Assisti hoje no corujão. Não dava nada pra ele no começo, aí fui ficando curiosa e me surpreendi. Fiquei um pouco intrigada com os 'furos' no roteiro do fim da primeira parte, como:
A Clara sai do apartamento e ninguém a nota? Quem cuida do enterro de Ana? Sei que ela estava afastada dos parentes, mas nenhum deles achou estranho ela morrer daquele jeito? Ninguém vai atrás de Clara?
Da segunda parte, porque raios a Clara decidiu atirar nele justo na festa junina com um monte de gente vendo? Além disso, me ajudem a entender o final.. Ele come todo mundo ou eles são linchados?
Eu achei a ideia do filme bem criativa, a caracterização do personagem ficou muito bem feita. Não senti medo nem maldade, como deveria aparentar (levando em conta o gênero "terror"), mas sim um ar de inocência.
O mais fraquinho da franquia. A história, as 'piadinhas', e novos personagens não prendem tanto a atenção. Uma pena, porque eles poderiam ter colocado tanta coisa divertida acontecendo em um cruzeiro.
Um clássico da infância!!! Enredo, trilha sonora maravilhosa, ação, aventura, e ainda cabe um romance nele... A caracterização do monstro, para mim, é a melhor.
Apaguem esse gênero de terror, porque de terror não tem absolutamente nada.
Acho essa continuação bem inferior a primeira. Nesta eles tentaram dar mais movimento e transformações aos gremlins, satirizando mais situações (inclusive o próprio filme!), abusando da tecnologia de uma forma que acabou ficando mega trash. Uma pena, porque o primeiro foi tão legal.
Para dizer que não gostei de nada, eu adorei o Gizmo mais "soltinho", menos tímido e mais expressivo.
Aquela cena dele dançando e a outra dele de Rambo foram muito divertidas. Outra cena que achei genial foi dos gremlins satirizando o espetáculo O Fantasma da Ópera.
Não sei porque me veio a cabeça quando assisti novamente, mas tem alguns takes que me lembraram aquele Batman & Robin, de 1997.
Aventura fofa, divertida, tocante e visualmente linda. Chorei algumas vezes com a temática da família, tema que é explorado com frequência em animações. A trilha sonora no violino e a do Coldplay, dão um toque a mais de sensibilidade. Aliás, a música usada encaixou muito na história.
Filme adolescente. Trata temas vividos nessa época como, suas descobertas, seus medos, paixões, dilemas enfrentados na escola, desilusões. Fala também sobre a AIDS, tema bastante polêmico nos anos 80 (década retratada no filme). O que mais gostei foi da trilha sonora.
Filme de fantasia e aventura natalina estrelado por Mackenzie Foy, Keira Knightley, Helen Mirren e as participações especiais de Morgan Freeman e Matthew Macfadyen.
A história segue a linha de filmes como Alice no País das Maravilhas e As Crônicas de Nárnia, tendo como base a existência de um mundo mágico, e busca pelo poder, por parte das rainhas.
É um filme mediano, para assistir em família, em épocas natalinas. Não há diálogos elaborados, a trama se foca mais na aventura, estilização e nos cenários, que são ricos em detalhes. Acho que faltou um pouco mais de carisma por parte dos personagens centrais, para fazer com que a história fluísse melhor.
Traz como mensagens o poder de encontrar força e respostas em si mesmo, a compreensão e o perdão.
A cena da orquestra me lembrou a animação Fantasia.
Achei desnecessário a narração da Fada Plum na cena da história sendo contada com balé. Tudo estava nítido aos olhos, não havia necessidade de explicar.
Faltou explorar os outros reinos, eles praticamente não aparecem, ficam representados por seus reis.
Achei legal a variação do balé com outras danças mais contemporâneas no início dos créditos.
A música dos créditos é muito linda, cantada por Andrea Bocelli e seu filho. Bacana que seguiu a temática familiar do filme.
Filme de ação e ficção científica. Eu geralmente gosto desses temas de viagem espacial, mas este foi o que menos me agradou. Várias lacunas ficaram sem explicação, mantendo as dúvidas, como
de onde surgiu aquela tempestade, porque teve que matar os astronautas? Face? Eles já tinham algum conhecimento sobre ela? Porque decidiram sair de Marte depois que Jim se voluntariou a ir com eles?
Não sei se eu fiquei tão desapontada que não prestei atenção, ou se realmente não entendi mesmo.
