A Fernanda Montenegro me passa uma coisa tão especial que eu quase me torno devoto de nossa senhora...E não é piada. Acho a cena linda, carinhosa, hilária também.
Queria mais! Infelizmente fica muita coisa no ar, sensação de que foi barrada no meio da temporada. A trilha é muito boa, pesquisa sonora do Gregg tem mesmo muito haver com o estilo da série e de fato com o que ele pensa, também. Acho curioso quem chama ou relaciona a série a movimentos políticos. Já pensou que pra qualquer um que não seja hétero/macho/branco, um espirro pode ser um movimento político já que todo mundo quer a gente de baixo da Terra? Rs. Não acho forçado, acho bem pertinente.
O Ford é um mala, mas o personagem paga bastante mico e isso é bom. Mico que passa despercebido por quem se dispõe dos mesmos privilégios que ele. Uly é malinha também, rs, tenho preguiça das cenas românticas e essa coisa super stoned não tem muita graça. Acho a Carly e a Severine sensacionais, não tem uma cena chata. Principalmente a Carly, queria um Spin-off só com ela, rs. E ver o James Duvall é massa, também. Cheiro de saudade pra quem gosta das coisas do Gregg
Uau. Tinha esquecido de como é gostoso ver algo sem antes ver o trailer ou ler sinopse. Assistir como um tiro no escuro sem saber o que esperar e...Bam! É formidável. Diálogos ótimos. Um grande brinde a hipocrisia escancarada! Atuações incríveis e um roteiro muito bom. Senti que perde um pouco o brilho no episódio final, mas antes de terminar se recupera. Jamais perdoarei o Patrick Wilson por ser tão gostoso e aquela ligação que o Joe faz para a mãe direto do Central Park...é inesquecível. Em alguns momentos me lembrou Twin Peaks ou pra ser mais específico os devaneios do Lynch, talvez o senso de humor, também. Mas MUITO mais conciso e pé no chão. Beira o absurdo, mas sem o carão blasé dos filmes do Lynch. Emma Thompson, obrigado.
Acho fofo. Cenas lindas, há um silêncio que diz muito. É sóbrio também, não muda da água pro vinho e nem acontece coisas mágicas com desfecho milagroso de sessão da tarde.
É real, na vida ás vezes conhecemos pessoas com quem não podemos estar porque já encontramos outras pessoas antes e nos prendemos a uma relação, ao nosso próprio medo, a um caminho já construído.
E só pra não deixar de dizer: Um hétero nunca vai entender a coragem de 1 ser que não ama pessoas do sexo oposto, apenas. É coragem existir sobre o olhar maldoso do próximo. Um brinde a nós.
Estou apaixonado pela Mia Hansen-Love. As atuações são ótimas, mas a Mia tem uma fluidez para tratar da transição do tempo que eu fico maravilhado. Parece que há anos não via filmes assim. Domingo assisti "O que está por vir" e o filme se movimenta de maneira parecida. Não é história entregue a ti de bandeja. Ela não subestima o espectador, vamos percebendo as nuances e entendendo o movimento do tempo na vida dos personagens. Camille, como dói amar de mais. Sullivan, por vezes te odiei, mas há quem não consiga nunca amar um amor intenso. Por fim, a vida é como ela se apresenta e nunca vai ser como a gente deseja.
Sabe aquele primeiro ar que você respira quando sai de casa ou abre a janela? Um frescor gostoso. Foi minha sensação quando saí do cinema. Mia tem uma mão leve e uma visão muito atenta. Não subestima o expectador. Isabelle impecável. O filme segue sem ser fake.
Não gosto de ler sinopses ou ver trailers. Entendo o porque de existirem, mas acho difícil captar algo do filme em poucos minutos de imagens ou palavras. Esse foi outro que não li e não vi nada a respeito; e me surpreendi tanto que quero medir minhas palavras pra não estragar a surpresa de quem decidir vê-lo sem degustar uma prévia provavelmente mal embasada antes. O filme me levou pra um lugar que eu não esperava. Muito, muito especial.
Que frio na barriga. Que sensação curiosa. O filme todo me manteve intrigado. As pinturas de Willie me deixavam fascinado, mas assustado também; Engraçada essa sensação de quase medo. Ler o que o Altman tem a dizer sobre esse filme explicou sim algumas coisas. Ainda me encontro encantado com o movimento dele. "Submerso" é como me sinto. Assistindo de baixo para cima; é como se estivéssemos na piscina durante o filme todo... A ligação entre as três, algo do poder feminino. Sinto algo de Maya Deren nestas moças. Adorei.
