O filme retrata toda a confusão que é ser adolescente. O brilho desse filme certamente é a música, que dá o tom para a trama e vai costurando toda a personalidade dos personagens. A atriz Clara Gallo está ótima no filme, junto com todo o elenco, principalmente Paulo que sempre se joga no personagem, Caio Blat e Caio Horowicz. Quanto a direção, Marina parece que conta a história dela, apesar do roteiro não ser um SUPER roteiro (Aliás, nem precisa ser um super roteiro, é coisa de pseudo cinéfilo querer que todo filme tenha um super enredo, algumas tramas não necessitam), mas ela passa toda a emoção em detalhes, como a música, roupa, mão, Bowie e etc. Que ela continue produzindo boas tramas para o cinema brasileiro, Marina é sinônimo de cultura.
Tarantino consegue botar muito sangue mas muita atuação, fotografia e diálogos ótimos! Isso não é nenhuma novidade, certo?
O que achei mais sensacional é otima construção dos dialogos, já que 90% do filme se passa em uma locação com os mesmos atores, sem muitas novidades! O que leva mesmo o filme são os atores, Samuel é sensacional, é incrivel a motivaçao dele em atuar em um filme do tarantino, mais incrivel ainda é saber que esse homem ainda não levou um oscar. Mas sua atuação casa muito com bem com a de Kurt, que fazia tempo que nao fazia um filme com tanta dedicação e sem parecer mais um badass foda-se a vida, esse ele vai bem mais além e consegue representar de forma digna. Além de todo o carisma dos outros atores, principalmente para Michael Madsen como Joe Gage. A história em si não é nada demais que uma comum de velho oeste, por isso todos esses complementos levam MUITO bem o filme. Claro que Django ainda esta em primeiro lugar, mas realmente surpreende, dá para sentir um certo cuidado do Tarantino cuidar das cenas e etc.
Tipo de trama que não pede muito, mas dá muito! Adorei a atuação de bill, convence bastante e tenho a impressão que no fundo a vida dele seja assim. Gostei, me diverti e ri, mas me incomodei com alguns fatos, mas acho que é pelo fato que penso demais:
Como a renda dele surge, me soa como um mistério. Outro ponto é toda hora colocarem a mãe como a malvada, isso repete muitas vezes para ser apenas um comentario, enquanto o pai ter sido o traidor da história é meio que "Ok", ela pode ser ausente, mas é por falta de escolha né?
Quando li o livro já havia me interessado, após ver o trailer e ver que IAN iria interpretar o velho detetive, fiquei encantado antes mesmo de assistir. E todas as minhas expectativas valeram a pena, nunca esperei um filme como Robert fez ou Benedict faz na série, mas confesso que deste último me lembrou bastante, todas suas formas de lidar com o estrelato, com a burrice alheia e falta de percepção diante de coisas obvias e seu ótimo humor.
É uma trama muito bem trabalhada, para mostrar um outro lado de Holmes, mostrar sua solidão, mostrar que na verdade Watson engradecia as historias e que apesar de um genio, ele estava envelhecendo e não sabia como lidar com isso, era muito ego para se dar por vencido. E é por isso que o garoto entra, para ser uma especie de consciência para o Holmes, Ou então, para ele depositar todos os seus sentimentos que escondeu a vida toda, como um pai para filho.
Fotografias lindas, atuação e emoção do começo ao fim, difícil não se comover, principalmente quem ama suas histórias. É um sentimento semelhante de quando vimos Woody e Buzz sendo deixados pelo Wendy, por sempre acompanhamos suas historias e agora, vemos um fim. Sim, comparei o filme com uma animação "infantil", me julguem.
Daniel Craig volta ao clássico do James Bond sem se tornar velho ou nostálgico demais, esse é o diferencial dessa franquia, o resgatar o que marcou, sem exagerar. Além de tudo, é muito interessante ver como os espiões encaram o novo mundo, cheio de câmeras, tecnologias e como isso poderia ser lidado.
Craig é realmente excelente como Bond, todo seu jeito sedutor e como trata suas bondgirls é algo a se valorizar, aliás, toda sua postura é algo a se valorizar. A forma que ele soa como se estivesse nos anos 70 é interessante e até as piadas que rolaram nesse filme trouxeram um ar mais 007.