Além disso, o filme sugere uma nova teoria da criação: de que uma raça alienígena teria "semeado" a vida na Terra, enviando seus dnas, após Marte ter sido devastada por um meteoro. Uma brisa bem louca.
Um filme doce e muito lindo. É aquele tipo de filme que te emociona e deixa quentinho o coração. Com boas doses de gratidão, bondade e reflexões para a vida.
Gosto muito da Jennifer Garner. Ela é muito meiga e transmite muita verdade e emoção em seus papéis. Acho também que escolheram o garoto certo para representar Timothy. Sua expressão tranquila, fofa e serena, combinam exatamente com o papel.
Pra mim, Timothy surge como se fosse um anjinho. Ajuda o casal no momento em que eles estavam tristes e sem esperanças. A vinda dele foi como uma preparação e uma comprovação ao casal de que eles seriam bons pais. Timothy encheu de alegria e luz todos que fizeram parte de sua passagem pela terra. Ele via além do que os outros viam.
Eu não queria uma sogra como aquela da Erin. Apesar de ser extremamente comum, quando a mãe é muito apegada a seu único filho. Fiquei muito feliz com o desfecho de Stella, se livrando do marido controlador. E vamos combinar, ele é muito antiquado né, querendo transformar sua noiva em uma "Amélia" só para ter filhos e cuidar do lar. Casey representa muitas de nós mulheres que, por ciúmes, enxerga coisas onde não tem. Mas quem nunca agiu assim, que atire a primeira pedra.
Comédia romântica dos anos 80, com a lindíssima Julia Roberts. Como o próprio nome já diz, a história gira em torno dos relacionamentos amorosos de 3 jovens amigas, garçonetes de uma pizzaria na cidade.
Em meio a muitos perrengues, Daisy e Jojo se dão bem. Fiquei feliz que Jojo se livrou do medo do compromisso. Kat se deixa levar pela lorota mais manjada da história: a relação patrão e babá. Apesar de Tim até ter demonstrado um certo carinho por ela, mas só. Também ela vai pra faculdade e terá a vida inteira para fazer novas descobertas amorosas. Aliás, uma coisa que eu fiquei me perguntando: aquele cheque que Tim entrega a Kat foi de bom grado mesmo ou talvez uma forma de silenciá-la, para que ela não fosse atrás dele ou contasse a traição dele à esposa?
Outro destaque é a rápida aparição de Matt Damon bem novinho.
Mesmo sendo uma apaixonada pela França, gastronomia e romance, o filme não decola. Acreditei que seria um "Sob o Sol de Toscana" versão francesa, mas não. O filme segue a mesma linha do começo ao fim, não sofre nenhuma alteração se tornando bem previsível. Teve momentos que até deu sono. Uma pena, porque tinha tudo pra dar certo: Paris & comida, protagonistas com química, e uma temática era bacana, mas faltou conteúdo.
Será que o relacionamento dela com o Jacques vai vingar? Porque ele provou ser um conquistador nato, mas com a Anne ele não conseguiu fisgá-la de primeira. Será que ele realmente se apaixonou ou só quer uma nova aventura?
O filme tem a parte estética muito linda. Os cenários dos majestosos palácios, os jardins imensos, maquiagem e figurinos maravilhosos. É um vislumbre de beleza aos olhos. Os jantares e as festas exageradas mostram bem como tudo era em excesso.
Senti falta do lado histórico. É muito superficial, sem nenhum aprofundamento. Mas acho que foi realmente a intenção de Sofia: mostrar somente o lado interno dos personagens, o total despreparo dos reis, a necessidade de aceitação de Antonieta na corte, seus desejos por aventuras e paixões e principalmente o luxo exacerbado sem nenhum controle.
A temática do filme e o elenco tinha tudo para tornar a história interessante, mas fica só nisso. É estranho dizer mas, o filme até passa uma ideia bem atual, de como estamos tão aprisionados as tecnologias e ao celular que, somos facilmente manipulados por eles, virando quase que zumbis, seguindo as ondas.
Há uma porção de efeitos especiais bem ruins, além de vários personagens que não agregam em nada, nem sequer faz diferença o surgimento deles. Outro ponto negativo é o final, mas depois de quebrar um pouco a cabeça, consegui compreender:
Ao encontrar o filho contaminado, Clay também se torna um zumbi, então em sua mente ele imagina que está explodindo o caminhão e a torre, e ambos seguem para o Canadá, local aparentemente não infectado.
