O Noah Baumbach sabe o que está fazendo. Ou se não sabe eu fico feliz que ele continue fazendo, porque comigo ele acerta. Vai ver é por isso que uma geração de desajustados se identifica com os filmes dele. Tanto Frances Ha, Mistress America e este falam sobre envelhecer e não saber o que estamos fazendo com nossas vidas. No fundo ninguém sabe, a gente só vive, mas muitos não tem coragem de dizer isso em voz alta e preferem seguir seus planos. É um ótimo filme.
Ah, Greta... Primeiro, é massa ver esse filme sem esperar uma continuidade de Frances Ha. Apesar de ter praticamente a mesma equipe de produção, a proposta é totalmente outra o que deixa claro que não faz sentido esperar o mesmo. É doido de pensar que vivemos nessa sociedade em que só valoriza a arte se houver "Identificação". Não, é preciso sair um pouco de si. A mágica acontece, inclusive, quando tu consegue mergulhar nos personagens e esquecer por alguns instantes da tua vida aqui fora. Eu adoro como esse filme não trabalha com clímax e nem com desfechos óbvios, aliás, quem é que pode datar o desfecho do filme? Não creio que aconteça nos créditos... A fluidez do filme é natural, achei o roteiro incrível e a simplicidade deste é que me deixou apaixonado. Me arrancou sorrisos numa noite de quarta-feira no centro de São Paulo. É tão bom carregar memórias boas, dançar por aÍ. Ah, Greta...
Sem glamour a história é contada. Ontem li em um dos diários da Susan Sontag: "Viver é genial" e pensei: "Deveria ser pra todos", mas não é. Todas essas pessoas tem uma vida do caramba e o final é, talvez, uma nova chance de poder respirar em paz. É um dos meus filmes favoritos.
Eu não sei mexer direito no filmow, mas adoraria que alguém cadastrasse esse filme direito. O elenco é grande e as meninas fizeram boas atuações. A diretora é a Ines Maria Barrionuevo, ótima. O filme é leve como uma brisa gostosa de verão. Foi o filme que mais gostei de ver na mostra de cinema de SP no ano passado e no fim tivemos a honra de conversar com a Ines, esclarecendo coisas sobre o filme. É um filme despretensioso mas que abracei com tanta paixão. Saí sorrindo do cinema, derramando vontade de viver. A vida vale a pena com momentos assim.
Hoje pela primeira vez vi Antoine Doinel em cores. Já havia assistido "Os Incompreendidos" e "Amor aos vinte aos", mas abandonei aí. Apaixonante como sempre e triste como sempre se ver tão compreendido por Antoine Doinel. A todos que querem ver: Assistam, é formidável! A todos que já viram: Um brinde.
Se o Truffaut um dia quis passar a impressão de que seus filmes foram rodados com 40º de febre, a minha opinião é de que ele conseguiu.
QUE TÍTULO BRASILEIRO MAIS HORRÍVEL!!!!!!!!!!!!!! AHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! "Você" me acende, claro. Porque se não fosse pelo pinto do Artur a Alma nunca iria ter pensado em sexo. Ah, me poupe! Mulheres também tem tesão e também gozam, e não precisam de um cara pra isso. Quem assistiu o filme sabe que é sobre o desejo sexual de Alma aflorando e isso acontece mesmo antes de ela desejar o Artur.
Esse filme sempre foi um borrão pra mim. Lembrava da cena em que a Molly tentava modelar um vaso de argila ouvindo Righteous Brothers e de que essa cena sempre me arrepiou, mas só. Ontem parei pra assisti-lo, as seis da manhã. E o achei maravilhoso. Não foi uma ou duas vezes que me peguei com os olhos marejados. É um filme emocionante. Não sou católico e também não sigo o espiritismo. Não creio em céu e inferno, mas tentei encarar isto como parte da história e apesar dos efeitos especiais que hoje podem me parecer bobos (Valiosíssimos para aquela época!!!) , nem penso em retirar uma estrelinha por isso, pois os arrepios que senti foram maiores que qualquer crítica que eu possivelmente viria a fazer. "Unchained Melody" me arrepia, sinto-me abraçado toda vez que a escuto. Fazer o quê, acho que no fim das contas eu sou um romântico.
Forte. Que estardalhaço é você abandonar alguém sem aviso prévio. Compreendia Violeta. Que coragem (Não sei se ela tinha escolha) de sentir toda a dor intensamente e de uma vez só. Maniac, mesmo. Se esqueceu, se permitiu não ter filho, não ter casa, não ser dentista, não ser nada. Só quis sentir. Frenética. Olhos nos olhos. Que aconchego quando a Bel chegou e trouxe o Nassir. Acalmou a noite da Violeta. No fim, não embarcou porque não tinha precisão. Era ela por ela.