Porém, senti um roteiro perdido, achei o vilão sem muita motivação (para não dizer nenhuma), a história um pouco perdida e extrema cenas de ação. Se parar para analisar, o Bond quase não tem falas nesse filme. Outro ponto é essa desmistificação com os agentes, se so existia um Boind ou era sempre trocado e o nome era apenas um cargo, acho que deveriam ter mantido essa lenda, porque agora, fica um pouco sem graça com a mudança de ator, isso tudo vai ser encarado de outra forma.
É muito fácil para um homem tentar falar sobre a gravidez, seus desafios e principalmente o direito de escolha da mulher em ter ou não o bebê. E nessa trama, a forma que eles abordam deixa bem claro o sufoco e a falta de atenção que a mulher recebe diante dos problemas de gerar uma criança. Duvido se nós homens passássemos pelos problemas que Olivia passou, ficaríamos satisfeitos, se alguém chegasse impondo para nós que não teríamos nossa liberdade por nove meses, que iriamos viver reclusos por algum tempo e ninguém iriam entender muito bem, apenas crendo na beleza que as mídias colocam que é a gravidez. Obvio,existem casos e casos, mas na grande maioria é um grande desafio para a mulher.
Quanto ao filme, eu gostei muito do carisma que os atores colocam, a nudez de uma mulher gravida está ali mostrada de uma forma poético e sutil, mas em determinados momentos tudo fica bem confuso.
Qual o sentido de colocar a diretora falando como eles devem representar? parecia mais um making off, e mesmo que fosse de uma forma lirica, não teria porque ela determinar como os personagens deveriam agir, isso quebra um pouco a magia do cinema, MESMO que se trate de um assunto real, nessa quebra de personagem, ele faz com que percebemos que eles só estão ali atuando e isto torna o filme menos emocional.
De inicio, ele parece cansativo, afinal, você revê inúmeras cenas diversas vezes, mas ele vai se desenvolvendo de forma suave e te prende daquele jeito que você fica cada vez mais perto da TV. E o que antes era um problema, é resolvido muito bem, pois as suas diversas voltas ao passado começam a ser mistério até para nós, telespectadores e isso é empolgante. Tom está maravilhoso, sempre com a sua energia e o amor pela atuação que você sente ao assistir a trama e Emily Blunt impecável! Apaixonante, lembrando muito aquela personagem de Detona Ralph, alias, todo o filme é um verdadeiro vídeo game. Finalmente fizeram algo que realmente representa um jogo de vídeo game.
Só senti falta de umas surpresas, eles poderiam ter aproveitado essas cenas que Bill vive sem nos mostrar para dar um final surpreendente por exemplo. Mas é muito bom.
É perceptível a influencia de Jumanji e Stephen King, não só nas cenas que citam o nome dele, mas em diversas que ao parecer, tentam fazer uma sátira dos filmes deles, principalmente porque fala de uma série que sempre foi boba, mas quem acompanhava, eram crianças e morriam de medo. Essas inspirações misturadas com um ar "sessão da tarde" é o casamento perfeito para ser um filme divertido. São esses tipos de filmes que estão em extinção, graças a vontade de quererem impressionar com tramas compridas, efeitos super perfeitos e etc, e grande parte do publico esta um pouco cansado disso e sente muita falta de tramas simples e divertidas assim, sem pedir muito, Jack Black traz um ótimo personagem, carismático. Estou muito feliz com o que vi, minha infância agradece em tratar algo daquela época de forma tão legal. Espero que o publico alvo goste e que os adultos vejam, de preferencia legendado, para ver o tom de interpretação dos atores e claro, de Jack!
Após assistir este filme, quem é homofóbico, deveria se envergonhar, e quem é heterossexual e defensor do livre amor entre casais do mesmo sexo, deve se cobrar mais para defender o livre amor, seja de quem for. É triste e interessante ver o começo da epidemia da Aids, triste em ver seres humanos largados, milhões morrendo sem NENHUMA ajuda do governo ou alguma instituição, era como se fosse algo vantajoso, afinal se hoje existe o preconceito, imagino trinta anos atrás.
Falando do filme mesmo, é muito interessante mostrar o Ned com seus defeitos, colocar frente a frente eles, chegando a confundir o publico, se ele está ajudando ou atrapalhando e mostrando que no final ele só desesperado vendo seus amigos e seu amor morrendo, sem NINGUÉM querendo ajudar, se pondo no lugar dele, podemos sentir a dor e o desespero, imaginando se fosse a pessoa que gostamos ou até nossa família. Mark talvez esteja em um dos seus melhores papeis, se não for o melhor! Dá para sentir a tristeza e o desespero em sua atuação, seus traços para viver um homossexual não pesam de forma forçada, ele está ali, apenas mostrando um homem sensível se fazendo de forte.
