Suspense espetacular, que consegue arrepiar os cabelos de qualquer um. Até o início do fim é imperdível, com muitos sustos de qualidade e tensão extravagante.
Infelizmente a parte final é uma luta pela sobrevivência bastante desnecessária, mas a morte dos personagens principais salva um desfecho que poderia ser pior.
Uma das adaptações de games mais fiel que eu já vi. Silent Hill é bom por natureza, toda a franquia de jogos é maravilhosa, impecável, e o filme não deixa nada a desejar. Acho incrível como Resident Evil, que chega a ser patético, pode fazer mais sucesso que Silent. Prova de que os expectadores estão cada vez mais bestas.
Enfim, adaptação, efeitos, atuações, clima, sanguinolência, twist, tudo na medida certa. Peça obrigatória na prateleira.
Esse filme é a prova de que não se deve fazer filme nenhum às pressas. O melhor jeito de avaliar The Fog é dizendo NÃO ASSISTA. Prefira o concorrente muito melhor, The Mist.
Quando The Descent foi lançado deu pra perceber que mais filmes no estilo voltariam a sair. Infelizmente, The Cave é um fraco exemplo. Completamente clichê e cheio de barbáries no roteiro, o filme causa dores terríveis para se ver até o fim. Infelizmente nem os monstros foram bem feitos, forçando muito toda a situação. Não vale nem pra fazer volume na coleção.
Toda a série de Romero foi comprometida com os mais recentes filmes do diretor. Na minha opinião, tudo começou a desandar com Land, mas muita gente culpa Diary pela derrocada romeriana. Não há dúvida que Romero não é mais o diretor que um dia foi (prova disso foi Survival), mas Diary ainda mostra algumas qualidades interessantes.
As histórias romerianas sempre rondam três elementos: a mídia, os militares e os zumbis. Obviamente, Land focou nos zumbis e sua capacidade de aprender (ou de não esquecer), enquanto Survival foi bem mais voltado às militâncias. Diary, por sua vez, ficou com o papel midiático dessa trilogia. E cumpriu o papel com muito primor, já que Romero ignorou certou vícios holywoodianos, como a câmera tremida. No fim das contas, Diary é um bom filme de zumbis que merece ser assistido pelo menos uma vez.
Uma das ideias mais originais que já vi, é um filme super bem feito, tipicamente nórdico. Os cartazes americanos não condizem com o filme porque deixam uma certa comédia no ar, mas isso se dá devido à mania americana de fazer escárnio dos nazistas. Os cartazes originais são infinitamente melhores, e embora muitos pensem que é uma comédia, não é. É um gore fantástico e imperdível.
Não há o que dizer sobre The Forgotten Ones. É um filme horroroso, com péssima direção, roteiro absurdamente idiota, atuações charlatãs e enterrado em clichês estúpidos e chavões desnecessários. Pura perda de tempo.
Argento faz filmes maravilhosos desde a década de 70, e Giallo é como um filme daquela época. Na vedade, parece que Giallo foi filmado no passado e lançado somente agora, pois não se vê nenhuma evolução, nenhuma novidade. É ótimo, tem tudo que Argento sempre teve em suas obras mais simples, mas não passa disso. É como se o diretor tivesse parado no tempo, o que é uma pena quando se pensa em seu potencial.
The House of the Devil conseguiu ser uma ótima surpresa quando o vi. Não apenas pela recriação completamente fiel dos anos 80, desde os letreiros e cartaz até os atores e cenários, mas também pelo timing do roteiro. Infelizmente esse acaba sendo também o ponto fraco da produção, que leva metade do filme pra criar um clima que acaba sendo muito óbvio, somente para terminar da maneira mais clichê possível. Ainda assim, assisti-lo foi um prazer delicioso que me fez voltar à época em que ótimos e péssimos filmes eram feitos. House of the Devil é uma faca de dois gumes. Mas são dois gumes bem afiados.
