Nicolas Winding Refn quis fazer um filme para virar cult e talvez isso até aconteça um dia, mas até lá, espero que ele se torne um diretor melhor. O filme poderia durar facilmente uns 40 minutos, não fossem os intermináveis silêncios e o uso de câmera lenta em algumas cenas, todas sem necessidade, diga-se de passagem. O argumento do filme é ruim, confuso, fraco, personagens aparentemente carismáticos, mas é só aparência. Atuações corretas da maioria do elenco, com exceção de Carey Mulligan, muito ruim. Quem sabe o diretor dinamarquês queira ser um Tarantino. Sei lá...
Sim, é Michael Bay, mas o filme é bom. Te segura na poltrona. As cenas são bem feitas e a atmosfera sufocante dum país envolto em rebeliões e terrorismo deixa sua marca.
Gosto de Belén Rueda e do diretor Álex de la Iglesia, mas das 3 versões que assisti, por enquanto (ainda faltam umas 18, e seguimos contando), acho essa versão menor que a versão mais recente do Líbano/Egito e Emirados Árabes. Mas isso é questão de gosto
Bem, os gostos mudam, ainda que obras sejam refeitas quase idênticas. Há o carisma ou não dos atores, as tomadas das cenas, os cenários. Levando isto em conta e tendo assistido três das diversas versões existentes da mesma história, achei essa muito boa.
Filme estranho. Quer parecer uma história de famílias comuns, com problemas comuns, mas de comuns as personagens não tem nada. Todos parecem estar fora da realidade, vivendo suas vidas patéticas e sem objetivos concretos. Achei deprimente.
Filme bem construído com um David Cronenberg em forma e um Christopher Walken mais normal, sem maneirismos, o que é surpreendente, pois no filme a personagem dele não é nada normal.
Embora tente criar uma atmosfera de suspense e consiga até certo ponto, o roteiro simplório e óbvio não ajuda. Poderia sair um filme bem melhor, mas enfim é o que temos...
Comédia francesa sem graça, com cenas constrangedoras e estória sem sentido algum. Não dá nem para encontrar um significado oculto ou algum tipo de lição. Incrivelmente ruim.
Maggie Gyllenhaal nunca foi exatamente uma atriz brilhante, mas sua estreia na direção mostra que detrás das câmeras ela pode chegar lá. Seu primeiro filme é a versão do livro de Elena Ferrante “A Filha Perdida”, com roteiro também de Gyllenhaal, inclusive vencedora desse prêmio no Festival de Veneza. É claro que há algumas diferenças entre o livro e o filme, até porque sempre uma adaptação para o cinema muda ou deixa detalhes de lado para uma história mais fluida na tela. Mas no caso específico de “A Filha Perdida” isso é compreensível. Não é fácil entender as personagens de Ferrante, especialmente Leda, seja na sua versão mais nova (Jessie Buckley) ou mais velha (Olivia Colman), aliás, grande parte do sucesso da trama se deve às interpretações dessas atrizes, além da direção sensível e no tempo certo de Gyllenhaal. Pela primeira vez vejo um papel decente para Dakota Johnson, que vai bem no filme. Temos Ed Harris em papel coadjuvante correto e Olivia Colman excelente, como sempre. Mas, na minha opinião, o filme é de Jessie Buckley, que mostra uma Leda perdida com a maternidade, com dificuldades visíveis e outras nem tanto, e vendo sua atuação, entendemos porque a Leda madura, de Olivia Colman, age de modo até irrefletido, com poucos, ou quase nenhum momento de alegria ou tranquilidade. Parece sempre estar tensa, além de tomar algumas decisões totalmente egoístas, a antítese da mãe que normalmente esperamos ver. Acredito que Maggie Gyllenhaal tem chances no Oscar, como diretora ou roteirista e, além de Colman, que deve ser indicada como atriz principal, espero sinceramente que Jessie Buckley seja indicada e vença como atriz coadjuvante.
São filmes assim que me emocionam, independente do gênero. Não importa se musical, drama, ou qualquer outro. É um filme com uma história simples, sobre perseverança e constantes lutas para se alcançar um objetivo, apesar de até um tanto trágico, Um personagem da vida real inspirador que agrega qualidades admiráveis e impulsiona qualquer um que se dê conta do que Jonathan passou. E Andrew dá um show de interpretação. Muitos do elenco não o acompanham, mas isso já não importa. Pra mim, é um belo filme.
Ruim. É muito parecido a recortes e colagens. Tenhamos na memória só o filme de 1999, porque todos os outros são decepcionantes e esse último incrivelmente tosco.