A música do Trololo foi a parte cômica. Será que ela foi usada de propósito, porque virou meme?
Decepcionante. Eu quis muito ver esse filme pois o livro está na minha lista de leituras, mas agora não sei se vale a pena... É um suspense típico daqueles Supercine, sabe? Me confundi com os personagens, deu um pouco de sono com a velocidade e música do filme. Além de que o assassino não marcou, não botou medo nem nada. Muito fraquinho. Faltou muito coisa para o filme decolar. Uma pena, já que Fassbender tem filmes bacanas no currículo.
Comédia romântica amorzinho com doses de pizzas gostosas. Não tem como errar! Para assistir de boa no sofá, nas cobertas e num dia chuvoso. Elenco bacana, divertido e carismático. O casal Emma Roberts e Hayden Christensen fazem um par bem fofo.
Amigos desde a infância, Nikki e Leo vivem em Little Italy, um pequeno bairro com italianos no Canadá. A família de ambos têm uma pizzaria de muito sucesso. Anos mais tarde, desejando mudar sua vida, Nikki se muda para Londres, onde começa seus estudos em alta gastronomia. Mas para conseguir o emprego desejado, ela terá que voltar ao Canadá para trocar seu visto de estudante. Ao retornar à Little Italy, ela vê seu amor de infância reacender, além de descobrir que as 2 famílias estão separadas devido uma briga misteriosa.
Filme baseado no livro com o mesmo título, traz um excelente elenco de peso: A eterna rainha do drama Nicole Kidman, Colin Firth e Mark Strong. Eu particularmente adoro os filmes da Nicole. Ela é sensacional, é linda, é cativante... Consegue criar uma atmosfera de suspense e verdade em todos seus papéis do gênero. Colin Firth é outro que não fica nenhum atrás. Tem grande carisma e talento, além da beleza, mesmo com o passar do tempo.
O drama segue em ritmo lento. Ele mostra o dia a dia de Christine, que sofre de amnésia após um acidente sem explicação. Só com essa informação, já dá pra notar que o filme trabalhará com pequenos fatos lembrados no decorrer dos dias, e, que muitas vezes, tornam-se repetitivos ao expectador.
Christine acorda todos os dias sem saber onde está e quem é o homem ao seu lado. No banheiro, há um mural de fotos e lembretes de sua vida colocados por seu marido, Ben. Todos as manhãs, antes de ir trabalhar, Ben conta sobre a vida deles e seu acidente. Christine também recebe diariamente uma ligação do Dr. Nash, um psicoterapeuta que cuida do caso. Ele a estimula para que tenha um diário próprio, onde ela mesma possa contar suas lembranças, sem a interferência do marido. Pouco a pouco lapsos de memória surgem na cabeça de Christine, confundindo seus pensamentos em relação ao marido, a qual ela depositava confiança, e sobre o real motivo do acidente. E a história vai se desenrolando em cima disso.
Como eu disse, o filme é lento, mas ele prende sua atenção porque vc fica encaixando cada peça, cada lacuna e acaba te deixando ansiosa para saber o desfecho.
Os romances e dramas dos anos 90 são os meus preferidos. E ainda mais os que contém Meg Ryan no papel. Ela sempre fica perfeita neles. Andy Garcia foi uma surpresa boa. Fiquei apaixonada por sua atuação nesse filme, principalmente pela sensibilidade e emoção. A trilha sonora é linda. Cada música transmite os momentos pelos quais os personagens estão enfrentando. É aquele tipo de drama pra gente sofrer junto, torcer junto, ficar brava e depois feliz porque deu tudo certo. O título combina perfeitamente com o enredo do filme.
O filme conta a história do casal Michael e Alice. Ele é piloto de avião que passa alguns dias longe de casa devido o trabalho. Eles tem duas filhas pequenas Casey e Jess, sendo a última de outro relacionamento dela. Tudo parece bem, até que Alice dá indícios de seu alcoolismo, deixando Michael preocupado. Após sofrer um acidente doméstico estando embriagada, Alice decide se tratar, passando alguns dias em uma clínica. Seu afastamento e a convivência com outros dependentes, deixa Alice confusa em relação ao seu vício, sua vida e seus sentimentos pelo marido. Michael no entanto, é extremamente paciente, amoroso e dedicado. Mas a instabilidade emocional de Alice, faz com que o casamento fique em crise.