Me pergunto porque uma história tão forte e tão bonita não foi passada para as telas maiores e ficou apenas na TV? É esse tipo de trama que mostra que acima de qualquer preconceito, existe o amor e isso deve ser respeitado sempre!
Cada cena, cada fala, tudo foi muito bem trabalhado para que fuja um pouco de fantasia cinematográfica que tudo fica bem no final e se torna mais humano e isso é lindo! Os atores mostraram todo seu potencial e até Jim Parsons conseguiu sair um pouco mais de Sheldon e deu uma das cenas mais tristes do filme.
Não tem como não perceber que esta animação tem Adam Sandler no meio, porque é... Sensacional. Diferente de muitos desenhos e curtas que assistimos por ai, este busca muita cultura pop em volta, coisa que não vemos desde Shrek e isso consegue balancear para as duas gerações de publico. Comparado com o primeiro filme, percebe-se que este se comunica muito mais com o adulto do que com as crianças. Muito bom, tipo de filme que se estiver passando na Tv, eu vejo facilmente.
O tipo de filme que eu sempre quis ver e não sabia! Pessoas que pensam demais e vão criando histórias em sua mente se identificara com certeza. Além da trilha sonora e fotografia impecável, podemos ver uma belíssima história se desenvolvendo de forma incomum em Hollywood, não é fácil ver esse filme se você está acostumado com uma trama de receita hollywoodiana. Ela cresce quando você acha que não vai e assim começa a empolgar e te querer ser Walter, querer ver o mundo como ele é dentro das nossas mentes.
Impecável mesmo, não tem um dia que eu não recomendo esse filme para alguém.
Fútil, machista e bem fraco. Um draminha nada emocionante, no fim você quer ele se ferre mesmo. E Ashton não convence, parece mais a história que ele quer contar dele mesmo do que qualquer coisa.
Divertido, apaixonante e emocionante. Sei que é bem diferente, mas me lembra bastante "vantagens de ser invisível", E apesar que eu ame Vantagens, confesso que vejo mais carisma neste.
Creio que não se pode esperar algo deste filme comparado ao que assistimos no cinema, acho que essa nunca foi a intenção. O filme quer ser sincero e ele é, até demais talvez, mas como escrevi, isso não é algo sem querer.
Não tem grandes cenas ou uma fotografia que chame a atenção e ludibrie o telespectador ao fim da historia. Mas os diálogos... são excitantes, depressivamente excitantes! Pelo simples fato de serem sinceros e identificáveis com algo que já lhe aconteceu ou você já assistiu acontecer com algum casal de amigos, encarar o fim de uma relação não é fácil, mas com sinceridade, por mais dolorida que ela seja, parece mais certo. Mas não conseguimos enxergar isto com a personagem de Erika, vemos ela como uma louca, mas na verdade, ela só está sendo sincera, então é obvio que existe um publico dividido, o que percebe isso e o que quer notar apenas o superficial (sem ofensas amigos.
Acho que ele cumpre o que promete, bem redondo, sem furos ou problemas para o que ele é, ai está o ponto. É sobre diálogos e está muito bem feito ai, o carisma pode não ser essas coisas, mas também não é algo que cansa no que se vê.
- Você vê filmes demais, vai acabar me amando pra sempre. Vai me procurar em todas as garotas, em todos os bares, em todas as ruas. Aí um dia, depois de muito tempo, num lugar qualquer, você vai me ver. - E aí? - Você vai achar que foi uma ilusão e eu vou embora.
A dificuldade em colocar Tolstoy em um filme de 208 minutos não deve ter sido fácil. Ok, para a época, todos esse tempo em uma trama só era algo complicado, principalmente pelas cenas de guerras, que MIL NOVECENTOS CINQUENTA E SEIS era algo bem mais complicado, BEEEM mais complicado.
E considerando estes e outros fatos, podemos dizer que pode ser usado como "desculpa" para ser um pouco mais arrastado, considerando todos os filmes da Audrey que já assisti (confesso que não foram muitos), este é o mais "difícil" ser assistido. Justamento pelo seu desenvolvimento ser mais parado. Mas a história é impecável, mesmo com alguns personagens do livro de fora, vejo que isso não atrapalhou nada, afinal, na minha opinião, uma adaptação cinematográfica deve ser sempre um pouco diferente do livro, para dar uma visão diferente, um anglo não visto ou imaginado.
