Raissa

trocadilhos humorísticos colocados em cenas que não se encaixavam, muito forçado. E fotografia e trilha sonora de série adolescente, não que sejam ruins, mas não combina com um filme. E ainda apelaram para as beliebers assistirem :/

gostei bastante de como a câmera se posiciona, várias vezes, sob o olhar de Eva e mostra uma pessoa entontecida pela confusão de continuar amando o filho mesmo depois de tudo o que ocorreu e a feriu mais do que a todos. Também achei impressionante a forma como o filme deixa de focar na catástrofe causada pelo jovem, para focar na vida dele desde o nascimento com todos os seus comportamentos de um psicopata e na vida de uma mãe que sempre procurou estar presente nos passos dessa criança e observando tudo, mostrando como ninguém teve culpa, mas as pessoas que estão de fora insistem em julgar e tornar a vida dos outros um inferno, mas a mãe procura não ligar para isso e vai levando a vida do jeito que pode. Achei isso lindo! super mãe!

Não entendi como comédia e sim como terror mesmo. Um tipo de jogos vorazes sobrenatural. Mas acabam fazendo uma sátira de outros filmes de terror já que mostram que o que está por trás de um "exército de pesadelos" é um empresa que monitora tudo.