Pra mim, não era o casamento que mantinha Michael ao lado de Alice, mas sim seu imenso amor por ela. É como aquele ditado "Quem ama cuida". Michael realmente ama Alice e ama demais. Não tenho a menor sombra de dúvida! O que esse homem demonstrou, tudo o que ele suportou (e suportou calado) para diminuir o sofrimento e ajudar sua esposa a se livrar do vício do alcoolismo... É coisa que poucos fariam. Muitos teriam ido embora na primeira briga, ou na primeira suspeita de traição de Alice com Gary (que ainda bem que nunca existiu). Houve muitas vezes em que eu fiquei brava com ela, querendo dar um chacoalhão e dizer "Acorda! Esse cara tá fazendo tudo por você e você só dá patadas nele! Ele só quer te ajudar!" Ele só se afastou porque ela quis. Ele quis dar espaço para Alice voltar a se encaixar na vida, mesmo que isso sacrificasse seu amor por ela e a convivência com suas filhas. Ele não desistiu, e Alice finalmente caiu em si, reconhecendo seus erros. Sempre há tempo para uma segunda chance.
Eu fiquei apaixonada pela forma que Michael olha para Alice e suas filhas. É uma mistura de amor, de carinho e atenção, lindo de se ver em um homem.
Eu como adoradora do maravilhoso e mágico clássico de 1991, fiquei muito desapontada. Como que os diretores tem pecado tanto nos remakes. Efeitos demais, emoção de menos. E justamente nesse em que, na versão original, a emoção e o amor transbordam da tela, enchendo os nossos olhos de lágrimas. Sim, remakes não são para serem cópias idênticas dos originais, mas pelo menos a essência dos mesmos deveria haver.
O elenco é bom. Emma Watson é super fofa, eu gosto dela, mas o papel de Bela não devia ser dela. Ela está engessada, como já disseram aqui, ela lembra muito a Kristen Stewart. Não consigo julgar muito a atuação dos demais, até porque, grande parte deles estão animados, mas sei que são bons atores. Na minha opinião, os atores que se encaixaram lindamente em seus papéis foram Kevin Kline como Maurice, o Gaston de Luke Evans e Josh Gad de Le Fou. Eles ficaram sensacionais, tanto visualmente quanto atuando.
O filme tem elementos estéticos muito bonitos, bem detalhados e de muita riqueza, mas em outras partes, o uso excessivo de efeitos especiais tornou tudo muito artificial, principalmente nas paisagens e nas cenas externas do castelo. A cena da dança em que eu sempre me emociono no desenho, que é tão sentimental (desculpe o trocadilho), se tornou uma cena de dança comum. Bem coreografada, com passos que transmitiam mais a sincronia de um bom ensaio do que o amor entre os dois personagens. Aos olhos é lindo de se ver com o cenário rico em detalhes, mas só. As músicas se manteram, mas achei desnecessária as novas. Não acrescentam em nada nem emocionam. Se eles queriam inserir uma nova canção, poderiam ter colocado aquela "Ser Humano Outra Vez", que há na edição especial do VHS e é bem divertida. Sem contar a dublagem brasileira. Tanto nas falas quanto nas músicas não ficaram boas. Senti falta também daquele vitral do castelo. Uma versão realista dele ficaria lindo.
As Boas Maneiras
3.5 652 Assista AgoraAssisti hoje no corujão. Não dava nada pra ele no começo, aí fui ficando curiosa e me surpreendi.
Fiquei um pouco intrigada com os 'furos' no roteiro do fim da primeira parte, como:
A Clara sai do apartamento e ninguém a nota? Quem cuida do enterro de Ana? Sei que ela estava afastada dos parentes, mas nenhum deles achou estranho ela morrer daquele jeito? Ninguém vai atrás de Clara?
Da segunda parte, porque raios a Clara decidiu atirar nele justo na festa junina com um monte de gente vendo?
Além disso, me ajudem a entender o final.. Ele come todo mundo ou eles são linchados?
Eu achei a ideia do filme bem criativa, a caracterização do personagem ficou muito bem feita. Não senti medo nem maldade, como deveria aparentar (levando em conta o gênero "terror"), mas sim um ar de inocência.
Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas
3.4 297 Assista AgoraO mais fraquinho da franquia.
A história, as 'piadinhas', e novos personagens não prendem tanto a atenção.
Uma pena, porque eles poderiam ter colocado tanta coisa divertida acontecendo em um cruzeiro.
