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"Memórias não aceitam morrer"

Últimas opiniões enviadas

  • Pedro Augusto

    O filme propõem grandes acontecimentos e estabelece vários tons ao longo das suas 2h6m,no entanto, consegue se perder nesse mar caótico e belo.

    Decisões e ações são tomadas, mas não há peso. Não sentimos as consequências e as personalidades já estabelecidas são mudadas drasticamente em dado momento chaves, onde poderia se manter naquele ritmo e ter toda uma carga emotiva guiando e dando um norte para determinados personagens.
    Falta coragem em seguir o que seria mais lógico e racional.

    Ficamos na mesma praia junto a sombra e conforto, no sentindo de mostrar algo doloroso e depois jogar uma galhofa em seguida.
    (algo já costumeiro no MCU). 

    É claramente um filme do Sam Raimi, a estética, o jogo técnico e criativo de takes marcantes. Foi muito bem impresso, e Surreal na sua ótica junto do universo fantástico do Doutor Estranho. 
    O baile entre o horror visceral e místico nunca fora tão lindo como apresentando neste filme. 

    As apresentações dos multiverso
    são corridas (mesmo bem montadas)  as locações e "novos" personagens, ou mesmo variantes tem um curto tempo para contar sua histórias e dividir o palco com os viajantes. 

    Ha uma omissão diante dos acontecimentos dentro da próprio universo, sem menções  do que realmente possibilitou a abertura do multiverso no MCU em obras passadas. 

    Doutor Estranho no Multiverso da Loucura cresce com a direção de Raimi, e respeita o que foi criado em Wandavision entregando a Feiticeira Escarlate que tanto queríamos ver.
    Chegando a causar medo e espanto em certos momentos.
    O Duo e antítese entre o mago supremo e a feiticeira escarlate brilham no filme. 

    Ousado seria a palavra para definir esse filme, não vejo a hora para ver mais do que foi estabelecido.

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  • Pedro Augusto

    Se fiquei dividido no inicio? sim, não há como negar, mas o Robert Eggers fez o cultivo sinuoso de trabalhar bem o incio do filme, deixando aos poucos tudo maduro e quando você menos espera, os frutos são colhidos de uma forma arrebatadora.
    Lembrou-me muito a Vila (The Village - 2004 ), seja o ambiente e a forma como as coisas são desenvolvidas. A trilha sonora incorpora-se com primor ao ecrã: orquestras, cantos gregorianos e sussurros te deixam completamente sem ação de tão grotesca. Arrisco ainda que a trilha é mais eficiente do que a de Sobrenatural (Insidious -2010) ou A Invocação do Mal (The The Conjuring - 2013) . Tudo é muito impactante. Presenciamos coisas diante dos nossos olhos que não queremos ver e ao mesmo tempo ficamos chocados ou irrequietos. Os momentos chave de suspense são perfeitos, uma sintonia tão impia que parece que somos jogamos a um verdadeiro conto folclórico inglês do século XVII. Faço uso das palavras do Tiago Belotti( Meus 2 Centavos) "A bruxa te deixa dividido entre a ambiguidade e paranoia religiosa e horror sobrenatural"

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    E não consigo tirar da cabeça:

    Black Phillip, Black Phillip
    A crown grows out his head,
    Black Phillip, Black Phillip
    To nanny queen is wed.
    Jump to the fence post,
    Running in the stall.
    Black Phillip, Black Phillip
    King of all.

    Black Phillip, Black Phillip
    King of sky and land,
    Black Phillip, Black Phillip
    King of sea and sand.
    We are ye servants,
    We are ye men.
    Black Phillip eats the lions
    From the lions' den.

    [spoiler][/spoiler]

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  • Pedro Augusto

    É incrível como uma historia "simples" a até boemia pode causar as pessoas, é o que acontece com About Time. Seja pela sua trilha sonora sublime ou a bela fotografia, tudo culmina em algo maior. Não é costume me emocionar com filmes de ficção cientifica ( salve-se Interstellar, A.I. Artificial Intelligence e I Origins) About Time se desprende dos clichês clássicos da possibilidade de voltar no tempo, claro, obedecendo algumas regras que vão se auto-aperfeiçoando ao longo dos filmes. About Time tem uma sutileza impia, agrada e casa perfeitamente o romance com a ficção científica. Não ficamos focados apenas a vida do casal principal, mas sim, em seu meio, no circulo familiar e seu amigos. saboreamos a experiencia de uma vida simples, porém, completa e regada com amor. Sendo breve, Tim (Domhnall Gleeson) mesmo com seu dom herdado do seu pai (Bill Nighy), aprende e percebe que ele pode ajudar os outros com sua habilidade, as vezes, até abrindo mão da própria felicidade. Um simples filme, com uma proposta maior,poof, um filme perfeito.

    Encerro com essa frase final:
    "Todos nós viajamos juntos pelo tempo, todos os dias das nossas vidas. Só podemos fazer o nosso melhor, para aproveitar este passeio surpreendente."

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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