A década de 60 provavelmente é o melhor cenário para se produzir histórias de espionagens, existe nela um glamour, um segredo e até um sexysmo em todos os seres que andavam na rua. Guy Ritchie mais uma vez sabe aproveitar bem o que tem em mão, e marca de vez como quer ser conhecido, seus filmes são bem característicos, todos os planos de câmera que são colocados de maneira não tradicional, dão um novo olhar ao telespectador. Além disso, ele sabe mesclar bem o drama, ação e comédia, sem deixar de maneira alguma forçada, é empolgante o sarcasmo de Henry Cavill e o entrosamento dele com Armie Hammer no começo não convence, mas depois você consegue analisar todo cuidado de Guy em montar uma amizade aos poucos, sem forçar uma parceria do nada, dando furos no roteiro.
Confesso, não dava nada por esse filme! Mas fiquei tão feliz depois que sai do filme que, mesmo com uma péssima estréia nos cinemas, já quero a sequencia, pois da forma que a historia acabou é obvia a abertura para um segundo filme. Meus dois únicos problemas com a história é no começo em que
Napoleon "conhece" Illya Kuryakin e ele parece um super herói de tão forte e depois isso não é visto em nenhuma cena, pois solo se destaca bem mais
. Além disso tinha HUGH GRANT no filme meu, porque não aproveitaram melhor a presença de um ator tão bom! Espero que exista uma sequencia só para ele aparecer mais.
Roteiro incrível, quando alguém te conta ou você lê a sinopse, é difícil crer que a qualidade é tão grande assim. Te prende do começo ao fim e quando chega a cena da igreja, nem preciso falar que você tem vontade de levantar e bater palmas, muitas palmas. É uma pena que ficou tão no anonimato, apagado por causa de remakes que estão ai bombando, com roteiros fracos, enquanto bons filmes ficam escondidos.
Filme totalmente fiel ao livro e a sua primeira versão! Cenas inacreditavelmente iguais. Acho que quem viu a primeira versão fica deslumbrado por isto. Mas o filme em si não deixa a desejar, muito bom.
Jane Fonda era o simbolo sexual da época, mas ao contrário de muitos símbolos sexuais, ela tenta mostrar mais seu lado forte do que sua sexualidade em si. Posso estar completamente errado, mas por mais fraco que seja o roteiro e previsível, para a época, creio que podemos considerar um clássico do velho oeste. Mas aquele clássico que não se deve levar muito a serio.
A maneira que é narrada e toda a delicadeza envolvida fazem desta obra a mais bela versão do livro de Antoine de Saint-Exupéry. É brilhante como tudo funciona e prende o telespectador, o jogo de cores, a emoção e a temática sobre o que é essencial para nós.
Superestimado demais! Tratar de um tema sério não ajuda em nada com uma história mal desenvolvida, aquela sequencia de ilhas é tão cansativa. Em questão de questionar nossos valores, tratar problemas infantis a sério, Pequeno Príncipe emociona bem mais.
Existe um problema neste filme, o nome. Quando pensamos em "Missão Impossível CINCO", o numero pesa, CINCO meus amigos, você pode amar os outros filmes, o quarto em especial, mas carrega aquela insegurança.
Medos e inseguranças a parte, o resto é só sucesso, e chega a ser impressionante o CUIDADO que Tom tem com a produção deste filme, seu desenvolvimento é impressionante, não é cansativo, sua linha de pensamento consegue se construir muito bem, de forma simples e surpreendente. Chega a ser impressionante a força de vontade explicita em seus 131 minutos de pura ação, inteligencia e clichês.
Clichês que são ótimos para os filmes, nos trazendo aquela linda sensação de nostalgias de só quem já assistiu filmes antigos de espionagem, planos fechados de câmera nas diversas expressões de Tom, tornam o filme mais animado e por mais que você ache um pouco ultrapassado, funciona! É o espirito do clássico colocado de forma sucinta.
Quem achou a trama cansativa, eu trago meus singelos sentimentos, pois fazendo uma medíocre comparação, ele esculacha as ultimas tramas do nosso querido 007, é o tipo de filme de espionagem que precisamos. E que venha o sexto.
Califórnia
3.5 302 Assista AgoraO filme retrata toda a confusão que é ser adolescente. O brilho desse filme certamente é a música, que dá o tom para a trama e vai costurando toda a personalidade dos personagens. A atriz Clara Gallo está ótima no filme, junto com todo o elenco, principalmente Paulo que sempre se joga no personagem, Caio Blat e Caio Horowicz. Quanto a direção, Marina parece que conta a história dela, apesar do roteiro não ser um SUPER roteiro (Aliás, nem precisa ser um super roteiro, é coisa de pseudo cinéfilo querer que todo filme tenha um super enredo, algumas tramas não necessitam), mas ela passa toda a emoção em detalhes, como a música, roupa, mão, Bowie e etc. Que ela continue produzindo boas tramas para o cinema brasileiro, Marina é sinônimo de cultura.