Há sempre um perigo muito grande em refilmar grandes sucessos do passado. O maior perigo é competir consigo mesmo, pois a expectativa pode destruir o filme como um rolo compressor. Foi o que aconteceu com Friday the 13th (2009). O original de Cunningham e a sequência de Miner foram mutilados para dar cria à obra de Nispel. Assim como foi feito em The Chainsaw Texas Massacre, muito da história original foi alterada, e vários furos no roteiro transformaram Jason de um serial killer morto-vivo em um psicopata qualquer. Nispel chegou a acertar na medida em Texas Massacre, mas errou feio em Friday the 13th. Esperemos que não cometa o mesmo erro em Conan.
Quando Sam Raimi anunciou que voltaria ao gênero que o consagrou, já era sabido que o resultado seria de arrepiar os cabelos. Infelizmente, Drag me to Hell não é um filme apavorante, muito menos memorável. Mas há elementos nele muito satisfatórios para o que se tem feito em terror nos últimos anos. Pra começar, toda a película é muito bem filmada e as atuações são boas. O final é ótimo (finais trágicos são revigorantes numa época onde quase todos os filmes teimam em finais felizes). E pra terminar, Drag Me tem uma coisa que não se faz mais desde Evil Dead (do próprio Raimi): nojeira. Não há gore ou exploitation que vença do nojo em imaginar uma velha decrépita vomitando insetos dentro da sua boca.
Peça muito boa, com um desfecho apavorante. Com praticamente nenhum sangue, é um filme que se vale da tensão e dos sustos, o que faz muito bem. O roteiro não é lá essas coisas, mas o produto final acaba sendo bastante intenso.
Adaptação do coreano Tale of the Two Sisters, ficou bem feito, mas se tornou previsível por conta de alguns furos no roteiro. A história é muito boa, porém clichê. Ainda assim, vale assistir pela linda Emily Browning.
Teenage gore trash movie. Quatro palavras que resumem a película de Sabatella. Adolescentes, litros e mais litros de sangue, pouco dinheiro e enquadramentos toscos. Sabatella mostra que não é preciso dinheiro pra se fazer um bom terror, apenas anilina e as velhas ferramentas de seu tio.
Engraçado, sexy, assustador de um jeito simples e inocente, de roteiro fácil mas não ingênuo e com tudo que um filme B deveria ter. Uma homenagem aos grandes clássicos ingleses de 80, Lesbian Vampire Killers é superdivertido e ótimo pra se ver quando não há mais nada na TV.
Infelizmente, Paranormal Activity falha em criar tensão, falha em assustar, falha em prender a atenção, falha em boas atuações, enfim, todo o filme é uma grande falha. Tanto a versão de cinema quanto a da internet são sofríveis. O final alternativo, pelo menos, é mais trágico e menos forçado.
Um dos únicos filmes que conseguiu misturar terror e comédia com sucesso. É certo que zumbis parecem facilitar o processo, visto o sucesso de Shawn of the Dead e da série Return of the Living Dead. Zombieland consegue o que muitos filmes apenas tentam: você realmente se importa com os personagens. Cativantes, temperamentais e complexos, Zombieland gira ao redor dos personagens, não o oposto. Por isso, e pela memorável ponta de Bill Murray, é o típico terror pra se ver com a namorada.
Joe Johnston ganhou todos os pontos possíveis ao fazer um lobisomem de verdade, como nos clássicos das décadas de 30 e 40. As atuações de Del Toro e Hopkins são dignas de... bem, Del Toro e Hopkins. A história é linda, o roteiro ficou ótimo, a fotografia e os efeitos são perfeitos e o clima é tudo que o terror atual não tem sido. Um colírio para os olhos.
Adaptação da história Button, Button (Richard Matheson) que já havia sido adaptada para a primeira temporada da série original de The Twilight Zone. Cameron Diaz faz sua primeira atuação decente, ao lado do impecável e perturbador Frank Langella. A história é ótima, prova disso é ser readaptada tantos anos depois.
Infelizmente 30 Dias de Noite 2 pode ser colocado na pilha de continuações toscas e apelativas. Com buracos rídiculos no roteiro e uma história completamente clichê e previsível, Dias Sombrios faz seu antecessor se encolher de vergonha.