Se a Joe fosse um homem o filme não se chamaria "Satyriasis". Provavelmente dariam outro nome que não fosse ligado a uma patologia. Oh, a crueldade de uma mãe deixando o filho e o marido pra ir fornicar. O filme é ótimo. A Joe é ótima. Os homens não gostam de ser usados. Charlotte Gainsbourg é incrível. Gênia.
"Aprender sobre pescaria nunca foi tão excitante." Não pude perder a piada idiota. Ótimo filme, ótimos diálogos. O capítulo "The Little Organ School" é maravilhoso. Preguiça de comentar sobre o resto. Ficou aqui dentro, vomito depois. Ou gozo.
Alguém muda a capa? Não corresponde ao filme. Essa é a capa da última edição lançada do livro. A garota desta capa é a Christiane de verdade e apesar do filme ser baseado nela, ela não tem nenhuma relação com o filme-projeto, não apareceu nem se quer em uma cena.
Enquanto Somos Jovens
3.2 231 Assista AgoraO Noah Baumbach sabe o que está fazendo.
Ou se não sabe eu fico feliz que ele continue fazendo, porque comigo ele acerta.
Vai ver é por isso que uma geração de desajustados se identifica com os filmes dele.
Tanto Frances Ha, Mistress America e este falam sobre envelhecer e não saber o que estamos fazendo com nossas vidas.
No fundo ninguém sabe, a gente só vive, mas muitos não tem coragem de dizer isso em voz alta e preferem seguir seus planos.
É um ótimo filme.
A cena final retrata essa sociedade pós-moderna.
Acho que todos nós somos aquele bebê.
Procura-se Susan Desesperadamente
3.2 172 Assista AgoraÉ tão divertido.
Eu sinto falta da energia desses filmes.
Mistress America
3.5 210Ah, Greta...
Primeiro, é massa ver esse filme sem esperar uma continuidade de Frances Ha.
Apesar de ter praticamente a mesma equipe de produção, a proposta é totalmente outra o que deixa claro que não faz sentido esperar o mesmo.
É doido de pensar que vivemos nessa sociedade em que só valoriza a arte se houver "Identificação". Não, é preciso sair um pouco de si.
A mágica acontece, inclusive, quando tu consegue mergulhar nos personagens e esquecer por alguns instantes da tua vida aqui fora.
Eu adoro como esse filme não trabalha com clímax e nem com desfechos óbvios, aliás, quem é que pode datar o desfecho do filme? Não creio que aconteça nos créditos...
A fluidez do filme é natural, achei o roteiro incrível e a simplicidade deste é que me deixou apaixonado.
Me arrancou sorrisos numa noite de quarta-feira no centro de São Paulo.
É tão bom carregar memórias boas, dançar por aÍ.
Ah, Greta...
Ken Park
3.1 372Eu não gosto de Kids, mas adoro Bully e Ken Park.
Vejo similaridades.
Confissões de uma Garota Americana
3.4 16 Assista AgoraSem glamour a história é contada.
Ontem li em um dos diários da Susan Sontag: "Viver é genial" e pensei: "Deveria ser pra todos", mas não é.
Todas essas pessoas tem uma vida do caramba e o final é, talvez, uma nova chance de poder respirar em paz.
É um dos meus filmes favoritos.
Vivendo Até o Fim
3.5 36Você poderia devolver o meu CD do Nitzer Ebb?
Splendor: Um Amor em Duas Vidas
3.3 58Amo.
Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma
2.4 874 Assista AgoraCaramba, isso nunca vai parar...
Atlântida
3.4 2Eu não sei mexer direito no filmow, mas adoraria que alguém cadastrasse esse filme direito.
O elenco é grande e as meninas fizeram boas atuações.
A diretora é a Ines Maria Barrionuevo, ótima.
O filme é leve como uma brisa gostosa de verão.
Foi o filme que mais gostei de ver na mostra de cinema de SP no ano passado e no fim tivemos a honra de conversar com a Ines, esclarecendo coisas sobre o filme.
É um filme despretensioso mas que abracei com tanta paixão.
Saí sorrindo do cinema, derramando vontade de viver.
A vida vale a pena com momentos assim.
Beijos Proibidos
4.1 138 Assista AgoraHoje pela primeira vez vi Antoine Doinel em cores.
Já havia assistido "Os Incompreendidos" e "Amor aos vinte aos", mas abandonei aí.