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraTarantino consegue botar muito sangue mas muita atuação, fotografia e diálogos ótimos! Isso não é nenhuma novidade, certo?
O que achei mais sensacional é otima construção dos dialogos, já que 90% do filme se passa em uma locação com os mesmos atores, sem muitas novidades! O que leva mesmo o filme são os atores, Samuel é sensacional, é incrivel a motivaçao dele em atuar em um filme do tarantino, mais incrivel ainda é saber que esse homem ainda não levou um oscar. Mas sua atuação casa muito com bem com a de Kurt, que fazia tempo que nao fazia um filme com tanta dedicação e sem parecer mais um badass foda-se a vida, esse ele vai bem mais além e consegue representar de forma digna. Além de todo o carisma dos outros atores, principalmente para Michael Madsen como Joe Gage. A história em si não é nada demais que uma comum de velho oeste, por isso todos esses complementos levam MUITO bem o filme. Claro que Django ainda esta em primeiro lugar, mas realmente surpreende, dá para sentir um certo cuidado do Tarantino cuidar das cenas e etc.
Um Santo Vizinho
3.7 422 Assista AgoraTipo de trama que não pede muito, mas dá muito! Adorei a atuação de bill, convence bastante e tenho a impressão que no fundo a vida dele seja assim. Gostei, me diverti e ri, mas me incomodei com alguns fatos, mas acho que é pelo fato que penso demais:
Como a renda dele surge, me soa como um mistério. Outro ponto é toda hora colocarem a mãe como a malvada, isso repete muitas vezes para ser apenas um comentario, enquanto o pai ter sido o traidor da história é meio que "Ok", ela pode ser ausente, mas é por falta de escolha né?
Mas gostei muito, que final lindo <3
Sr. Sherlock Holmes
3.8 329 Assista AgoraQuando li o livro já havia me interessado, após ver o trailer e ver que IAN iria interpretar o velho detetive, fiquei encantado antes mesmo de assistir. E todas as minhas expectativas valeram a pena, nunca esperei um filme como Robert fez ou Benedict faz na série, mas confesso que deste último me lembrou bastante, todas suas formas de lidar com o estrelato, com a burrice alheia e falta de percepção diante de coisas obvias e seu ótimo humor.
É uma trama muito bem trabalhada, para mostrar um outro lado de Holmes, mostrar sua solidão, mostrar que na verdade Watson engradecia as historias e que apesar de um genio, ele estava envelhecendo e não sabia como lidar com isso, era muito ego para se dar por vencido. E é por isso que o garoto entra, para ser uma especie de consciência para o Holmes, Ou então, para ele depositar todos os seus sentimentos que escondeu a vida toda, como um pai para filho.
Fotografias lindas, atuação e emoção do começo ao fim, difícil não se comover, principalmente quem ama suas histórias. É um sentimento semelhante de quando vimos Woody e Buzz sendo deixados pelo Wendy, por sempre acompanhamos suas historias e agora, vemos um fim. Sim, comparei o filme com uma animação "infantil", me julguem.
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraDaniel Craig volta ao clássico do James Bond sem se tornar velho ou nostálgico demais, esse é o diferencial dessa franquia, o resgatar o que marcou, sem exagerar. Além de tudo, é muito interessante ver como os espiões encaram o novo mundo, cheio de câmeras, tecnologias e como isso poderia ser lidado.
Craig é realmente excelente como Bond, todo seu jeito sedutor e como trata suas bondgirls é algo a se valorizar, aliás, toda sua postura é algo a se valorizar. A forma que ele soa como se estivesse nos anos 70 é interessante e até as piadas que rolaram nesse filme trouxeram um ar mais 007.
Porém, senti um roteiro perdido, achei o vilão sem muita motivação (para não dizer nenhuma), a história um pouco perdida e extrema cenas de ação. Se parar para analisar, o Bond quase não tem falas nesse filme. Outro ponto é essa desmistificação com os agentes, se so existia um Boind ou era sempre trocado e o nome era apenas um cargo, acho que deveriam ter mantido essa lenda, porque agora, fica um pouco sem graça com a mudança de ator, isso tudo vai ser encarado de outra forma.