Uou. Eu acho fantástico quando o filme me leva pra uma direção totalmente diferente da que estava compondo ao longo deste. Não leio sinopses e nem vejo trailers, aprecio surpresas. Não fazia ideia do que este se tratava. Gosto da Mélanie Laurent e das atrizes; aqui se bastou a escolha do filme. Previ um romance e
fiquei sim surpreso com a tragédia final. Sarah entra na vida de Charlie como um vírus e se abastece de seu mal estar. É assustador o quanto podemos perder a noção diante de um terror psicológico atribuído num relacionamento abusivo.
Comprei o ingresso para o filme sem saber do que se tratava, usando o cinema como refúgio da chuva. Curioso que ouvi "Playground Love" do AIR antes de entrar na sessão. Este filme é maravilhoso. Também fiz relação com o filme da Coppola e com o romance escrito pelo Jeffrey Eugenides, mas não acredito que tenha sido a intenção dos escritores/diretores. O vilarejo turco. A violência contra o gênero feminino. A violência contra o sexo feminino adicionado aos costumes religiosos na turquia que não contemplam nenhum pouco o gênero feminino. Esse filme é necessário. O amor entre as irmãs é muito bonito. A preocupação e o cuidado entre elas. E não consigo achar que esse filme possui um final feliz. Elas, como todas as mulheres desse mundo (Claro que em circunstâncias diferentes, mas a violência está em todo o canto. Assim como o abuso e o desrespeito), sofrem tantos desrespeitos/abusos durante todo o filme que se tornam sobreviventes. É forte. E em um dia como hoje, em que todos ficaram de luto pelo incrível David Bowie, penso
na morte de garotas como a Ece no qual as pessoas nunca ficam sabendo.
Nas mulheres tão invisibilizadas e que já nascem com chances reduzidas nessa sociedade horrorosa. O filme é um alarde. A luta deve continuar. Lutar pelos que não lutam, cuidar pelos que não cuidam, amar pelos que não amam.
Curioso, o tempo todo eu leio que este filme critica o modo de vida dos adolescentes...Mas isso o Larry Clark fez em todos os seus filmes, não? E mais, acho que a proposta dele é justamente questionar o porque dos jovens (Nós, inclusive) levarmos esse tipo de vida. Sempre tem um porquê. Na medida em que Larry Clark problematiza, ele responde. O problema está nos adultos, nas coisas feitas por quem já estava aqui antes de nós e que continuam fazendo, no mundo, em um monte de coisa que nem sei dizer. Como esses jovens e pessoas em geral correspondem a isso é que o Larry retrata nesse filme (E, vejo eu, que na maioria de sua filmografia). Muitas pessoas realmente deixaram a sala de cinema. Ele explicita muitos casos que sabemos que acontecem, porém preferimos não ver como acontece. Que esse filme pegue mesmo um monte de gente desprevenida e prevenida também. Que esse filme pegue um monte de gente, porque ele é importante.
Kate Nash: Underestimate The Girl
3.9 1Caramba, gente. Como ver essa porra?
Indisponível em qualquer streaming fora de UK e os vpn's cagadíssimos.
O Auto da Compadecida
4.7 222A Fernanda Montenegro me passa uma coisa tão especial que eu quase me torno devoto de nossa senhora...E não é piada. Acho a cena linda, carinhosa, hilária também.
Now Apocalypse (1ª Temporada)
3.4 53 Assista AgoraQueria mais!
Infelizmente fica muita coisa no ar, sensação de que foi barrada no meio da temporada.
A trilha é muito boa, pesquisa sonora do Gregg tem mesmo muito haver com o estilo da série e de fato com o que ele pensa, também.
Acho curioso quem chama ou relaciona a série a movimentos políticos.
Já pensou que pra qualquer um que não seja hétero/macho/branco, um espirro pode ser um movimento político já que todo mundo quer a gente de baixo da Terra? Rs.
Não acho forçado, acho bem pertinente.
O Ford é um mala, mas o personagem paga bastante mico e isso é bom. Mico que passa despercebido por quem se dispõe dos mesmos privilégios que ele. Uly é malinha também, rs, tenho preguiça das cenas românticas e essa coisa super stoned não tem muita graça.