Apaixonante como sempre e triste como sempre se ver tão compreendido por Antoine Doinel.
A todos que querem ver: Assistam, é formidável!
A todos que já viram: Um brinde.
Se o Truffaut um dia quis passar a impressão de que seus filmes foram rodados com 40º de febre, a minha opinião é de que ele conseguiu.
Algo a Romper
3.9 17 Assista AgoraUau...
Me trouxe de volta pro cinema.
A Escolha Perfeita 2
3.4 799 Assista AgoraSAI PORRA
Acima das Nuvens
3.6 400Que poster feio, mas o filme é bom.
Eu pagaria pra ver a a Val e a Maria dialogando.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista Agorahttp://midiae3.com/em-versao-sem-cortes-filme-ninfomaniaca-choca-com-cenas-de-sexo-explicito/#
Foi TÃO cortado e censurado que chega a ser outro filme.
Me Excita, Droga!
3.1 208QUE TÍTULO BRASILEIRO MAIS HORRÍVEL!!!!!!!!!!!!!! AHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
"Você" me acende, claro. Porque se não fosse pelo pinto do Artur a Alma nunca iria ter pensado em sexo. Ah, me poupe! Mulheres também tem tesão e também gozam, e não precisam de um cara pra isso. Quem assistiu o filme sabe que é sobre o desejo sexual de Alma aflorando e isso acontece mesmo antes de ela desejar o Artur.
Sin City: A Dama Fatal
3.4 974 Assista AgoraEu sempre leio Ray idiota
Ghost: Do Outro Lado da Vida
3.6 1,6K Assista AgoraEsse filme sempre foi um borrão pra mim. Lembrava da cena em que a Molly tentava modelar um vaso de argila ouvindo Righteous Brothers e de que essa cena sempre me arrepiou, mas só. Ontem parei pra assisti-lo, as seis da manhã.
E o achei maravilhoso. Não foi uma ou duas vezes que me peguei com os olhos marejados. É um filme emocionante.
Não sou católico e também não sigo o espiritismo. Não creio em céu e inferno, mas tentei encarar isto como parte da história e apesar dos efeitos especiais que hoje podem me parecer bobos (Valiosíssimos para aquela época!!!) , nem penso em retirar uma estrelinha por isso, pois os arrepios que senti foram maiores que qualquer crítica que eu possivelmente viria a fazer.
"Unchained Melody" me arrepia, sinto-me abraçado toda vez que a escuto.
Fazer o quê, acho que no fim das contas eu sou um romântico.
O Abismo Prateado
3.3 214 Assista AgoraForte. Que estardalhaço é você abandonar alguém sem aviso prévio.
Compreendia Violeta. Que coragem (Não sei se ela tinha escolha) de sentir toda a dor intensamente e de uma vez só. Maniac, mesmo. Se esqueceu, se permitiu não ter filho, não ter casa, não ser dentista, não ser nada. Só quis sentir. Frenética.
Olhos nos olhos.
Que aconchego quando a Bel chegou e trouxe o Nassir. Acalmou a noite da Violeta.
No fim, não embarcou porque não tinha precisão.
Era ela por ela.
Jovem Aloucada
3.2 337 Assista AgoraVai ser exibido no Cinusp no dia 26/03.
O Abismo Prateado
3.3 214 Assista AgoraDia 14/04 e dia 24/04 vai ser reprisado no Cinesesc.
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraSe a Joe fosse um homem o filme não se chamaria "Satyriasis". Provavelmente dariam outro nome que não fosse ligado a uma patologia.
Oh, a crueldade de uma mãe deixando o filho e o marido pra ir fornicar.
O filme é ótimo. A Joe é ótima. Os homens não gostam de ser usados.
Charlotte Gainsbourg é incrível. Gênia.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista Agora"Aprender sobre pescaria nunca foi tão excitante."
Não pude perder a piada idiota.
Ótimo filme, ótimos diálogos. O capítulo "The Little Organ School" é maravilhoso.
Preguiça de comentar sobre o resto. Ficou aqui dentro, vomito depois. Ou gozo.
O Abismo Prateado
3.3 214 Assista AgoraShe's a maniac, maniac on the floor!
Eu, Christiane F.,13 Anos, Drogada e Prostituída
3.6 1,2K Assista AgoraAlguém muda a capa? Não corresponde ao filme.
Essa é a capa da última edição lançada do livro. A garota desta capa é a Christiane de verdade e apesar do filme ser baseado nela, ela não tem nenhuma relação com o filme-projeto, não apareceu nem se quer em uma cena.