Olmo e a Gaivota
3.9 149É muito fácil para um homem tentar falar sobre a gravidez, seus desafios e principalmente o direito de escolha da mulher em ter ou não o bebê. E nessa trama, a forma que eles abordam deixa bem claro o sufoco e a falta de atenção que a mulher recebe diante dos problemas de gerar uma criança. Duvido se nós homens passássemos pelos problemas que Olivia passou, ficaríamos satisfeitos, se alguém chegasse impondo para nós que não teríamos nossa liberdade por nove meses, que iriamos viver reclusos por algum tempo e ninguém iriam entender muito bem, apenas crendo na beleza que as mídias colocam que é a gravidez. Obvio,existem casos e casos, mas na grande maioria é um grande desafio para a mulher.
Quanto ao filme, eu gostei muito do carisma que os atores colocam, a nudez de uma mulher gravida está ali mostrada de uma forma poético e sutil, mas em determinados momentos tudo fica bem confuso.
Qual o sentido de colocar a diretora falando como eles devem representar? parecia mais um making off, e mesmo que fosse de uma forma lirica, não teria porque ela determinar como os personagens deveriam agir, isso quebra um pouco a magia do cinema, MESMO que se trate de um assunto real, nessa quebra de personagem, ele faz com que percebemos que eles só estão ali atuando e isto torna o filme menos emocional.
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraDe inicio, ele parece cansativo, afinal, você revê inúmeras cenas diversas vezes, mas ele vai se desenvolvendo de forma suave e te prende daquele jeito que você fica cada vez mais perto da TV. E o que antes era um problema, é resolvido muito bem, pois as suas diversas voltas ao passado começam a ser mistério até para nós, telespectadores e isso é empolgante. Tom está maravilhoso, sempre com a sua energia e o amor pela atuação que você sente ao assistir a trama e Emily Blunt impecável! Apaixonante, lembrando muito aquela personagem de Detona Ralph, alias, todo o filme é um verdadeiro vídeo game. Finalmente fizeram algo que realmente representa um jogo de vídeo game.
Só senti falta de umas surpresas, eles poderiam ter aproveitado essas cenas que Bill vive sem nos mostrar para dar um final surpreendente por exemplo. Mas é muito bom.
Goosebumps: Monstros e Arrepios
3.1 436 Assista AgoraÉ perceptível a influencia de Jumanji e Stephen King, não só nas cenas que citam o nome dele, mas em diversas que ao parecer, tentam fazer uma sátira dos filmes deles, principalmente porque fala de uma série que sempre foi boba, mas quem acompanhava, eram crianças e morriam de medo. Essas inspirações misturadas com um ar "sessão da tarde" é o casamento perfeito para ser um filme divertido. São esses tipos de filmes que estão em extinção, graças a vontade de quererem impressionar com tramas compridas, efeitos super perfeitos e etc, e grande parte do publico esta um pouco cansado disso e sente muita falta de tramas simples e divertidas assim, sem pedir muito, Jack Black traz um ótimo personagem, carismático. Estou muito feliz com o que vi, minha infância agradece em tratar algo daquela época de forma tão legal. Espero que o publico alvo goste e que os adultos vejam, de preferencia legendado, para ver o tom de interpretação dos atores e claro, de Jack!
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraApós assistir este filme, quem é homofóbico, deveria se envergonhar, e quem é heterossexual e defensor do livre amor entre casais do mesmo sexo, deve se cobrar mais para defender o livre amor, seja de quem for. É triste e interessante ver o começo da epidemia da Aids, triste em ver seres humanos largados, milhões morrendo sem NENHUMA ajuda do governo ou alguma instituição, era como se fosse algo vantajoso, afinal se hoje existe o preconceito, imagino trinta anos atrás.
Falando do filme mesmo, é muito interessante mostrar o Ned com seus defeitos, colocar frente a frente eles, chegando a confundir o publico, se ele está ajudando ou atrapalhando e mostrando que no final ele só desesperado vendo seus amigos e seu amor morrendo, sem NINGUÉM querendo ajudar, se pondo no lugar dele, podemos sentir a dor e o desespero, imaginando se fosse a pessoa que gostamos ou até nossa família. Mark talvez esteja em um dos seus melhores papeis, se não for o melhor! Dá para sentir a tristeza e o desespero em sua atuação, seus traços para viver um homossexual não pesam de forma forçada, ele está ali, apenas mostrando um homem sensível se fazendo de forte.