Adam Mckay fez sátiras inteligentes como os filmes baseados em personagens reais “A grande aposta” e “Vice”, filmes bem conduzidos sobre as áreas financeira e política, temas espinhosos, mas com roteiro inteligente e direção segura, além de contar com atores competentes e inspirados. Infelizmente, o mesmo não se pode dizer sobre “Não olhe para cima”. O elenco estelar deveria ser um dos alicerces sólidos do filme, valorizando com competência uma história absurda, mas que realça a estupidez humana em torno da importância do poder e das falcatruas de políticos espertos e grandes corporações do mundo econômico, que aproveitam a insegurança de pessoas comuns, confundindo-as e as tornando reféns de tecnologias cada vez mais avançadas e que valorizam assuntos sem a mínima importância como estando acima de questões mais relevantes. Qualquer semelhança com a loucura que convivemos todos os dias já há quase dois anos não é mera coincidência. O elenco excepcional deveria ajudar, mas o roteiro confuso e pouco convincente cria uma grande piada de mal gosto, onde temos atuações exageradas de Leonardo DiCaprio e Jennifer Lawrence, além de papéis ingratos para os geniais Mark Rylance e Meryl Streep, subaproveitados. Não surpreende que Cate Blanchett se destaque, numa atuação impecável, mas surpreende Tyler Perry ser um dos melhores do elenco. Vivemos em tempos estranhos. O filme não é de todo ruim, mas o tema é chato e demora a engrenar. E quando isso acontece, já é o fim das quase duas horas e meia, muito tempo para tornar o texto palatável e para ganhar a simpatia do público.
Não é o melhor filme dos irmãos Cohen, mas a maioria dos filmes deles está acima da maioria que temos de aturar todos os anos. Demorei para ver esse. É um filme quase psicodélico, na essência e nos diálogos absurdos e ao mesmo tempo fantásticos, o que não deixa de ser reconfortante.
Não sei se estou rígido demais. Não entendi a nota alta. O filme é ruim, clichê e você já sabe desde o início o que vai rolar. O elenco é bom, mas é desperdiçado numa história boba e situações forçadas para encher linguiça. Roteiro fraco, pra não dizer ruim. Mas vai ver é só minha visão míope, sei lá
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraNicolas Winding Refn quis fazer um filme para virar cult e talvez isso até aconteça um dia, mas até lá, espero que ele se torne um diretor melhor. O filme poderia durar facilmente uns 40 minutos, não fossem os intermináveis silêncios e o uso de câmera lenta em algumas cenas, todas sem necessidade, diga-se de passagem. O argumento do filme é ruim, confuso, fraco, personagens aparentemente carismáticos, mas é só aparência. Atuações corretas da maioria do elenco, com exceção de Carey Mulligan, muito ruim. Quem sabe o diretor dinamarquês queira ser um Tarantino. Sei lá...
13 Horas - Os Soldados Secretos de Benghazi
3.5 311Sim, é Michael Bay, mas o filme é bom. Te segura na poltrona. As cenas são bem feitas e a atmosfera sufocante dum país envolto em rebeliões e terrorismo deixa sua marca.
Perfeitos Desconhecidos
3.4 193Gosto de Belén Rueda e do diretor Álex de la Iglesia, mas das 3 versões que assisti, por enquanto (ainda faltam umas 18, e seguimos contando), acho essa versão menor que a versão mais recente do Líbano/Egito e Emirados Árabes. Mas isso é questão de gosto
Perfeitos Desconhecidos
3.4 22Bem, os gostos mudam, ainda que obras sejam refeitas quase idênticas. Há o carisma ou não dos atores, as tomadas das cenas, os cenários. Levando isto em conta e tendo assistido três das diversas versões existentes da mesma história, achei essa muito boa.
Dr. Fischer de Genebra
3.6 4Prefiro o livro, mas o filme não é ruim.
Gente de Bem
2.8 80Filme estranho. Quer parecer uma história de famílias comuns, com problemas comuns, mas de comuns as personagens não tem nada. Todos parecem estar fora da realidade, vivendo suas vidas patéticas e sem objetivos concretos. Achei deprimente.
Apex
1.3 33 Assista AgoraNão sei o que acontece com Bruce Willis. Não à toa o Framboesa de ouro tem uma categoria só dele esse ano.
Acredite em Mim: A História de Lisa Mcvey
3.7 156 Assista AgoraFilme curto demais para explorar quaisquer situações mostradas com mais profundidade. Uma pena.
Inimiga Perfeita
3.0 130 Assista AgoraBom suspense psicológico, Tem bons atores e a trilha sonora ajuda.
Na Hora da Zona Morta
3.6 324 Assista AgoraFilme bem construído com um David Cronenberg em forma e um Christopher Walken mais normal, sem maneirismos, o que é surpreendente, pois no filme a personagem dele não é nada normal.
100 Rifles
3.4 12Raquel Welch no auge da beleza! O resto? Bom, o resto é o resto...
O Magnífico
3.8 19Um filme pouco conhecido e sensacional. Especialmente para a época.
O Veredicto
4.0 67 Assista AgoraDefinitivamente, algumas estrelas e diretores Fazem muita falta. Paul Newman e Sidney Lumet inclusos.
Armadilha Mortal
3.8 40Genial. Sidney Lumet em grande forma.
Espinhos
2.7 183Definitivamente filmes de terror não são minha praia
Indecente
2.1 127É fraco, mas numa noite chuvosa e sem ter o que fazer, dá para passar o tempo.
O Assassino de Clovehitch
3.2 265 Assista AgoraEmbora tente criar uma atmosfera de suspense e consiga até certo ponto, o roteiro simplório e óbvio não ajuda. Poderia sair um filme bem melhor, mas enfim é o que temos...