Shyamalan é um diretor bastante incompreendido. Sua obra mais fantástica, Unbreakable (2000), é ainda deixada de lado em muitos aspectos. Devil, embora não dirigido pelo indiano, mostra a grande visão que o diretor tem sobre a vida e o mundo. O grande defeito da produção foi justamente não ter sido dirigido por Shyamalan, que em muito contribuiria para ângulos mais ousados muito mais tensão. O par de diretores ainda novatos (John dirigiu Quarentine, adaptação do espanhol REC, com a ajuda do irmão Drew) contribuiu para um filme que se rendeu aos clichês. Mas a história de Shyamalan definitivamente faz de Devil um bom filme.
Eu gostei de The Wrestler, não posso negar. Mas também não há como esconder que Aronofsky já se mostrou muito mais capaz, como na adaptação de Requiem for a Dream. Com Black Swan, entretanto, o diretor consegue uma façanha ainda maior, apresentando ao expectador cenas perturbadoras e tensas numa trama quase doentia. Aronofsky conseguiu alcançar o que havia feito apenas em Pi (1998), uma obra de arte em todos os sentidos.
Os irmãos Coen mantém seu padrão altíssimo com um faroeste ácido e bem construído. Fotografia impecável, diálogos muito inteligentes e aquele tom coenesco que habita as películas dos irmãos desde Barton Fink e Fargo.
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Os Estranhos
3.1 1,3K Assista AgoraSuspense espetacular, que consegue arrepiar os cabelos de qualquer um. Até o início do fim é imperdível, com muitos sustos de qualidade e tensão extravagante.
Infelizmente a parte final é uma luta pela sobrevivência bastante desnecessária, mas a morte dos personagens principais salva um desfecho que poderia ser pior.
Terror em Silent Hill
3.5 1,5K Assista AgoraUma das adaptações de games mais fiel que eu já vi. Silent Hill é bom por natureza, toda a franquia de jogos é maravilhosa, impecável, e o filme não deixa nada a desejar. Acho incrível como Resident Evil, que chega a ser patético, pode fazer mais sucesso que Silent. Prova de que os expectadores estão cada vez mais bestas.
Enfim, adaptação, efeitos, atuações, clima, sanguinolência, twist, tudo na medida certa. Peça obrigatória na prateleira.
A Névoa
2.1 277Esse filme é a prova de que não se deve fazer filme nenhum às pressas. O melhor jeito de avaliar The Fog é dizendo NÃO ASSISTA. Prefira o concorrente muito melhor, The Mist.
A Caverna
2.4 301 Assista AgoraQuando The Descent foi lançado deu pra perceber que mais filmes no estilo voltariam a sair. Infelizmente, The Cave é um fraco exemplo. Completamente clichê e cheio de barbáries no roteiro, o filme causa dores terríveis para se ver até o fim. Infelizmente nem os monstros foram bem feitos, forçando muito toda a situação. Não vale nem pra fazer volume na coleção.
Diário dos Mortos
2.8 250Toda a série de Romero foi comprometida com os mais recentes filmes do diretor. Na minha opinião, tudo começou a desandar com Land, mas muita gente culpa Diary pela derrocada romeriana. Não há dúvida que Romero não é mais o diretor que um dia foi (prova disso foi Survival), mas Diary ainda mostra algumas qualidades interessantes.
As histórias romerianas sempre rondam três elementos: a mídia, os militares e os zumbis. Obviamente, Land focou nos zumbis e sua capacidade de aprender (ou de não esquecer), enquanto Survival foi bem mais voltado às militâncias. Diary, por sua vez, ficou com o papel midiático dessa trilogia. E cumpriu o papel com muito primor, já que Romero ignorou certou vícios holywoodianos, como a câmera tremida. No fim das contas, Diary é um bom filme de zumbis que merece ser assistido pelo menos uma vez.