Me pergunto porque uma história tão forte e tão bonita não foi passada para as telas maiores e ficou apenas na TV? É esse tipo de trama que mostra que acima de qualquer preconceito, existe o amor e isso deve ser respeitado sempre!
Cada cena, cada fala, tudo foi muito bem trabalhado para que fuja um pouco de fantasia cinematográfica que tudo fica bem no final e se torna mais humano e isso é lindo! Os atores mostraram todo seu potencial e até Jim Parsons conseguiu sair um pouco mais de Sheldon e deu uma das cenas mais tristes do filme.
Hotel Transilvânia 2
3.6 427 Assista AgoraNão tem como não perceber que esta animação tem Adam Sandler no meio, porque é... Sensacional. Diferente de muitos desenhos e curtas que assistimos por ai, este busca muita cultura pop em volta, coisa que não vemos desde Shrek e isso consegue balancear para as duas gerações de publico. Comparado com o primeiro filme, percebe-se que este se comunica muito mais com o adulto do que com as crianças. Muito bom, tipo de filme que se estiver passando na Tv, eu vejo facilmente.
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraO tipo de filme que eu sempre quis ver e não sabia! Pessoas que pensam demais e vão criando histórias em sua mente se identificara com certeza. Além da trilha sonora e fotografia impecável, podemos ver uma belíssima história se desenvolvendo de forma incomum em Hollywood, não é fácil ver esse filme se você está acostumado com uma trama de receita hollywoodiana. Ela cresce quando você acha que não vai e assim começa a empolgar e te querer ser Walter, querer ver o mundo como ele é dentro das nossas mentes.
Impecável mesmo, não tem um dia que eu não recomendo esse filme para alguém.
Jogando com Prazer
2.6 634 Assista AgoraFútil, machista e bem fraco. Um draminha nada emocionante, no fim você quer ele se ferre mesmo. E Ashton não convence, parece mais a história que ele quer contar dele mesmo do que qualquer coisa.
Se Enlouquecer, Não se Apaixone
3.8 1,7K Assista AgoraDivertido, apaixonante e emocionante. Sei que é bem diferente, mas me lembra bastante "vantagens de ser invisível", E apesar que eu ame Vantagens, confesso que vejo mais carisma neste.
Apenas o Fim
3.7 1,1KCreio que não se pode esperar algo deste filme comparado ao que assistimos no cinema, acho que essa nunca foi a intenção. O filme quer ser sincero e ele é, até demais talvez, mas como escrevi, isso não é algo sem querer.
Não tem grandes cenas ou uma fotografia que chame a atenção e ludibrie o telespectador ao fim da historia. Mas os diálogos... são excitantes, depressivamente excitantes! Pelo simples fato de serem sinceros e identificáveis com algo que já lhe aconteceu ou você já assistiu acontecer com algum casal de amigos, encarar o fim de uma relação não é fácil, mas com sinceridade, por mais dolorida que ela seja, parece mais certo. Mas não conseguimos enxergar isto com a personagem de Erika, vemos ela como uma louca, mas na verdade, ela só está sendo sincera, então é obvio que existe um publico dividido, o que percebe isso e o que quer notar apenas o superficial (sem ofensas amigos.
Acho que ele cumpre o que promete, bem redondo, sem furos ou problemas para o que ele é, ai está o ponto. É sobre diálogos e está muito bem feito ai, o carisma pode não ser essas coisas, mas também não é algo que cansa no que se vê.
- Você vê filmes demais, vai acabar me amando pra sempre. Vai me procurar em todas as garotas, em todos os bares, em todas as ruas. Aí um dia, depois de muito tempo, num lugar qualquer, você vai me ver.
- E aí?
- Você vai achar que foi uma ilusão e eu vou embora.
Guerra e Paz
3.9 105 Assista AgoraA dificuldade em colocar Tolstoy em um filme de 208 minutos não deve ter sido fácil. Ok, para a época, todos esse tempo em uma trama só era algo complicado, principalmente pelas cenas de guerras, que MIL NOVECENTOS CINQUENTA E SEIS era algo bem mais complicado, BEEEM mais complicado.
E considerando estes e outros fatos, podemos dizer que pode ser usado como "desculpa" para ser um pouco mais arrastado, considerando todos os filmes da Audrey que já assisti (confesso que não foram muitos), este é o mais "difícil" ser assistido. Justamento pelo seu desenvolvimento ser mais parado. Mas a história é impecável, mesmo com alguns personagens do livro de fora, vejo que isso não atrapalhou nada, afinal, na minha opinião, uma adaptação cinematográfica deve ser sempre um pouco diferente do livro, para dar uma visão diferente, um anglo não visto ou imaginado.