Revivendo o Natal
3.3 61 Assista AgoraAdoro filmes natalinos e achei este muito legal e divertido.
Tem a temática semelhante ao filme "Feitiço do Tempo".
Inclusive colocando uma musiquinha para simbolizar o início do mesmo dia.
Godzilla
2.6 432 Assista AgoraUm clássico da infância!!!
Enredo, trilha sonora maravilhosa, ação, aventura, e ainda cabe um romance nele...
A caracterização do monstro, para mim, é a melhor.
Gremlins 2: A Nova Geração
3.3 283 Assista AgoraApaguem esse gênero de terror, porque de terror não tem absolutamente nada.
Acho essa continuação bem inferior a primeira.
Nesta eles tentaram dar mais movimento e transformações aos gremlins, satirizando mais situações (inclusive o próprio filme!), abusando da tecnologia de uma forma que acabou ficando mega trash. Uma pena, porque o primeiro foi tão legal.
Para dizer que não gostei de nada, eu adorei o Gizmo mais "soltinho", menos tímido e mais expressivo.
Aquela cena dele dançando e a outra dele de Rambo foram muito divertidas.
Outra cena que achei genial foi dos gremlins satirizando o espetáculo O Fantasma da Ópera.
Não sei porque me veio a cabeça quando assisti novamente, mas tem alguns takes que me lembraram aquele Batman & Robin, de 1997.
Golpe Duplo
3.3 733 Assista AgoraO filme devia se chamar "Golpe Infinito", porque é um golpe atrás de outro golpe e assim vai..
Abominável
3.8 219 Assista AgoraAventura fofa, divertida, tocante e visualmente linda. Chorei algumas vezes com a temática da família, tema que é explorado com frequência em animações.
A trilha sonora no violino e a do Coldplay, dão um toque a mais de sensibilidade. Aliás, a música usada encaixou muito na história.
O Everest de certa forma, "consertou" a Yi, e ainda realizou os sonhos dela.
Adorei também a criatividade em fazer aquelas ondas gigantes de grama e de nuvens.
E quem diria que a vilã seria justamente aquela que deveria proteger o monstrinho.
Chocante
2.6 93"Choque de amor..
Me dá um choque de amor.."
Vou passar semanas com essa música na cabeça...
Califórnia
3.5 302 Assista AgoraFilme adolescente. Trata temas vividos nessa época como, suas descobertas, seus medos, paixões, dilemas enfrentados na escola, desilusões. Fala também sobre a AIDS, tema bastante polêmico nos anos 80 (década retratada no filme).
O que mais gostei foi da trilha sonora.
Patas, Ossos e Rock 'n' Roll
3.1 13 Assista AgoraComo muitos aqui já falaram, é uma versão russa de Esqueceram de Mim, mas com cachorros.
Para assistir sem esperar grandes coisas, apenas relaxar.
O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos
3.0 229 Assista AgoraFilme de fantasia e aventura natalina estrelado por Mackenzie Foy, Keira Knightley, Helen Mirren e as participações especiais de Morgan Freeman e Matthew Macfadyen.
A história segue a linha de filmes como Alice no País das Maravilhas e As Crônicas de Nárnia, tendo como base a existência de um mundo mágico, e busca pelo poder, por parte das rainhas.
É um filme mediano, para assistir em família, em épocas natalinas. Não há diálogos elaborados, a trama se foca mais na aventura, estilização e nos cenários, que são ricos em detalhes.
Acho que faltou um pouco mais de carisma por parte dos personagens centrais, para fazer com que a história fluísse melhor.
Traz como mensagens o poder de encontrar força e respostas em si mesmo, a compreensão e o perdão.
A cena da orquestra me lembrou a animação Fantasia.
Achei desnecessário a narração da Fada Plum na cena da história sendo contada com balé. Tudo estava nítido aos olhos, não havia necessidade de explicar.
Faltou explorar os outros reinos, eles praticamente não aparecem, ficam representados por seus reis.
Achei legal a variação do balé com outras danças mais contemporâneas no início dos créditos.
A música dos créditos é muito linda, cantada por Andrea Bocelli e seu filho. Bacana que seguiu a temática familiar do filme.
Missão: Marte
3.0 142 Assista AgoraFilme de ação e ficção científica.
Eu geralmente gosto desses temas de viagem espacial, mas este foi o que menos me agradou.