A Origem do Mundo
2.9 13 Assista AgoraComédia francesa sem graça, com cenas constrangedoras e estória sem sentido algum. Não dá nem para encontrar um significado oculto ou algum tipo de lição. Incrivelmente ruim.
A Filha Perdida
3.6 573Maggie Gyllenhaal nunca foi exatamente uma atriz brilhante, mas sua estreia na direção mostra que detrás das câmeras ela pode chegar lá. Seu primeiro filme é a versão do livro de Elena Ferrante “A Filha Perdida”, com roteiro também de Gyllenhaal, inclusive vencedora desse prêmio no Festival de Veneza. É claro que há algumas diferenças entre o livro e o filme, até porque sempre uma adaptação para o cinema muda ou deixa detalhes de lado para uma história mais fluida na tela. Mas no caso específico de “A Filha Perdida” isso é compreensível. Não é fácil entender as personagens de Ferrante, especialmente Leda, seja na sua versão mais nova (Jessie Buckley) ou mais velha (Olivia Colman), aliás, grande parte do sucesso da trama se deve às interpretações dessas atrizes, além da direção sensível e no tempo certo de Gyllenhaal. Pela primeira vez vejo um papel decente para Dakota Johnson, que vai bem no filme. Temos Ed Harris em papel coadjuvante correto e Olivia Colman excelente, como sempre. Mas, na minha opinião, o filme é de Jessie Buckley, que mostra uma Leda perdida com a maternidade, com dificuldades visíveis e outras nem tanto, e vendo sua atuação, entendemos porque a Leda madura, de Olivia Colman, age de modo até irrefletido, com poucos, ou quase nenhum momento de alegria ou tranquilidade. Parece sempre estar tensa, além de tomar algumas decisões totalmente egoístas, a antítese da mãe que normalmente esperamos ver. Acredito que Maggie Gyllenhaal tem chances no Oscar, como diretora ou roteirista e, além de Colman, que deve ser indicada como atriz principal, espero sinceramente que Jessie Buckley seja indicada e vença como atriz coadjuvante.
tick, tick... BOOM!
3.8 451São filmes assim que me emocionam, independente do gênero. Não importa se musical, drama, ou qualquer outro. É um filme com uma história simples, sobre perseverança e constantes lutas para se alcançar um objetivo, apesar de até um tanto trágico, Um personagem da vida real inspirador que agrega qualidades admiráveis e impulsiona qualquer um que se dê conta do que Jonathan passou. E Andrew dá um show de interpretação. Muitos do elenco não o acompanham, mas isso já não importa. Pra mim, é um belo filme.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraRuim. É muito parecido a recortes e colagens. Tenhamos na memória só o filme de 1999, porque todos os outros são decepcionantes e esse último incrivelmente tosco.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraAdam Mckay fez sátiras inteligentes como os filmes baseados em personagens reais “A grande aposta” e “Vice”, filmes bem conduzidos sobre as áreas financeira e política, temas espinhosos, mas com roteiro inteligente e direção segura, além de contar com atores competentes e inspirados. Infelizmente, o mesmo não se pode dizer sobre “Não olhe para cima”. O elenco estelar deveria ser um dos alicerces sólidos do filme, valorizando com competência uma história absurda, mas que realça a estupidez humana em torno da importância do poder e das falcatruas de políticos espertos e grandes corporações do mundo econômico, que aproveitam a insegurança de pessoas comuns, confundindo-as e as tornando reféns de tecnologias cada vez mais avançadas e que valorizam assuntos sem a mínima importância como estando acima de questões mais relevantes. Qualquer semelhança com a loucura que convivemos todos os dias já há quase dois anos não é mera coincidência. O elenco excepcional deveria ajudar, mas o roteiro confuso e pouco convincente cria uma grande piada de mal gosto, onde temos atuações exageradas de Leonardo DiCaprio e Jennifer Lawrence, além de papéis ingratos para os geniais Mark Rylance e Meryl Streep, subaproveitados. Não surpreende que Cate Blanchett se destaque, numa atuação impecável, mas surpreende Tyler Perry ser um dos melhores do elenco. Vivemos em tempos estranhos. O filme não é de todo ruim, mas o tema é chato e demora a engrenar. E quando isso acontece, já é o fim das quase duas horas e meia, muito tempo para tornar o texto palatável e para ganhar a simpatia do público.
O Grande Lebowski
3.9 1,1K Assista AgoraNão é o melhor filme dos irmãos Cohen, mas a maioria dos filmes deles está acima da maioria que temos de aturar todos os anos. Demorei para ver esse. É um filme quase psicodélico, na essência e nos diálogos absurdos e ao mesmo tempo fantásticos, o que não deixa de ser reconfortante.
Imperdoável
3.6 521 Assista AgoraNão sei se estou rígido demais. Não entendi a nota alta. O filme é ruim, clichê e você já sabe desde o início o que vai rolar. O elenco é bom, mas é desperdiçado numa história boba e situações forçadas para encher linguiça. Roteiro fraco, pra não dizer ruim. Mas vai ver é só minha visão míope, sei lá