O Agente da U.N.C.L.E.
3.6 536 Assista AgoraA década de 60 provavelmente é o melhor cenário para se produzir histórias de espionagens, existe nela um glamour, um segredo e até um sexysmo em todos os seres que andavam na rua. Guy Ritchie mais uma vez sabe aproveitar bem o que tem em mão, e marca de vez como quer ser conhecido, seus filmes são bem característicos, todos os planos de câmera que são colocados de maneira não tradicional, dão um novo olhar ao telespectador. Além disso, ele sabe mesclar bem o drama, ação e comédia, sem deixar de maneira alguma forçada, é empolgante o sarcasmo de Henry Cavill e o entrosamento dele com Armie Hammer no começo não convence, mas depois você consegue analisar todo cuidado de Guy em montar uma amizade aos poucos, sem forçar uma parceria do nada, dando furos no roteiro.
Confesso, não dava nada por esse filme! Mas fiquei tão feliz depois que sai do filme que, mesmo com uma péssima estréia nos cinemas, já quero a sequencia, pois da forma que a historia acabou é obvia a abertura para um segundo filme. Meus dois únicos problemas com a história é no começo em que
Napoleon "conhece" Illya Kuryakin e ele parece um super herói de tão forte e depois isso não é visto em nenhuma cena, pois solo se destaca bem mais
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraRoteiro incrível, quando alguém te conta ou você lê a sinopse, é difícil crer que a qualidade é tão grande assim. Te prende do começo ao fim e quando chega a cena da igreja, nem preciso falar que você tem vontade de levantar e bater palmas, muitas palmas. É uma pena que ficou tão no anonimato, apagado por causa de remakes que estão ai bombando, com roteiros fracos, enquanto bons filmes ficam escondidos.
Bravura Indômita
3.9 1,4K Assista AgoraFilme totalmente fiel ao livro e a sua primeira versão! Cenas inacreditavelmente iguais. Acho que quem viu a primeira versão fica deslumbrado por isto. Mas o filme em si não deixa a desejar, muito bom.
Dívida de Sangue
3.5 27 Assista AgoraJane Fonda era o simbolo sexual da época, mas ao contrário de muitos símbolos sexuais, ela tenta mostrar mais seu lado forte do que sua sexualidade em si. Posso estar completamente errado, mas por mais fraco que seja o roteiro e previsível, para a época, creio que podemos considerar um clássico do velho oeste. Mas aquele clássico que não se deve levar muito a serio.
O Último Americano Virgem
3.2 185O final é tão surpreendente que vejo toda vez só por ele.
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraA maneira que é narrada e toda a delicadeza envolvida fazem desta obra a mais bela versão do livro de Antoine de Saint-Exupéry. É brilhante como tudo funciona e prende o telespectador, o jogo de cores, a emoção e a temática sobre o que é essencial para nós.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraSuperestimado demais! Tratar de um tema sério não ajuda em nada com uma história mal desenvolvida, aquela sequencia de ilhas é tão cansativa. Em questão de questionar nossos valores, tratar problemas infantis a sério, Pequeno Príncipe emociona bem mais.
Missão: Impossível - Nação Secreta
3.7 805 Assista AgoraExiste um problema neste filme, o nome. Quando pensamos em "Missão Impossível CINCO", o numero pesa, CINCO meus amigos, você pode amar os outros filmes, o quarto em especial, mas carrega aquela insegurança.
Medos e inseguranças a parte, o resto é só sucesso, e chega a ser impressionante o CUIDADO que Tom tem com a produção deste filme, seu desenvolvimento é impressionante, não é cansativo, sua linha de pensamento consegue se construir muito bem, de forma simples e surpreendente. Chega a ser impressionante a força de vontade explicita em seus 131 minutos de pura ação, inteligencia e clichês.
Clichês que são ótimos para os filmes, nos trazendo aquela linda sensação de nostalgias de só quem já assistiu filmes antigos de espionagem, planos fechados de câmera nas diversas expressões de Tom, tornam o filme mais animado e por mais que você ache um pouco ultrapassado, funciona! É o espirito do clássico colocado de forma sucinta.
Quem achou a trama cansativa, eu trago meus singelos sentimentos, pois fazendo uma medíocre comparação, ele esculacha as ultimas tramas do nosso querido 007, é o tipo de filme de espionagem que precisamos. E que venha o sexto.