Várias lacunas ficaram sem explicação, mantendo as dúvidas, como
de onde surgiu aquela tempestade, porque teve que matar os astronautas? Face? Eles já tinham algum conhecimento sobre ela? Porque decidiram sair de Marte depois que Jim se voluntariou a ir com eles?
Não sei se eu fiquei tão desapontada que não prestei atenção, ou se realmente não entendi mesmo.
Além disso, o filme sugere uma nova teoria da criação: de que uma raça alienígena teria "semeado" a vida na Terra, enviando seus dnas, após Marte ter sido devastada por um meteoro. Uma brisa bem louca.
A Estranha Vida de Timothy Green
3.9 1,3K Assista AgoraUm filme doce e muito lindo.
É aquele tipo de filme que te emociona e deixa quentinho o coração. Com boas doses de gratidão, bondade e reflexões para a vida.
Gosto muito da Jennifer Garner. Ela é muito meiga e transmite muita verdade e emoção em seus papéis.
Acho também que escolheram o garoto certo para representar Timothy. Sua expressão tranquila, fofa e serena, combinam exatamente com o papel.
Pra mim, Timothy surge como se fosse um anjinho. Ajuda o casal no momento em que eles estavam tristes e sem esperanças. A vinda dele foi como uma preparação e uma comprovação ao casal de que eles seriam bons pais.
Timothy encheu de alegria e luz todos que fizeram parte de sua passagem pela terra. Ele via além do que os outros viam.
O Filho do Máskara
1.8 371 Assista AgoraNossa gente... Nem perde o tempo assistindo.
Nada se salva esse filme! Tudo extremamente exagerado e sem graça.
Quase Casadas
2.8 23Romance leve, divertido e gostoso de assistir, sem esperar nada de muito grandioso em troca.
Eu não queria uma sogra como aquela da Erin. Apesar de ser extremamente comum, quando a mãe é muito apegada a seu único filho.
Fiquei muito feliz com o desfecho de Stella, se livrando do marido controlador. E vamos combinar, ele é muito antiquado né, querendo transformar sua noiva em uma "Amélia" só para ter filhos e cuidar do lar.
Casey representa muitas de nós mulheres que, por ciúmes, enxerga coisas onde não tem. Mas quem nunca agiu assim, que atire a primeira pedra.
Três Mulheres, Três Amores
3.3 64 Assista AgoraComédia romântica dos anos 80, com a lindíssima Julia Roberts.
Como o próprio nome já diz, a história gira em torno dos relacionamentos amorosos de 3 jovens amigas, garçonetes de uma pizzaria na cidade.
Em meio a muitos perrengues, Daisy e Jojo se dão bem. Fiquei feliz que Jojo se livrou do medo do compromisso.
Kat se deixa levar pela lorota mais manjada da história: a relação patrão e babá. Apesar de Tim até ter demonstrado um certo carinho por ela, mas só. Também ela vai pra faculdade e terá a vida inteira para fazer novas descobertas amorosas.
Aliás, uma coisa que eu fiquei me perguntando: aquele cheque que Tim entrega a Kat foi de bom grado mesmo ou talvez uma forma de silenciá-la, para que ela não fosse atrás dele ou contasse a traição dele à esposa?
Outro destaque é a rápida aparição de Matt Damon bem novinho.
Paris Pode Esperar
3.2 110 Assista AgoraMesmo sendo uma apaixonada pela França, gastronomia e romance, o filme não decola.
Acreditei que seria um "Sob o Sol de Toscana" versão francesa, mas não. O filme segue a mesma linha do começo ao fim, não sofre nenhuma alteração se tornando bem previsível. Teve momentos que até deu sono.
Uma pena, porque tinha tudo pra dar certo: Paris & comida, protagonistas com química, e uma temática era bacana, mas faltou conteúdo.
Será que o relacionamento dela com o Jacques vai vingar? Porque ele provou ser um conquistador nato, mas com a Anne ele não conseguiu fisgá-la de primeira. Será que ele realmente se apaixonou ou só quer uma nova aventura?
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraO filme tem a parte estética muito linda. Os cenários dos majestosos palácios, os jardins imensos, maquiagem e figurinos maravilhosos. É um vislumbre de beleza aos olhos.
Os jantares e as festas exageradas mostram bem como tudo era em excesso.
Senti falta do lado histórico. É muito superficial, sem nenhum aprofundamento.
Mas acho que foi realmente a intenção de Sofia: mostrar somente o lado interno dos personagens, o total despreparo dos reis, a necessidade de aceitação de Antonieta na corte, seus desejos por aventuras e paixões e principalmente o luxo exacerbado sem nenhum controle.
