciência do curto período de vida que lhes resta. Eles têm o desejo de viver mais, já que originalmente foram feitos para durar quatro anos. Quando isso acontece, replicantes são considerados ilegais na Terra e policiais de um esquadrão de elite, conhecidos como “Blade Runner”, são autorizados a eliminá-los, antes que causem problemas. Este é, basicamente, o enredo de ‘Blade Runner: O Caçador de Androides’, filme baseado no livro ‘Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?’, de Philip K. Dick. Foi produzido em 1982 e, portanto, está comemorando 40 anos. É um dos maiores clássicos de ficção científica e de qualquer gênero do cinema. Dirigido por Ridley Scott e tendo no elenco Harrison Ford, Rutger Hauer, Sean Young, Daryl Hannah, Joanna Cassidy, Brion James e Edward James Olmos.
O Milagre
3.5 219O filme não é de todo ruim, em especial quando aborda o tema do fanatismo religioso e apresenta parte do que veio a ser conhecido como anorexia, já que na época, jejuar por motivos religiosos acontecia de verdade, e algumas das jovens chegaram a morrer realmente anoréxicas, embora o termo tenha sido cunhado por volta de 1870, alguns anos depois do registrado no livro de Emma Donoghue. Florence Pugh é boa atriz sim, mas uma infinidade de atrizes poderiam fazer esse papel de maneira igualmente boa. Não há desafios tão grandes na atuação. Oscar? Acho que não, mas tudo pode acontecer nesse prêmio.
Bala Perdida 2
3.2 27Lembre-se sempre que, em geral, a sequência nunca é tão boa quanto o original. O original era apenas um filme mediano com ação e uma trama única e só. A continuação segue pelo mesmo caminho, mas já não importam mais as razões dessa sequência existir. O filme tem vários plots quase cômicos, se o filme não se levasse tão a sério. Esse é o problema. Parece que a produção achou que tinham em mãos um clássico que renderá, possivelmente, uma terceira sequência. Pelo menos é o que o fim do filme deixa claro...
Bala Perdida
3.2 114 Assista AgoraCurioso é o fato de a sinopse do Filmow entregar quase todo o filme, já que o longa é levado por um único argumento, sem subtramas e com cenas até interessantes de ação eletrizante, embora sabemos que só isso não segura um filme. É uma espécie de Carga Explosiva francês, e como tal, ainda tem a parte dois...pois é, inesperado, mas tem.
A Fera do Rock
3.7 95Assisti a esse filme agora, depois da morte de Jerry Lee. Como muitos já escreveram aqui, o ponto alto é a interpretação de Dennis Quaid. Jim Mcbride tira o melhor de Quaid, mostrando boa sintonia com o ator com quem já havia trabalhado no ótimo "Acerto de contas" (The big easy) de 1986. Apesar das coisas incomuns feitas por ele, parece que Jerry Lee era uma pessoa honesta e verdadeira. Curioso também o fato de ele ser primo de Jimmy Swaggart (Alec Baldwin), televangelista dos anos 80 e 90 tão irredutível na boa moral, mas apenas uma fachada para sua própria conduta moralmente questionável. Bem, mas fiquemos com a história principal e a trilha sonora fantástica do filme.