Zumbis na Neve
2.9 315Uma das ideias mais originais que já vi, é um filme super bem feito, tipicamente nórdico. Os cartazes americanos não condizem com o filme porque deixam uma certa comédia no ar, mas isso se dá devido à mania americana de fazer escárnio dos nazistas. Os cartazes originais são infinitamente melhores, e embora muitos pensem que é uma comédia, não é. É um gore fantástico e imperdível.
A Tribo
1.8 237Não há o que dizer sobre The Forgotten Ones. É um filme horroroso, com péssima direção, roteiro absurdamente idiota, atuações charlatãs e enterrado em clichês estúpidos e chavões desnecessários. Pura perda de tempo.
Giallo - Reféns do Medo
2.5 86 Assista AgoraArgento faz filmes maravilhosos desde a década de 70, e Giallo é como um filme daquela época. Na vedade, parece que Giallo foi filmado no passado e lançado somente agora, pois não se vê nenhuma evolução, nenhuma novidade. É ótimo, tem tudo que Argento sempre teve em suas obras mais simples, mas não passa disso. É como se o diretor tivesse parado no tempo, o que é uma pena quando se pensa em seu potencial.
A Casa do Demônio
3.1 193The House of the Devil conseguiu ser uma ótima surpresa quando o vi. Não apenas pela recriação completamente fiel dos anos 80, desde os letreiros e cartaz até os atores e cenários, mas também pelo timing do roteiro. Infelizmente esse acaba sendo também o ponto fraco da produção, que leva metade do filme pra criar um clima que acaba sendo muito óbvio, somente para terminar da maneira mais clichê possível. Ainda assim, assisti-lo foi um prazer delicioso que me fez voltar à época em que ótimos e péssimos filmes eram feitos. House of the Devil é uma faca de dois gumes. Mas são dois gumes bem afiados.
Sexta-Feira 13
2.9 948 Assista AgoraHá sempre um perigo muito grande em refilmar grandes sucessos do passado. O maior perigo é competir consigo mesmo, pois a expectativa pode destruir o filme como um rolo compressor. Foi o que aconteceu com Friday the 13th (2009). O original de Cunningham e a sequência de Miner foram mutilados para dar cria à obra de Nispel. Assim como foi feito em The Chainsaw Texas Massacre, muito da história original foi alterada, e vários furos no roteiro transformaram Jason de um serial killer morto-vivo em um psicopata qualquer. Nispel chegou a acertar na medida em Texas Massacre, mas errou feio em Friday the 13th. Esperemos que não cometa o mesmo erro em Conan.
Arraste-me para o Inferno
2.8 2,8K Assista AgoraQuando Sam Raimi anunciou que voltaria ao gênero que o consagrou, já era sabido que o resultado seria de arrepiar os cabelos. Infelizmente, Drag me to Hell não é um filme apavorante, muito menos memorável. Mas há elementos nele muito satisfatórios para o que se tem feito em terror nos últimos anos. Pra começar, toda a película é muito bem filmada e as atuações são boas. O final é ótimo (finais trágicos são revigorantes numa época onde quase todos os filmes teimam em finais felizes). E pra terminar, Drag Me tem uma coisa que não se faz mais desde Evil Dead (do próprio Raimi): nojeira. Não há gore ou exploitation que vença do nojo em imaginar uma velha decrépita vomitando insetos dentro da sua boca.
Evocando Espíritos
3.3 894 Assista AgoraPeça muito boa, com um desfecho apavorante. Com praticamente nenhum sangue, é um filme que se vale da tensão e dos sustos, o que faz muito bem. O roteiro não é lá essas coisas, mas o produto final acaba sendo bastante intenso.
O Mistério das Duas Irmãs
3.5 1,5K Assista AgoraAdaptação do coreano Tale of the Two Sisters, ficou bem feito, mas se tornou previsível por conta de alguns furos no roteiro. A história é muito boa, porém clichê. Ainda assim, vale assistir pela linda Emily Browning.
Noite Sangrenta: A Lenda de Mary Hatchet
2.1 21Teenage gore trash movie. Quatro palavras que resumem a película de Sabatella. Adolescentes, litros e mais litros de sangue, pouco dinheiro e enquadramentos toscos. Sabatella mostra que não é preciso dinheiro pra se fazer um bom terror, apenas anilina e as velhas ferramentas de seu tio.