Conexão Mortal
2.1 281 Assista AgoraA temática do filme e o elenco tinha tudo para tornar a história interessante, mas fica só nisso. É estranho dizer mas, o filme até passa uma ideia bem atual, de como estamos tão aprisionados as tecnologias e ao celular que, somos facilmente manipulados por eles, virando quase que zumbis, seguindo as ondas.
Há uma porção de efeitos especiais bem ruins, além de vários personagens que não agregam em nada, nem sequer faz diferença o surgimento deles.
Outro ponto negativo é o final, mas depois de quebrar um pouco a cabeça, consegui compreender:
Ao encontrar o filho contaminado, Clay também se torna um zumbi, então em sua mente ele imagina que está explodindo o caminhão e a torre, e ambos seguem para o Canadá, local aparentemente não infectado.
A música do Trololo foi a parte cômica. Será que ela foi usada de propósito, porque virou meme?
Boneco de Neve
2.4 462 Assista AgoraDecepcionante.
Eu quis muito ver esse filme pois o livro está na minha lista de leituras, mas agora não sei se vale a pena...
É um suspense típico daqueles Supercine, sabe? Me confundi com os personagens, deu um pouco de sono com a velocidade e música do filme. Além de que o assassino não marcou, não botou medo nem nada. Muito fraquinho. Faltou muito coisa para o filme decolar.
Uma pena, já que Fassbender tem filmes bacanas no currículo.
Amor em Little Italy
3.0 139 Assista AgoraComédia romântica amorzinho com doses de pizzas gostosas.
Não tem como errar!
Para assistir de boa no sofá, nas cobertas e num dia chuvoso.
Elenco bacana, divertido e carismático.
O casal Emma Roberts e Hayden Christensen fazem um par bem fofo.
Amigos desde a infância, Nikki e Leo vivem em Little Italy, um pequeno bairro com italianos no Canadá. A família de ambos têm uma pizzaria de muito sucesso.
Anos mais tarde, desejando mudar sua vida, Nikki se muda para Londres, onde começa seus estudos em alta gastronomia. Mas para conseguir o emprego desejado, ela terá que voltar ao Canadá para trocar seu visto de estudante.
Ao retornar à Little Italy, ela vê seu amor de infância reacender, além de descobrir que as 2 famílias estão separadas devido uma briga misteriosa.
Antes de Dormir
3.4 764 Assista AgoraFilme baseado no livro com o mesmo título, traz um excelente elenco de peso:
A eterna rainha do drama Nicole Kidman, Colin Firth e Mark Strong.
Eu particularmente adoro os filmes da Nicole. Ela é sensacional, é linda, é cativante... Consegue criar uma atmosfera de suspense e verdade em todos seus papéis do gênero.
Colin Firth é outro que não fica nenhum atrás. Tem grande carisma e talento, além da beleza, mesmo com o passar do tempo.
O drama segue em ritmo lento. Ele mostra o dia a dia de Christine, que sofre de amnésia após um acidente sem explicação. Só com essa informação, já dá pra notar que o filme trabalhará com pequenos fatos lembrados no decorrer dos dias, e, que muitas vezes, tornam-se repetitivos ao expectador.
Christine acorda todos os dias sem saber onde está e quem é o homem ao seu lado. No banheiro, há um mural de fotos e lembretes de sua vida colocados por seu marido, Ben. Todos as manhãs, antes de ir trabalhar, Ben conta sobre a vida deles e seu acidente. Christine também recebe diariamente uma ligação do Dr. Nash, um psicoterapeuta que cuida do caso. Ele a estimula para que tenha um diário próprio, onde ela mesma possa contar suas lembranças, sem a interferência do marido.
Pouco a pouco lapsos de memória surgem na cabeça de Christine, confundindo seus pensamentos em relação ao marido, a qual ela depositava confiança, e sobre o real motivo do acidente.
E a história vai se desenrolando em cima disso.
Como eu disse, o filme é lento, mas ele prende sua atenção porque vc fica encaixando cada peça, cada lacuna e acaba te deixando ansiosa para saber o desfecho.
Quando um Homem Ama uma Mulher
3.6 219 Assista AgoraOs romances e dramas dos anos 90 são os meus preferidos.
E ainda mais os que contém Meg Ryan no papel. Ela sempre fica perfeita neles.