Acho a Carly e a Severine sensacionais, não tem uma cena chata. Principalmente a Carly, queria um Spin-off só com ela, rs. E ver o James Duvall é massa, também. Cheiro de saudade pra quem gosta das coisas do Gregg
Que venha mais!
Estrada para Lugar Nenhum
3.8 97Legal lembrar que aquele alien, weird as fuck,que aparece em now apocalypse já dava as caras por aqui...
Cafarnaum
4.6 673 Assista AgoraPequeno traxi driver!
Deniro fica no chinelo, esse menino é um herói!
Reflexões de um Horizonte
4.5 426Acho importante adicionar que o texto é fortemente baseado em "Crave", peça da incrível Sarah Kane.
Antes do Pôr-do-Sol
4.2 1,5K Assista AgoraQue lindos esses pôsteres! :)
Angels in America
4.2 126 Assista AgoraUau.
Tinha esquecido de como é gostoso ver algo sem antes ver o trailer ou ler sinopse.
Assistir como um tiro no escuro sem saber o que esperar e...Bam! É formidável.
Diálogos ótimos. Um grande brinde a hipocrisia escancarada!
Atuações incríveis e um roteiro muito bom.
Senti que perde um pouco o brilho no episódio final, mas antes de terminar se recupera.
Jamais perdoarei o Patrick Wilson por ser tão gostoso e aquela ligação que o Joe faz para a mãe direto do Central Park...é inesquecível.
Em alguns momentos me lembrou Twin Peaks ou pra ser mais específico os devaneios do Lynch, talvez o senso de humor, também. Mas MUITO mais conciso e pé no chão.
Beira o absurdo, mas sem o carão blasé dos filmes do Lynch.
Emma Thompson, obrigado.
Ao Farol
3.2 2Não sabia que existia uma adaptação cinematográfica. Será que é tão charmoso e tudo-tanto como o livro? Não nego, meu favorito da Virginia...Verei!
Lovesong
3.1 116Acho fofo.
Cenas lindas, há um silêncio que diz muito.
É sóbrio também, não muda da água pro vinho e nem acontece coisas mágicas com desfecho milagroso de sessão da tarde.
É real, na vida ás vezes conhecemos pessoas com quem não podemos estar porque já encontramos outras pessoas antes e nos prendemos a uma relação, ao nosso próprio medo, a um caminho já construído.
E só pra não deixar de dizer: Um hétero nunca vai entender a coragem de 1 ser que não ama pessoas do sexo oposto, apenas.
É coragem existir sobre o olhar maldoso do próximo.
Um brinde a nós.
Adeus, Primeiro Amor
3.3 191Estou apaixonado pela Mia Hansen-Love.
As atuações são ótimas, mas a Mia tem uma fluidez para tratar da transição do tempo que eu fico maravilhado.
Parece que há anos não via filmes assim.
Domingo assisti "O que está por vir" e o filme se movimenta de maneira parecida.
Não é história entregue a ti de bandeja. Ela não subestima o espectador, vamos percebendo as nuances e entendendo o movimento do tempo na vida dos personagens.
Camille, como dói amar de mais.
Sullivan, por vezes te odiei, mas há quem não consiga nunca amar um amor intenso.
Por fim, a vida é como ela se apresenta e nunca vai ser como a gente deseja.
O Despertar
3.4 914 Assista AgoraA Rebeca Hall é ótima, mas se mete em cada furada, né...
O Que Está Por Vir
3.8 102 Assista AgoraSabe aquele primeiro ar que você respira quando sai de casa ou abre a janela?
Um frescor gostoso.
Foi minha sensação quando saí do cinema.
Mia tem uma mão leve e uma visão muito atenta. Não subestima o expectador.
Isabelle impecável.
O filme segue sem ser fake.
Boi Neon
3.6 461Continuei sonhando junto,
Mesmo depois.
O Profeta
3.9 181 Assista AgoraCurioso os dois últimos comentários antes do meu dizerem algo exatamente oposto, risos.
A Vida Secreta das Palavras
4.1 247 Assista AgoraNão gosto de ler sinopses ou ver trailers.
Entendo o porque de existirem, mas acho difícil captar algo do filme em poucos minutos de imagens ou palavras.
Esse foi outro que não li e não vi nada a respeito; e me surpreendi tanto que quero medir minhas palavras pra não estragar a surpresa de quem decidir vê-lo sem degustar uma prévia provavelmente mal embasada antes.