Matadores de Vampiras Lésbicas
2.0 899Engraçado, sexy, assustador de um jeito simples e inocente, de roteiro fácil mas não ingênuo e com tudo que um filme B deveria ter. Uma homenagem aos grandes clássicos ingleses de 80, Lesbian Vampire Killers é superdivertido e ótimo pra se ver quando não há mais nada na TV.
Atividade Paranormal
2.9 2,7K Assista AgoraInfelizmente, Paranormal Activity falha em criar tensão, falha em assustar, falha em prender a atenção, falha em boas atuações, enfim, todo o filme é uma grande falha. Tanto a versão de cinema quanto a da internet são sofríveis. O final alternativo, pelo menos, é mais trágico e menos forçado.
Zumbilândia
3.7 2,5K Assista AgoraUm dos únicos filmes que conseguiu misturar terror e comédia com sucesso. É certo que zumbis parecem facilitar o processo, visto o sucesso de Shawn of the Dead e da série Return of the Living Dead. Zombieland consegue o que muitos filmes apenas tentam: você realmente se importa com os personagens. Cativantes, temperamentais e complexos, Zombieland gira ao redor dos personagens, não o oposto. Por isso, e pela memorável ponta de Bill Murray, é o típico terror pra se ver com a namorada.
O Lobisomem
2.9 1,0K Assista AgoraJoe Johnston ganhou todos os pontos possíveis ao fazer um lobisomem de verdade, como nos clássicos das décadas de 30 e 40. As atuações de Del Toro e Hopkins são dignas de... bem, Del Toro e Hopkins. A história é linda, o roteiro ficou ótimo, a fotografia e os efeitos são perfeitos e o clima é tudo que o terror atual não tem sido. Um colírio para os olhos.
A Caixa
2.5 2,0KAdaptação da história Button, Button (Richard Matheson) que já havia sido adaptada para a primeira temporada da série original de The Twilight Zone. Cameron Diaz faz sua primeira atuação decente, ao lado do impecável e perturbador Frank Langella. A história é ótima, prova disso é ser readaptada tantos anos depois.
30 Dias de Noite 2: Dias Sombrios
2.1 425 Assista AgoraInfelizmente 30 Dias de Noite 2 pode ser colocado na pilha de continuações toscas e apelativas. Com buracos rídiculos no roteiro e uma história completamente clichê e previsível, Dias Sombrios faz seu antecessor se encolher de vergonha.
Demônio
2.9 1,7K Assista AgoraShyamalan é um diretor bastante incompreendido. Sua obra mais fantástica, Unbreakable (2000), é ainda deixada de lado em muitos aspectos. Devil, embora não dirigido pelo indiano, mostra a grande visão que o diretor tem sobre a vida e o mundo. O grande defeito da produção foi justamente não ter sido dirigido por Shyamalan, que em muito contribuiria para ângulos mais ousados muito mais tensão. O par de diretores ainda novatos (John dirigiu Quarentine, adaptação do espanhol REC, com a ajuda do irmão Drew) contribuiu para um filme que se rendeu aos clichês. Mas a história de Shyamalan definitivamente faz de Devil um bom filme.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraEu gostei de The Wrestler, não posso negar. Mas também não há como esconder que Aronofsky já se mostrou muito mais capaz, como na adaptação de Requiem for a Dream. Com Black Swan, entretanto, o diretor consegue uma façanha ainda maior, apresentando ao expectador cenas perturbadoras e tensas numa trama quase doentia. Aronofsky conseguiu alcançar o que havia feito apenas em Pi (1998), uma obra de arte em todos os sentidos.
Bravura Indômita
3.9 1,4K Assista AgoraOs irmãos Coen mantém seu padrão altíssimo com um faroeste ácido e bem construído. Fotografia impecável, diálogos muito inteligentes e aquele tom coenesco que habita as películas dos irmãos desde Barton Fink e Fargo.