Andy Garcia foi uma surpresa boa. Fiquei apaixonada por sua atuação nesse filme, principalmente pela sensibilidade e emoção.
A trilha sonora é linda. Cada música transmite os momentos pelos quais os personagens estão enfrentando.
É aquele tipo de drama pra gente sofrer junto, torcer junto, ficar brava e depois feliz porque deu tudo certo. O título combina perfeitamente com o enredo do filme.
O filme conta a história do casal Michael e Alice. Ele é piloto de avião que passa alguns dias longe de casa devido o trabalho. Eles tem duas filhas pequenas Casey e Jess, sendo a última de outro relacionamento dela.
Tudo parece bem, até que Alice dá indícios de seu alcoolismo, deixando Michael preocupado. Após sofrer um acidente doméstico estando embriagada, Alice decide se tratar, passando alguns dias em uma clínica.
Seu afastamento e a convivência com outros dependentes, deixa Alice confusa em relação ao seu vício, sua vida e seus sentimentos pelo marido.
Michael no entanto, é extremamente paciente, amoroso e dedicado. Mas a instabilidade emocional de Alice, faz com que o casamento fique em crise.
Pra mim, não era o casamento que mantinha Michael ao lado de Alice, mas sim seu imenso amor por ela. É como aquele ditado "Quem ama cuida". Michael realmente ama Alice e ama demais. Não tenho a menor sombra de dúvida!
O que esse homem demonstrou, tudo o que ele suportou (e suportou calado) para diminuir o sofrimento e ajudar sua esposa a se livrar do vício do alcoolismo... É coisa que poucos fariam. Muitos teriam ido embora na primeira briga, ou na primeira suspeita de traição de Alice com Gary (que ainda bem que nunca existiu). Houve muitas vezes em que eu fiquei brava com ela, querendo dar um chacoalhão e dizer "Acorda! Esse cara tá fazendo tudo por você e você só dá patadas nele! Ele só quer te ajudar!"
Ele só se afastou porque ela quis. Ele quis dar espaço para Alice voltar a se encaixar na vida, mesmo que isso sacrificasse seu amor por ela e a convivência com suas filhas.
Ele não desistiu, e Alice finalmente caiu em si, reconhecendo seus erros.
Sempre há tempo para uma segunda chance.
Eu fiquei apaixonada pela forma que Michael olha para Alice e suas filhas. É uma mistura de amor, de carinho e atenção, lindo de se ver em um homem.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraEu como adoradora do maravilhoso e mágico clássico de 1991, fiquei muito desapontada. Como que os diretores tem pecado tanto nos remakes. Efeitos demais, emoção de menos.
E justamente nesse em que, na versão original, a emoção e o amor transbordam da tela, enchendo os nossos olhos de lágrimas.
Sim, remakes não são para serem cópias idênticas dos originais, mas pelo menos a essência dos mesmos deveria haver.
O elenco é bom. Emma Watson é super fofa, eu gosto dela, mas o papel de Bela não devia ser dela. Ela está engessada, como já disseram aqui, ela lembra muito a Kristen Stewart. Não consigo julgar muito a atuação dos demais, até porque, grande parte deles estão animados, mas sei que são bons atores.
Na minha opinião, os atores que se encaixaram lindamente em seus papéis foram Kevin Kline como Maurice, o Gaston de Luke Evans e Josh Gad de Le Fou. Eles ficaram sensacionais, tanto visualmente quanto atuando.
O filme tem elementos estéticos muito bonitos, bem detalhados e de muita riqueza, mas em outras partes, o uso excessivo de efeitos especiais tornou tudo muito artificial, principalmente nas paisagens e nas cenas externas do castelo.
A cena da dança em que eu sempre me emociono no desenho, que é tão sentimental (desculpe o trocadilho), se tornou uma cena de dança comum. Bem coreografada, com passos que transmitiam mais a sincronia de um bom ensaio do que o amor entre os dois personagens. Aos olhos é lindo de se ver com o cenário rico em detalhes, mas só.
As músicas se manteram, mas achei desnecessária as novas. Não acrescentam em nada nem emocionam. Se eles queriam inserir uma nova canção, poderiam ter colocado aquela "Ser Humano Outra Vez", que há na edição especial do VHS e é bem divertida.
Sem contar a dublagem brasileira. Tanto nas falas quanto nas músicas não ficaram boas.
Senti falta também daquele vitral do castelo. Uma versão realista dele ficaria lindo.