O filme me levou pra um lugar que eu não esperava.
Muito, muito especial.
Mobília Mínima
3.2 115Deve ser tão difícil ser a Lena Dunhan, né.
Elle
3.8 886Adoro quando vocês dão nota pra algo que nem foi lançado.
Tarólogos do cinema.
A não ser que essas duas pessoas estivessem em Cannes...
Três Mulheres
4.1 57 Assista AgoraQue frio na barriga.
Que sensação curiosa.
O filme todo me manteve intrigado.
As pinturas de Willie me deixavam fascinado, mas assustado também;
Engraçada essa sensação de quase medo.
Ler o que o Altman tem a dizer sobre esse filme explicou sim algumas coisas.
Ainda me encontro encantado com o movimento dele.
"Submerso" é como me sinto. Assistindo de baixo para cima; é como se estivéssemos na piscina durante o filme todo...
A ligação entre as três, algo do poder feminino.
Sinto algo de Maya Deren nestas moças.
Adorei.
Deixe-me Viver
3.7 170CARACA ALGUÉM ARRUMA ESSA SINOPSE
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista Agoragargalhadas, desculpem-me.
Respire
3.8 290 Assista AgoraUou.
Eu acho fantástico quando o filme me leva pra uma direção totalmente diferente da que estava compondo ao longo deste. Não leio sinopses e nem vejo trailers, aprecio surpresas.
Não fazia ideia do que este se tratava. Gosto da Mélanie Laurent e das atrizes; aqui se bastou a escolha do filme.
Previ um romance e
fiquei sim surpreso com a tragédia final.
Sarah entra na vida de Charlie como um vírus e se abastece de seu mal estar. É assustador o quanto podemos perder a noção diante de um terror psicológico atribuído num relacionamento abusivo.
Achei fantástico.
Fotografia linda, atuações ótimas, nada previsível.
Terminei o filme e a cena em que a Charlie cita Nietzsche ficou na minha cabeça.
Cinco Graças
4.3 329 Assista AgoraComprei o ingresso para o filme sem saber do que se tratava, usando o cinema como refúgio da chuva. Curioso que ouvi "Playground Love" do AIR antes de entrar na sessão.
Este filme é maravilhoso.
Também fiz relação com o filme da Coppola e com o romance escrito pelo Jeffrey Eugenides, mas não acredito que tenha sido a intenção dos escritores/diretores.
O vilarejo turco. A violência contra o gênero feminino. A violência contra o sexo feminino adicionado aos costumes religiosos na turquia que não contemplam nenhum pouco o gênero feminino. Esse filme é necessário.
O amor entre as irmãs é muito bonito. A preocupação e o cuidado entre elas.
E não consigo achar que esse filme possui um final feliz.
Elas, como todas as mulheres desse mundo (Claro que em circunstâncias diferentes, mas a violência está em todo o canto. Assim como o abuso e o desrespeito), sofrem tantos desrespeitos/abusos durante todo o filme que se tornam sobreviventes.
É forte.
E em um dia como hoje, em que todos ficaram de luto pelo incrível David Bowie, penso
na morte de garotas como a Ece no qual as pessoas nunca ficam sabendo.
O filme é um alarde. A luta deve continuar.
Lutar pelos que não lutam, cuidar pelos que não cuidam, amar pelos que não amam.
O Cheiro da Gente
3.0 74Curioso, o tempo todo eu leio que este filme critica o modo de vida dos adolescentes...Mas isso o Larry Clark fez em todos os seus filmes, não?
E mais, acho que a proposta dele é justamente questionar o porque dos jovens (Nós, inclusive) levarmos esse tipo de vida.
Sempre tem um porquê. Na medida em que Larry Clark problematiza, ele responde.
O problema está nos adultos, nas coisas feitas por quem já estava aqui antes de nós e que continuam fazendo, no mundo, em um monte de coisa que nem sei dizer.
Como esses jovens e pessoas em geral correspondem a isso é que o Larry retrata nesse filme (E, vejo eu, que na maioria de sua filmografia).
Muitas pessoas realmente deixaram a sala de cinema.
Ele explicita muitos casos que sabemos que acontecem, porém preferimos não ver como acontece.
Que esse filme pegue mesmo um monte de gente desprevenida e prevenida também.
Que esse filme pegue um monte de gente, porque ele é importante.